A luta contra a obesidade infantil inclui responsabilidades familiares e sociais. Dicas práticas para combater um problema crescente.
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5 minutos A OBESIDADE infantil tem alcançado proporções epidêmicas em muitos países. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, estima-se que 22 milhões de crianças com menos de cinco anos estejam acima do peso. Uma pesquisa nacional na Espanha revelou que 1 em cada 3 crianças está acima do peso ou é obesa. Na Austrália, a obesidade infantil triplicou em apenas dez anos (1985-1995). Nas últimas três décadas, o número de crianças obesas de 6 a 11 anos tem mais do que triplicado nos Estados Unidos. A obesidade infantil também atinge Continue lendo→
Vive-se na sociedade de consumo, e a principal \"arma\", para convencer o consumidor a adquirir determinado produto ou serviço, é a publicidade. Nesta esteira, a publicidade passou de mera informadora da produção ao consumidor, a ditar hábitos e a imprimir comportamentos e valores. Com a solidificação da sociedade de consumo, após o desenvolvimento da economia mundial pós-segunda guerra mundial, o público infantil se tornou uma parcela bastante lucrativa para o mercado produtivo. Naquele novo momento de paz, e crescimento econômico as famílias voltaram a crescer, e devido à necessidade de buscar novos nichos de mercados, as crianças passaram a ser inseridas no contexto do consumo de bens e serviços. Surge nesse momento, investimento em técnicas de vendas, em especial, no desenvolvimento da publicidade direcionada para o público infantil. Desde então, diariamente, as crianças, são alvo de diversas peças publicitárias de produtos e serviços desenvolvidos exclusivamente para elas.
Saiba quais os fatores que contribuem para o desenvolvimento da obesidade infantil nos primeiros anos de vida e como preveni-la.
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O equilíbrio entre a alimentação e a atividade física é a chave para manter nossos filhos com um peso saudável....
Obesidade infantil: cuidados para evitar o mal “Quando se força o filho a se alimentar mais e mais, pode-se contribuir para a obesidade. A melhor forma de tratar é prevenir por meio de hábitos saudáveis para a família toda, principalmente quanto à alimentação e à atividade física” Os pais devem dar o exemplo. A partir de 1 ano, a alimentação da criança deve ser a da família. Todos devem comer de forma saudável. Quando um dos pais é obeso, a chance de a criança ser também é grande. Se os dois forem obesos, a probabilidade aumenta ainda mais. Isso não é só uma questão de herançagenética, mas também de hábitos. Meu filho tem 10 anos e está ganhando muito peso. 0 que devo fazer para evitar que ele fique obeso?" Para entender a obesidade, é preciso conhecer o processo de crescimento. Um bebê ganha cerca de 6 kg no primeiro ano de vida. Depois, ocorre uma desaceleração (até em torno de 6 anos). A partir daí, ocorre um novo ganho de peso em relação à altura ao longo dos anos escolares. Bebês, crianças e adolescentes podem ser acometidos pela obesidade. 0 risco de se tornar um adulto obeso é maior quando a criança permanece obesa entre a infância e a puberdade. De acordo com estudos, o ganho rápido de peso ocorre entre 2 e 6 anos. A maior parte das crianças obesas nessa idade serão obesas na adolescência. Isso mostra que o excesso de peso deve ser combatido antes da puberdade. Vários fatores podem contribuir para isso. 0 aleitamento materno é um importante fator protetor. 0 bebê se alimenta de um leite que atende às suas necessidades e aprende a controlar seu apetite e saciedade. A introdução alimentar deve se iniciar a partir dos 6 meses. Na fase de introdução dos alimentos complementares deve-se continuar respeitando a fome e a saciedade da criança. Quando se força o filho a se alimentar mais e mais, pode-se contribuir para a obesidade. A melhor forma de tratar é prevenir por meio de hábitos de vida saudáveis para a família toda, principalmente quanto à alimentação, à atividade física e à boa qualidade de sono. Recomenda-se ingerir a menor quantidade possível de alimentos industrializados e frituras, e aumentar o consumo de cereais, leguminosas, tubérculos, legumes, verduras e frutas. Evite ainda o excesso de sal e açúcar. E um alerta: se seu filho está obeso ou com excesso de peso, busque ajuda! Não espere que ele emagreça ao longo da infância, pois pode ocorrer exatamente o contrário. As consequências Vários problemas podem surgir decorrentes da obesidade: diabetes, colesterol alto, hipertensão, infarto, gordura no fígado, puberdade antecipada etc. Se o excesso de peso for combatido antes da puberdade, o risco de doenças na vida adulta diminui em cerca de 50%. FERNANDA ANDRÉ - Endocrinologista