Hoffmannseggella bradei Quando iniciamos no cultivo de orquideas e começamos a aprender sobre essas belas plantas não conseguimo...
El género Epidendrum es el que cuenta con mayor número de especies de orquídea, más de 1000 distintas se pueden encontrar entre la Florida y el norte de Argentina. La mayoría de las especies de orquídeas de este género son epífitas, es decir que crecen encima de los árboles. Hay que recordar que las orquídeas
Miniguia para os apaixonados por orquídea traz curiosidades e dicas para cultivo de diferentes espécies
As orquídeas são flores que encantam os olhos devido à sua grande variedade de cores. São plantas delicadas que exigem cuidados, mas que podem integrar a decoração de ambientes internos e mesmo permanecerem no seu jardim. Aprenda a como plantar orquídeas com as dicas que o umComo.com.br separou sobre o assunto.
Dendrobium nobile Dendrobium é um mega gênero da família orchidaceae, com mais de 1200 espécies. É um dos gêneros mais numero...
Orquídeas sem segredos; Cultivo de orquídeas; Dicas orquídeas; Orquídeas
Particularmente eu sou apaixonada pela Vanda. Acho a flor um espetáculo. Além das cores vibrantes, o brilho das pétalas chamam muito a minha atenção. Saiba mais sobre essa beldade da natureza. A Vanda é uma orquídea de origem asiática, costuma ser encontradas em regiões pantanosas, semelhante a mangues, onde, mesmo quando não chove, a umidade do ar é muito alta. Pelas características dessa região é fácil imaginar qual o ambiente ideal para ela: calor, muita luz, ventilação(circulação do ar), água e muita umidade. FLORAÇÃO Em condições ideais, pode florescer até quatro vezes por ano. Suas flores podem durar cerca de 30 dias e são nas cores amarelo, laranja, vermelho, rosa e arroxeadas. Ainda quanto a flor, há muitas variações de tamanho e algumas delas podem ser cobertas com manchas ou listras. Se sua Vanda não está florindo, fique atento, pois alguma coisa estará errada. Pode ser por pouca água, pouca luminosidade, falta de adubação. Se uma Vanda adulta, bem enraizada, com folhas de igual dimensão do topo à base, que está em clima adequado(temperaturas maiores que 18 graus), não florescer, é porque faltou iluminação ou/e rega constante ou/e adubação. Uma Vanda sem boas condições pode até florescer, mas sua haste será curta, com menos flores e de menor tamanho. ÁGUA As Vandas apreciam bastante água direto nas raízes, mas não gostam de ficar molhada muito tempo, e isso, pode causar o apodrecimento das raízes o que levará a sua morte. Você pode molhá-la uma ou duas vezes no dia, sempre no início da manhã e/ou no final da tarde. É aconselhado nos dias de calor intenso, além de intensificar a rega para duas vezes no dia, molhar o chão onde sua planta fica, pois aumentará a umidade do ar. ATENÇÃO! Raízes curtas em Vanda saudável e com bom desenvolvimento indica que ela está recebendo a umidade adequada. Raízes longas e em excesso significam que o ambiente está um pouco seco ou as regas estão insuficientes. Perdas das folhas de baixo (próximas as raízes), é sinal de falta de água, o que pode levar à sua morte. TEMPERATURA E CLIMA A Vanda gosta de clima quente e não suporta temperaturas muito baixas. Em temperatura inferior a 15 graus, pode entrar em estado de repouso ou estagnação por vários meses, ou seja, não vai crescer e nem dar flores. Se a temperatura atingir 30 graus ou mais, mantenha o chão bem molhado, para aumentar a umidade relativa do ar ao redor dela. Ela suportará a temperatura alta sem problemas, contato que haja umidade no ambiente. ADUBO Requer mais adubo do que as demais orquídeas, porque suas raízes são aéreas e seu caule precisa crescer para uma nova floração. O adubo deve ser do tipo foliar, e devido ao grande número de florações no ano, deve conter maior teor de fósforo, tipo 15-30-20. É aconselhada adubação semanal ou no mínimo quinzenal, usando adubo foliar diluído e aplicando diretamente nas folhas e raízes. Diferente das demais orquídeas, elas podem e devem ser adubadas quando estão floridas, somente deve haver cuidado para não atingir as flores. Lembrando que, nunca se deve adubar em pleno sol, opte sempre pelo início da manhã ou fim da