As the five-month countdown to our big day is drawing near, I have jumped into major planning mode. So far, it has been a completely stress-free and wonderful process. (I'm so thankful we gave ourselves over fourteen months to plan!) While I am waist deep in decisions about cake flavors and floral arrangements, I have really begun to hone in on the beauty that is our wedding colors. We have loved them from the moment we picked them, but the more I feast my eyes on the shades that will be most prominent at our wedding, the more I can't get enough. Below is a great visual reference of what we are going for! Winter White Source Source Source Source Soft Pink Source Source Source Source Light Beige Source Source Source Source Hints of Mint Source Source Source Source
en.wikipedia.org/wiki/Grundig
1881 A função do cartaz publicitário é promover bens ou serviços cujo consumo se pretende fomentar. É normalmente constituído pelos seguintes elementos: ilustração, slogan, logótipo, texto e título de apresentação, ainda que um ou mais destes elementos possam não estar presentes. O cartaz publicitário surge em 1818 com a invenção da litografia pelo checo Aloysius Senefelder (1771-1834), a qual permitia a duplicação de gravuras. A partir daí os cartazes publicitários foram utilizando as múltiplas técnicas de gravura descobertas até aos nossos dias. Os cartazes publicitários têm desde sempre sido concebidos por artistas plásticos de nomeada, ainda que nos dias de hoje haja uma tendência para a sua concepção por quem se dedique exclusivamente ao design gráfico. Os cartazes publicitários têm um determinado valor estético associado às correntes artísticas vigentes em cada época no domínio do design gráfico. De resto, a qualidade artística das ilustrações traduz a importância estratégica atribuída a este meio publicitário e testemunham também o desenvolvimento da publicidade e relatam um pouco da sua história, bem como a história do próprio design gráfico. Recolhemos imagens de cartazes publicitários desde 1881 até à actualidade. Por uma questão de metodologia, sistematizámos a sua apresentação em três grandes períodos: 1881-1930, 1931-1960 e 1961-1990. Cada um desses períodos dará origem a um post autónomo neste blogue. Em cada um deles apostamos na força da mensagem visual, gráfica e estética, sem fazermos referência ao seu autor, à técnica de gravura ou local de impressão. Para além da imagem, cada cartaz publicitário será apenas identificado pelo ano de edição. No período 1881-1930, os cartazes publicitários aqui apresentados, podem-se organizar em nove grandes grupos: - Produtos alimentares (águas minerais, bebidas alcoólicas, cafés, conservas alimentares, manteiga, rebuçados). - Produtos químicos (lexívia, tintas). - Bens de consumo diversos (livros, madeiras, máquinas de escrever, material escolar, plantas e sementes, tabaco, vestuário). - Serviços (companhias de seguros, hotéis). - Meios de transporte (automóveis, caminhos de ferro). - Comunicações (telefones). - Eventos diversos (congressos, espectáculos, exposições, provas desportivas). - Turismo (cidades e regiões turísticas). - Associações de classe. BIBLIOGRAFIA - Bibioteca Digital de Portugal - Cartazes e Posters antigos de Portugal - Ephemera - Fundação Mário Soares - Hemeroteca Digital da Câmara Municipal de Lisboa - Restos de Colecção Hernâni Matos Publicado inicialmente em 8 de Setembro de 2013 1884 1905 1905 1907 1908 1908 1910 1911 1914 1915 1916 1916 1916 1917 1917 1917 1917 1917 1917 1917 1918 1919 1920 1920 1920 1920 1921 1922 1922 1923 1923 1924 1925 1925 1926 1926 1927 1928 1928 1929 1929 1929 1929 1929 1929 1929 1930 1930 1930 1930 1930 1930 1930 1930 1930
advertising poster, 1958 theanimalarium.blogspot.com/
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Galerie Montmartre: Original Vintage Posters Lefor/Openo OP Soda c. 1960
Já em a 19 de Maio de 1927, a alemã “Junkers” tinha fundado a “SAP - Serviços Aéreos Portugueses, Lda.”, sendo a primeira companhia aérea comercial portuguesa. Com um capital social de 50.000 escudos, em conjunto com os sócios privados António Alberto Eça de Queirós, J. Wimmer & Co., Willi Albert Grote e José Vieira da Fonseca, esta Companhia estabelecia as ligações aéreas entre Lisboa Sevilha e Madrid. A “Aero Portuguesa” foi fundada em 22 de Junho de 1934 pelo Comandante João Júdice de Vasconcelos, sendo António de Medeiros e Almeida detentor da maioria do capital social e que tinha fundado em 1924 a empresa “A. M. Almeida, Lda.” importadora dos automóveis «Morris» para Portugal. Esta Companhia iniciou a sua actividade em 14 de Outubro de 1934 com o trimotor «Fokker» apelidado de “Joyeuse” fretado à “Air France” (piloto Denis e mecânico/rádio Fangeaux) voando do Parque Aeronáutico de Alverca para Tanger. O objectivo inicial, além do transporte de passageiros para Tânger e Casablanca, era o estabelecimento