exposição de cobertas conhecidas como "colchas de chita de Alcobaça" no Mosteiro de Alcobaça blogged
"Alcobaça chintz are Portuguese traditional decoration fabrics. Presentley they are part of the Portuguese popular culture and are known by the generic name of Chitas de Alcobaça. Originally, Alcobaça patterns were inspired in the Orient since they date back to the early times of trade by sea between Portugal and both India and China. With the passing of time, Alcobaça also integrated European features but its base, is still an Oriental one. Today´s Alcobaça chintz are made by Armazém dos Linhos, where old patterns and colours are adapted. Although state-of-the-art computers cannot give cloth the handmade look of block printing, they come close to reproducing 19th-century patterns and colours." by Armazém dos Linhos Generic information: · cloth composition 100% cotton · printing pigments · width: 1,50 meters . Piece dimensions: 0,50x1,50 meters
Our one day itinerary: where to eat, drink, shop, and sightsee in Portugal's charming riverside city of Porto.
Conoces la leyenda del Gallo de Portugal? Pues aquí te la cuento. Se originó en Barcelos, al norte de Portugal.
Tabaqueiro conhecido pelo "O Alcobaça", séc. XIX - Lenços e Colchas de Chita de Alcobaça. Museu de Alcobaça, 1988. IPPC. O lenço tabaqueiro conhecido pelo "O Alcobaça", é um grande lenço quadrangular de algodão, de fundo vermelho, azul ou amarelo, lavrado com barras de diferentes tipos e cores. Originalmente foi fabricado pela Real Fábrica de Lençaria e Tecidos Brancos de Alcobaça, fundada em 1774. Tabaqueiro conhecido pelo "O Alcobaça", séc. XIX - Lenços e Colchas de Chita de Alcobaça. Museu de Alcobaça, 1988. IPPC. Lenço estampado conhecido por "Lenço de Alcobaça" - Lenços e Colchas de Chita de Alcobaça. Museu de Alcobaça, 1988. IPPC. Lenço estampado conhecido por "Lenço de Alcobaça" - Lenços e Colchas de Chita de Alcobaça. Museu de Alcobaça, 1988. IPPC. A Real Fábrica é transmitida a título de venda à Sociedade Carvalho e Guillot, em 1792. Com esta sociedade assiste-se ao aumento da especialização e actualização do equipamento técnico. É por volta de 1815-18 que se fixa e aperfeiçoa o célebre lenço denominado "O Alcobaça". A procura acentuada deste lenço, dito tabaqueiro, "obriga" a que se fabriquem 97 padrões, com 8, 10, 12, 14 e 18 cores. "O Alcobaça" é citado por escritores como Camilo Castelo Branco na "Brazileira de Prazins", Aquilino Ribeiro em o "Volfrâmio" e Júlio Dantas na "Severa". Posteriormente em 1932, a Companhia de Fiação e Tecidos de Alcobaça, retoma o fabrico deste tipo de lenço. (...) Em 1820, é que se operou uma alteração mais acentuada no vestuário masculino. O innovador vintista, o "de vinte", vestia casaca de briche e tromblon (chapéu alto de pêlo),calça larga até à bota, collete de baetão pardo, castanho ou vermelho, abotoado de prata, bota de presilhas cahidas, collarinho de bretanha e lenço ramalhudo de Alcobaça. (...) História do Trajo em Portugal; Lello e Irmão, Porto. Págs. 54-55 Lenço de namorados; tecido de algodão, bordado a ponto pé de flor, ponto lançado, zig-zag e renda; A. 20,5 x L. 20,5; séc. XIX?; "Meu Manuel vai para o Brasil/ Eu também vou no vapor/ Guardada no coração/ Daquele que é meu amor" ; Viana do Castelo - Museu de Arte Popular Lenço de namorados; tecido de algodão, bordado com fio de algodão encarnado; ponto cruz; A. 54,5 X L. 55 cm; Baixo Minho (1956-1975) - Museu Alberto Sampaio Lenço de Amor ; tecido de linho, bordado com fio de algodão; ponto cruz, croché e ponto espiguilha; séc XX; L. 32,5 x A. 30 cm - Museu Nacional de Etnologia Lenço de Amor; tecido, bordado com fio de algodão laranja e branco; ponto cruz, ponto de casear e crivo; L. 48,5 x A. 51 cm; séc XX - Museu Nacional de Etnologia Lenço de Amor; tecido de