Viajar de trem, para nós, tem o significado de "no stress"!!! Deixam de existir todas aquelas questões, que nos atormentam em outras viagens, mesmo tendo o "santo"GPS: como sair de uma cidade para outra? como pegar a estrada X? como colocar combustível? como pagar o pedágio? onde estacionar o carro? quanto tempo de antecedência para ir ao aeroporto? Em Portugal, trens são chamados de "comboios". Dessa vez não compramos os bilhetes pela internet. Deixamos para comprar as passagens de trem em cada cidade e não tivemos nenhum problema. Viajamos para Portugal no final de janeiro e voltamos no domingo de carnaval. Não sei se, nessa época, a procura é menor ou se os turistas preferem conhecer Portugal de carro. Em Portugal são três tipos de trem ou comboio: Inter-Regional, Intercidades e Alfa Pendular. Hall de entrada da Estação São Bento Estação de trem São Bento, Porto Na foto acima é possível ver a placa com a indicação das plataformas 1 e 2. 1] Do Porto para Coimbra fomos de comboio Intercidades, 2ª classe. Quando compramos os bilhetes no Porto, a moça do guichê nos informou que deveríamos pegar ali, na estação São Bento, qualquer comboio que parasse em Porto Campanhã [outra estação de trem do Porto] pois é dessa estação que partem os trens para outras cidades portuguesas. Ao chegar a essa "paragem", saltamos e procuramos o "cais" de onde o comboio partiria para Coimbra B. O nosso comboio do Porto para Coimbra tinha como identificação o nº 522. O horário que ele partiria do Porto 10h52, o nº da "carroça" [vagão] era 22 e o meu lugar era o 116. O preço está aí, como vocês podem ver. A plataforma era nº 8 e está no placar. Assim que chegamos na estação Campanhã, procuramos o placar [abaixo] para ver em qual plataforma nosso comboio iria parar. Na realidade, esse comboio tinha como destino Lisboa/Santa Apolônia, mas iria parar em Coimbra. Então, o mais importante para o viajante é identificar, no ticket, o nº do trem, o horário e se o trem é alfa ou intercidades. Os seguranças da estação de trem foram muito educados e disponíveis e nos acompanharam até a outra plataforma. Há uma passagem subterrânea, com escada rolante para as pessoas irem de uma plataforma para outra. Essa é a salinha de espera da estação de trem Campanhã. Em cada plataforma, onde o trem deve parar para pegar os passageiros, tem um placar como esse abaixo. Em torno de 10 minutos, antes da hora do trem chegar à estação, o placar de cada plataforma informa: horário, destino e tipo do trem, assim os passageiros podem comparar com as informações de seu bilhete e se certificar se estão na plataforma correta. A viagem do Porto para Coimbra é bem legal. Logo no início, o trem atravessa o rio passando por Vila Nova de Gaia e segue margeando o rio Douro. Durante o trajeto, um fiscal circula dentro do trem solicitando aos passageiros o bilhete para que ele, com um pequeno "furador de papel", faça um furinho na passagem de cada um. Não existem, nas estações, máquinas para validar o ticket. Todos os passageiros, que têm como destino a cidade de Coimbra, descem na estação Coimbra B. As estações de trem em Portugal são bem simples, mas funcionam muito bem. Para chegar, de verdade, a Coimbra, é necessário pegar qualquer outro trem suburbano que pare em Coimbra A. Para esse pequeno trajeto "Coimbra B"/"Coimbra A" usa-se o mesmo bilhete. Estação de trem de Coimbra Coimbra foi a cidade onde pegamos as temperaturas mais altas e mais baixas em apenas 3 dias. Na manhã em que partimos para Lisboa, fazia muito frio, embora o céu estivesse azul. Estação Coimbra A Mosteiro "Santa Clara A Nova" visto da estação de trem Coimbra A. É da estação Coimbra B que partem os trens para as cidades maiores. Nosso próximo destino seria Lisboa, portanto fomos para a estação de trem Coimbra A e de lá para Coimbra B, onde aguardamos o trem para Lisboa/Santa Apolônia. É interessante chegar cedo à estação e observar outros trens parando naquela plataforma em que você vai embarcar pois assim é possível ter uma noção onde estacionará o vagão indicado em seu bilhete. O nosso era o de nº 21, então fomos para o final da plataforma. Várias pessoas só procuram o vagão quando o trem para e aí se deslocam correndo com suas bagagens para entrar no vagão correto. Outras vezes, você presencia discussão entre passageiros que estão com os mesmos assentos, até um perceber que está no vagão errado. Chegamos bem à estação Lisboa/Santa Apolonia e, apesar de estarmos com todas as dicas para ir até o hotel de metrô, meu marido achou melhor pegarmos um táxi pois sempre o motorista vai conversando e apresentando de alguma forma a cidade. Foto do site www.mundocadentro.blogspot.com A estação do Rossio de onde partem os trens para Sintra é simplesmente maravilhosa !!!!! No dia em que fomos a Sintra, chegamos bem cedo à estação para comprar os bilhetes de trem pois íamos fazer um bate e volta e queríamos aproveitar muito nosso passeio. A estação de trem de Sintra é muito bonita. Na parte externa, os azulejos compõem pequenos murais e, na parte interna, painéis com anjos e flores. De Lisboa para Cascais a viagem também é de trem. A duração do passeio é de mais ou menos 20 minutos e a estrada de ferro beira o rio Tejo em alguns trechos do percurso. É só chegar no Cais do Sodré e comprar o bilhete. Eu e meu marido pagamos 4,30 euros . Cais do Sodré foto do site www.pt.wikipedia.org Foto do site www.jornalismoaudiovisual.worpress.com Abaixo, a estação de Cascais. Em frente tem uma pracinha e do outro lado da rua tem um mapa da área turística. Essa estação é na cidade, então você sai numa região com casas, comércio, restaurantes etc... Um pouco atrás da estação, tem um shopping com praça de alimentação e um supermercado no subsolo. FOTOS: J.C. ALVAREZ Leia também: Porto: Roteiro do 1° dia Porto: Roteiro do 2° dia Porto: Rio Douro / Matosinhos Porto: Miragaia / Mosteiro Nossa Senhora do Pilar Hospedagem / Onde comer no Porto
O outro lugar pelo qual me apaixonei foi o Convento de Santo Domingo de Lima, cujo verdadeiro nome é Convento del Santíssimo Rosario . Só é possível conhecer a igreja, a torre, os claustros, o museu e as catacumbas através da visita guiada, mas essa já está incluída no valor do ingresso [ 7 soles]. Na realidade são duas visitas guiadas, na 1ª parte fomos com uma guia conhecer a igreja e a torre. Logo que entramos no convento, fomos convidados a apreciar esse teto em madeira que foi feito, segundo o guia, sem o uso de pregos, apenas encaixe. No caminho para a visita à igreja, paramos para fotografar essa escultura em madeira.Todo corpo é coberto pelos cachos de cabelo. É um trabalho lindo. Esse é o "livro coral", isto é, um livro com as músicas que o coral deveria cantar. Ele era enorme e ficava num pedestal giratório de madeira para que todo o coral, que sentava nessas cadeiras de madeira, pudesse ver e cantar. As cadeiras em madeira de cedro entalhada, onde o coral sentava. As que ficam encostadas na parede são esculpidas com figuras de santos em alto relevo e as cadeiras que tem espaldar baixo apresentam um delicado trabalho de entalhe. Não pudemos visitar a igreja pois ela estava fechada para obras, mas a vimos quando estávamos visitando o lugar onde o coral ficava. Em seguida, fomos visitar a torre e o campanário. Subimos uma escada super íngreme para chegarmos até essa torre do sino. Lá de cima é possível ter uma vista de parte da cidade e dos dois claustros. Em um dos andares, onde estavam sinos pequenos, havia aquarelas retratando personagens do dia a dia da cidade no século XIX. Bem, descemos e outro guia nos levou para conhecer os maravilhosos claustros. As paredes dos corredores internos do 1º claustro são revestidas por azulejos sevilhanos.Na parte de cima painéis com pinturas retratam a vida do fundador do convento,Santo Domingo de Guzmán. As pilastras também são revestidas por esses belíssimos azulejos e cada uma exibe uma combinação dos mesmos formando desenhos únicos. A arquitetura do 2º claustro revela a influência árabe. Essa é a sala Capitular do Convento,isto é,a sala onde eram feitas as reuniões entre padres e seus superiores para discutir sobre questões do cotidiano ou resolver problemas. Nesse convento estão expostos alguns pertences e painéis que falam sobre a vida de São Martim de Porres, um religioso e santo peruano, que se dedicou à caridade. Há também uma capela com os restos mortais de San Martim de Porres. No subsolo da igreja está o túmulo de Santa Rosa de Lima onde se encontram seus restos mortais. Há também uma pequena capela em sua homenagem. Seguindo a visita chegamos a biblioteca que tem cerca de 25 mil livros. Endereço : Jiron de Camaná 170 Entrada: 7 soles Visita guiada. Quando saímos do Convento, fomos procurar um lugar para comer e, passeando, encontramos a indicação para Parque da Muralha e lá fomos nós. O Parque esteve fechado para obras e a previsão de abertura era exatamente para o dia em que estávamos lá fazendo o passeio. Mas, infelizmente, não foi reaberto e não havia nenhum esclarecimento. O Parque da Muralha está localizado às margens do rio Rìmac, que separa, de um lado, o Centro Histórico e, do outro, o bairro Rìmac. Segundo consta no site www.wikipedia.org.pt essas muralhas foram construídas entre 1684 e 1687 para proteger a cidade de Lima. A parte da muralha que foi preservada está cercada e em toda essa área foi construído um "parque" com pista de corrida, brinquedos infantis, jardins e uma grande área plana. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia também Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? Centro Histórico de Lima / Catedral Huaca Pucllana, Huaca Huallamarca e Bosque El Olivar Museu Larco Como chegar a Barranco ? O que é que Barranco tem ? Parque La Reserva / Circuito Mágico das Águas Palácio Arzobispal / Plaza San Martn / Igreja La Merced
Nosso passeio, ao centro de Aracaju, começou pelo Mercado Municipal, que não é um lugar só para turistas. Na realidade, são 3 mercados interligados, entre eles o Thales Ferraz, com sua arquitetura mais interessante. Tem um formato circular, com lojas voltadas para a rua e outras voltadas para um pátio interno. O melhor preço da castanha de caju, da passa de caju cristalizada e da rapadura é encontrado aí no mercado. Várias lojinhas oferecem esses produtos fresquinhos, e a degustação garante a compra. É impossível resistir! Fomos conhecer também o Mercado Antonio Franco, que vende frutas, legumes e grãos. Vejam o tamanho desse aipim! Em outros lugares é conhecido como mandioca ou macaxeira. Passeando pelo entorno do Mercado, vimos um carro de som que fazia a divulgação de várias lojas da região . Na frente do mercado, há um antigo ancoradouro, onde atracam embarcações que cruzam o rio Sergipe. Ainda hoje, algumas pessoas preferem fazer a travessia Aracaju/Barra dos Coqueiros em pequenos barcos, conhecidos como "tó, tó, tó", nome dado em função do barulho de seus motores. Depois de explorar bem esses dois mercados, continue passeando pelo centro. Ao sair, vire à direita e siga caminhando pela avenida que margeia o rio Sergipe. Logo é possível ver a Ponte do Imperador, construída para que o vapor "Apa", do imperador Dom Pedro II, pudesse ancorar quando de sua visita à cidade, em 1860. A Ponte do Imperador foi fabricada em madeira. Passou a ter sua estrutura em ferro na 1ª reforma, e, só, em 1940 assumiu o aspecto atual. Atravessando a avenida, estaremos na praça Fausto Cardoso. Estátua de Fausto Cardoso A praça Fausto Cardoso foi reformada recentemente, e é um lugar muito agradável com árvores centenárias, calçamento em pedra portuguesa e dois coretos. Lembra pracinha de cidade do interior. Experimente sentar em um dos bancos da praça e deixar o tempo passar. Coreto da praça Fausto Cardoso foi o advogado, jornalista e político sergipano, que ficou conhecido como "O herói de Aracaju" ao morrer nesta praça, em 1906, enfrentando as tropas do exército, que pretendiam acabar com um levante. Continuando o passeio pelo centro, encontramos, na praça Olímpio Campos, a Catedral Metropolitana, que embora seja pequena e simples, tem um interior muito bonito. O teto da catedral é coberto por pinturas em diferentes tons de azul e cinza. Na mesma praça, em um antigo casarão, está localizado o Centro de Turismo de Aracaju. Nesse casarão, que sediou durante anos a escola Normal, funciona atualmente um posto de informação turística, o Museu do Artesanato e lojas que vendem peças do artesanato sergipano. Nesse dia, chegamos à conclusão que passar apenas 4 dias em Aracaju foi um erro. Há muito o que conhecer na cidade. Como o nosso tempo era pequeno, encerramos o passeio pelo centro e voltamos ao hotel, já que à tarde iríamos à praia de Mosqueiro. Do centro [quase em frente à praça Fausto Cardoso] para o hotel [na orla da Atalaia], pegamos o ônibus 008. Todos os postos de informação turística ensinam como se deslocar pela cidade usando transporte público. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeio no Rio Vaza Barris Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
