Por André Delacerda Na Babilônia os famosos jardins suspensos romperam séculos de história e até hoje são lembrados pelo seu esplendor. Certamente os babilônios não somente nos deixaram construiçõe…
A sustentabilidade é o tema do momento. Os olhos do mundo corporativo e da sociedade estão voltados para novas tecnologias e projetos sustentáveis. O viés da preocupação ambiental permeia cada vez mais as negociações, desde a contratação de fornecedores à locação de ambientes. Mas qual seria o real valor da sustentabilidade em empreendimentos como prédios comerciais? Inicialmente, a sustentabilidade tem a missão de otimizar o uso de recursos naturais e evitar o desperdício. Num segundo momento, tem o objetivo de conscientizar usuários, desde clientes do empreendimento aos clientes dos clientes, sobre a importância de um melhor tratamento ao meio ambiente. Porém, embora pouco comentado, uma das principais razões da implementação de técnicas sustentáveis em empreendimentos é a geração de valor a toda a cadeia. Quando falamos em geração de valor, estamos falando em defender uma prática, no caso a redução do desperdício de recursos naturais, porém gerando conforto ao usuário do espaço. Esta geração de conforto, aliás, é requisito indispensável à própria definição do tripé da sustentabilidade: para ser “verde”, um projeto precisa, necessariamente, ser economicamente viável, benéfico ao planeta, com redução da utilização de consumos naturais, e trazer um bem à sociedade, neste caso, conforto e satisfação aos usuários. Essa definição tem como base o princípio de que, com a inclusão de tecnologias verdes, o prédio comercial funcione de maneira mais eficiente. Esta eficiência responde ao famoso conceito de “fazer mais por menos”, identificado em recentes pesquisas mundiais como a palavra de ordem entre empreendedores dispostos a investir em construção. O boom imobiliário que o País experimenta deverá perpeturar a “onda verde” no segmento de construção. Isso porque grande parte das multinacionais já tem em sua política de sustentabilidade a intenção de apenas se instalar em empreendimentos sustentáveis, seja na construção ou na operação diária. Esta demanda de empresas com filosofia verde no segmento de prédios de escritórios forçou a quantidade de pedidos de certificação junto ao Green Building Council Brasil (GBC), órgão certificador LEED no País. Em 2004, apenas um projeto havia entrado com pedido para certificação. Em 2006, o número subiu para oito. Dois anos depois, já eram 102 projetos pleiteando a certificação. Em 2010, cerca de 230 empreendimentos já buscavam o selo. Este ano, até o mês de julho, já são 300 solicitações de vistas à certificação. Deste total, 46% são pedidos de prédios comerciais. Também, à medida que novos projetos busquem soluções “verdes”, surgirá um número maior de fornecedores especializados neste mercado. O movimento força uma diminuição do valor de produtos e serviços “verdes”, gerando ainda mais valor para a cadeia, ao tornar os projetos cada vez mais viáveis. Hoje, em empreendimentos que contemplem medidas de otimização de consumo, o incremento de valor na fase de construção é de 5% a 7%, se comparado a um prédio comum. O payback desse investimento volta não só no momento da locação ou venda de salas, quando os espaços estão mais valorizados, mas na economia representada pela redução do consumo de água e de energia elétrica. Em média, a taxa de redução de energia elétrica em um prédio verde pode chegar a 10% ou 15%, enquanto a economia de água fica na casa dos 10%. A depender do porte e da estrutura do empreendimento, essa economia pode chegar à casa de milhares de reais ao ano. Este custo é repassado ao valor do condomínio, que tende a diminuir, tornando o empreendimento mais atrativo aos locatários. Existem vários tipos de certificação no mercado brasileiro. O LEED é a mais reconhecida na América Latina; a Aqua (HQE), é uma certificação européia equivalente ao LEED; já o Procel é um selo brasileiro que promove o uso racional dos recursos naturais (água, luz, ventilação etc.) nas edificações. Embora seja menos abrangente, o selo Procel