algodão bordado com linha preta; ponto cruz, ponto de casear, ponto cheio e crivo; L. 48 x A. 44 cm; séc XX - Museu Nacional de Etnologia O Lenço de Namorados, confeccionado sobre tecido de linho ou lenço de algodão, era bordado com motivos variados, escolhidos pela sua autora. Esta peça de vestuário típico do Minho, era usada por mulheres em idade de casar. A rapariga apaixonada bordava o seu lenço com versos e desenhos, tendo simbologia própria, e entregava-o ao seu amado. Se o homem usasse o lenço em público demonstrava que tinha dado início ao namoro. A origem dos "Lenços de Namorados" ou "Lenços de Pedidos" está, provavelmente, ligada aos lenços senhoriais do século XVII e XVIII. Posteriormente foram adaptados pelas mulheres do povo, adquirindo um aspecto mais popular. Lenços de cabeça, traje de lavradeira do Minho; sarja de lã estampada, com motivos florais, vegetalistas e cornucópias; franjas de lã; 1940; Santa Marta de Portuzelo - Viana do Castelo- Minho -Museu Nacional do Traje e da Moda Lenço de pescoço, traje de lavradeira do Minho; sarja de lã estampada, com motivos florais, vegetalistas e cornucópias; franjas de lã; 1940; Santa Marta de Portuzelo - Viana do Castelo- Minho - Museu Nacional do Traje e da Moda Minho; aguarela sobre papel (42 x 48cm); 1935; autora Raquel Roque Gameiro - Museu José Malhoa Lenço de cabeça (inteiro), de algodão, de forma quadrangular, de fundo azul estampado com motivos geométricos, florais e vegetalistas de cor castanho, branco e amarelo. Traje de Domingar. Museu do Traje de Viana do Castelo; 2007. CM Viana do Castelo Lenço de cabeça (inteiro), de sarja, de forma quadrangular, de fundo vermelho, estampado com motivos geométricos, florais e vegetalistas em cor-de-laranja e azul. Traje de Domingar. Museu do Traje de Viana do Castelo; 2007. CM Viana do Castelo Lenço de cabeça (inteiro), de algodão, de forma quadrangular, de fundo azul, estampado com elementos florais e geométricos de cor branco e amarelo. Traje de Domingar. Museu do Traje de Viana do Castelo; 2007. CM Viana do Castelo Lenço de cabeça, de sarja de lã, bordado com motivos vegetalistas na cor violeta; A. 100 x L. 100 cm; 1976; Arcos de Valdevez (Minho); Arquivo comjeitoearte . O traje de lavradeira do Minho ou traje à vianesa, foi usado pelas raparigas das aldeias rurais, próximas da cidade de Viana do Castelo, até ao início do século XX. Definido pela riqueza das cores e elementos decorativos, este traje é facilmente identificado com a região de origem. As saias resultam de uma variedade de combinações de lã, linho ou algodão, em cores e tons diversos. As camisas de linho branco, são decoradas com bordados, folhos e rendas. O colete muito curto, é guarnecido com barras de veludo preto lavrado. Os aventais estreitos e curtos, têm esplêndidos bordados em ponto de tapete, nas mais belas cores. Os lenços de cabeça são usados de diversas formas: em grande laço, fazendo diadema sobre os cabelos, achatados no alto da cabeça ou envolvendo o cabelo enrolado sobre a nuca. Tradicionalmente são de fundo vermelho, estampados com motivos geométricos, florais, vegetalistas e cornucópias. A rapariga da aldeia que cultivava o linho e criava as ovelhas, executava com frequência as peças de roupa que decorava com bordados. O traje era usado e mostrado com orgulho em momentos distintos da vida quotidiana, em que a mulher se queria apresentar mais bem arranjada, para ir à missa ou à cidade, à feira ou ao mercado ou às romarias. Lenço de cabeça; seda de damasco com motivos florais e geométricos, em cor amarelo, azul, castanho e verde (séc. XIX-XX?); L. 100 X A. 100 cm; Trás-os-Montes - Museu de Arte Popular Lenço, traje; seda de damasco cor-de-laranja, com motivos em brocado de cor amarelo, verde e violeta (séc. XX); A. 93,5 X L. 92 