Nosso passeio, ao centro de Aracaju, começou pelo Mercado Municipal, que não é um lugar só para turistas. Na realidade, são 3 mercados interligados, entre eles o Thales Ferraz, com sua arquitetura mais interessante. Tem um formato circular, com lojas voltadas para a rua e outras voltadas para um pátio interno. O melhor preço da castanha de caju, da passa de caju cristalizada e da rapadura é encontrado aí no mercado. Várias lojinhas oferecem esses produtos fresquinhos, e a degustação garante a compra. É impossível resistir! Fomos conhecer também o Mercado Antonio Franco, que vende frutas, legumes e grãos. Vejam o tamanho desse aipim! Em outros lugares é conhecido como mandioca ou macaxeira. Passeando pelo entorno do Mercado, vimos um carro de som que fazia a divulgação de várias lojas da região . Na frente do mercado, há um antigo ancoradouro, onde atracam embarcações que cruzam o rio Sergipe. Ainda hoje, algumas pessoas preferem fazer a travessia Aracaju/Barra dos Coqueiros em pequenos barcos, conhecidos como "tó, tó, tó", nome dado em função do barulho de seus motores. Depois de explorar bem esses dois mercados, continue passeando pelo centro. Ao sair, vire à direita e siga caminhando pela avenida que margeia o rio Sergipe. Logo é possível ver a Ponte do Imperador, construída para que o vapor "Apa", do imperador Dom Pedro II, pudesse ancorar quando de sua visita à cidade, em 1860. A Ponte do Imperador foi fabricada em madeira. Passou a ter sua estrutura em ferro na 1ª reforma, e, só, em 1940 assumiu o aspecto atual. Atravessando a avenida, estaremos na praça Fausto Cardoso. Estátua de Fausto Cardoso A praça Fausto Cardoso foi reformada recentemente, e é um lugar muito agradável com árvores centenárias, calçamento em pedra portuguesa e dois coretos. Lembra pracinha de cidade do interior. Experimente sentar em um dos bancos da praça e deixar o tempo passar. Coreto da praça Fausto Cardoso foi o advogado, jornalista e político sergipano, que ficou conhecido como "O herói de Aracaju" ao morrer nesta praça, em 1906, enfrentando as tropas do exército, que pretendiam acabar com um levante. Continuando o passeio pelo centro, encontramos, na praça Olímpio Campos, a Catedral Metropolitana, que embora seja pequena e simples, tem um interior muito bonito. O teto da catedral é coberto por pinturas em diferentes tons de azul e cinza. Na mesma praça, em um antigo casarão, está localizado o Centro de Turismo de Aracaju. Nesse casarão, que sediou durante anos a escola Normal, funciona atualmente um posto de informação turística, o Museu do Artesanato e lojas que vendem peças do artesanato sergipano. Nesse dia, chegamos à conclusão que passar apenas 4 dias em Aracaju foi um erro. Há muito o que conhecer na cidade. Como o nosso tempo era pequeno, encerramos o passeio pelo centro e voltamos ao hotel, já que à tarde iríamos à praia de Mosqueiro. Do centro [quase em frente à praça Fausto Cardoso] para o hotel [na orla da Atalaia], pegamos o ônibus 008. Todos os postos de informação turística ensinam como se deslocar pela cidade usando transporte público. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeio no Rio Vaza Barris Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
Nosso passeio, ao centro de Aracaju, começou pelo Mercado Municipal, que não é um lugar só para turistas. Na realidade, são 3 mercados interligados, entre eles o Thales Ferraz, com sua arquitetura mais interessante. Tem um formato circular, com lojas voltadas para a rua e outras voltadas para um pátio interno. O melhor preço da castanha de caju, da passa de caju cristalizada e da rapadura é encontrado aí no mercado. Várias lojinhas oferecem esses produtos fresquinhos, e a degustação garante a compra. É impossível resistir! Fomos conhecer também o Mercado Antonio Franco, que vende frutas, legumes e grãos. Vejam o tamanho desse aipim! Em outros lugares é conhecido como mandioca ou macaxeira. Passeando pelo entorno do Mercado, vimos um carro de som que fazia a divulgação de várias lojas da região . Na frente do mercado, há um antigo ancoradouro, onde atracam embarcações que cruzam o rio Sergipe. Ainda hoje, algumas pessoas preferem fazer a travessia Aracaju/Barra dos Coqueiros em pequenos barcos, conhecidos como "tó, tó, tó", nome dado em função do barulho de seus motores. Depois de explorar bem esses dois mercados, continue passeando pelo centro. Ao sair, vire à direita e siga caminhando pela avenida que margeia o rio Sergipe. Logo é possível ver a Ponte do Imperador, construída para que o vapor "Apa", do imperador Dom Pedro II, pudesse ancorar quando de sua visita à cidade, em 1860. A Ponte do Imperador foi fabricada em madeira. Passou a ter sua estrutura em ferro na 1ª reforma, e, só, em 1940 assumiu o aspecto atual. Atravessando a avenida, estaremos na praça Fausto Cardoso. Estátua de Fausto Cardoso A praça Fausto Cardoso foi reformada recentemente, e é um lugar muito agradável com árvores centenárias, calçamento em pedra portuguesa e dois coretos. Lembra pracinha de cidade do interior. Experimente sentar em um dos bancos da praça e deixar o tempo passar. Coreto da praça Fausto Cardoso foi o advogado, jornalista e político sergipano, que ficou conhecido como "O herói de Aracaju" ao morrer nesta praça, em 1906, enfrentando as tropas do exército, que pretendiam acabar com um levante. Continuando o passeio pelo centro, encontramos, na praça Olímpio Campos, a Catedral Metropolitana, que embora seja pequena e simples, tem um interior muito bonito. O teto da catedral é coberto por pinturas em diferentes tons de azul e cinza. Na mesma praça, em um antigo casarão, está localizado o Centro de Turismo de Aracaju. Nesse casarão, que sediou durante anos a escola Normal, funciona atualmente um posto de informação turística, o Museu do Artesanato e lojas que vendem peças do artesanato sergipano. Nesse dia, chegamos à conclusão que passar apenas 4 dias em Aracaju foi um erro. Há muito o que conhecer na cidade. Como o nosso tempo era pequeno, encerramos o passeio pelo centro e voltamos ao hotel, já que à tarde iríamos à praia de Mosqueiro. Do centro [quase em frente à praça Fausto Cardoso] para o hotel [na orla da Atalaia], pegamos o ônibus 008. Todos os postos de informação turística ensinam como se deslocar pela cidade usando transporte público. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeio no Rio Vaza Barris Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
O rio Vaza Barris banha os estados de Bahia e Sergipe, nasce na Bahia e desagua no litoral sergipano em Mosqueiro. O passeio pelo rio parte da Orla do Por do Sol no povoado de Mosqueiro e é uma excelente opção de turismo na cidade de Aracaju. O passeio pelo rio Vaza Barris é feito no catamarã "Velho Chico", com uma equipe muito simpática e profissional. Catamarã Velho Chico Equipe de Tripulantes do Velho Chico Essa é a "piscina de hidromassagem" do "Velho Chico"! Explicando melhor: nessa rede é possível deitar e aproveitar a massagem que a água faz à medida que o catamarã se desloca. Chegamos em cima da hora do passeio da tarde [14h], e estavam todos a postos esperando turistas, que, nesse dia, acabou sendo apenas eu e meu marido. Saindo do pier para o passeio Saindo do pier para o passeio O catamarã faz um roteiro de 3h, passando, inicialmente, por belas residências, que ficam às margens do rio. Em seguida, faz uma parada na Crôa do Goré [uma "ilha" que surge na maré baixa] e depois na ilha dos Namorados. Nesse dia, a maré baixa se deu pela manhã, então, não houve parada na Crôa, já que estava coberta de água. Nessa época do ano, o passeio é bem tranquilo. Só encontramos duas canoas com pescadores. Passamos embaixo da ponte jornalista Joel Silveira, inaugurada em 2010, que diminui em 70 km a distância entre Salvador e Aracaju. Ao longo do passeio, fomos ouvindo explicações sobre a flora e fauna típica da região. A ilha dos Namorados é banhada, de um lado, pelo rio Vaza Barris e, do outro, pelo Oceano Atlântico. O catamarã ficou um tempo maior na ilha, já que não paramos na Crôa do Goré. Ficar ali admirando a vista, mergulhando - ora na água doce, ora na água salgada - é tudo de bom! Difícil é querer voltar! Chegando ao pier A orla "Por do Sol", urbanizada recentemente, inclui o pier - de onde parte o Catamarã -, um bar, banheiros públicos, a bilheteria - onde são vendidos os ingressos para o passeio - e uma orla, propriamente dita, com banquinhos de madeira. Como se dizia antigamente "pra fechar com chave de ouro", nesse passeio é preciso apreciar esse maravilhoso por do sol. Não é à toa que o passeio ao rio Vaza Barris é indicado em quase todos os blogs de viagem. É um passeio imperdível! COMO FAZER O PASSEIO AO RIO VAZA BARRIS: 1] Ir até o Terminal Atalaia e pegar o ônibus CP1. . O Terminal Atalaia fica na avenida Rotary, que começa quase em frente aos Arcos da Atalaia. Portanto, é transversal à avenida Santos Dumont. . Ao chegar no Terminal, é preciso passar por uma catraca, onde é necessário informar o nº do ônibus, o nº de passageiros e pagar a passagem [R$2,50]. . Cada ônibus para diante de um poste numerado. Esse nº consta do ticket de passagem. . Ao entrar no ônibus, entrega-se o ticket ao cobrador. . O ponto de descida é praticamente o ponto final, no povoado de Mosqueiro. 2] Atravesse a rua e estará em frente à bilheteria da orla Por do Sol. Aí, é só comprar o ticket para o passeio no catamarã Velho Chico [R$50,00]. 3] Para retornar, vá para o ponto de ônibus onde desceu e pegue o ônibus CP2. O CP2 retorna por uma estrada que beira o mar e passa pelas praias do Litoral Sul. OBS: Para ir e voltar pelas praias é preciso ir no ônibus CP1 e voltar no ônibus CP2. Apesar deles fazerem o mesmo percurso, o CP1 vai pelas praias e volta por dentro do povoado de Mosqueiro, e o CP2 vai pelo povoado e volta pelas praias. O trajeto por dentro do povoado é mais demorado, embora seja interessante. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeando Pelo Centro de Aracaju Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
Lago di Como um excelente passeio bate e volta de Milão.
