Florence era só uma criança quando seu mundo desabou, frágil e sem chances de defesa ela ficou à mercê de um homem sem coração e sem alma, que por pura ganância e maldade selou o seu destino, um Casamento Por Contrato.
Romance romace erotico comedia romantica #Completo
Bárbara tinha um relacionamento bem complicado com o bilionário Otávio, mesmo assim, no meio de tanta toxidade ela acabou grávida dele. Como homem problemático que era, ele se envolveu em coisas ilegais e acabou sendo preso. Para abafar mais ainda as fofocas, a família de Otávio decidiu esconder que Bárbara teria um filho dele e fizeram um contrato para que ela também falasse sobre isso. Neste tam...
Guilherme é um cara muito rico e feliz, apaixonado por uma mulher... que logo largou ele, quando soube que ele tem uma doença terminal. Porém Guilherme não se abateu e continuou lutando até ter uma idéia maluca de se casar por contrato.
Romance romace erotico comedia romantica #Completo
Anna acaba de descobrir que sua madrasta roubou tudo de seu pai e fugiu. E como se não bastasse, deixou várias dívidas para ele e para ela. Agora ela não sabe o que fazer. Se os dois não pagarem tudo, irão ficar sem absolutamente nada! Sem ter outra saída, ela se vê obrigada a se casar com o irritante e perturbado Brian Campbell, filho de um dos sócios de seu pai. De cara os dois não se dão nada bem, e terão que aprender a se suportar. Mas o que começou com brigas, provocações e raiva entre ambos, pode virar amor? ➡OBS: O livro foi retirando do wattpad para edição no dia 21/03/2018 e voltou a ser repostado no dia 12/06/18.⬅
Maya é uma garota jovem e responsável que se vê afundada em dívidas do passado, em busca de soluciona-las ela resolve aceitar o pedido de seu chefe bilionário.
Daniela conseguiu o emprego dos sonhos, como secretária de um grande executivo. Mas será que esse emprego não virá com outras propostas? Um livro hot, de amor, traição, amizades, risadas e casamento.
Um jantar ! Um contrato! Um casamento forçado! E Um homem possessivo e uma mulher nada submissa! F R A N C I N Y M A R T I N E Z Uma mulher que nasceu para dominar o mundo e não para ser dominada. Em um jantar coordenado por seu pai, Henrico Martinez, recebeu a grande notícia. Iria se casar. O nome do coitado? Benitto Lombardi, Capo da máfia italiana. 28 anos, 1,93 de pura sedução, cabelos pretos e pele morena. Um homem atraente, desejado por todas as mulheres. Mas não por Franciny PRIMEIRO LUGAR NO RANKING SUBMUNDO Início das postagens 26/09/2018 Final das postagens 15/03/2019 Caso você não esteja lendo esse livro pelo wattpad, está correndo um GRANDE risco do seu celular ser hackeado e seus dados pessoais serem vazados. CUIDADO!
Sinopse: Aos 22 anos, Léo se vê no auge da sua vida, sai sem precisar dar satisfação a ninguém, é bancado pelo pai e pega quantas quiser numa única noite. Porém, seu pai adoece e para que Léo assuma a empresa ele tem que se casar e, claro, ele não quer abrir mão da sua liberdade, então decide contratar Helena para se casar com ele, mudando não só a sua própria vida como a dela também. Avisos: LIVRO NÃO É MEU, AMEI A HISTORIA E PEGUEI PRA POSTAR. DONA DO LIVRO É A POLIANA JAMEL. Críticas e elogios são totalmente bem-vindos, a opinião de vocês é que importa. Então espero que gostem da web, é isso. Boa leitura!
Quando dois corações se encontram, quando dois destinos se esbarram, A magia do amor acontece!
Guilherme é um cara muito rico e feliz, apaixonado por uma mulher... que logo largou ele, quando soube que ele tem uma doença terminal. Porém Guilherme não se abateu e continuou lutando até ter uma idéia maluca de se casar por contrato.
