Somos o que comemos
Como fazer bolo lêvedo das Furnas (São Miguel, Açores. Deliciosos bolos lêvedos dos Açores. Vídeo passo a passo para fazer bolo lêvedo com receita completa
Alguma vez já parou para pensar na origem das deliciosas fatias húngaras tão comuns aqui no Brasil? Será que foi mesmo criada na Hungria ou seria uma enganação como a torta holandesa que no final das contas era brasileiríssima? A verdade é, que não se sabe ao certo e, a teoria mais provável é a de que os pãezinhos chamados de "sticky buns" (que seriam os pãezinhos com calda, bem úmidos) teriam surgido no antigo Egito, Grécia e Roma, aprimorando-se na Europa Medieval e por fim chegando as Américas. Ou então, o Rugelach, muito parecido com o Schnecken, porém, com cream cheese substituindo o sour cream. O outro seria o Chelsea Bun, pãozinho britânico proveniente do Scknecken germânico, porém feito com raspas de limão, canela ou uma combinação de especiarias e enrolado com frutinhas, açúcar mascavo e manteiga. O "cinnamon roll" é outro pão da categoria dos sticky buns que provavelmente foi inspirado no Schnecken e Chelsea Bun. Os pães que mais se aproximam das fatias que conhecemos são os Schnecken (caracol em alemão), de origem germânica, geralmente feito com "sour cream" (creme de leite azedo), frutas secas, nuts (frutos secos) e algumas vezes canela. E, por último, o pão húngaro mais parecido com os conhecidos pãezinhos de coco brasileiros que encontramos foi o "beigli", um pão natalino que é feito de sour cream (creme de leite azedo), frutas secas, nozes e sementes de papoula, e só depois de assado é que as fatias são cortadas, ao contrário dos já citados. No Brasil, com a escassez de sementes de papoula e nozes, as mães húngaras teriam substituído por coco.
Olá! Tudo bem com vocês? Espero que,sim! Aqui tudo bem! Com delícias fica muito melhor! :) Gente, eu sou tremendamente apaixonada por pães e bolos. Quando se trata de receitas que me remete a infância as realizo lembrando cada momento que passei junto com meus familiares. É bom demais essa lembrança. Quem não as tem, né!? Essa receita é super fácil, econômica e rende super bem! **Receita elaborada por minha linda e querida Mãe... S2 Com muito carinho e amor compartilho agora com todos vocês. Não deixem de fazer e seguir as recomendações que com certeza vai dar certo! Qualquer coisa podem deixar as dúvidas nos comentários logo após a receita que estarei respodendo a todos! Vamos a receita... façam e deliciam-se!!!! Fatias Húngaras Ingredientes: 50 gramas de fermento fresco para pão 2 xícaras (chá) de leite morno (400 ml) 5 colheres (sopa) de açúcar refinado 1 kilo aproximadamente de farinha de trigo (+ ou -) 3 colheres (sopa) de margarina 4 ovos grandes inteiros Recheio: 5 colheres (sopa) de margarina 1 xícara (chá) de açúcar 100 gramas de coco ralado Calda: 2 xícaras (chá) de leite integral 1 xícara (chá) de açúcar refinado Ferver antes de colocar nos pães. Modo de Preparo: 1- Misture muito bem os três primeiros ingredientes, em seguida misture os outros ingredientes. 2- Por fim coloque a farinha de trigo aos poucos até desgrudar das mãos. Verifique! 3- Deixe descansar por 30 minutos. Até dobrar de volume. 4- Faça o recheio. 5- Misture até virar um creme. 6- Abra a massa com um rolo de macarrão. 7- Coloque o recheio, espalhe bem com uma colher e enrole como um rocambole. 8- Corte as fatias, coloque em forma untada e enfarinhada. Deixando um espaço entre elas. 9- Deixe crescer até dobrar de volume. 10- Leve ao forno por 30 minutos aproximadamente em temperatura média de 180 a 200 graus até dourar. 11- Coloque a calda quente por cima dos pães (o leite e açúcar). 12- Leve por mais 5 minutos no forno. Assim que esfriar acondicione as fatias húngaras em potes herméticos, bem fechados. Receita essa que rende 50 fatias Húngaras grandes. Como mostro a foto a seguir. ** O fermento fresco podendo ser encontrado em lojas de artigos de confeitaria em redes de supermercados ou em padarias. **Podendo adquirir em gramas com o peso exato da receita ou em tabletes contendo 15 gramas. Verifiquem a validade. Muito importante! **Em caso de optar por utilizar o fermento seco/ granulado, recomendo utilizar 10 gramas para cada 30 gramas do fermento fresco.