Como chegar a Barranco ? Se você tiver tempo, acho uma ótima ideia ir caminhando pelo calçadão, desde o Shopping Larcomar. De um lado, jardins no calçadão e o mar lá embaixo. E do outro, lindos prédios e casas. Nós gostamos tanto, que fomos e voltamos à pé. O que é que Barranco tem ? Barranco é um bairro charmosíssimo em Lima. Foi, ao longo do século XIX, um lugar onde as famílias ricas construíram suas casas de veraneio. Logo na entrada do bairro, como que a dar boas vindas aos visitantes, esse simpático vagão de trem abriga um restaurante para lanches rápidos.No passado esse trem circulava pelo bairro. Fomos conhecer Barranco no meio de uma tarde mansa e gostosa. Parecia uma cidadezinha de interior. Nesse prédio, onde está a biblioteca "Manuel Beingolea", que é uma das atrações, funciona um pequeno escritório de informação turística, que fornece mapa do bairro com as principais atrações turísticas e 4 rotas de passeio. O roteiro 1 chama-se "Descubriendo Barranco", e enumera as seguintes atrações: Parque Municipal, Biblioteca Manuel Beingolea, Igreja La Santíssima Cruz, Paseo Chabuca Grande, Puente de Los Suspiros, Bajada de Los Baños, Ermita de Barranco e Estacion del Funicular. Igreja La Santíssima Cruz Parque Municipal Ermita de Barranco A Ermita de Barranco foi uma das construções que mais sofreu com o terremoto de 1940.Seu telhado está até hoje danificado como testemunha desse abalo. Ao lado da Ermita de Barranco há um estreito caminho que leva a um pequeno mirante, onde, também, está localizado o restaurante La Posada del Mirador. O caminho que leva à praia chama-se Bajada de Los Baños. Na parte inícial desta "rua", há muitos restaurantes para turistas, e os garçons são muito insistentes em oferecer o menu do dia. Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Depois de descer a "Bajada de Los Baños", chega-se a essa praia, que além de não ser bonita, é muito diferente: não tem areia. O que tem então? Pedras, pedras e pedras e água muito fria. Dizem que quem atravessar a Ponte dos Suspiros sem respirar e fizer um pedido, será atendido. A Plazuela Chabuca Granda fica em frente à Ermita, e é uma homenagem a uma compositora que compôs uma canção para esse criador de cavalos peruanos. O roteiro 2 chama-se "Barranco Traditional", e sugere o passeio para apreciar a arquitetura tradicional: Boulevard Sánchez Carrión, Casa Rossell Rios, Casa Souza, igreja San Francisco, Plazuela San Francisco, Paseo Sáens Peña e Casa José María Eguren. Desse roteiro fazem parte residências de famílias importantes e ruas com casas de influência europeia de outras famílias ricas e conhecidas na sociedade limenha. Não sei se alguma dessas casas faz parte do roteiro 2, mas fotografamos pois as achamos muito bonitas, embora algumas estejam precisando de manutenção. Paseo Saens Peña Já o roteiro 3 chama-se "Talleres Artesanales", e é um percurso pelos ateliers de artesanato: Taller de Julio Cesar, Taller Artesanal Las Pallas e Casa Artesanos Don Bosco. Encontramos, por acaso, a Casa Artesanos Don Bosco, que fica em uma linda residência na Avenida San Martin. Entramos para conhecer e ficamos encantados com os diferentes tipos de artesanato de altíssima qualidade. Em cada cômodo, um tipo de artesanato produzido em uma região do Peru: tapeçaria, marcenaria, peças em pedra e em vidro. Pelo que entendi, é uma Ong que cria condições para que os artesãos permaneçam em sua região, produzindo seu ofício. Eles oferecem, também, educação gratuita e qualificação específica, a fim de que os artesãos possam fazer desse ofício o seu trabalho. Esse cartão da Casa Don Bosco é uma aquarela e contém, no verso, algumas informações sobre o local, assim como, o site e telefone. O roteiro 4 é chamado "Arte em Barranco", e inclui cafés, galerias de arte e lojas de design: Amaranto Café, Galeria Cecília González, Teatro Mocha Graña, Wu Galeria, Dédalo Arte & Diseño, Kalyca Design, El Cinematógrafo, San Francisco, Galeria de Arte 80 mt2, Centro Colich e PPPP Design. Dédalo Arte & Diseño Meu marido é apaixonado por carros antigos. Então, não resistimos a registrar esses dois que encontramos em Barranco. Como nós fomos à tarde, os restaurantes e bares estavam fechados. Mas dizem que a noite de Barranco é muito animada. FOTOS: J.C.ALVAREZ Leia também: Lima Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? Centro Histórico de Lima / Catedral Convento de Santo Domingo de Lima e Parque da Muralha Huaca Pucllana, Huaca Huallamarca e Bosque El Olivar Museu Larco Parque La Reserva / Circuito Mágico das Águas Palácio Arzobispal / Plaza San Martn / Igreja La Merced Machu Picchu e Cusco Chegando em Cusco / Transfer para Hotel / San Blás Com que roupa eu vou ???? Festa em Cusco "Virgen Natividad de Almudena" Koricancha, Rumicolca, Andahuaylillas, Pikillacta, Tipón Sacsayhuaman, Q'Enqo, Pukapukara, Tambomachay, Santuário Cochahuasi, Pisac Chinchero, Moray, Salinas de Maras, Ollantaytambo À Caminho de Machu Picchu Machu Picchu
O rio Vaza Barris banha os estados de Bahia e Sergipe, nasce na Bahia e desagua no litoral sergipano em Mosqueiro. O passeio pelo rio parte da Orla do Por do Sol no povoado de Mosqueiro e é uma excelente opção de turismo na cidade de Aracaju. O passeio pelo rio Vaza Barris é feito no catamarã "Velho Chico", com uma equipe muito simpática e profissional. Catamarã Velho Chico Equipe de Tripulantes do Velho Chico Essa é a "piscina de hidromassagem" do "Velho Chico"! Explicando melhor: nessa rede é possível deitar e aproveitar a massagem que a água faz à medida que o catamarã se desloca. Chegamos em cima da hora do passeio da tarde [14h], e estavam todos a postos esperando turistas, que, nesse dia, acabou sendo apenas eu e meu marido. Saindo do pier para o passeio Saindo do pier para o passeio O catamarã faz um roteiro de 3h, passando, inicialmente, por belas residências, que ficam às margens do rio. Em seguida, faz uma parada na Crôa do Goré [uma "ilha" que surge na maré baixa] e depois na ilha dos Namorados. Nesse dia, a maré baixa se deu pela manhã, então, não houve parada na Crôa, já que estava coberta de água. Nessa época do ano, o passeio é bem tranquilo. Só encontramos duas canoas com pescadores. Passamos embaixo da ponte jornalista Joel Silveira, inaugurada em 2010, que diminui em 70 km a distância entre Salvador e Aracaju. Ao longo do passeio, fomos ouvindo explicações sobre a flora e fauna típica da região. A ilha dos Namorados é banhada, de um lado, pelo rio Vaza Barris e, do outro, pelo Oceano Atlântico. O catamarã ficou um tempo maior na ilha, já que não paramos na Crôa do Goré. Ficar ali admirando a vista, mergulhando - ora na água doce, ora na água salgada - é tudo de bom! Difícil é querer voltar! Chegando ao pier A orla "Por do Sol", urbanizada recentemente, inclui o pier - de onde parte o Catamarã -, um bar, banheiros públicos, a bilheteria - onde são vendidos os ingressos para o passeio - e uma orla, propriamente dita, com banquinhos de madeira. Como se dizia antigamente "pra fechar com chave de ouro", nesse passeio é preciso apreciar esse maravilhoso por do sol. Não é à toa que o passeio ao rio Vaza Barris é indicado em quase todos os blogs de viagem. É um passeio imperdível! COMO FAZER O PASSEIO AO RIO VAZA BARRIS: 1] Ir até o Terminal Atalaia e pegar o ônibus CP1. . O Terminal Atalaia fica na avenida Rotary, que começa quase em frente aos Arcos da Atalaia. Portanto, é transversal à avenida Santos Dumont. . Ao chegar no Terminal, é preciso passar por uma catraca, onde é necessário informar o nº do ônibus, o nº de passageiros e pagar a passagem [R$2,50]. . Cada ônibus para diante de um poste numerado. Esse nº consta do ticket de passagem. . Ao entrar no ônibus, entrega-se o ticket ao cobrador. . O ponto de descida é praticamente o ponto final, no povoado de Mosqueiro. 2] Atravesse a rua e estará em frente à bilheteria da orla Por do Sol. Aí, é só comprar o ticket para o passeio no catamarã Velho Chico [R$50,00]. 3] Para retornar, vá para o ponto de ônibus onde desceu e pegue o ônibus CP2. O CP2 retorna por uma estrada que beira o mar e passa pelas praias do Litoral Sul. OBS: Para ir e voltar pelas praias é preciso ir no ônibus CP1 e voltar no ônibus CP2. Apesar deles fazerem o mesmo percurso, o CP1 vai pelas praias e volta por dentro do povoado de Mosqueiro, e o CP2 vai pelo povoado e volta pelas praias. O trajeto por dentro do povoado é mais demorado, embora seja interessante. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeando Pelo Centro de Aracaju Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