-O TITULO FOI MUDADO DE CASAMENTO POR CONTRATO PARA LAÇOS POR CONTRATO, NO DIA 16 DE SETEMBRO- Diana Williams tinha seu futuro feito,acabará de completar 22 anos e estava prestes a entrar na faculdade,mas seus pais jogaram a bomba sobre ela. Teria que se casar com um completo desconhecido para salvar a família da falência. Hector Gerold era um mulherengo de primeira,quem o visse saberia quem era,seu nome estava sempre estampado nas capas de revista e sua aparência esbanjava poder,faltava pouco para conquistar o cargo de presidente das empresas de seu pai,mas ele o surpreendeu,trazendo uma noiva para ele como condição. Ela só quer ser livre. Ele só quer conquistar seu objetivo. Até onde os dois saberão negar o que sentem? Plágio é crime!
Ela é uma jovem bonita, extrovertida, doce e sonhadora. Que vê a sua vida tomar um rumo totalmente diferente, por causa das escolhas dos outros. Ele é um homem bonito, experiente, amargo e mal-humorado. Viúvo, com uma filha pequena para criar, vê a sua vida mudar completamente com a chegada de uma garota que vai dar um novo sentido para sua vida.
Guilherme é um jovem rico , mesmo assim gosta de trabalhar, ele é bombeiro, sua vida ficou de cabeça para baixo quando seu pai , obrigou ele a se casar.
{Imagines} Aqui VOCÊ é obrigada a se Casar por Contrato com alguém que não ama, e tudo para salvar a tua família da falência, depois que as grandes e bem sucedidas empresas do seu pai vai a falência por conta de um grave golpe. Aqui Você é a Principal, A Protagonista e A Dona das suas Escolhas! • História concluída • Créditos de capa para: @ewstxrlngz
Alarick é um homem de 28 anos de idade, bonito, rico e solteiro, de uma frieza ao mesmo tempo assustadora e sexy a procura de uma mulher para casar. Jade é uma moça decidida, inocente e linda de 23 anos que quer cuidar de seu pai. Um contrato. *Obs: Neste livro estamos com duas versões em um mesmo capítulo, caso vocês queiram escolher só uma pra ler, fiquem a vontade, eu indico para vocês ler a versão do Alarick, pelo fato de ter sido a primeira versão escrita.
Guilherme é um jovem rico , mesmo assim gosta de trabalhar, ele é bombeiro, sua vida ficou de cabeça para baixo quando seu pai , obrigou ele a se casar.
Por que fazer um Pacto Antenupcial ou um Contrato de Convivência? 3 motivos fundamentais bit.ly/2L9I3N2 | 1. Introdução. Diariamente clientes questionam sobre a (des) necessidade de realização de um pacto antenupcial ou de um contrato de convivência. O receio de apresentação do tema ao parceiro afetivo, somado aos riscos patrimoniais e procedimentais de um futuro desenlace, costumam ser os claros objetos de ponderação. Diante disto, elenca-se, de forma ponderada, 3 (três) motivos fundamentais em prol da realização de um pacto antenupcial ou de um contrato de convivência. Antes, porém, questiona-se: o que é o pacto antenupcial e o contrato de convivência? 2. Entendendo o Pacto Antenupcial e o Contrato de Convivência. Tradicionalmente conceitua-se o pacto antenupcial como um contrato, realizado antes do casamento, através do qual se estipula, além do acordo de gestão patrimonial, outras cláusulas de cunho econômico, regrando a circulação de riquezas entre o casal e em face de terceiros (CC, art. 1.639). Ensina Pontes de Miranda que situa-se o pacto antenupcial entre o contrato obrigacional, como se fora um contrato de sociedade, e o casamento, como irradiador de efeitos[2]. O contato nupcial é formal, devendo ser realizado por escritura pública, sob pena de nulidade absoluta. Além disso, o pacto apenas produzirá os seus efeitos quando do casamento (CC, art. 1.653). Logo, um pacto realizado por escritura pública e no qual não se siga o casamento, será válido, porém ineficaz. Na casuística do pacto ser realizado e a ele não se seguir o casamento, passando os nubentes a conviver em união estável, há acertados posicionamentos jurisprudenciais que o aceitam como contrato de convivência, apto a regular a união estável [3]. O pacto antenupcial demanda registro, especificamente no cartório