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Bolo Rei e Bolo Rainha Tradicional
1 Kg de farinha 25 grs de fermento de padeiro 500 grs de banha 6 ovos 250 grs de açúcar + q.b. p/ polvilhar 0,5 dl de aguardente doce de chila q.b.Junta-se à farinha o açúcar, 250 grs de banha derretida e um pouco de água morna (suficiente para se obter uma massa que se possa trabalhar). Dissolve-se o fermento num pouco de água tépida e junta-se à massa anterior. Amassa-se e, à medida que se vai trabalhando, juntam-se os ovos, um a um, e a aguardente. Estende-se a massa com o rolo, o mais fina possível e vai-se enrolando à volta deste e untando com banha. Quando o rolo de massa tiver o diâmetro desejado, retira-se o pau, ajeita-se o rolo de massa, dando-lhe uma forma regular e corta-se com um fio. A seguir, metendo dois dedos no centro dos rolos de massa, alarga-se um pouco e recheia-se com doce de chila. Colocam-se num tabuleiro, cobrem-se com um cobertor e deixam-se levedar entre 6 e 10 horas, conforme a época do ano. Levam-se os bolos a cozer em forno bem quente e polvilham-se imediatamente com açúcar. Os bolos devem-se, polvilhar ainda bem quentes. Receitas Tradicionais Alentejanas: Açorda Bacalhau ; Arroz de Alecrim ; Caldo de Cação ; Carne de Porco à Alentejana ; Caracóis à Alentejana ; Cozido à Portuguesa do Alentejo ; Conserva de Azeitonas - Alentejo ; Coelho em Vinha-d´alho - Alentejo ; Ensopado de Borrego ; Espargos com Presunto ; Empadas de Galinha à moda do Alentejo ; Ensopado à Pastora do Alentejo ; Favas Estufadas ; Feijão Verde à Alentejana ; Gaspacho ; Jantar de Grão ; Migas com espargos ; Migas Com Carne de Porco ; Ovos Mexidos com Espargos ; Pézinhos de porco de Coentrada ; Sopa de queijo e Beldroegas ; Tomatada Alentejana; Arroz Doce ; Bolo de Azeite ; Bolo de Amêndoa e Gila ; Bolo de Mel ; Bolo Podre ; Bolos Folhados do Alentejo ( Receita da Prima Elvira ) ; Coscorões do Alentejo ; Popias de Azeite Alentejanas ; Sericaia de Elvas
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Resolvi fazer este folar só de canela. Canela, adoro! Lembrei-me de rechear só mesmo com esse sabor, sem frutos secos ou cristalizados. Ingredientes massa: -600 gr. de farinha -175 gr.de Vaqueiro sabor a manteiga (derretida) -3 ovos -1,5 decilitros de leite morno -1 saqueta de fermento Fermipan -sal q.b. Recheio: -50 g de Vaqueiro sabor a manteiga (derretida) -80 g de açúcar mascavado -3 c. de sopa de canela Numa tigela coloquei a farinha, uma pitada de sal e o fermento. Juntei o leite morno e envolvi. Juntei a margarina líquida Vaqueiro e os ovos, voltei a envolver até a massa ficar homogénea. A massa fica um pouco pastosa mas é mesmo assim. Tapei a tigela e deixei a massa descansar até duplicar de volume. O que levou 1,30 h. Ao fim desse tempo coloquei a massa na superfície enfarinhada e estiquei com o rolo até fazer um rectângulo. Pincelei a massa com a Vaqueiro sabor a manteiga, espalhei o açúcar mascavado e polvilhei com a canela toda a superfície. Enrolei a massa como se enrola uma torta e depois cortei fatias (até preencher a forma) previamente untada e polvilhada com farinha. Levei ao forno pré-aquecido a 200º C. No meu forno levou 45 minutos até estar num tom lourinho. "Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela." (Paulo Coelho)