Nosso passeio, ao centro de Aracaju, começou pelo Mercado Municipal, que não é um lugar só para turistas. Na realidade, são 3 mercados interligados, entre eles o Thales Ferraz, com sua arquitetura mais interessante. Tem um formato circular, com lojas voltadas para a rua e outras voltadas para um pátio interno. O melhor preço da castanha de caju, da passa de caju cristalizada e da rapadura é encontrado aí no mercado. Várias lojinhas oferecem esses produtos fresquinhos, e a degustação garante a compra. É impossível resistir! Fomos conhecer também o Mercado Antonio Franco, que vende frutas, legumes e grãos. Vejam o tamanho desse aipim! Em outros lugares é conhecido como mandioca ou macaxeira. Passeando pelo entorno do Mercado, vimos um carro de som que fazia a divulgação de várias lojas da região . Na frente do mercado, há um antigo ancoradouro, onde atracam embarcações que cruzam o rio Sergipe. Ainda hoje, algumas pessoas preferem fazer a travessia Aracaju/Barra dos Coqueiros em pequenos barcos, conhecidos como "tó, tó, tó", nome dado em função do barulho de seus motores. Depois de explorar bem esses dois mercados, continue passeando pelo centro. Ao sair, vire à direita e siga caminhando pela avenida que margeia o rio Sergipe. Logo é possível ver a Ponte do Imperador, construída para que o vapor "Apa", do imperador Dom Pedro II, pudesse ancorar quando de sua visita à cidade, em 1860. A Ponte do Imperador foi fabricada em madeira. Passou a ter sua estrutura em ferro na 1ª reforma, e, só, em 1940 assumiu o aspecto atual. Atravessando a avenida, estaremos na praça Fausto Cardoso. Estátua de Fausto Cardoso A praça Fausto Cardoso foi reformada recentemente, e é um lugar muito agradável com árvores centenárias, calçamento em pedra portuguesa e dois coretos. Lembra pracinha de cidade do interior. Experimente sentar em um dos bancos da praça e deixar o tempo passar. Coreto da praça Fausto Cardoso foi o advogado, jornalista e político sergipano, que ficou conhecido como "O herói de Aracaju" ao morrer nesta praça, em 1906, enfrentando as tropas do exército, que pretendiam acabar com um levante. Continuando o passeio pelo centro, encontramos, na praça Olímpio Campos, a Catedral Metropolitana, que embora seja pequena e simples, tem um interior muito bonito. O teto da catedral é coberto por pinturas em diferentes tons de azul e cinza. Na mesma praça, em um antigo casarão, está localizado o Centro de Turismo de Aracaju. Nesse casarão, que sediou durante anos a escola Normal, funciona atualmente um posto de informação turística, o Museu do Artesanato e lojas que vendem peças do artesanato sergipano. Nesse dia, chegamos à conclusão que passar apenas 4 dias em Aracaju foi um erro. Há muito o que conhecer na cidade. Como o nosso tempo era pequeno, encerramos o passeio pelo centro e voltamos ao hotel, já que à tarde iríamos à praia de Mosqueiro. Do centro [quase em frente à praça Fausto Cardoso] para o hotel [na orla da Atalaia], pegamos o ônibus 008. Todos os postos de informação turística ensinam como se deslocar pela cidade usando transporte público. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeio no Rio Vaza Barris Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
O rio Vaza Barris banha os estados de Bahia e Sergipe, nasce na Bahia e desagua no litoral sergipano em Mosqueiro. O passeio pelo rio parte da Orla do Por do Sol no povoado de Mosqueiro e é uma excelente opção de turismo na cidade de Aracaju. O passeio pelo rio Vaza Barris é feito no catamarã "Velho Chico", com uma equipe muito simpática e profissional. Catamarã Velho Chico Equipe de Tripulantes do Velho Chico Essa é a "piscina de hidromassagem" do "Velho Chico"! Explicando melhor: nessa rede é possível deitar e aproveitar a massagem que a água faz à medida que o catamarã se desloca. Chegamos em cima da hora do passeio da tarde [14h], e estavam todos a postos esperando turistas, que, nesse dia, acabou sendo apenas eu e meu marido. Saindo do pier para o passeio Saindo do pier para o passeio O catamarã faz um roteiro de 3h, passando, inicialmente, por belas residências, que ficam às margens do rio. Em seguida, faz uma parada na Crôa do Goré [uma "ilha" que surge na maré baixa] e depois na ilha dos Namorados. Nesse dia, a maré baixa se deu pela manhã, então, não houve parada na Crôa, já que estava coberta de água. Nessa época do ano, o passeio é bem tranquilo. Só encontramos duas canoas com pescadores. Passamos embaixo da ponte jornalista Joel Silveira, inaugurada em 2010, que diminui em 70 km a distância entre Salvador e Aracaju. Ao longo do passeio, fomos ouvindo explicações sobre a flora e fauna típica da região. A ilha dos Namorados é banhada, de um lado, pelo rio Vaza Barris e, do outro, pelo Oceano Atlântico. O catamarã ficou um tempo maior na ilha, já que não paramos na Crôa do Goré. Ficar ali admirando a vista, mergulhando - ora na água doce, ora na água salgada - é tudo de bom! Difícil é querer voltar! Chegando ao pier A orla "Por do Sol", urbanizada recentemente, inclui o pier - de onde parte o Catamarã -, um bar, banheiros públicos, a bilheteria - onde são vendidos os ingressos para o passeio - e uma orla, propriamente dita, com banquinhos de madeira. Como se dizia antigamente "pra fechar com chave de ouro", nesse passeio é preciso apreciar esse maravilhoso por do sol. Não é à toa que o passeio ao rio Vaza Barris é indicado em quase todos os blogs de viagem. É um passeio imperdível! COMO FAZER O PASSEIO AO RIO VAZA BARRIS: 1] Ir até o Terminal Atalaia e pegar o ônibus CP1. . O Terminal Atalaia fica na avenida Rotary, que começa quase em frente aos Arcos da Atalaia. Portanto, é transversal à avenida Santos Dumont. . Ao chegar no Terminal, é preciso passar por uma catraca, onde é necessário informar o nº do ônibus, o nº de passageiros e pagar a passagem [R$2,50]. . Cada ônibus para diante de um poste numerado. Esse nº consta do ticket de passagem. . Ao entrar no ônibus, entrega-se o ticket ao cobrador. . O ponto de descida é praticamente o ponto final, no povoado de Mosqueiro. 2] Atravesse a rua e estará em frente à bilheteria da orla Por do Sol. Aí, é só comprar o ticket para o passeio no catamarã Velho Chico [R$50,00]. 3] Para retornar, vá para o ponto de ônibus onde desceu e pegue o ônibus CP2. O CP2 retorna por uma estrada que beira o mar e passa pelas praias do Litoral Sul. OBS: Para ir e voltar pelas praias é preciso ir no ônibus CP1 e voltar no ônibus CP2. Apesar deles fazerem o mesmo percurso, o CP1 vai pelas praias e volta por dentro do povoado de Mosqueiro, e o CP2 vai pelo povoado e volta pelas praias. O trajeto por dentro do povoado é mais demorado, embora seja interessante. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeando Pelo Centro de Aracaju Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