pediátrica Por que a obesidade infantil é uma doença A pediatra Louise Cominato discute as terríveis consequências do excesso de peso na saúde e no futuro da criança Por Dra. Louise Cominato* A obesidade é uma doença. Isso mesmo, uma doença. Não se trata de uma questão estética ou mera consequência dos maus hábitos. Falamos de um problema multifatorial que deve ser prevenido desde os primeiros meses de gestação. O preocupante é que a obesidade vem crescendo entre as crianças no mundo inteiro e se expandindo de forma alarmante em todo o Brasil. Estudos recentes mostram que metade das nossas crianças está acima do peso considerado adequado para a idade. As consequências do excesso de peso na infância vão desde o maior risco de se tornar um adulto obeso, bem como uma maior probabilidade de encarar todos os problemas de saúde que acompanham a obesidade na vida adulta — hipertensão, diabete, acidente vascular cerebral, infarto precoce, alguns tipos de câncer, menor expectativa de vida… Isso sem contar que algumas alterações e complicações podem aparecer na própria infância. É o caso de aumento no colesterol, pressão alta, diabete, problemas ortopédicos, baixa autoestima e até depressão. Pesquisas mostram que a prevenção é a melhor arma contra a obesidade infantil, um trabalho que deve ser iniciado antes mesmo de a mulher ficar grávida. Medidas como engravidar no peso adequado, não ganhar quilos a mais durante a gestação, respeitar o aleitamento materno, evitar o uso de antibióticos na infância, além de zelar por uma alimentação balanceada e pela prática de atividade física, são comprovadamente importantes para evitar o excesso de peso nesse período. Obesidade infantil quadruplica o risco de ter diabetes tipo 2 Estudo realizado na Inglaterra investigou a relação entre esses dois problemas. Resultado preocupa Por Victor Caputo, de Exame* Médicos encontraram indícios de relação direta entre a obesidade infantil e a diabetes do tipo 2. Os pesquisadores estenderam o estudo também para relação entre obesidade e o desenvolvimento de diabetes do tipo 1. Os dados, no entanto, mostram que não deve haver relação entre as duas coisas. A diabetes do tipo 1 é causada por um desvio no sistema autoimune. De acordo com o doutor Ali Abbasi, líder do estudo e membro do King’s College, na Inglaterra, uma pessoa que teve obesidade infantil tem quatro vezes mais chances de desenvolver diabetes do tipo 2 aos 25 anos do que outra que não teve sobrepeso. “O diabetes impõe um fardo pesado na sociedade já que é uma condição comum e também de custo elevado para tratamento”, diz Abbasi em comunicado. Um estudo recente mostra que a incidência de diabetes no Brasil tem crescido nos últimos anos. Em 2006, cerca de 5,5% da população tinha diabetes – o número subiu para 8,9% em 2016. Fazendo uma relação com a nova pesquisa, o aumento pode estar relacionado ao crescimento no número de crianças obesas. De acordo com o Ministério da Saúde, 90% dos portadores de diabetes do Brasil são do tipo 2. A estimativa é que o Brasil tenha 9 milhões de pacientes com a doença. Essa reportagem foi publicada originalmente no site de Exame. Dieta equilibrada Diagnosticado o quadro, é hora de cuidar da alimentação. “Não existe um regime único e específico para esses pacientes, mas aconselhamos a adoção de uma dieta balanceada com baixo teor de açúcar e sem ingestão de alimentos processados que possuem altas concentrações de açúcar, gordura e óleo”, afirma Zagury. O médico indica uma composição clássica de total de calorias divididas em: 55% de carboidratos complexos, que são enriquecidos com fibras e não são facilmente absorvidos pelo organismo, 15% de proteínas, 30% de lipídios (gorduras boas, como azeite, abacate e castanhas). “Não é preciso cortar o açúcar completamente, mas o de mesa e o utilizado no preparo de alimentos devem ser eliminados”, afirma o endocrinologista. “Dietas super-restritivas não adiantam, pois não vai haver adesão. É melhor uma realista que o paciente consiga seguir”, diz. Ele recomenda que o paciente tenha uma equipe multidisciplinar que inclua um nutricionista para ajudar a montar a dieta. explica o endocrinologista e mestre em nutrologia Roberto Zagury Na década de 1970 o principal entrave ao desenvolvimento das crianças era a desnutrição, hoje vemos que a preocupação passa a ser a obesidade, com isso temos um grande aumento de doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão e o diabetes. O sobrepeso e a obesidade são frequentemente identificados em crianças de cinco anos em todos os grupos de renda, bem como em todas as regiões brasileiras. Alimentos industrializados, ricos em açúcar, sódio, gordura e pobres em nutrientes, tornaram-se parte da rotina alimentar. Ao mesmo tempo, há uma diminuição na prática de atividade