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Páscoa pede folar. Tradicionalmente os padrinhos, na Páscoa, oferecem um folar (presente) aos seus afilhados. Antigamente o folar que se dava era um pão doce (ou não) de massa lêveda, daí este bolo ter-lhe adquirido o nome. Hoje recorre-se a outro tipo de prendas para folar, mas o bolo folar continuará a ser chamado de folar. Nas aldeias o folar é um produto de padaria, bastante rústico. Nas cidades é um produto de pastelaria, com alguns melhoradores de sabor, cor, textura e de apresentação, como a gelatina e afins para o brilho, com algumas excepções. Dependendo da região do país, os folares ou são doces ou salgados. Este é o típico da minha região, é doce e coberto com ovos cozidos. O bolo simboliza o ninho, e os ovos a geração de uma nova vida, fertilidade (tal como os coelhos - malandros, lol). Deseja-se felicidade e prosperidade a alguém, quando se lhe oferece um folar. Noutras regiões, no norte, o folar de Chaves é uma massa de pão, lêveda, recheada com carnes, fumadas ou não, maravilhoso, no sul, o folar de Olhão é uma massa enrolada com açúcar e canela, supermaravilhoso. Mesmo os doces e os salgados, variam de forma e sobretudo de receita. No doce por exemplo, há o folar com ovos na massa e sem, com ovo em cima ou não, redondo ou oval, com canela, erva-doce, raspa de limão e laranja ou sem algum destes aromas... Os ovos que o cobrem são cozidos com casca de cebola para ficarem acastanhados. E quem não gosta de uma boa fatia de folar, até cortada à mão, a acompanhar um dos ovos cozidos? Estes ovos cozidos, ficam sempre muito mais aromáticos e a massa do bolo que os envolve, fica muito mais macia e húmida, perfeita para mim. O folar é óptimo no dia em que é feito, no dia seguinte, ou durante a semana. Torrado com manteiga, hummmmmmm. Mais fotos aqui e aqui, de outras fornadas. [Existe uma atualização desta receita na Páscoa de 2020] Fiz assim... FOLAR DE PÁSCOA INGREDIENTES Para a massa: 250ml de leite morno 2 colheres (chá) de fermento biológico seco 1 ovo 110g de açúcar 570g de farinha T65 1 colher (café) de erva-doce em pó 1 colher (café) de canela em pó raspa de 1 limão pequeno 100g de manteiga ou margarina amolecida Para decorar: ovos cozidos em casca de cebola 1 ovo (pincelar) PREPARAÇÃO Cozer os ovos em água com cascas castanhas e secas de cebola e sal. Escorrer e reservar. Na MFP: Na cuba da MFP, juntar os ingredientes pela ordem mencionada. Seleccionar o programa "Massa" e deixar prosseguir até ao fim, o que inclui levedar. A massa no início parece pegajosa, mas com o amassar e levedar irá ficar macia, elástica e desprende-se. À mão ou na batedeira: Na tigela mexer o fermento e o leite morno. Juntar o açúcar e o ovo e bater. Acrescentar a canela, a erva-doce e a raspa de limão. Bater com a colher de pau ou na batedeira com a pinha. Juntar a farinha e bater com a colher de pau ou na batedeira com os ganchos da massa. Acrescentar a margarina e mexer até ser absorvida. Polvilhar a massa com farinha. Deixar levedar, tapado com um pano e cobertor, sensivelmente 1h30 ou até duplicar de volume. Em ambos os processos: Retirar a massa, que estará macia, e separar desta um pedaço equivalente a uma tangerina, para a decoração. Dividir a massa, para dois folares, ou tomá-la toda, para um só folar, e na pedra enfarinhada moldar uma bola com a massa do folar, enrolando os lados para baixo e para dentro, tornando a superfície lisa. Enfarinhar um tabuleiro forrado com papel vegetal ou tapete de silicone e moldar o folar. Com a mão fazer no centro as covas para os ovos. Colocar os ovos fazendo pressão para que se enterrem. Dividir a massa, que foi separada para decoração, em número igual ao dos ovos usados e fazer rolinhos em cada porção. Dividir cada rolo a meio e fazer uma cruz em cima de cada ovo. Com o dedo empurrar as extremidades dos rolos, como se estivéssemos a fazer um furo na massa. Pincelar com o ovo batido e deixar descansar 15min. enquanto o forno aquece. Levar ao forno pré-aquecido, a 180ºC durante 30-35min. Retirar e deixar arrefecer numa rede. Rende 1 folar com 1,2kg ou 2 de 600g. NOTAS, MAS NÃO MENOS IMPORTANTES - Para obter uma receita mais tradicional, substituir metade do leite por água morna e não juntar o ovo na massa; - A quantidade de canela e de erva-doce pode ser aumentada a gosto; - Pode ser acrescentado ao amassar 1 colher (sopa) de aguardente, para um aroma mais intenso; - Para levedar sem problemas pré-aquecer o forno a 60ºC, desligar e colocar a taça com a massa, mesmo sem tapar; - O tapete de silicone permite que o lar não fique seco ou queimado.