O rio Vaza Barris banha os estados de Bahia e Sergipe, nasce na Bahia e desagua no litoral sergipano em Mosqueiro. O passeio pelo rio parte da Orla do Por do Sol no povoado de Mosqueiro e é uma excelente opção de turismo na cidade de Aracaju. O passeio pelo rio Vaza Barris é feito no catamarã "Velho Chico", com uma equipe muito simpática e profissional. Catamarã Velho Chico Equipe de Tripulantes do Velho Chico Essa é a "piscina de hidromassagem" do "Velho Chico"! Explicando melhor: nessa rede é possível deitar e aproveitar a massagem que a água faz à medida que o catamarã se desloca. Chegamos em cima da hora do passeio da tarde [14h], e estavam todos a postos esperando turistas, que, nesse dia, acabou sendo apenas eu e meu marido. Saindo do pier para o passeio Saindo do pier para o passeio O catamarã faz um roteiro de 3h, passando, inicialmente, por belas residências, que ficam às margens do rio. Em seguida, faz uma parada na Crôa do Goré [uma "ilha" que surge na maré baixa] e depois na ilha dos Namorados. Nesse dia, a maré baixa se deu pela manhã, então, não houve parada na Crôa, já que estava coberta de água. Nessa época do ano, o passeio é bem tranquilo. Só encontramos duas canoas com pescadores. Passamos embaixo da ponte jornalista Joel Silveira, inaugurada em 2010, que diminui em 70 km a distância entre Salvador e Aracaju. Ao longo do passeio, fomos ouvindo explicações sobre a flora e fauna típica da região. A ilha dos Namorados é banhada, de um lado, pelo rio Vaza Barris e, do outro, pelo Oceano Atlântico. O catamarã ficou um tempo maior na ilha, já que não paramos na Crôa do Goré. Ficar ali admirando a vista, mergulhando - ora na água doce, ora na água salgada - é tudo de bom! Difícil é querer voltar! Chegando ao pier A orla "Por do Sol", urbanizada recentemente, inclui o pier - de onde parte o Catamarã -, um bar, banheiros públicos, a bilheteria - onde são vendidos os ingressos para o passeio - e uma orla, propriamente dita, com banquinhos de madeira. Como se dizia antigamente "pra fechar com chave de ouro", nesse passeio é preciso apreciar esse maravilhoso por do sol. Não é à toa que o passeio ao rio Vaza Barris é indicado em quase todos os blogs de viagem. É um passeio imperdível! COMO FAZER O PASSEIO AO RIO VAZA BARRIS: 1] Ir até o Terminal Atalaia e pegar o ônibus CP1. . O Terminal Atalaia fica na avenida Rotary, que começa quase em frente aos Arcos da Atalaia. Portanto, é transversal à avenida Santos Dumont. . Ao chegar no Terminal, é preciso passar por uma catraca, onde é necessário informar o nº do ônibus, o nº de passageiros e pagar a passagem [R$2,50]. . Cada ônibus para diante de um poste numerado. Esse nº consta do ticket de passagem. . Ao entrar no ônibus, entrega-se o ticket ao cobrador. . O ponto de descida é praticamente o ponto final, no povoado de Mosqueiro. 2] Atravesse a rua e estará em frente à bilheteria da orla Por do Sol. Aí, é só comprar o ticket para o passeio no catamarã Velho Chico [R$50,00]. 3] Para retornar, vá para o ponto de ônibus onde desceu e pegue o ônibus CP2. O CP2 retorna por uma estrada que beira o mar e passa pelas praias do Litoral Sul. OBS: Para ir e voltar pelas praias é preciso ir no ônibus CP1 e voltar no ônibus CP2. Apesar deles fazerem o mesmo percurso, o CP1 vai pelas praias e volta por dentro do povoado de Mosqueiro, e o CP2 vai pelo povoado e volta pelas praias. O trajeto por dentro do povoado é mais demorado, embora seja interessante. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeando Pelo Centro de Aracaju Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
Como chegar a Barranco ? Se você tiver tempo, acho uma ótima ideia ir caminhando pelo calçadão, desde o Shopping Larcomar. De um lado, jardins no calçadão e o mar lá embaixo. E do outro, lindos prédios e casas. Nós gostamos tanto, que fomos e voltamos à pé. O que é que Barranco tem ? Barranco é um bairro charmosíssimo em Lima. Foi, ao longo do século XIX, um lugar onde as famílias ricas construíram suas casas de veraneio. Logo na entrada do bairro, como que a dar boas vindas aos visitantes, esse simpático vagão de trem abriga um restaurante para lanches rápidos.No passado esse trem circulava pelo bairro. Fomos conhecer Barranco no meio de uma tarde mansa e gostosa. Parecia uma cidadezinha de interior. Nesse prédio, onde está a biblioteca "Manuel Beingolea", que é uma das atrações, funciona um pequeno escritório de informação turística, que fornece mapa do bairro com as principais atrações turísticas e 4 rotas de passeio. O roteiro 1 chama-se "Descubriendo Barranco", e enumera as seguintes atrações: Parque Municipal, Biblioteca Manuel Beingolea, Igreja La Santíssima Cruz, Paseo Chabuca Grande, Puente de Los Suspiros, Bajada de Los Baños, Ermita de Barranco e Estacion del Funicular. Igreja La Santíssima Cruz Parque Municipal Ermita de Barranco A Ermita de Barranco foi uma das construções que mais sofreu com o terremoto de 1940.Seu telhado está até hoje danificado como testemunha desse abalo. Ao lado da Ermita de Barranco há um estreito caminho que leva a um pequeno mirante, onde, também, está localizado o restaurante La Posada del Mirador. O caminho que leva à praia chama-se Bajada de Los Baños. Na parte inícial desta "rua", há muitos restaurantes para turistas, e os garçons são muito insistentes em oferecer o menu do dia. Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Depois de descer a "Bajada de Los Baños", chega-se a essa praia, que além de não ser bonita, é muito diferente: não tem areia. O que tem então? Pedras, pedras e pedras e água muito fria. Dizem que quem atravessar a Ponte dos Suspiros sem respirar e fizer um pedido, será atendido. A Plazuela Chabuca Granda fica em frente à Ermita, e é uma homenagem a uma compositora que compôs uma canção para esse criador de cavalos peruanos. O roteiro 2 chama-se "Barranco Traditional", e sugere o passeio para apreciar a arquitetura tradicional: Boulevard Sánchez Carrión, Casa Rossell Rios, Casa Souza, igreja San Francisco, Plazuela San Francisco, Paseo Sáens Peña e Casa José María Eguren. Desse roteiro fazem parte residências de famílias importantes e ruas com casas de influência europeia de outras famílias ricas e conhecidas na sociedade limenha. Não sei se alguma dessas casas faz parte do roteiro 2, mas fotografamos pois as achamos muito bonitas, embora algumas estejam precisando de manutenção. Paseo Saens Peña Já o roteiro 3 chama-se "Talleres Artesanales", e é um percurso pelos ateliers de artesanato: Taller de Julio Cesar, Taller Artesanal Las Pallas e Casa Artesanos Don Bosco. Encontramos, por acaso, a Casa Artesanos Don Bosco, que fica em uma linda residência na Avenida San Martin. Entramos para conhecer e ficamos encantados com os diferentes tipos de artesanato de altíssima qualidade. Em cada cômodo, um tipo de artesanato produzido em uma região do Peru: tapeçaria, marcenaria, peças em pedra e em vidro. Pelo que entendi, é uma Ong que cria condições para que os artesãos permaneçam em sua região, produzindo seu ofício. Eles oferecem, também, educação gratuita e qualificação específica, a fim de que os artesãos possam fazer desse ofício o seu trabalho. Esse cartão da Casa Don Bosco é uma aquarela e contém, no verso, algumas informações sobre o local, assim como, o site e telefone. O roteiro 4 é chamado "Arte em Barranco", e inclui cafés, galerias de arte e lojas de design: Amaranto Café, Galeria Cecília González, Teatro Mocha Graña, Wu Galeria, Dédalo Arte & Diseño, Kalyca Design, El Cinematógrafo, San Francisco, Galeria de Arte 80 mt2, Centro Colich e PPPP Design. Dédalo Arte & Diseño Meu marido é apaixonado por carros antigos. Então, não resistimos a registrar esses dois que encontramos em Barranco. Como nós fomos à tarde, os restaurantes e bares estavam fechados. Mas dizem que a noite de Barranco é muito animada. FOTOS: J.C.ALVAREZ Leia também: Lima Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? Centro Histórico de Lima / Catedral Convento de Santo Domingo de Lima e Parque da Muralha Huaca Pucllana, Huaca Huallamarca e Bosque El Olivar Museu Larco Parque La Reserva / Circuito Mágico das Águas Palácio Arzobispal / Plaza San Martn / Igreja La Merced Machu Picchu e Cusco Chegando em Cusco / Transfer para Hotel / San Blás Com que roupa eu vou ???? Festa em Cusco "Virgen Natividad de Almudena" Koricancha, Rumicolca, Andahuaylillas, Pikillacta, Tipón Sacsayhuaman, Q'Enqo, Pukapukara, Tambomachay, Santuário Cochahuasi, Pisac Chinchero, Moray, Salinas de Maras, Ollantaytambo À Caminho de Machu Picchu Machu Picchu
Being presented with data after your child or student has been screened can be overwhelming, and hard to determine where to begin when sorting through all of the scores and data generated. The printable handout, created by the Speechy Musings blog, provides a clear understanding for parents and educators regarding evaluation scores, standard scores, and percentile ranks. Click on the link below to access the printable version. Click here for the printable copy!
O Rio de Janeiro é tão lindo que você vai querer levá-lo de presente para casa, e agora isso é possível !