de registro de imóveis do domicílio dos cônjuges, em livro especial, sob pena de ineficácia perante terceiros (CC, art. 1.657). O registro é visto como condição eficacial do pacto perante terceiros – efeitos erga omnes -, e não de validade. Assim, realizado o pacto por escritura pública, e sem o registro, já será válido e hábil a produzir efeitos entre os cônjuges, quando do casamento. Em suma-síntese: o pacto antenupcial deve ser necessariamente feito por escritura pública, no Tabelionato de Notas, e, posteriormente, levado ao Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais, onde será realizado o casamento. Após o casamento, o pacto deverá ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis do primeiro domicílio do casal, para que produza efeitos perante terceiros, e também será averbado na matrícula dos bens imóveis do casal. D’outra banda, o contrato de convivência é o sucedâneo do pacto antenupcial na união estável. Nessa esteira, com o intuito de escolher o regime de bens na união estável, podem os companheiros celebrar um contrato escrito (CC, art. 1.725). Malgrado o Código Civil demandar apenas a forma escrita para o contrato de convivência, aconselha-se seja feito por escritura pública, com o intuito de minorar possíveis arguições de vícios de consentimento. Diferentemente do pacto antenupcial, o contrato de convivência pode ser realizado a qualquer momento - antes ou durante a união –, sempre tendo efeitos ex nunc (não retroativos). Em síntese, o contrato de convivência é o instrumento escrito que faz as vezes do pacto antenupcial na união estável. Conclui-se que tanto o pacto antenupcial, como o contrato de convivência, objetivam, primordialmente, conferir aos integrantes do casamento, ou da união estável, respectivamente, exercício de autonomia na esfera dos relacionamentos afetivos. Mas, afinal, quais os motivos de utilização destes instrumentos? Para responder a esta indagação, elenca-se três motivos fundamentais. 3. Primeiro Motivo: Fazimentos e Desfazimentos Afetivos. A forma que os relacionamos afetivos se constroem e se dissolvem experimentou grande modificação nos últimos anos. Há uma clara amplificação de relacionamentos, cada vez mais efêmeros e com grande nível de intimidade[4]. Ao que parece, o modelo capitalista de consumo, em certa medida, invadiu os afetos. A sociedade fast food instituiu o fast love, e a eternização afetiva é uma moldura cada vez mais distante e, em certa medida, utópica. Tal percepção trouxe consigo uma preocupação. Se os relacionamentos não mais são eternos como outrora, e as dissoluções acontecem, a preparação para um possível término, com proteção patrimonial e regras procedimentais, tornou-se tema da ordem do dia. Afinal, uma dissolução afetiva, além de traumática, poderá ser bastante custosa. Nesse cenário percebe-se o primeiro fundamental motivo de realização de um pacto antenupcial ou de um contrato de convivência: a mitigação das futuras perdas financeiras e/ou pessoais, quando do término afetivo. 4. Segundo Motivo: Escolha do Regime de Bens. A regra geral, no sistema nacional, é o regime da comunhão parcial de bens [5]. Este se aplicará quando houver casamento ou união estável no qual não haja pacto antenupcial ou contrato de convivência (CC, arts. 1.640 e 1.725). Para que as partes afastem a regra geral do regime da comunhão parcial, devem exercitar a autonomia mediante o uso do pacto antenupcial ou do contrato de convivência. Com tais instrumentos poderão eleger regime de bens diverso, aumentando o nível de comunicação patrimonial – a exemplo da comunhão universal – , a reduzindo – como na participação final nos aquestos -, ou a nulificando – como na separação convencional de bens. Será justamente o regime de bens eleito que ditará, no momento da dissolução afetiva, a forma de divisão patrimonial. Ademais, ainda na questão patrimonial, poderão as partes elencar bens que são exclusivos – por serem, por exemplo, anteriores ao relacionamento -, regulamentar doações entre os cônjuges ou, até mesmo, construir regime de bens inédito, desde que obediente à teoria geral do direito. Nessa senda, o segundo motivo de realização do pacto ou do contrato de convivência é a possibilidade de programar, para o futuro, as regras aplicáveis quando da dissolução afetiva, no que se relaciona à divisão patrimonial. 