de ligações aéreas postais entre Portugal e o Brasil, utilizando a linha da “Air France” para a América do Sul. António de Medeiros e Almeida na porta do avião Evocação do Comandante João Júdice de Vasconcelos Voo inaugural no Parque Aeronáutico de Alverca,em 20 de Outubro de 1934 A frota foi iniciada por um monomotor «Latécoère 28», seguido de outros três aparelhos e finalmente o «Farman» 2200, pertencentes à “Air France” seu accionista maioritário, com que em Janeiro de 1936 foi iniciado, finalmente, os voos regulares e semanais Dakar-Natal-Rio de Janeiro-Buenos Aires. Foi pois em Janeiro de 1936 que se iniciou o serviço regular semanal entre a Europa e a América do Sul e a "Aero Portuguesa" anunciava nos jornais a ligação postal aérea entre Lisboa e o Brasil em 48 horas, o que representava um verdadeiro record. A “Aero Portuguesa” voou para Tanger e Casablanca, inicialmente com um Fokker Viib-3m (CS-AAM - 1936), seguindo-se o Amiot Toucan AAC 1 (CS-ADA - 1938), dois Wibault-Penoët 282-T-12 (CS-ABX e CS-ADB – 1941), Lockheed 18-07 Lodestar (CS-ADD – 1941) e Douglas C-47A-85-DL (CS-ADB -1950). «Fokker» Viib-3m «Wibault-Penoët» 282-T-12 «Lockheed» 18-07 Lodestar Etiquetas de bagagem de 1938 e de 1948 Não existiam mecânicos, nem radiotelegrafistas que tivessem certificado comercial e os poucos pilotos militares que o possuíam não eram cedidos pelos respectivos Ministérios. Por consequência teve de se recorrer de início a uma tripulação totalmente estrangeira e aos poucos substituindo por portugueses, objectivo que só dois anos depois de iniciada a linha foi completamente alcançado, com a entrada para a Companhia do comandante José Cabral. O objectivo da "Aero Portuguesa" era estender os seus voos em 1936 para Madrid e Paris, assim como ligações à Guiné-Cabo Verde e Pointe Noire-Luanda, utilizando aparelhos «Lockheed» em substituição dos «Wibault». Com o eclodir da II Guerra Mundial em 1939, veio a deitar por terra todos este objectivos, pelo que a actividade desta Companhia limitou-se aos voos entre Lisboa-Tânger-Casablanca, sendo a única companhia aérea de um país neutro autorizada a estabelecer uma ligação aérea com território beligerante. Durante os seis anos a "Aero Portuguesa" prestou enormes serviços á causa Aliada, e a inúmeros refugiados da Europa que procuravam em Tânger um local seguro. O filme americano “Casablanca” retrata bem este facto, apesar de não evidenciar esta Companhia mas o movimento de aviões e transporte de refugiados do regime nazi. Nesse período, por vezes e durante alguns meses os vôos tiveram uma cadência diária, chegando em alguns dias a efectuarem-se dois voos de ida e volta e isto dispondo «dum só avião, duma só equipagem e três empregados» que, sob a dedicada direcção do chefe de escritório, tudo faziam, desde a contabilidade da Companhia até ao serviço de tráfego e Operações. Terminada a II Guerra Mundial, a "Aero Portuguesa" regressou aos seus planos inicias de expansão, que mais uma vez foram travados, desta vez pelo Secretariado da Aeronáutica Civil, cuja objectivo era o da criação duma grande companhia aérea nacional. Foi mantida a exploração da linha contractual aguardando a oportunidade de se integrar no organismo que viesse a ser criado para a concessão e exploração da rede imperial e internacional. A “Aero Portuguesa” em 1953, veio a ser integradas nessa nova companhia viria a ser criada em 14 de Março de 1945 de seu nome “TAP - Transportes Aéreos Portugueses" através da Ordem de Serviço nº 7 dos “SAC – Secretariado de Aeronáutica Civil”, assinada pelo seu Director Tenente-coronel Humberto Delgado. Mais uma vez António de Medeiros e Almeida viria a entrar nos 50% de capital social reservados aos privados desta nova Companhia., a quando da transformação em sociedade anónima de responsabilidade em 1953. Até então os TAP eram pertença dos SAC – Secretariado de Aeronáutica Civil ou seja do Estado português. A “CTA - Companhia de Transportes Aéreos”, (post a ser publicado em Abril) pertença do grupo CUF e fundada em 19 de Julho de 1945, que assegurava as ligações aéreas entre Lisboa e Porto, foi liquidada em 1949 após a suspensão desta ligação em 1947 consequência da criação da “TAP” . Em 19 de Setembro de 1946 a “TAP” inauguraria a ligação Lisboa-Madrid com o seu primeiro avião, um Douglas Dakota C-47A (DC3). fotos in: Portugal Antigo, Coisas da Aviação em Portugal, Airline Timetable Images, Biblioteca Nacional Digital
some lovely drawings by my favorite children's book illustrator: Czech artist Miroslav Sasek. The This is series travel guides of the big cities in the world are now very popular. I can't get enough of his colorful and charming illustrations.
Artist S.N. Surti, art director J.B. Cowasji. From Graphis Annual 62/63. One of a series of posters for Air-India. The mustachioed man appeared in all the advertisements. Blogged at Aqua-Velvet.