cm; Trás-os-Montes? - Museu de Arte Popular Lenço, traje; seda de damasco com motivos florais e vegetalistas (séc. XX); A. 100 X L. 90 cm; Trás-os-Montes (Miranda do Douro/ Duas Igrejas) - Museu de Arte Popular O traje de trabalho da mulher da Nazaré, continua a ser usado no dia-a-dia pelas mulheres mais velhas. Em dias de festa e dias santos, o traje de festa é vestido com orgulho por todas as nazarenas. O lenço de pontas caídas, é usado sob a capa preta, e sobre esta, um chapéu de feltro grosso com abas reviradas e uma grande borla ao lado esquerdo. Debaixo da capa, a mulher veste blusa justa de chita de algodão, com ramagens, ou branca com flores. A "saia de cima" de escocês, de terylene plissada. de merino preto ou de chita com barra de veludo preto, cobre as sete ou oito "saias de baixo", de pano branco guarnecidas com bordado, de flanela ou algodão, com recortes e debruadas a crochet ou fita de várias cores. O avental de cetim ricamente bordado, acompanha a saia no seu comprimento. "Alzira" vestindo o traje tradicional da zona da Nazaré; lenço preto com flores vermelhas; aguarela sobre cartão; 1940; autor, Alberto Souza - Museu José Malhoa Lenço feminino, traje de festa; lã com motivos geométricos (séc. XX); Nazaré - Museu Dr. Joaquim Manso Traje típico da mulher da Nazaré (sete saias); lenço solto por debaixo do chapéu. Postal; autor Emílio Freixas Aranguren; arquivo, comjeitoearte. Algumas maneiras de usar o lenço do traje tradicional da Nazaré; tinta da China sobre papel; 1955; autor, Abílio Mattos Silva - Museu Dr. Joaquim Manso Lenço, traje; lã merino, com padrão de motivos fitográficos geometrizados de cores azul, vermelho, amarelo, verde e castanho; séc. XIX - XX; L. 98 X A. 98 cm; Nazaré - Museu Nacional de Etnologia Vendedeira de peixe, Lisboa; lenço de cor creme pendendo pelas costas; aguarela sobre papel; 1940; autor, Alberto Souza - Museu José Malhoa Lenço de cabeça, traje de varina; lã, com padrão de motivos vegetalistas e geométricos, lavrado e bordado com fio de seda amarelo, sobre fundo roxo; A. 102 x L. 97,5 cm fabricado no Porto - Museu Nacional do Traje e da Moda Na região saloia, situada nos arredores de Lisboa, o trajar da mulher definia-se pela blusa e saiotes de chita garrida, a saia a um palmo e meio dos pés, as botas de cano curto, o avental, que, para além da função utilitária de proteger a saia, era também utilizado como adorno e o lenço. O arranjo da cabeça era muito importante no traje da saloia. As que vinham no Inverno a Lisboa, envolviam o rosto nas reviravoltas do lenço, ficando apenas de fora os olhos e o nariz. No Verão, o calor não as impedia de usar o lenço. Solto ou cingido, a sua posição e arranjo dependia do uso e gosto da mulher. As duas pontas laterais do lenço, enlaçavam-se: nó à frente; nó atrás na nuca; do queixo para a nuca; nó pousado no cimo da cabeça... O chapéu de palha, amplo e de abas largas, colocado sobre o lenço, protegia-a do sol. Ceifeiras - Lumiar; lenço estampado na cabeça, atado sobre a nuca; óleo sobre tela; 1839; autor, António Carvalho de Silva Porto - Museu Nacional Soares dos Reis Raparigas do Paço do Lumiar, com trajes de saloia,saia comprida, casaquinha e lenço vermelho na cabeça; óleo sobre tela; 1881-1893; autor, António Carvalho de Silva Porto - Casa-Museu Dr. Anastácio Gonçalves Figurino "A Saloia do burro cebolinha" (Beatriz Costa) da revista "Lua-Cheia"; aguarela e lápis sobre papel; 1943; lenço amarelo com pintas vermelhas; autor, Adolfo Hubner - Museu Nacional do Teatro Fotografia de cena da revista "Lua-Cheia; actores Costinha no papel de "Saloio do burro" e Beatriz Costa no papel de "Saloia do burro cebolinha"; 1934; autor, Horácio Novais - Museu Nacional do Teatro Saloia de Sintra; lenço atado na nuca; aguarela sobre papel; 1940; autor, Alberto Souza - Museu José Malhoa Lenço, traje; tecido de algodão com motivos florais, vegetalistas e geométricos, em cor amarelo vermelho e verde sobre fundo vermelho; L. 66 x A. 70 cm; séc. XIX - XX; fabricado por "A União de Sacavém" - Museu Nacional de Etnologia O lenço que tu me deste Tem dois corações ao meio: Tu não descubras ao mundo Donde este lenço veio. No início do século XX, as mulheres da região do Algarve completavam o traje de trabalho com chapéu em feltro ou palha, de aba direita, colocado por cima do lenço de cor, em chita ou lã. Nos dias festivos adornavam o chapéu com uma pena de pavão, e colocavam-no sobre um lenço de seda. O lenço era usado completamente solto ou envolvendo a cabeça e atado atrás ou debaixo do queixo. A blusa era de chita, com manga larga e apertada nos punhos. A saia exterior de algodão escuro, rodada, com padrão de barras ou xadrez, descia até ao tornozelo. Por baixo desta, existia uma saia, rendada e com folhos, e um saiote, geralmente encarnado. O avental, comprido, liso ou com pequeno folho, protegia a saia. Usavam sapatos grosseiros no dia-a-dia, que, em ocasiões festivas, substituíam por uns de cabedal preto, com meia branca de linho. Traje de trabalho da mulher do Algarve; lenço de forma quadrangular, em sarja de lã estampada com motivos florais vegetalistas e geométricos, em tons castanho, amarelo e vermelho. Barra azul escuro; 1940 - Museu Nacional do Traje e da Moda Lenço de cabeça; algodão estampado com padrão de motivos florais e de influência oriental, em tons castanho, amarelo e verde, sobre fundo azul turquesa; barra com cornucópias entrelaçadas; séc. XIX - XX (?); L. 72 X A. 72 cm; Algarve - Museu de Arte Popular Lenço, traje; algodão estampado com padrão de motivos florais com enrolamentos e grinaldas de cores azul, verde e rosa; séc. XIX - XX (?); L. 78,5 X A. 79,5 cm; Algarve - Museu de Arte Popular. Traje típico da mulher do Algarve; lenço em tons vermelho e branco, atado sobre o queixo. Postal; autor Emílio Freixas Aranguren; arquivo, comjeitoearte. Commercio portuguez em Bristol, e portos adjacentes, no anno de 1838. (...) "Lenços de Tecido de Algodão da Fábrica dos Srs. Pomme & Cª, no Campo Pequeno, com Armazém na Travessa de S. Nicoldo, num. 41 e 42". Os Lenços de Algodâo desta Fabrica foram justamente elogiados, e especialmente pela bondade de suas côres e tecido. Esta manufactura tem gosado de constante preferencia desde a epocha em que os primeiros Lenços desda qualidade se principiaram a lavrar na Fabrica de Alcobaça; e póde afoutamente dizer-se, que ella, por seu fino e bem acabado, está quasi exempta de toda a concorrencia estrangeira. (...) “ Chitas, e Lenços estampados da Fabrica da Sr.ª Viuva Bandeira 8 Ca, em Chellas". Os Lenços são de muita perfeição, e podem competir com os melhores, neste genero, das Fábricas estrangeiras. (...) Mascarenhas, Antonio Barão. Commercio portuguez em Bristol, e portos adjacentes, no anno de 1838. Offerecido aosportugueses por A. B. de Mascarenhas. Editora Nathaniel Lomas, 1839 Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Len%C3%A7os_de_namorados http://www.cm-viana-castelo.pt/pt/mt-apresentacao Duarte, L. Cristina, Trajes Regionais, Gosto Popular, Cores e formas; 2007, CTT http://www.freixas.es/caste/caste_index.htm http://www.cm-nazare.pt/Home/Home.aspx Traje de Domingar. Museu do Traje de Viana do Castelo; 2007. CM Viana do Castelo Mascarenhas, Antonio Barão. Commercio portuguez em Bristol, e portos adjacentes, no anno de 1838. Offerecido aosportugueses por A. B. de Mascarenhas. Editora Nathaniel Lomas, 1839 https://books.google.pt/books?id=KKZVAAAAcAAJ&dq=len%C3%A7os&hl=pt-PT&source=gbs_navlinks_s
Read our guide to discover some of the best places with beautiful azulejo tilework in Lisbon
AS FESTAS MAIS POPULARES DE PORTUGAL…..