pode significar um primeiro passo rumo a certificações mais complexas e abrangentes, como LEED ou AQUA. A cada novo empreendimento “verde”, toda a cadeia envolvida na locação e comércio dos espaços é positivada. O empreendedor garante maior receita e fideliza a clientela, enquanto o condômino tem um ambiente que respeita os valores e princípios da corporação. Ao mesmo tempo, os usuários têm um ambiente mais eficiente e confortável, enquanto praticam, no dia a dia, novas medidas para otimização do uso de recursos, estendendo a cadeia à esfera privada de suas vidas. Por todos os benefícios que traz para toda a cadeia, a “onda verde” brasileira deve se manter e se consolidar pelos próximos anos. Por: Heloisa Bomfim é business developer da área de instituições de shoppings centers da Dalkia Brasil e fala sobre sustentabilidade e projetos verdes Fonte: Portal Lumière
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Você era daquelas pessoas, assim como eu, que sempre sonhavam em ter uma casa na árvore, mas faltava “apenas” uma árvore que comportasse tal estrutura? Então venha babar junto comigo nestas 10 mansõezinhas construídas ao redor do mundo. E se você gosta do assunto, veja a primeira parte desta lista! 1. Casa Woodman Construída pelo carpinteiro Guy Mallinson em um bosque na Inglaterra, esta casinha é feita de materiais locais para não perturbar a paisagem. Ele não apoia nada nas árvores; a ideia é aproveitá-las apenas como decoração interna da sua construção. 2. Casa Almke Planejada pelo coletivo alemão Baumraum, esta casa na árvore serve para encontros de escoteiros e fica na cidade de Wolfsburg, na Alemanha. Ela possui duas grandes estruturas interligadas por uma escada, sendo que uma delas envolve um pinheiro. 3. A Árvore na Casa Esta estrutura inverte um pouco o conceito e coloca uma árvore dentro de uma casa. Já falamos dela neste post, mas é sempre bom babar mais um pouco. Ela fica no Cazaquistão e possui uma estrutura cilíndrica com paredes transparentes, circundando uma árvore inteirinha! 4. E’terra Samara O resort de luxo E’terra Samara oferece incríveis bangalôs para seus hóspedes. Cada casinha envolve uma árvore, sem nunca ferir o seu tronco. Ela está localizada na península Bruce, no Canadá, e promete conforto e serenidade longe da cidade grande. 5. Casa Point A casa da árvore Point é a realização de um sonho de Pete e Judy Nelson e está localizada nas florestas nos arredores de Washington, nos EUA. 6. O 7º Quarto Se o seu sonho é ver uma aurora boreal de perto, você pode se hospedar no 7º Quarto, que é uma construção do Treehotels, um complexo pensado para levar conforto para o meio da natureza. Ele fica na Suécia e conta com uma vista privilegiada. 7. Kusukusu Os arquitetos Takashi Kobayashi e Hiroshi Nakamura desenharam esta que é a maior casa na árvore do Japão. Além da imponência, ela abraça uma árvore de cânfora com aproximadamente 300 anos de idade. 8. UFO Esta casa também faz parte do complexo de hotéis em árvores localizado na Suécia e imita uma nave espacial que parece estar flutuando no ar! Ela é perfeita para quem sonha em ter um contato imediato de terceiro grau. 9. Casa do Tom O designer David Hernandez construiu esta charmosa casa na árvore na região em que se localizava o acampamento Wandawega, no estado de Wisconsin, nos Estados Unidos, que era onde ele passava as férias de infância. Ele reaproveitou madeira para erguer a estrutura e decorou a casa com diversos móveis recuperados. 10. Casa em formato de cúpula Esta casa é perfeita para casais, pois a parte interna é bem pequena, contando com um grande colchão e uma mesinha. Ela está localizada a 11 metros do solo e possui um teto em formato de cúpula, inclusive com pedaços feitos em vidro para apreciar ainda mais as estrelas. *Publicado em 29/3/2017
Logicamente, é difícil saber por onde começar com tanta opção boa. Por isso, o próprio site destacou alguns livros em uma lista.
Image 9 of 15 from gallery of 11 Vernacular Building Techniques That Are Disappearing. © Flickr user davidstanleytravel licensed under CC BY 2.0
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