O outro lugar pelo qual me apaixonei foi o Convento de Santo Domingo de Lima, cujo verdadeiro nome é Convento del Santíssimo Rosario . Só é possível conhecer a igreja, a torre, os claustros, o museu e as catacumbas através da visita guiada, mas essa já está incluída no valor do ingresso [ 7 soles]. Na realidade são duas visitas guiadas, na 1ª parte fomos com uma guia conhecer a igreja e a torre. Logo que entramos no convento, fomos convidados a apreciar esse teto em madeira que foi feito, segundo o guia, sem o uso de pregos, apenas encaixe. No caminho para a visita à igreja, paramos para fotografar essa escultura em madeira.Todo corpo é coberto pelos cachos de cabelo. É um trabalho lindo. Esse é o "livro coral", isto é, um livro com as músicas que o coral deveria cantar. Ele era enorme e ficava num pedestal giratório de madeira para que todo o coral, que sentava nessas cadeiras de madeira, pudesse ver e cantar. As cadeiras em madeira de cedro entalhada, onde o coral sentava. As que ficam encostadas na parede são esculpidas com figuras de santos em alto relevo e as cadeiras que tem espaldar baixo apresentam um delicado trabalho de entalhe. Não pudemos visitar a igreja pois ela estava fechada para obras, mas a vimos quando estávamos visitando o lugar onde o coral ficava. Em seguida, fomos visitar a torre e o campanário. Subimos uma escada super íngreme para chegarmos até essa torre do sino. Lá de cima é possível ter uma vista de parte da cidade e dos dois claustros. Em um dos andares, onde estavam sinos pequenos, havia aquarelas retratando personagens do dia a dia da cidade no século XIX. Bem, descemos e outro guia nos levou para conhecer os maravilhosos claustros. As paredes dos corredores internos do 1º claustro são revestidas por azulejos sevilhanos.Na parte de cima painéis com pinturas retratam a vida do fundador do convento,Santo Domingo de Guzmán. As pilastras também são revestidas por esses belíssimos azulejos e cada uma exibe uma combinação dos mesmos formando desenhos únicos. A arquitetura do 2º claustro revela a influência árabe. Essa é a sala Capitular do Convento,isto é,a sala onde eram feitas as reuniões entre padres e seus superiores para discutir sobre questões do cotidiano ou resolver problemas. Nesse convento estão expostos alguns pertences e painéis que falam sobre a vida de São Martim de Porres, um religioso e santo peruano, que se dedicou à caridade. Há também uma capela com os restos mortais de San Martim de Porres. No subsolo da igreja está o túmulo de Santa Rosa de Lima onde se encontram seus restos mortais. Há também uma pequena capela em sua homenagem. Seguindo a visita chegamos a biblioteca que tem cerca de 25 mil livros. Endereço : Jiron de Camaná 170 Entrada: 7 soles Visita guiada. Quando saímos do Convento, fomos procurar um lugar para comer e, passeando, encontramos a indicação para Parque da Muralha e lá fomos nós. O Parque esteve fechado para obras e a previsão de abertura era exatamente para o dia em que estávamos lá fazendo o passeio. Mas, infelizmente, não foi reaberto e não havia nenhum esclarecimento. O Parque da Muralha está localizado às margens do rio Rìmac, que separa, de um lado, o Centro Histórico e, do outro, o bairro Rìmac. Segundo consta no site www.wikipedia.org.pt essas muralhas foram construídas entre 1684 e 1687 para proteger a cidade de Lima. A parte da muralha que foi preservada está cercada e em toda essa área foi construído um "parque" com pista de corrida, brinquedos infantis, jardins e uma grande área plana. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia também Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? Centro Histórico de Lima / Catedral Huaca Pucllana, Huaca Huallamarca e Bosque El Olivar Museu Larco Como chegar a Barranco ? O que é que Barranco tem ? Parque La Reserva / Circuito Mágico das Águas Palácio Arzobispal / Plaza San Martn / Igreja La Merced
Depois de curtir cinco dias em Lima, finalmente chegamos a Cusco, capital do Império Inca e Patrimônio da Humanidade pela Unesco. O voo Lima/Cusco durou 1h e foi bem tranquilo. Eu combinei o transfer aeroporto/hotel/aeroporto com o hotel Cusco Kenamari, ao custo de 20 soles, por isso, fiquei tranquila para sair da sala de desembarque do aeroporto. Mas assim que saímos fomos "abordados", ou melhor dizendo, quase fomos "pegos no laço" pelos motoristas de táxi que disputavam passageiros entre si. No site do Booking.com consta que esse hotel faz o translado gratuitamente. O líder dos "taxistas cadastrados do aeroporto" pegou uma de nossas malas e queria nos embarcar de qualquer jeito em um dos táxis, por 35 soles. Segundo ele, preço de tabela. Bem, o hotel nos deixou "a ver navios", como se diz ! Pegamos o táxi de um motorista independente e pagamos 20 soles. No dia de nosso retorno ao aeroporto, pagamos 10 soles para um taxista que conhecemos na cidade. Esse é o hotel Cusco Kenamari onde nos hospedamos. Um hotel simples, mas bem localizado e com um café da manhã honesto. Os funcionários foram muito solícitos. Serviram café da manhã às 5h30, para podermos viajar. Ficar descansando para minimizar o efeito do "soroche" [mal de altitude] é quase um castigo com aquela cidade incrível te chamando para passear. Plaza de Armas Em nosso 1º dia na cidade, fomos conhecer a Plaza de Armas - que ainda hoje parece ser o local centralizador, para onde todos vão - para, dali, partir para outros lugares. A influência da Colonização espanhola fica evidente nas construções. A Catedral é linda, mas a igreja de La Compañia é, também, um belíssimo prédio. Catedral de Cusco Igreja de La Compañia Os prédios, que ficam na praça, têm mesmo estilo e por isso ficam em harmonia um com o outro. De dia a cidade tem tons de terra ! Almoçamos no Bembo's e fomos comprar o boleto turístico no Cosituc [Comite de Servicios Integrados Turisticos Culturales del Cusco] pelo qual pagamos 130 soles,por pessoa . Quando passeávamos pela cidade tirando fotos,fomos abordados por um desses meninos que nos pediu para que fotografássemos ele e seus amigos. Lógico que concordamos e aí eles se arrumaram para "fazer bonito". Todos os dias, quando íamos para a Plaza de Armas, passávamos por esse mural com pinturas que contam a história de Cusco. O autor foi o artista plástico Juan Bravo Vizcarra e levou 9 meses para concluir o trabalho. A noite chegou e o mal estar também. Korikancha Catedral de Cusco À noite a cidade é dourada ! Esse é um muro inca famoso em Cusco onde se pode ver o encaixe perfeito entre as pedras e a conhecida "pedra dos 12 ângulos", que forma 12 ângulos com as demais pedras. Foto de www.historiaeviagem.blogspot.com Nessa rua circulam turistas durante todo dia apreciando a perfeição da construção e querendo localizar a tal pedra. Praça de San Blás Seguindo por essa rua até o fim chega-se à pracinha de San Blás. Bairro muito simpático, cheio de ateliers e lojas de artesanato. Na praça tem uma igreja, uma fonte e claro banquinhos para um bom descanso. Foto de www.taa-peru.com Foto de www.quehayperu.com Em frente à igreja está o restaurante chamado Pachapacha, onde nós jantamos 2 noites. A pizza e o calzone estavam deliciosos. Até o início da 1ª noite em Cusco, eu pensava ter driblado o famoso mal estar da altura. Mas, ledo engano, ele me pegou de jeito! Passei muito mal à noite toda: enjoo, mal estar, tonteira e uma fortíssima dor de cabeça. Meu marido acordou no meio da noite com falta de ar. No dia seguinte estávamos bem cansados. Pra falar a verdade não ficamos "normais" em Cusco. Havia sempre um certo desconforto, mesmo assim fizemos todos os passeios. FOTOS: J.C.ALVAREZ Leia Também: Lima Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? Centro Histórico de Lima / Catedral Convento de Santo Domingo de Lima e Parque da Muralha Huaca Pucllana, Huaca Huallamarca e Bosque El Olivar Museu Larco Como chegar a Barranco ? O que é que Barranco tem ? Parque La Reserva / Circuito Mágico das Águas Palácio Arzobispal / Plaza San Martn / Igreja La Merced Machu Picchu e Cusco Com que roupa eu vou ???? Festa em Cusco "Virgen Natividad de Almudena" Koricancha, Rumicolca, Andahuaylillas, Pikillacta, Tipón Sacsayhuaman, Q'Enqo, Pukapukara, Tambomachay, Santuário Cochahuasi, Pisac Chinchero, Moray, Salinas de Maras, Ollantaytambo À Caminho de Machu Picchu Machu Picchu
O rio Vaza Barris banha os estados de Bahia e Sergipe, nasce na Bahia e desagua no litoral sergipano em Mosqueiro. O passeio pelo rio parte da Orla do Por do Sol no povoado de Mosqueiro e é uma excelente opção de turismo na cidade de Aracaju. O passeio pelo rio Vaza Barris é feito no catamarã "Velho Chico", com uma equipe muito simpática e profissional. Catamarã Velho Chico Equipe de Tripulantes do Velho Chico Essa é a "piscina de hidromassagem" do "Velho Chico"! Explicando melhor: nessa rede é possível deitar e aproveitar a massagem que a água faz à medida que o catamarã se desloca. Chegamos em cima da hora do passeio da tarde [14h], e estavam todos a postos esperando turistas, que, nesse dia, acabou sendo apenas eu e meu marido. Saindo do pier para o passeio Saindo do pier para o passeio O catamarã faz um roteiro de 3h, passando, inicialmente, por belas residências, que ficam às margens do rio. Em seguida, faz uma parada na Crôa do Goré [uma "ilha" que surge na maré baixa] e depois na ilha dos Namorados. Nesse dia, a maré baixa se deu pela manhã, então, não houve parada na Crôa, já que estava coberta de água. Nessa época do ano, o passeio é bem tranquilo. Só encontramos duas canoas com pescadores. Passamos embaixo da ponte jornalista Joel Silveira, inaugurada em 2010, que diminui em 70 km a distância entre Salvador e Aracaju. Ao longo do passeio, fomos ouvindo explicações sobre a flora e fauna típica da região. A ilha dos Namorados é banhada, de um lado, pelo rio Vaza Barris e, do outro, pelo Oceano Atlântico. O catamarã ficou um tempo maior na ilha, já que não paramos na Crôa do Goré. Ficar ali admirando a vista, mergulhando - ora na água doce, ora na água salgada - é tudo de bom! Difícil é querer voltar! Chegando ao pier A orla "Por do Sol", urbanizada recentemente, inclui o pier - de onde parte o Catamarã -, um bar, banheiros públicos, a bilheteria - onde são vendidos os ingressos para o passeio - e uma orla, propriamente dita, com banquinhos de madeira. Como se dizia antigamente "pra fechar com chave de ouro", nesse passeio é preciso apreciar esse maravilhoso por do sol. Não é à toa que o passeio ao rio Vaza Barris é indicado em quase todos os blogs de viagem. É um passeio imperdível! COMO FAZER O PASSEIO AO RIO VAZA BARRIS: 1] Ir até o Terminal Atalaia e pegar o ônibus CP1. . O Terminal Atalaia fica na avenida Rotary, que começa quase em frente aos Arcos da Atalaia. Portanto, é transversal à avenida Santos Dumont. . Ao chegar no Terminal, é preciso passar por uma catraca, onde é necessário informar o nº do ônibus, o nº de passageiros e pagar a passagem [R$2,50]. . Cada ônibus para diante de um poste numerado. Esse nº consta do ticket de passagem. . Ao entrar no ônibus, entrega-se o ticket ao cobrador. . O ponto de descida é praticamente o ponto final, no povoado de Mosqueiro. 2] Atravesse a rua e estará em frente à bilheteria da orla Por do Sol. Aí, é só comprar o ticket para o passeio no catamarã Velho Chico [R$50,00]. 3] Para retornar, vá para o ponto de ônibus onde desceu e pegue o ônibus CP2. O CP2 retorna por uma estrada que beira o mar e passa pelas praias do Litoral Sul. OBS: Para ir e voltar pelas praias é preciso ir no ônibus CP1 e voltar no ônibus CP2. Apesar deles fazerem o mesmo percurso, o CP1 vai pelas praias e volta por dentro do povoado de Mosqueiro, e o CP2 vai pelo povoado e volta pelas praias. O trajeto por dentro do povoado é mais demorado, embora seja interessante. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeando Pelo Centro de Aracaju Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
Já passou dos 60 ? Saiba que Capitólio também é o seu lugar ! Além disso viajar fora de temporada é uma ótima opção.