5. Terceiro Motivo: Escolha de Regras Procedimentais. Com o advento de um novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015), tornou-se viável, no Brasil, os chamados negócios jurídicos processuais atípicos. Permite-se, portanto, o autorregramento da vontade no processo [6]. A inovação nacional foi influência do direito estrangeiro, haja vista o tema ter notícia no direito germânico (prozessverträge), inglês (case management), norte americano (contracting for procedure), italiano (gli accordi processual e dei negozi processuali) e francês (contrat de precédure) [7]. A novidade, ressalta-se, é a ampliação, com a possibilidade dos negócios jurídicos processuais atípicos. Os negócios jurídicos processuais típicos – a exemplo da eleição de foro –, há muito já eram viáveis [8]. Destarte, hoje há uma verdadeira cláusula geral permissiva dos negócios jurídicos processuais (CPC, art. 190). Verifica-se o negócio jurídico processual como um fato jurídico voluntário, que reconhece ao sujeito o poder de regular, dentro dos limites da lei, certas situações jurídicas processuais, bem como alterar o procedimento. Obriga partes, herdeiros e sucessores[9]. Para que haja negócio jurídico processual atípico, as partes devem ser plenamente capazes e a causa versar sobre direito que admita autocomposição. O negócio poderá estipular mudanças no procedimento – para ajustá-lo às especificidades da causa – e/ou convencionar sobre seus ônus, poderes, faculdades e deveres processuais. Quando o objeto disser respeito ao procedimento, demanda-se uma clara relação entre a mudança procedimental e as especificidades da causa. Aqui o acordo procedimental não partirá da vontade ilimitada das partes, mas sim de uma vontade condicionada (autonomia privada), visando adequação procedimental às peculiaridades do caso concreto. Cediço concluir que se não houver qualquer especificidade que justifique a alteração do procedimento, o negócio não estará na melhor forma do direito, sendo nulo [10]. No que tange ao negócio que verse sobre posições processuais, seu objeto será ônus, poderes, faculdades e deveres processuais. O processo - como relação jurídica complexa e continuada -, traduz uma série de posições processuais ativas – poderes, ônus, faculdades e direitos – e passivas – sujeição, deveres e obrigações. Nesse ponto, não se demanda que a alteração seja justificada pelas especificidades da demanda, havendo maior liberdade [11]. Recorda-se, entretanto, que também há no processo posições do juiz. Essas, obviamente, não podem ser objeto de eventual negócio jurídico processual [12]. O raciocínio é simples: as partes não podem dispor sobre aquilo que não lhes pertence. Não é possível afastar o dever do juiz de respeitar a boa-fé processual (CPC. Art. 5o), decidir conforme a legalidade (CPC, art. 8o), fundamentar decisões (CPC, art. 489, § 1o), decidir conforme súmulas e precedentes de eficácia vinculante (CPC, art. 927)... O negócio jurídico processual pode ser pré ou pós-processual. Pode ser feito no curso do processo, como por acordo extrajudicial, protocolizado em juízo; na presença do juiz, em ato oral na audiência de instrução; ou, até mesmo, na presença do conciliador ou mediador, na audiência prevista no art. 334 do CPC. Igualmente pode ser realizado antes do processo, como em um contrato. A grande vantagem dos negócios jurídicos pré-processuais, mediante contratos, é a sua imparcialidade. Afinal, nesta fase ninguém sabe quem será o autor ou o réu, nem derredor do ônus da prova. Justamente aqui que cresce a importância do instituto em um diálogo com o pacto antenupcial e o contrato de convivência. Afinal, nessa fase pré processual tem-se como viável aos consortes estabelecerem