The municipal market in Vila Franca de Xira was built in 1929, its original tiles created thereafter (1929-1933). The tiles are emblematic of the region, with each of the four entrances marking a…
Vista Alegre Futurismo porcelain salad bowl Color: White Imported Highlights white/multicolour porcelain geometric-pattern print metallic trim cylindrical design Composition Porcelain 100% Product IDs FARFETCH ID: 22232568 Brand style ID: 21138604
Quercus suber.L Valbonne Corcier, le Surier ou Suve. Lle liège produit directement par l'arbre est le « liège mâle », crevassé et de moindre qualité comme sur cette photo (arbre sauvage); on doit l'enlever, c'est l'opération de « démasclage » qui se fait dès que le tronc atteint 70 cm de circonférence. Le nouveau liège qui se forme est le « liège femelle » ou « de reproduction », que l'on lève tous les 9 à 15 ans (selon les régions), quand l'épaisseur voulue est atteinte, environ 3 cm. Le prélèvement de l'écorce s'effectue la première fois lorsque l'arbre atteint l'âge de 25 ans. Le temps de reconstituer une nouvelle assise de liège (tous les 9 à 10 ans), et on le découpe à nouveau, toujours en juillet et août, quand l'arbre est en sève On appelle suberaie, "un bois" de chêne liège.. qu'on ne trouve plus que dans l'extrème midi, en espagne...et peut être en italie ?
J E Berger Foundation photo Portuguese tile....what better source to document the tug of Moorish influence and the seduction of all things Italian.... J E Berger Foundation photoLisbon documents the unique blend of tile and architecture.... J E Berger Foundation photoSmooth, thick blue and white scenic tiles set into arched walkways.... Telling stories through paint and glaze... J E Berger Foundation photoPortugal's ornamentation through tile was influenced equally by Africa and Italy. J E Berger Foundation photoPortugal used tile as architectural ornamentation in exterior and interior applications. These tin-glazed ceramic azulejos have been produced uninterrupted for five centuries.... Potters from Flanders, Spain and Italy came to Portugal in the 16th c and brought with them the maiolica technique of painting directly onto tile. The capital city Lisbon became a maritime center attracting influences from Venice, Spain, Italy,Asia and Africa. Check out this link for even more fabulous tile work!!! Those influences were documented through the azulejos, or tiles, applied to walls and ceilings throughout Portugal. I love the morphing of delft, Islamic and Spanish techniques unique to portuguese tiles... The Portuguese word azulejo comes from the Arabic "al zulaycha" meaning polished stone. Houses and Gardens of Portugal by Patrick Bowe is a wonderful source for photos from the height of production in the 17th century. The Spanish influence was seen early in the 16th c using a variety of colors but was simplified to the blue and white designs that are synonymous with Portugal in the 17th c. Houses and Gardens of Portugal photo Wealthy merchants wanted elaborate homes and gardens and the tile workshops were eager to oblige. Houses and Gardens of Portugal photo Their combination of sculpture, tile and architecture is unique to Portugal. Houses and Gardens of Portugal photo The mild climate allowed elaborate gardens to be built. Houses and Gardens of Portugal photoPublic walkways and city buildings were covered in azulejos. This panel is a nod to the wine making industry in Portugal with its beginnings dating back to the Roman Empire. National Tile Museum of Lisbon photoThe National Tile Museum of Lisbon documents the history of azulejos from the 16th to 18th c. Portugal....where else is there such a perfect marriage of gilded ornamentation, faux marble and elaborate tile murals? Perfection..!
Q uem se interessar pelas Chitas de Alcobaça deverá procurar estes três livros e a revista "The world of interiors" de Março de 1997. Eu ...