tarde. SUBSTRATO A Vanda dispensa substrato, ela gosta de suas raízes limpas e soltas. Você pode deixá-la pendurada, ou amarrá-la num tutor vivo (árvores em geral) ou em pedaços de madeira. Neste caso, fixe-a voltada para o lado norte. Se for plantar em vaso ou cachepô de madeira, ele deve servir apenas de base e não deve ter substrato. Atenção! Nunca enterre suas raízes! ILUMINAÇÃO NATURAL A Vanda deve ser colocada num local onde local onde receba luz direta do sol do início da manhã e do fim de tarde. É importante que a iluminação seja filtrada nas horas de sol mais forte. Uma Vanda bem cultivada, pode ter até 3 hastes florais com 10 a 20 flores em cada uma. O cultivo adequado e dedicado pode aumentar até a durabilidade das flores, de 30 dias até 3 meses. CURIOSIDADES Depois de abertas, as flores continuam a crescer. Você pode observar que a primeira flor que abriu chega a ter uma diferença de 2 a 3 cm em relação a que abriu mais recentemente. O número e tamanho das flores também varia de acordo com a idade da planta. As primeiras floradas são de 5 a 9 flores, já a partir da quinta, ela pode atingir até 20 flores com tamanhos bem maiores que as da primeira florada. Links sugeridos: Matéria de revista sobre VANDA Decoração com VANDA Visita a um Vandário Vanda teres
Como plantar e cultivar a Baunilha (Vanilla planifolia). Uso culinário da baunilha. Orquídea de folhas rígidas verdes quase sésseis...
...sharing Cymbidium photographs, culture, and even gossip about this wonderful orchid...
Se você se surpreendeu com as orquídeas macaco, então dá uma olhada nessa orquídea que lembra o corpo de um homem. Seu nome científico é Aceras anthropophorum ou Orchis itálica, porém ganhou o apel…
A blog about orchids written by the staff of the Fuqua Orchid Center.
catasetum, nome de orquídeas, hemafroditas, flor masculina, flor feminina, sumare, Catasetum macrocarpum, Catasetum fimbriatum .
Orchis papilionacea heroica. Grazalema ORQUÍDEAS TERRESTRES São as que vivem no solo como plantas comuns. Geralmente, estas orquídeas possuem dois tubérculos subterrâneos. Crescem no solo, vivendo nas matas, cuja terra é rica em material de folhas decompostas. Possuem raízes pilosas e grossas. Em relação às orquídeas epífitas, as terrestres estão em pouca quantidade e a sua grande maioria estão em outros países. Veja alguns exemplos de orquídeas terrestres: ARUNDINA BAMBUSIFOLIA (ORQUÍDEA BAMBU) Espécie terrestre de porte alto, com caules eretos e delgados de até 2,5m de altura. Folhas de 20 cm de comprimento, escapos florais que surgem no ápice dos caules, com duas ou três flores, que se abrem uma após a outra. As flores duram poucos dias e florescem o ano todo, podendo ser cultivada em pleno sol. Podem propagar brotos aéreos, que saem das extremidade dos pseudobulbos. Procede da Indonésia, Java, Malásia, Tailândia e Nepal. Conhecida como orquídea bambu. É a mais popular e mais comum aqui no Brasil e é bastante usada em paisagismo. A tribo Polychondreae tem políneas de consistência granulosa facilmente divisíveis, e possuem 23 subtribos (poucas espécies ornamentais, entre elas as Cleites, as Vanillas e às Sobralias). A maioria das orquídeas destas subtribos é de ervas terrestres, raramente epífitas e não possuem pseudobulbos, nem folhas carnosas. PHAIUS TANKERVILLEAE Nome Técnico: Phaius tankervilleae (Banks ex L’Heritage) Blume Syn.: Phaius grandiflorus Lour Nomes Populares : freirinha, capuz-de-freira Família : Família Orchidaceae Origem: Originária da Índia, Sri Lanka e Malásia Descrição: Pequena orquídea com sépalas e pétalas cor de chocolate com estrias mais claras e labelo branco com manchas em púrpura e o fundo creme. As flores se apresentam em grande números, cerca de 25 em inflorescência longa, até quase 1,0 m, tipo espiga ereta. Suas folhas são grandes frisadas e de consistência mais fina que o comum das orquídeas. Seu crescimento é do tipo monopodial. Florescimento na primavera. Modo de Cultivo : Em seu local de origem é encontrada nas matas, no chão, crescendo sobre composto natural de folhas mortas em locais mais úmidos, porém com grande luminosidade, até sol direto. Seu cultivo em vasos é feito com sucesso. É preciso