física. Esse quadro faz com que 10% das crianças brasileiras de cinco a nove anos já estejam acima do peso esperado para a idade. Ironicamente, uma criança acima do peso pode até ser considerada desnutrida. Isso por causa da má qualidade da alimentação, que nas últimas décadas vem perdendo nutrientes “positivos” e ganhando açúcar, gordura e sódio desde muito cedo. Imagine que 32,5% das crianças com menos de 2 anos consomem refrigerante ou bebidas adoçadas cinco ou mais vezes por semana. Considerando este novo aspecto da nossa população é que orientamos sobre a importância da mudança de hábitos alimentares que incluem uma rotina de cuidados tanto para as crianças quanto para a família. O ideal é: Manter a criança com atividades físicas relacionadas a sua faixa etária e reduzir o tempo em frente a televisão e com aparelhos de telefone celular e internet; Incentivar as brincadeiras como: bicicletas, jogos, danças... Realizar trocas de alimentos como: Refri e bebidas lácteas por água, leite e frutas; Macarrão instantâneo por macarrão tradicional; Pratos congelados por comida feita na hora; Biscoito recheado por biscoito feito em casa Então, fica a dica: coma comida de verdade! Isto é, coloque no seu prato alimentos que foram preparados por você ou por outra pessoa, e não pela indústria. Coma aquilo que a natureza nos oferece, sem aditivos químicos nem coisas esquisitas que a indústria coloca para tornar o alimento mais saboroso, ou para fazer com que ele dure mais na prateleira do mercado. Evite os alimentos mega-industrializados, que são os “ultraprocessados”, aqueles que você não sabe quem fez, de onde vêm ou o que têm dentro. Aí fica fácil escolher o que é bom não só para você, mas para sua família, seus amigos e até para o meio ambiente. Nutricionista Marielli Brondani Mello Postado por Dharmadhannya pesquisa realizada na internet
A obesidade infantil é, cada vez mais, um problema entre as famílias e deve ser levado a sério
Como fotógrafa e mãe de duas crianças, Gabriel e Valentine, a obesidade infantil é um assunto muito importante para mim. Embora a obesidade infantil seja cada vez mais comum, é importante que os pais estejam cientes dos fatores que podem levar a esse problema e dos cuidados que devem ser tomados para evitá-lo. Fatores que…
Saiba como combater a obesidade infantil que afeta 1 em cada 3 crianças. Conheça as causas e ações para um futuro saudável do seu filho.
UMA OPINIÃO RESPONSÁVEL E ABALIZADA QUE VEM DE ENCONTRO COM NOSSA CRUZADA EM RELAÇÃO AOS RISCOS E PERIGOS, PROVENIENTE DA OBESIDADE INFANTIL, CRIANÇAS, JUVENIS E ADOLESCENTEMENTE, PIOR AINDA, FUTUROS ADULTOS PROBLEMÁTICOS, COM DOENÇAS DE EXTREMA SERIEDADE. MERCEDES DE ONIS CHEFE DO DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO, ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. O especialista vai hoje a uma conferência sobre o aleitamento materno, que vai liberar a novos padrões de crescimento infantil, "As crianças nascem com a mesma capacidade de crescimento. Distúrbios vêm depois ","Os bebês que são amamentados têm menos problemas de peso". É uma das vozes mais autorizadas sobre nutrição. Acima de tudo, crianças. O Mercedes de Onis coordenadas Madrid desde 1990, um estudo multicêntrico da Organização Mundial da Saúde (OMS) padrões de crescimento para a preparação de que fez um detalhado rastreamento de 8.500 crianças de 0 a 5 anos nascido no Brasil, Gana, Índia, Noruega, Omã e Estados Unidos. O estudo, cujos resultados aparecem hoje em Oviedo no curso de um dia sobre a amamentação, organizado pelo Ministério da Saúde, tem servido para modificar os parâmetros até agora são utilizados para avaliar o crescimento estatural e a obesidade infantil no mundo. Onis é responsável pelo Departamento de Nutrição, a OMS, Genebra. É essencial, a amamentação desempenha um papel fundamental no crescimento infantil em altura e posterior desenvolvimento do indivíduo. Os bebês alimentados com leite de suas mães mostram padrões melhores em todos os sentidos. Eles são menos obesos e crescer melhor e com mais eficiência. O estudo global que você coordena e foi desenvolvido entre 1997 e 2006 concluiu que todas as crianças têm o potencial de crescimento mesmo no nascimento. O problema, então o que vem a seguir... Todas as crianças têm as mesmas condições e capacidades de crescimento estatural. Essa é uma das principais conclusões da investigação. Isso mostra que os problemas de desnutrição ou obesidade são causados por situações externas e é aí que devemos agir. Qual é a importância dessas novas métricas... "É uma ferramenta muito útil para profissionais, uma vez que podem mais facilmente determinar se ganho de peso das crianças a uma taxa abaixo ou acima do ideal e desnutrição, assim, prevenir sobrepeso e obesidade. Além