O rio Vaza Barris banha os estados de Bahia e Sergipe, nasce na Bahia e desagua no litoral sergipano em Mosqueiro. O passeio pelo rio parte da Orla do Por do Sol no povoado de Mosqueiro e é uma excelente opção de turismo na cidade de Aracaju. O passeio pelo rio Vaza Barris é feito no catamarã "Velho Chico", com uma equipe muito simpática e profissional. Catamarã Velho Chico Equipe de Tripulantes do Velho Chico Essa é a "piscina de hidromassagem" do "Velho Chico"! Explicando melhor: nessa rede é possível deitar e aproveitar a massagem que a água faz à medida que o catamarã se desloca. Chegamos em cima da hora do passeio da tarde [14h], e estavam todos a postos esperando turistas, que, nesse dia, acabou sendo apenas eu e meu marido. Saindo do pier para o passeio Saindo do pier para o passeio O catamarã faz um roteiro de 3h, passando, inicialmente, por belas residências, que ficam às margens do rio. Em seguida, faz uma parada na Crôa do Goré [uma "ilha" que surge na maré baixa] e depois na ilha dos Namorados. Nesse dia, a maré baixa se deu pela manhã, então, não houve parada na Crôa, já que estava coberta de água. Nessa época do ano, o passeio é bem tranquilo. Só encontramos duas canoas com pescadores. Passamos embaixo da ponte jornalista Joel Silveira, inaugurada em 2010, que diminui em 70 km a distância entre Salvador e Aracaju. Ao longo do passeio, fomos ouvindo explicações sobre a flora e fauna típica da região. A ilha dos Namorados é banhada, de um lado, pelo rio Vaza Barris e, do outro, pelo Oceano Atlântico. O catamarã ficou um tempo maior na ilha, já que não paramos na Crôa do Goré. Ficar ali admirando a vista, mergulhando - ora na água doce, ora na água salgada - é tudo de bom! Difícil é querer voltar! Chegando ao pier A orla "Por do Sol", urbanizada recentemente, inclui o pier - de onde parte o Catamarã -, um bar, banheiros públicos, a bilheteria - onde são vendidos os ingressos para o passeio - e uma orla, propriamente dita, com banquinhos de madeira. Como se dizia antigamente "pra fechar com chave de ouro", nesse passeio é preciso apreciar esse maravilhoso por do sol. Não é à toa que o passeio ao rio Vaza Barris é indicado em quase todos os blogs de viagem. É um passeio imperdível! COMO FAZER O PASSEIO AO RIO VAZA BARRIS: 1] Ir até o Terminal Atalaia e pegar o ônibus CP1. . O Terminal Atalaia fica na avenida Rotary, que começa quase em frente aos Arcos da Atalaia. Portanto, é transversal à avenida Santos Dumont. . Ao chegar no Terminal, é preciso passar por uma catraca, onde é necessário informar o nº do ônibus, o nº de passageiros e pagar a passagem [R$2,50]. . Cada ônibus para diante de um poste numerado. Esse nº consta do ticket de passagem. . Ao entrar no ônibus, entrega-se o ticket ao cobrador. . O ponto de descida é praticamente o ponto final, no povoado de Mosqueiro. 2] Atravesse a rua e estará em frente à bilheteria da orla Por do Sol. Aí, é só comprar o ticket para o passeio no catamarã Velho Chico [R$50,00]. 3] Para retornar, vá para o ponto de ônibus onde desceu e pegue o ônibus CP2. O CP2 retorna por uma estrada que beira o mar e passa pelas praias do Litoral Sul. OBS: Para ir e voltar pelas praias é preciso ir no ônibus CP1 e voltar no ônibus CP2. Apesar deles fazerem o mesmo percurso, o CP1 vai pelas praias e volta por dentro do povoado de Mosqueiro, e o CP2 vai pelo povoado e volta pelas praias. O trajeto por dentro do povoado é mais demorado, embora seja interessante. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Também: Aracaju e Onde Comer Onde Ficar em Aracaju Passeando Pelo Centro de Aracaju Mangue Seco, Bate e Volta de Aracaju Hotel Econômico em Aracaju Ibis Budget Cânion do Xingó, Maravilha de Sergipe
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O outro lugar pelo qual me apaixonei foi o Convento de Santo Domingo de Lima, cujo verdadeiro nome é Convento del Santíssimo Rosario . Só é possível conhecer a igreja, a torre, os claustros, o museu e as catacumbas através da visita guiada, mas essa já está incluída no valor do ingresso [ 7 soles]. Na realidade são duas visitas guiadas, na 1ª parte fomos com uma guia conhecer a igreja e a torre. Logo que entramos no convento, fomos convidados a apreciar esse teto em madeira que foi feito, segundo o guia, sem o uso de pregos, apenas encaixe. No caminho para a visita à igreja, paramos para fotografar essa escultura em madeira.Todo corpo é coberto pelos cachos de cabelo. É um trabalho lindo. Esse é o "livro coral", isto é, um livro com as músicas que o coral deveria cantar. Ele era enorme e ficava num pedestal giratório de madeira para que todo o coral, que sentava nessas cadeiras de madeira, pudesse ver e cantar. As cadeiras em madeira de cedro entalhada, onde o coral sentava. As que ficam encostadas na parede são esculpidas com figuras de santos em alto relevo e as cadeiras que tem espaldar baixo apresentam um delicado trabalho de entalhe. Não pudemos visitar a igreja pois ela estava fechada para obras, mas a vimos quando estávamos visitando o lugar onde o coral ficava. Em seguida, fomos visitar a torre e o campanário. Subimos uma escada super íngreme para chegarmos até essa torre do sino. Lá de cima é possível ter uma vista de parte da cidade e dos dois claustros. Em um dos andares, onde estavam sinos pequenos, havia aquarelas retratando personagens do dia a dia da cidade no século XIX. Bem, descemos e outro guia nos levou para conhecer os maravilhosos claustros. As paredes dos corredores internos do 1º claustro são revestidas por azulejos sevilhanos.Na parte de cima painéis com pinturas retratam a vida do fundador do convento,Santo Domingo de Guzmán. As pilastras também são revestidas por esses belíssimos azulejos e cada uma exibe uma combinação dos mesmos formando desenhos únicos. A arquitetura do 2º claustro revela a influência árabe. Essa é a sala Capitular do Convento,isto é,a sala onde eram feitas as reuniões entre padres e seus superiores para discutir sobre questões do cotidiano ou resolver problemas. Nesse convento estão expostos alguns pertences e painéis que falam sobre a vida de São Martim de Porres, um religioso e santo peruano, que se dedicou à caridade. Há também uma capela com os restos mortais de San Martim de Porres. No subsolo da igreja está o túmulo de Santa Rosa de Lima onde se encontram seus restos mortais. Há também uma pequena capela em sua homenagem. Seguindo a visita chegamos a biblioteca que tem cerca de 25 mil livros. Endereço : Jiron de Camaná 170 Entrada: 7 soles Visita guiada. Quando saímos do Convento, fomos procurar um lugar para comer e, passeando, encontramos a indicação para Parque da Muralha e lá fomos nós. O Parque esteve fechado para obras e a previsão de abertura era exatamente para o dia em que estávamos lá fazendo o passeio. Mas, infelizmente, não foi reaberto e não havia nenhum esclarecimento. O Parque da Muralha está localizado às margens do rio Rìmac, que separa, de um lado, o Centro Histórico e, do outro, o bairro Rìmac. Segundo consta no site www.wikipedia.org.pt essas muralhas foram construídas entre 1684 e 1687 para proteger a cidade de Lima. A parte da muralha que foi preservada está cercada e em toda essa área foi construído um "parque" com pista de corrida, brinquedos infantis, jardins e uma grande área plana. FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia também Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? Centro Histórico de Lima / Catedral Huaca Pucllana, Huaca Huallamarca e Bosque El Olivar Museu Larco Como chegar a Barranco ? O que é que Barranco tem ? Parque La Reserva / Circuito Mágico das Águas Palácio Arzobispal / Plaza San Martn / Igreja La Merced
Berlim 2024: 10 motivos para visitar a capital alemã
Como chegar a Barranco ? Se você tiver tempo, acho uma ótima ideia ir caminhando pelo calçadão, desde o Shopping Larcomar. De um lado, jardins no calçadão e o mar lá embaixo. E do outro, lindos prédios e casas. Nós gostamos tanto, que fomos e voltamos à pé. O que é que Barranco tem ? Barranco é um bairro charmosíssimo em Lima. Foi, ao longo do século XIX, um lugar onde as famílias ricas construíram suas casas de veraneio. Logo na entrada do bairro, como que a dar boas vindas aos visitantes, esse simpático vagão de trem abriga um restaurante para lanches rápidos.No passado esse trem circulava pelo bairro. Fomos conhecer Barranco no meio de uma tarde mansa e gostosa. Parecia uma cidadezinha de interior. Nesse prédio, onde está a biblioteca "Manuel Beingolea", que é uma das atrações, funciona um pequeno escritório de informação turística, que fornece mapa do bairro com as principais atrações turísticas e 4 rotas de passeio. O roteiro 1 chama-se "Descubriendo Barranco", e enumera as seguintes atrações: Parque Municipal, Biblioteca Manuel Beingolea, Igreja La Santíssima Cruz, Paseo Chabuca Grande, Puente de Los Suspiros, Bajada de Los Baños, Ermita de Barranco e Estacion del Funicular. Igreja La Santíssima Cruz Parque Municipal Ermita de Barranco A Ermita de Barranco foi uma das construções que mais sofreu com o terremoto de 1940.Seu telhado está até hoje danificado como testemunha desse abalo. Ao lado da Ermita de Barranco há um estreito caminho que leva a um pequeno mirante, onde, também, está localizado o restaurante La Posada del Mirador. O caminho que leva à praia chama-se Bajada de Los Baños. Na parte inícial desta "rua", há muitos restaurantes para turistas, e os garçons são muito insistentes em oferecer o menu do dia. Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Depois de descer a "Bajada de Los Baños", chega-se a essa praia, que além de não ser bonita, é muito diferente: não tem areia. O que tem então? Pedras, pedras e pedras e água muito fria. Dizem que quem atravessar a Ponte dos Suspiros sem respirar e fizer um pedido, será atendido. A Plazuela Chabuca Granda fica em frente à Ermita, e é uma homenagem a uma compositora que compôs uma canção para esse criador de cavalos peruanos. O roteiro 2 chama-se "Barranco Traditional", e sugere o passeio para apreciar a arquitetura tradicional: Boulevard Sánchez Carrión, Casa Rossell Rios, Casa Souza, igreja San Francisco, Plazuela San Francisco, Paseo Sáens Peña e Casa José María Eguren. Desse roteiro fazem parte residências de famílias importantes e ruas com casas de influência europeia de outras famílias ricas e conhecidas na sociedade limenha. Não sei se alguma dessas casas faz parte do roteiro 2, mas fotografamos pois as achamos muito bonitas, embora algumas estejam precisando de manutenção. Paseo Saens Peña Já o roteiro 3 chama-se "Talleres Artesanales", e é um percurso pelos ateliers de artesanato: Taller de Julio Cesar, Taller Artesanal Las Pallas e Casa Artesanos Don Bosco. Encontramos, por acaso, a Casa Artesanos Don Bosco, que fica em uma linda residência na Avenida San Martin. Entramos para conhecer e ficamos encantados com os diferentes tipos de artesanato de altíssima qualidade. Em cada cômodo, um tipo de artesanato produzido em uma região do Peru: tapeçaria, marcenaria, peças em pedra e em vidro. Pelo que entendi, é uma Ong que cria condições para que os artesãos permaneçam em sua região, produzindo seu ofício. Eles oferecem, também, educação gratuita e qualificação específica, a fim de que os artesãos possam fazer desse ofício o seu trabalho. Esse cartão da Casa Don Bosco é uma aquarela e contém, no verso, algumas informações sobre o local, assim como, o site e telefone. O roteiro 4 é chamado "Arte em Barranco", e inclui cafés, galerias de arte e lojas de design: Amaranto Café, Galeria Cecília González, Teatro Mocha Graña, Wu Galeria, Dédalo Arte & Diseño, Kalyca Design, El Cinematógrafo, San Francisco, Galeria de Arte 80 mt2, Centro Colich e PPPP Design. Dédalo Arte & Diseño Meu marido é apaixonado por carros antigos. Então, não resistimos a registrar esses dois que encontramos em Barranco. Como nós fomos à tarde, os restaurantes e bares estavam fechados. Mas dizem que a noite de Barranco é muito animada. FOTOS: J.C.ALVAREZ Leia também: Lima Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? Centro Histórico de Lima / Catedral Convento de Santo Domingo de Lima e Parque da Muralha Huaca Pucllana, Huaca Huallamarca e Bosque El Olivar Museu Larco Parque La Reserva / Circuito Mágico das Águas Palácio Arzobispal / Plaza San Martn / Igreja La Merced Machu Picchu e Cusco Chegando em Cusco / Transfer para Hotel / San Blás Com que roupa eu vou ???? Festa em Cusco "Virgen Natividad de Almudena" Koricancha, Rumicolca, Andahuaylillas, Pikillacta, Tipón Sacsayhuaman, Q'Enqo, Pukapukara, Tambomachay, Santuário Cochahuasi, Pisac Chinchero, Moray, Salinas de Maras, Ollantaytambo À Caminho de Machu Picchu Machu Picchu
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Visitar o Castelo de Neuschwanstein é como entrar num cenário de histórias mágicas. Nessa visita você também ficará encantado com a paisagem linda que cerca o castelo.