um vaso grande de boca larga (não é preciso profundidade muito grande). O substrato de cultivo deve ter boa drenagem, feito de composto foliares e casca de coco em pedaços grandes. Também pode ser cultivada no chão em canteiros, onde a cova de plantio é feita com bastante elementos drenantes, como fibra de coco, casca de pínus, deixados de molho na água por alguns dias para limpeza dos elementos fitotóxicos que poderiam prejudicar a planta. Coloque composto orgânico de folhas e plantar sem apertar muito no solo. Tende a formar grande touceira, que pode ser assim dividida para novas mudas. Esta operação é feita após a floração com a planta ainda em desenvolvimento. Manter o substrato úmido. A adubação deve ser feita no final do outono para preparar a planta para a nova floração. Use adubo NPK formulação 4-14-8, 1 colher de sopa para 2 litros de água (colocar num garrafa PET de refrigerante e sacudir bem). Após a floração poderá adubar novamente. Uma dica que atravessa o tempo e era usada pelos antigos cultivadores de orquídeas: Coloque adubo curtido de galinha num balde de água,deixar por uns 3 dias, coe e regue o substrato das mudas. Isto adiciona matéria orgânica e seus elementos de micronutrientes necessários a estas plantas oriundas de lugares onde o seu alimento é um adubo natural proveniente dos excrementos de animais e pássaros selvagens, aliados com as folhas mortas que caem das árvores. Paisagismo: Cultivada em vasos ou canteiros, com sua floração exuberante é um excelente foco paisagístico para qualquer jardim. Após a floração mantém suas belas folhas frisadas então não necessita ser retirada do local. CORYMBORCHIS FLAVA Espécie terrestre semelhante a uma palmeira, suas folhas laterais são largas e plissadas. As flores surgem nas axilas das bainhas foliares, portam de 3 a 5 flores. Possuem pétalas e sépalas amarelas, labelo trilobado branco e raízes fortes. Vegetam nas matas ciliares. É encontrado no Rio de Janeiro até o Rio Grande do Sul e Paraguai. SOBRALIA LILIASTRUM Espécie terrestre originária da América Central onde formam bastante touceiras, são espécies de tamanho grande e similares às cattleyas. Seus troncos atingem 1 metro de altura e são pouco folhadas. As flores abrem uma após a outra, são branco leitosa e labelo amarelo com 10 cm de diâmetro. Floresce no verão, deve ser cultivada a pleno sol. Deve-se plantar em buracos profundos para que suas raízes tenham espaços. Não se deve regar durante o inverno. Segundo o orquidófilo Hugo Albuquerque de João Pessoa, a Sobralia liliastrum já a encontrou na Chapada Diamantina-Ba e em Pernambuco, em locais serranos e sua área de disseminação é bem ampla em outras regiões do País. Por sorte não é uma planta muito coletada por não ter apelo comercial, talvez por não ser facilmente encontrada, vai sobreviver nos parques estaduais e federais com certa facilidade. Gosta de locais altos e de solo pedregoso, concluí o orquidófilo. A Orchis canariensis, é uma orquídea pequena que se encontra em grande quantidade nas ilhas Canárias, alguns a consideram a mais formosa do lugar. Caracteriza-se por ser terrestre e conta com raizes tuberosas que se encontram embaixo da terra de onde saem suas folhas e talos de flores. Suas flores nascem de fevereiro até março, é bonita por suas espigas com flores pequenas de cor rosa com manchinhas pequenas. Orchis mascula A Orchis máscula, é um tipo de orquidea que cresce na ilha de La Palma, a mesma se distribue naturalmente em várias regies mediterrâneas como na Ásia e Europa central. Esta planta começa sua floração em março e termina em junho, sendo a cor de suas flores variadas as mesmas e púrpura em distintos tons. A Epidendrum denticulatum, é uma orquídea terrestre nativa do Brasil, encontrada desde o Espírito Santo até o Rio Grande do Sul. Seu labelo apresenta-se levemente franjado, lembrando dentes, por isso o nome denticulatum. Possui flores lilases ou laranja, surgindo de uma haste, e duram muitos meses. Podia ser observada em seu ambiente natural, em Itapoá, Santa Catarina, quando na época, a uns 10 anos atrás ainda via-se muitas delas nos terrenos baldios. Infelizmente a expansão imobiliária reduziu substancialmente