"Alcobaça chintz are Portuguese traditional decoration fabrics. Presentley they are part of the Portuguese popular culture and are known by the generic name of Chitas de Alcobaça. Originally, Alcobaça patterns were inspired in the Orient since they date back to the early times of trade by sea between Portugal and both India and China. With the passing of time, Alcobaça also integrated European features but its base, is still an Oriental one. Today´s Alcobaça chintz are made by Armazém dos Linhos, where old patterns and colours are adapted. Although state-of-the-art computers cannot give cloth the handmade look of block printing, they come close to reproducing 19th-century patterns and colours." by Armazém dos Linhos Generic information: · cloth composition 100% cotton · printing pigments · width: 1,50 meters . Piece dimensions: 0,50x1,50 meters
PORTUGAL The famous legend of the Cockerel of Barcelos/14th Century. This legend reminds us how the teruly innocent are never silenced and forever proclaim their innocence. Sent by Vera, a postcrosser from Lisbon, Portugal. Note : Click the postcard to read the written story. This is from Wikipedia : The Rooster of Barcelos (Portuguese, "Galo de Barcelos") is one of the most common emblems of Portugal. The legend of the Rooster of Barcelos tells the story of a dead rooster's miraculous intervention in proving the innocence of a man who had been falsely accused and sentenced to death. The story is associated with the 17th-century calvary that is part of the collection of the Archeological Museum located in Paço dos Condes, a gothic-style palace in Barcelos, a city in the Braga District of northwest Portugal. According to the legend, silver had been stolen from a landowner in Barcelos, and the inhabitants of that city were looking for the criminal who had committed the crime. One day, a man from neighboring Galicia turned up and became suspect, despite his pleas of innocence. The Galician swore that he was merely passing through Barcelos on a Pilgrimage to Santiago de Compostela to complete a promise. Nevertheless, the authorities arrested the Galician and condemned him to hang. The man asked them to take him in front of the judge who had condemned him. The authorities honored his request and took him to the house of the magistrate, who was holding a banquet with some friends. Affirming his innocence, the Galician pointed to a roasted rooster on top of the banquet table and exclaimed, "It is as certain that I am innocent as it is certain that this rooster will crow when they hang me." The judge pushed aside his plate because he decided to not eat the rooster. But still, the judge ignored the Galician's appeal. However, while the pilgrim was being hanged, the roasted rooster stood up on the table and crowed as the Galician predicted. Understanding his error, the judge ran to the gallows, only to discover that the Galician had been saved from hanging thanks to a poorly made knot in the rope. The man was immediately freed and sent off in peace. Some years later, the Galician returned to Barcelos to sculpt the Calvary (or Crucifix) to the Lord of the Rooster (Portuguese, "Cruzeiro do Senhor do Galo") in praise to the Virgin Mary and to Saint James. The monument is located in the Archeological Museum of Barcelos.
Q uem se interessar pelas Chitas de Alcobaça deverá procurar estes três livros e a revista "The world of interiors" de Março de 1997. Eu ...
blogged
Quilter Margaret Mew posted this photo on Instagram of a lovely piece of vintage fabric she bought in Portugal in April. It caught my eye right away as I have been building a picture file of these distinctive chintzes. I see Di Ford has done a reproduction of a similar style. Bally Hall line, Birds of a Feather print by Di Ford Hall, 2017 What do these prints have in common? A wide stripe alternating with a narrow stripe. Birds in one of the stripes A sharp line between the stripes A secondary pattern of fine lines behind the figures in the narrower stripe. Vivid colors Good registration of colors These are great patterns for quilters, of course. You can cut two different stripes out of it or fussy cut some of the birds and flowers. Chimney Sweep quilt signed "Kate H. Tupper / 1850," Charleston, South Carolina. Collection of Colonial Williamsburg. Or use the double stripe as Kate Tupper did to border her album blocks in 1850. (She might have mitered the corners but if you've ever used a double stripe you know how it goes.) The caption on this quilt says: "The quilt is bordered with two different glazed cottons of red, green, and brown with a repeat of flowers, leaves, and birds." I don't believe that's true. I think the border is a single glazed, striped cotton. Click on the link and enlarge the photo. I see seams but not between the wide floral stripe and the narrower bird stripe. That's a hard edged line. http://emuseum.history.org/view/objects/asitem/search@/0?t:state:flow=bb08d122-3786-426f-86d0-a085d9eb5fff Here's yardage from the Cooper-Hewitt's collection: Turkeys & chickens with fine lines behind the fowl. Also a more tropical bird in the wide stripe. And the same print from the DeYoung Museum in a different colorway. Both these collections identify the fabric as 19th-century Portuguese, which is where Margaret found the stripe at the top of the page. I was surprised to see the origin as Portuguese. Did Kate Tupper, whose father was a Charleston merchant, have access to fabric printed in Portugal in 1850? What kind of cotton printing industry did Portugal have in 1850? Did they have turkeys in Portugal in 1850? I liked these questions so much I will have to tell you about my quests for answers in several blog posts over the next week.
O blog da Bolota é um espaço de criatividade. Criamos, desenhamos e costuramos lindas peças de tecido.