disso, através desses gráficos de curvas de crescimento será mais fácil detectar casos precoces de sobrepeso e obesidade em crianças pequenas. Sim, muito. Problemas de obesidade e sobrepeso em crianças e adolescentes é um problema sério porque ele vai levar a problemas de saúde no futuro. Na Espanha, ocorre muito aumento do volume de crianças com excesso de peso. Mas não só em crianças de 6 ou 8 anos, mas muito menores. Mesmo os bebês... Sim, também. A obesidade infantil já atinge os bebês, assim que a nossa mensagem é que devemos evitar este desastre desde o primeiro dia. Daí a importância do aleitamento materno. Bebês que são alimentados de forma adequada são bebês mais saudáveis mais magros. Tradicionalmente, associamos a imagem de um bebê gordinho com uma criança saudável. "Claro, porque tinha a imagem de bebês do pós-guerra desnutridas. Mas hoje devemos estar conscientes de que um bebê com mais gordura não é um bebê saudável. É uma criança com problemas de saúde silenciosa hoje, mas com grandes problemas amanhã. E como chegamos a esta situação... Porque as orientações são obesogênico na sociedade. Obesogênico... "Isso significa que as atividades diárias que não permitem gasto de energia de acordo com aquilo que consomem. Que tem sido o caso com os adultos por anos e também já se mudou para a população pediátrica. O que há de novo sobre os Padrões de Crescimento Infantil novos projetados pela OMS...'Uma das principais mudanças é que eles detectaram mais casos de obesidade infantil que permaneceu mascarados por longos períodos, como os velhos padrões foram baseados em um modelo que valorizava diferentemente excesso de peso. Dr. João Santos Caio Jr. Endocrinologia – Neuroendocrinologista CRM 20611 Dra. Henriqueta V. Caio Endocrinologista – Medicina Interna CRM 28930 Como Saber Mais: 1. A manutenção da perda de peso é um grande desafio no tratamento da obesidade... http://pesocontrolado.blogspot.com 2. Para as crianças com IMC (índice de massa corporal) na faixa de sobrepeso, a recomendação é começar com maior prevenção para evitar que o sobrepeso evolua para obesidade... http://emagrecendocontinuar.blogspot.com 3. Atividades - não passar mais do que duas horas (TV, vídeo games, uso do computador, exceto para trabalhos escolares) ao dia... http://imceobesidade.blogspot.com AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. Referências Bibliográficas: Mercedes de Onis Chefe do Departamento de Nutrição, Organização Mundial da Saúde. Contato: Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122 Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002 e-mails: [email protected] Site Clinicas Caio http://drcaiojr.site.med.br http://dracaio.site.med.br Site Van Der Haagen Brazil www.vanderhaagenbrazil.com.br www.clinicavanderhaagen.com.br www.obesidadeinfoco.com.br www.crescimentoinfoco.com Joao Santos Caio Jr http://google.com/+JoaoSantosCaioJr Video http://youtu.be/woonaiFJQwY Google Maps: http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17 Seguir no Google Buzz
No Brasil, cerca de 15% das crianças menores de 5 anos apresentam sobrepeso e 7% são consideradas obesas. Na faixa entre 5 e 9 anos, os percentuais são de 31% e 15%, respectivamente. São 6,4 milhões de crianças com excesso de peso e 3,1 milhões já evoluíram para a obesidade. […]
Os índices de pessoas acima do peso têm crescido, principalmente, entre os pequenos. Cintia Cercato, endocrinologista e Presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (ABESO), te ajuda a controlar a situação em casa
A obesidade infantil é o ganho excessivo de peso na infância, podendo causar baixa autoestima, dificuldade para respirar durante o sono, dor nos joelhos e cansaço fácil durante atividades físicas. Confira mais sintomas de obesidade infantil, diagnóstico, causas, tratamento e como evitar
A Importância da Alimentação das Crianças - Nesse post falaremos sobre a importância da alimentação das crianças e o que fazer para evitar a obesidade infantil.
Preocupado, o Labour, partido trabalhista britânico, pede restrições à publicidade de junk food, promoção de escolhas alimentares mais saudáveis nas lojas e “rotulagem obrigatória e mais clara de calorias e nutrição” em todos os alimentos e bebidas
A obesidade é considerada uma doença crónica que se desenvolve de forma epidémica e tem muitas consequências tanto a nível individual como social, incluindo o seu custo para a saúde. A complexa fisiopatologia da obesidade ilustra a incapacidade do organismo para gerir o excesso crónico de energia num ambiente sedentário. A educação nutricional é essencial e permite ao obeso conhecer as diferentes categorias de alimentos, as principais regras de uma dieta equilibrada e desenvolver uma atitude crítica em relação às dietas que lhe poderiam ser propostas.