sua área e hoje já não existem mais. A adubação deve ser feita uma vez por semana com NPK 20-20-20 e um pouco de adubo orgânico (torta de mamona, farinha de osso ou húmus de minhoca) a cada dois meses. A tribo Polychondreae tem políneas de consistência granulosa facilmente divisíveis, e possuem 23 subtribos (poucas espécies ornamentais, entre elas as Cleites, as Vanillas e às Sobrálias). A maioria das orquídeas destas subtribos é de ervas terrestres, raramente epífitas e não possuem pseudobulbos, nem folhas carnosas. Limodorum abortivum. Torrelaguna (Madrid) Ophrys scolopax. (flor dos passarinhos )Almaraz (Cáceres) Serapias lingua Serapias lingua . Galeandra Montana A orquídea terrestre Galeandra Montana tem uma espécie de bulbo, que rebrota uma vez a cada ano (nesta região de Campo Grande, no final de dezembro ou inícios de janeiro). Um exemplar de Galeandra Montana no dia 5 de janeiro de 2009. O mesmo exemplar, no dia 15 de janeiro. Mesmo exemplar e mesma data. Close do botão floral que começa a sair. Aspecto em 31/01/2009. Aspecto em 02/02/2009. Manhã de 03/02/2009, véspera da abertura das flores. Em 4 de fevereiro, já com quase todas as flores abertas. Um outro exemplar, 1 dia depois, e com cores mais firmes. As Galeandras desse local, pelo que observamos, florescem todas ao mesmo tempo. Fruto vingado, no ano anterior, do mesmo exemplar das 3 primeiras fotos, acima. Fontes : http://timblindim.wordpress.com/page/38/ http://tillândsias.wordpress.com/2010/07/27/orquídeas-ibéricas/ http://www.blogdejardineria.com/sobre/flores/orquideas-terrestres http://casabela.wordpress.com/2010/05/24/orquidea-bambu/ http://plantas-ornamentais.com/tag/orquideas-terrestres http://orquidarioterradaluz.blogspot.com/2008/08/orqudeas-terrestres.html, http://www.blogdejardineria.com/sobre/flores/orquideas-terrestres http://www.plantascarnivorasbr.com/forum/viewtopic.php?f=35&t=655&start=70 http://dicas-jardinagem-paisagismo.spaceblog.com.br/489372/Epidendro/ planta sonia Google Images Wikipédia Fotos: Flickr “peregrin@”, “Vinicius Salles Dias”, “nonsmokinjoe57″ e “Marilia Mag” e Google Images.
Hojé é um dia muito especial. Esta é a centésima postagem neste blog. E, para um dia especial, uma orquídea especial. Sarcochilus é um gênero da família Orchidaceae, composto por aproximadam…
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Conheça as espécies de orquídeas que foram poucas vezes encontradas pelo mundo. Algumas já foram extintas da natureza
Essa postagem é sobre o Dendrobium thyrsiflorum, mas as dicas também são válidas para outras espécies de Dendrobium, como: Den. acinaciforme, aduncum, amoenum, aphyllum ou pierardii, chrysotoxum, densoflorum, draconis, agregatum ou lindley, nobile, pendulum ou crassinode... Recebi uma dúvida, de uma leitora do blog, sobre o cultivo do Dendrobium thyrsiflorum. Como é um Dendrobium que não é muito fácil de cuidar e precisa de alguns cuidados específicos, resolvi fazer uma postagem sobre o seu cultivo. Espero que ela ajude outros amantes de orquídeas! A orquídea Dendrobium thyrsiflorum, de origem do sudoeste asiático, chama atenção pela abundante quantidade de flores e pelo seu rápido crescimento e entouceiramento. Mas seu cultivo não é tão simples e precisamos ficar atento a algumas dicas para que ela tenha um bom desenvolvimento. CLIMA, TEMPERATURA: O clima ideal para seu cultivo é ameno/temperado. Este Dendrobium é originário de regiões com estação de chuva e de estiagem. Saber disso é importante para que possamos tentar fazer o nosso cultivo o mais próximo possível do seu habitat. Nas épocas de chuva o clima é mais quente, com a temperatura média em torno de 25° C. Já nas épocas de estiagem, o clima é mais fresco, com temperatura média de 19°C no início do período. Já de em meados ao fim do período de estiagem, as temperaturas são um pouco mais elevadas. Sua floração acontece no fim do inverno e para florir, ela precisa de uma queda de temperatura nesta estação. VENTILAÇÃO: Esta espécie, assim como grande parte do gênero Dendrobium, precisa de muita ventilação. Algumas vezes é recomendado, inclusive o uso de ventiladores para auxiliar no processo de secagem das raízes. ÁGUA: A rega deve ser dividida em duas fases e uma fase preparatória, de acordo com os períodos da planta (crescimento, repouso e início da fase do crescimento). Fase de crescimento: Esta fase é marcada pelo surgimento de novos brotos e novas raízes. Na fase de crescimento, é importante que ele receba generosa quantidade de água no início da manhã, mas que no fim da tarde as raízes já estejam secas ou quase secas. Para isso, você precisa procurar um lugar de boa ventilação ou até mesmo usar um ventilador. A quantidade de rega é maior nesse período, porque a planta absorve mais água do que no período vegetativo, com isso o substrato secará mais rápido. Atenção! Antes de receber mais água, as raízes precisam estar sem umidade, se estiver com dúvida sobre molhar ou não, é o que eu sempre digo: Deixe mais um dia sem aguar! Fase de repouso: Quando os pseudobulbos estão desenvolvidos, entra a fase do repouso, geralmente entre o fim do verão e o outono. A quantidade de água absorvida será menor do que na fase de crescimento. Nos primeiros 3 meses do período vegetativo, o ideal é que o vaso fique bem seco até 7 dias após a rega, e que fique seco por alguns dias até que receba água em grande quantidade (para encharcar a planta) novamente. Passado os 3 meses iniciais do período vegetativo, a água deverá ser cortada, pois ele não suporta raízes molhadas nos dias mais frios do inverno. O máximo é utilizar um pulverizador em dias espaçados. Apesar de não receber rega, a umidade do ar deve ser elevada. (entre no site do clima tempo e veja a umidade relativa do ar na sua região, isso ajudará) Para ajudar a manter a umidade no ambiente de cultivo, você pode manter vasos de bromélias no mesmo local onde seu Dendrobium thyrsiflorum está, e também umedecer o chão. Inicio da fase de crescimento: Como ela ficou muito tempo na estiagem, é preciso ter cautela na hora de reintroduzir a rega. Inicialmente, você irá apenas pulverizar de forma que o substrato fique levemente úmido, sem encharcá-lo. Quando as raízes estiverem desenvolvidas, você pode passar a dar água abundante (nos cuidados da fase de crescimento - descrita acima). UMIDADE: Na região de onde é originário, este Dendrobium recebe bastante umidade. Nos períodos de chuva de 70 a 80%, ou seja, alta umidade do ar. Mesmo nos períodos de estiagem (sem chuva e clima mais frio), a umidade ainda é bem elevada, em torno de 50 a 60%. Por isso, quando retirarmos a rega, é importante manter uma ótima umidade do ar! Na fase de crescimento devemos aumentar bem a umidade do ar, para isso, você pode usar a minha dica de como aumentar a umidade do ar. ADUBAÇÃO: A adubação deve ser frequente nos meses de crescimento. Se quiser saber mais sobre adubação, clique aqui. LUMINOSIDADE (LUZ NATURAL): Na fase de crescimento, precisam de bastante luz, mas, eu não indico o sol direto no exemplar. O ideal é que estejam em local com muita luminosidade natural, mas sem exposição aos raios solares. LOCAL DE CULTIVO E SUBSTRATO: O Dendrobium thyrsiflorum pode ser cultivado em árvores, placas, vasos de barro e até cachepôs. O ideal é que quando cultivado em vaso, o substrato seja grosso para facilitar a aeração, ou seja, ele deve permitir a secagem o mais rápido possível, evitando que as raízes fiquem úmidas por muito tempo. As raízes precisam se secar rapidamente e completamente entre as regas! FASES: Nem toda espécia de Dendrobium apresenta período de repouso definido, mas esse é o caso do Dendrobium thyrsiflorum e outros (Den. acinaciforme, aduncum, amoenum, aphyllum ou pierardii, chrysotoxum, densoflorum, draconis, agregatum ou lindley, nobile, pendulum ou crassinode...). O período de repouso é essencial para essas espécies, pois é nele que acontece a formação dos botões florais. Fonte das fotos: imagens do google.
En visitant la très belle exposition Mille & Une orchidées d'Asie qui a ouvert ses portes hier dans la grande serre du Jardin des plantes (Paris 5e), j'ai découvert que certain phalaenopsis pouvait être parfumés et même dotés d'une senteur puissante. La variété 'Liodoro' embaume le muguet, un régal !
Schön schön schön. :rolleyes:
Flower - 2.5 inches Flowering plant - 16 inches with pot