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As tradicionais filhoses portuguesas são um doce típico de Natal que nunca falta à mesa na Consoada. Aprenda a fazê-las com esta receita antiga e tradicional.
Um dos bolos mais fáceis e saborosos - e uma receita muito indicada para ensinar às crianças. Pode ser feito com iogurte natural ou de qualquer sabor e é ótimo para o lanche.
O dia de Reis aproxima-se e, para o celebrar, aqui no Blog irão encontrar duas sugestões de Bolo Rei, não tão tradicionais, mas garanto...
Folar de Olhão
Makkelijk, stap-voor-stap recept voor een waanzinnig lekkere zelfgemaakte slagroomtaart.
Um molotov tão bom que se torna viciante. É daqueles que é impossível não repetir. Ingredientes: 5 claras em castelo 10 colheres (sopa) de açúcar 1
Somos o que comemos
O meu folar preferido é sem dúvida o de Vale de Ílhavo. Habituei-me ao seu sabor inconfundível quando ainda era criança, em casa dos meus avós paternos. A minha mãe também adorava estes folares e comprava-os sempre que ia a Ílhavo. Desta vez ele chegou até mim pelas mãos da tia Ró, que o faz em casa com farinha artesanal e ovos caseiros. A tradição é seguida a preceito, por isso as folhas de couve galega na base. Da receita, que permite fazer dois folares grandes, constam: 2 kg de farinha tipo T65 10 ovos inteiros 1/2 colher de chá de canela 1 pitada de sal 125 g de manteiga 900 g de açúcar 2 pacotinhos de fermento de padeiro (50 g) Começar por colocar ao lume um púcaro com com água até deixar amornar. A seguir dilui-se o fermento nesta água. Junta-se um pouco de farinha que se retira dos 2kg, assim como 1 ovo batido (Também retirado do total). Junta-se mais um pouco de farinha uma bolinha de massa. Deixa-se levedar até dobrar de volume. À parte, derrete-se a manteiga com o sal e junta-se cerca de 1 dl de água morna. Coloca-se a farinha no alguidar, retirando uma porção para ajudar a amassar. Faz-se um buraco ao meio e deita-se o açúcar e os ovos. Começa-se a juntar o fermento. Este deve ser um processo de incorporação lento. No final, a massa não deve pegar nas mãos, mas também não deve ficar muito rija. Faz-se uma bola e sobre ela uma cruz com as mãos, referindo em simultâneo a seguinte ladainha: " Deus te acrescente que és para muita gente". Tapa-se o alguidar com um pano de algodão, enrola-se numa manta e coloca-se uma botija de água quente em cima e outra em baixo. Fica assim 4 horas. Findo este tempo a massa estará pronta para se formarem os folares, 2 grandes ou 3 pequenos. Se quiser um folar com ovos deverá cozê-los com cascas de cebola para ganharem cor. Forra-se o tabuleiro do forno com papel vegetal e por cima colocam-se as folhas de couve galega espalmadas. Formam-se as bolas e 3 correntes de massa. Uma a que se dará o formato de um círculo e que se colocará em cima. Dentro deste círculo colocam os ovos e sobre estes as outras duas correntes cruzadas como mostra a fotografia. O forno deverá ser aquecido primeiro a 250ºC e depois baixado para 180ºC. Por sua vez o folar deve ser colocado numa das últimas prateleiras do forno de modo a simular o efeito do forno a lenha onde tradicionalmente são cozidos. Durante o processo de cozedura verifica-se a temperatura do forno. Pode eventualmente ser necessário colocar um papel de alumínio em cima. Também importa referir que quando se colocam ovos por cima é natural que a parte de baixo fique húmida, mas será igualmente agradável.