regras sobre eventual processo de dissolução, o tornando mais célere, menos custoso e traumático [13]. Na linha do dito, seguem algumas boas sugestões de convenções procedimentais em negócios afetivos: ampliação de prazos; possibilidade de divórcio como decisão parcial de mérito; rateio de despesas processuais; dispensa consensual de assistente técnico; retirar efeito suspensivo de recurso; não promover execução provisória; mediação ou conciliação extrajudicial obrigatória, inclusive com a correlata exclusão da audiência preliminar obrigatória do art. 334 do CPC; pacto de simples exclusão da audiência do art. 334 do CPC; pacto de prévia disponibilização de documentação (pacto de disclosure); previsão de meios alternativos de comunicação entre si; acordo para realização de sustentação oral; ampliação convencional da prova; redução de prazos processuais; dispensa de caução e cumprimento de sentença e limitação do processo até a segunda instância [14]. O pacto de disponibilização prévia de documentos, como a obrigatoriedade de apresentação das declarações de imposto de renda, por exemplo, reduz as chances de maquiagens patrimoniais, facilitando quantificações sobre a partilha de bens e alimentos, por exemplo. A decisão parcial de mérito – conferindo, de pronto, o divórcio -, já retira um dos objetos do processo, reduzindo o nível de litígio. A limitação do processo ao segundo grau combaterá tentativas infrutíferas e incabíveis de recursos às esferas extraordinárias, com o único fito de tentar retardar o processo. Enfim, todos bons mecanismos procedimentais que conferirão agilidade ao processo. A disciplina de tais mecanismos já poderá constar do pacto antenupcial ou do contrato de convivência, quando inexiste animus de litígio e há maior conclamação de ideias e ideais. Sem dúvidas, mais um motivo convidativo à pactuação. 6. Conclusão. Seja pelo crescente número de dissoluções afetivas, seja pela oportunidade de escolha do nível de comunicação patrimonial, seja pela possibilidade de regular as futuras regras procedimentais da dissolução afetiva, sem sombra de dúvidas, a realização do pacto antenupcial e do contrato de convivência é de fundamental importância para o casal. A possibilidade de prevenção, somada a oportunidade de autorregramento da vontade, resultam na indicação dos instrumentos. Por fim, o tema em questão foi melhor desenvolvido em um artigo, já publicado, na Revista Fórum de Direito Civil, Vol. XVIII, sob o título “Um Relacionamento para Chamar de Seu: Pacto Antenupcial, Contrato de Convivência e Negócios Jurídicos Processuais”. Fica a indicação para aqueles que buscam maior verticalização sobre o assunto. _____________________________________ Referências. [1] Advogado. Sócio Fundador do Luciano Figueiredo Advogados Associados. Doutorando em Direito Civil (PUC/SP). Mestre em Direito Privado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Especialista (Pós-Graduado) em Direito do Estado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Graduado em Direito pela Universidade Salvador (UNIFACS). Associado Fundador do IBDCONT (Instituto Brasileiro de Direito Contratual). Coordenador Científico do IBDFAM/BA (Instituto Brasileiro de Direito das Famílias – Bahia). Professor de Direito Civil. Palestrante. Autor de Artigos Científicos e Livros Jurídicos. Instagram: @lucianolimafigueiredo. Periscope: @lucianofigueiredo. Contato: [email protected]. [2] PONTES DE MIRANDA, F. C. Tratado de Direito Privado. V. 8. Rio de Janeiro: Borsoi, 1871 p. 229. [3] Sobre o tema, vide o REsp 1.483.863/SP. 4a Turma. Rel. Min. Maria Isabel Gallotti. Julgado em 10.05.2016 e publicado em 22.06.2016. [4] BAUMAN, Z. Amor Líquido: Sobre a Fragilidade dos Laços Humanos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004. [5] Fala-se em regra geral, pois, excepcionalmente, o direito impõe o regime da separação obrigatória de bens, a exemplo do casamento do maior de 70 (setenta) anos. [6] DIDIER JR. Fredie. Curso de Direito Processual Civil. V. I. 18. ed. Salvador: JusPodivm, 2016. p.19. [7] In: CABRAL, Antônio do Passo (coord.) NOGUEIRA, Pedro Henrique. Negócios Processuais. In: DIDIER JR., Fredie. Coleção Grandes Temas do Novo CPC. Salvador: Juspodivm, 2016, p. 191-203. [8] ASSUMPÇÃO. Daniel Amorim. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único. Salvador: JusPodivm, 2016. p. 318. [9] Como informa o Enunciado 115 do Fórum Permanente de Processo Civil (FPPC). [10] ASSUMPÇÃO. Daniel Amorim. Manual de Direito Processual Civil – Volume Único. Salvador: JusPodivm, 2016. p. 321. [11] Como bem posto pelo Enunciado 258 do FPPC. [12] Vide Enunciado 36 da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento dos Magistrados (ENFAM). [13] Assim já se posicionou a I Jornada de Processo Civil do Conselho da Justiça Federal, ao informar, no seu Enunciado 18, que “a convenção processual pode ser celebrada em pacto antenupcial ou em contrato de convivência, nos termos do art. 190 do Código de Processo Civil”. [14] Vide Enunc. 19, 21 e 262 do FP _____________________________________ Luciano Figueiredo Fonte: llfigueiredo.jusbrasil.com.br/ TAGS: Pacto antenupcial, Contrato
Bárbara tinha um relacionamento bem complicado com o bilionário Otávio, mesmo assim, no meio de tanta toxidade ela acabou grávida dele. Como homem problemático que era, ele se envolveu em coisas ilegais e acabou sendo preso. Para abafar mais ainda as fofocas, a família de Otávio decidiu esconder que Bárbara teria um filho dele e fizeram um contrato para que ela também falasse sobre isso. Neste tam...
Camila, uma mulher determinada e batalhadora, trabalha incansavelmente limpando casas nos Estados Unidos, sonhando em proporcionar uma vida melhor para sua família. Enquanto isso, do outro lado do mundo, Kerim, um bilionário turco, carrega o fardo das expectativas impostas pelo seu nome. O destino une essas duas almas de mundos tão diferentes de uma maneira inesperada. Num dia como outro qualquer, ao sair do trabalho exausta, Camila entra acidentalmente no carro de Kerim, segundos antes de ser alvejado em um atentado. As notícias sobre o incidente se espalham rapidamente, e logo especulações sobre o possível envolvimento dos dois começam a surgir. Em meio ao caos e à pressão da mídia, Kerim percebe que a melhor maneira de acabar com a situação é fazer uma proposta a Camila. Contra todas as probabilidades, uma improvável aliança começa a se formar entre a humilde limpadora de casas e o magnata turco. Enquanto Camila luta para proteger sua família e seu futuro, Kerim enfrenta as amarras de sua própria herança e as expectativas de seu status social. Entre segredos, perigos e desafios, os dois embarcam em uma jornada de descobertas, amor e redenção. Será que o destino conseguirá unir dois corações tão distintos, ou os caminhos traçados levarão a destinos opostos?
Amanda Albuquerque é filha de um homem muito rico, poderoso e conhecido no país. Mas algo acontece, e ela será obrigada a casar pra salvar a empresa da familia. Será que ela vai aceitar um casamento por contrato?
A doce Luisa cresceu rodeada de livros de romance e histórias com finais felizes. Romântica inveterada, ela sonha em se casar com o seu príncipe encantado onde eles viverão felizes para sempre. Luisa descobre que os príncipes só habitam as historias infantis e que os casamentos podem ser mais complicados do que se imagina. Ela se vê obrigada a se casar com um sapo, devido uma confusão causada por sua irmã. Embarque nesta historia cheia de drama, decepções, perdão e porque não de muito amor.
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“I’m burning hot... Just f**k me already...” Anna murmured as she felt that she was carried away by desire and lust. “Don’t move. Relax. Otherwise, I can’t get inside you,” The man said to her in a deep and sexy voice. After the passionate s*x was over, Anna laid in the man’s arms and stared at him affectionately in the dark. However, the next second, as the moonlight shone through the window, s...
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