Paris Brest, é um clássico da confeitaria francesa. Foi criado em 1910 pelo chef Louis Durand para uma das corridas mais populares de bicicleta, o "Paris-Brest-Paris" . O pedido veio do organizador que resolveu homenagear os ciclistas na hora da chegada criando este doce em formato redondo como as rodas das bicicletas. E este Paris Brest é a proposta do 16º edição do grupo Sweet World das queridas Lia e Susana. Paris Brest Massa Choux : 70g leite 70g água 1 pitada de sal 60g de manteiga sem sal 90g de farinha 150g de ovos (3) Num tacho, derreta a manteiga em água e leite com o sal. Junte a farinha e misture vigorosamente até que a massa descole do tacho. Retire do lume e junte os ovos, um a um, misturando vigorosamente a cada adição, para que a massa fique bem elástica. Coloque a massa num saco de pasteleiro e distribua a massa num círculo de 20 cm de diâmetro, marcado no papel vegetal (desenhe e vire a folha ao contrário, para que a tinta fique do avesso) Faça dois círculos colados um ao outro, e um círculo por cima desses dois para lhe dar alguma robustez. Faça outro igual. Num dos discos, pincele com gema de ovo e polvilhe com amêndoa laminada. Leve ao forno pré aquecido a 200º por 20 minutos ou até estarem dourados. Quando estiverem prontos, abra ligeiramente a porta do forno e deixe 5 a 10 minutos dentro antes de retirar, para que não desinchem. Receita do blog Roadtopastry.com Creme Mousseline / Recheio: 250 ml de leite 100 gr de açúcar ½ vagem de baunilha 1 ovo + 1 gema 50 gr de amido de milho 60 gr de manteiga, à temperatura ambiente 2 colheres de chá de Rum Comece pelo creme que deve ser feito com antecedência. Leve ao lume num tachinho, o leite com o açúcar e a vagem de baunilha até ferver, e coloque no mínimo. Misture muito bem os ovos com o amido de milho, até o amido estar totalmente desfeito. Adicione duas colheres de sopa do leite quente e mexa rapidamente. De seguida acrescente os ovos ao leite, mexendo sempre até que engrosse, com o lume sempre no mínimo. Retire do lume e tape com película aderente junto à superfície do creme. Deixe arrefecer completamente e conserve no frio. Quando for para usar, bata bem o creme e vá juntando a manteiga aos poucos, batendo sempre, até ficar bem macio. Por fim adicione o Rum e bata mais um pouco. Neste ponto estará pronto a usar. Atenção: O creme pasteleiro e a manteiga deverão estar à mesma temperatura (ambiente). Receita do Blog Basta Cheio Montagem: Coloque o disco base no prato de servir, e com ajuda de um saco pasteleiro faça rosetas, recheando-o com o creme Mousseline. Cobrir com a segunda parte da massa choux, polvilhe com açúcar em pó. Est magnifique!