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Acordamos no domingo animadíssimos para ir a Trancoso. Na verdade, acordamos animados para passear. Qualquer destino seria válido. Até pensamos em ir para Porto Seguro, mas, como não queríamos enfrentar fila para a travessia de balsa, decidimos passear para o lado que estávamos. A estrada para sair de Arraial d'Ajuda no sentido de Trancoso é bem sinalizada e é asfaltada até um certo trecho. Mas tem buracos enormes e perigosos. Logo no início do caminho há uma "paradinha" obrigatória: Leno Cerâmica, uma fábrica/loja que vende casinhas-imãs, casinha para pendurar na parede e casinha que é abajur. Todas são lindas e coloridíssimas. Além disso, o preço é melhor do que é cobrado nas lojas da cidade. Em pouco tempo chegamos em Trancoso. Era domingo e imaginávamos que a cidade estivesse cheia, mas era uma mansidão só... Um sol gostoso, mas não forte demais. As casinhas coloridas, quase todas transformadas em restaurantes, bistrôs e cafés, ainda "dormiam". As cadeiras viradas indicavam que não estavam funcionando. A vontade que dá é de sentar no gramado e ficar... apreciar o céu, a igrejinha, o colorido do flamboyant... Diante dessas cenas, eu tiro várias fotos como que numa tentativa de captar algo, que na verdade, é incaptável, pois é uma sensação boa de tranquilidade... E nesse momento, lembro de um anúncio de cartão de crédito que diz "há certas coisas na vida que não tem preço", e essa é uma delas. Depois fico olhando pra deixar aquela imagem gravada no meu "chip". Tem como não se apaixonar ?!?!?!?! A singela igrejinha de São João Batista fica na cabeceira do Quadrado de Trancoso e faz lembrar que foi aí onde tudo começou. Trancoso foi fundada pelos jesuítas em 1586 onde, nessa área elevada, ergueram a igreja de "São João Batista dos Índios", e como era costume na época, em torno da igreja foram construídas as primeiras casinhas do povoado. Em 1759, por ordem do rei de Portugal, passou a ser Vila de Nova Trancoso e permaneceu como pequeno povoado por muitos e muitos anos. Por volta dos anos 70, com a inauguração da BR 101, essa região da Bahia viveu uma grande transformação e vários povoados foram redescobertos, como foi o caso de Trancoso. Nessa época havia casas em torno desse Quadrado e os demais moradores viviam na roça. A luz elétrica só chegou em 1982. Apesar de todo o crescimento e das mudanças vivenciadas pela cidade, para o turista que aí chega parece que a vida parou no tempo. É uma sensação gostosa. Atrás da igrejinha tem um mirante de onde se vê as praias e o rio que deságua no mar. Estando de costas para a igreja, pegue o 1º caminho à esquerda e vá sempre em frente até chegar a uma ponte de madeira que passa sobre uma área de mangue, para, então, chegar à praia. Os caranguejos saem aos milhares de buracos. Praia dos Nativos Praia de Coqueiros Tem sempre um rio que que passa pelas areias de uma praia e deságua no mar. Esse é o rio Trancoso. Depois de passearmos por essas duas praias de Trancoso, voltamos para o Quadrado para almoçar, pois meu marido já tinha visto um anúncio de feijoada, que ele ama. Difícil foi descobrir onde era a entrada do tal restaurante "O Quintal da Glória", pois pra toda casinha que olhávamos as portas estavam fechadas, eis que encontramos. . Entre a casinha amarela e a vermelha tem um corredor. Entre sem medo e não vai se arrepender. As mesas estão arrumadas em diferentes ambientes num quintal de verdade com árvores, mico, passarinho e caminho de formigas. Você pode escolher entre o prato feito ou a porção. Nós pedimos a porção e serviu bem duas pessoas. Feijoada bem gostosa com farofa de banana !!! Para nos despedirmos da cidade, demos mais uma voltinha pelo Quadrado. Pegamos a estrada de volta a Arraial d'Ajuda. Viajar é uma das melhores coisas da vida. É um presente que a gente oferece ao nosso próprio espírito, ao nosso próprio olhar, ao nosso próprio sentir... FOTOS : J.C. ALVAREZ Leia Tambem Porto Seguro Bate Volta Santa Cruz de Cabrália e Santo André Onde Ficar em Arraial D'Ajuda? Onde Comer em Arraial D'Ajuda ? O Que Fazer em Arraial D'Ajuda? Parte I O Que Fazer em Arraial D'Ajuda? Parte II "As Praias de Arraial D'Ajuda: Mucugê, Pescadores, Araçaípe e Apaga Fogo"
Quer dicas do que fazer em Cunha,SP, em um bate e volta de Paraty ? Você está no lugar certo, é só ler o post.
Ilha do Japonês em Cabo Frio: saiba como chegar e o que fazer nesse ponto turístico imperdível.
We visited the highlands of Scotland back in the fall and I still think of it almost every day. It was the trip of a lifetime and I ...
For some reason my students have a difficult time and often confuse state-country-continent. This little flip book helped out a ton, along with the book Me on the Map! Read on to my FREEBIE! If you are making these for a classroom of students I would just make patterns and let them trace each circle onto paper, rather than making copies for each child. First, we started off reading the book, Me on the Map. I also use this vocabulary to help my students! Now, onto the flip book! Here is an example of each page. Have fun and share a picture of how your flip books turned out in the comments!
Ein Tag in Helsinki? Wie du entspannt einen Tag in der finnischen Hauptstadt mit Sehenswürdigkeiten und Erlebnissen füllst - 3 Must-Do's in 8 Stunden.
Como chegar a Barranco ? Se você tiver tempo, acho uma ótima ideia ir caminhando pelo calçadão, desde o Shopping Larcomar. De um lado, jardins no calçadão e o mar lá embaixo. E do outro, lindos prédios e casas. Nós gostamos tanto, que fomos e voltamos à pé. O que é que Barranco tem ? Barranco é um bairro charmosíssimo em Lima. Foi, ao longo do século XIX, um lugar onde as famílias ricas construíram suas casas de veraneio. Logo na entrada do bairro, como que a dar boas vindas aos visitantes, esse simpático vagão de trem abriga um restaurante para lanches rápidos.No passado esse trem circulava pelo bairro. Fomos conhecer Barranco no meio de uma tarde mansa e gostosa. Parecia uma cidadezinha de interior. Nesse prédio, onde está a biblioteca "Manuel Beingolea", que é uma das atrações, funciona um pequeno escritório de informação turística, que fornece mapa do bairro com as principais atrações turísticas e 4 rotas de passeio. O roteiro 1 chama-se "Descubriendo Barranco", e enumera as seguintes atrações: Parque Municipal, Biblioteca Manuel Beingolea, Igreja La Santíssima Cruz, Paseo Chabuca Grande, Puente de Los Suspiros, Bajada de Los Baños, Ermita de Barranco e Estacion del Funicular. Igreja La Santíssima Cruz Parque Municipal Ermita de Barranco A Ermita de Barranco foi uma das construções que mais sofreu com o terremoto de 1940.Seu telhado está até hoje danificado como testemunha desse abalo. Ao lado da Ermita de Barranco há um estreito caminho que leva a um pequeno mirante, onde, também, está localizado o restaurante La Posada del Mirador. O caminho que leva à praia chama-se Bajada de Los Baños. Na parte inícial desta "rua", há muitos restaurantes para turistas, e os garçons são muito insistentes em oferecer o menu do dia. Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Bajada de Los Baños Depois de descer a "Bajada de Los Baños", chega-se a essa praia, que além de não ser bonita, é muito diferente: não tem areia. O que tem então? Pedras, pedras e pedras e água muito fria. Dizem que quem atravessar a Ponte dos Suspiros sem respirar e fizer um pedido, será atendido. A Plazuela Chabuca Granda fica em frente à Ermita, e é uma homenagem a uma compositora que compôs uma canção para esse criador de cavalos peruanos. O roteiro 2 chama-se "Barranco Traditional", e sugere o passeio para apreciar a arquitetura tradicional: Boulevard Sánchez Carrión, Casa Rossell Rios, Casa Souza, igreja San Francisco, Plazuela San Francisco, Paseo Sáens Peña e Casa José María Eguren. Desse roteiro fazem parte residências de famílias importantes e ruas com casas de influência europeia de outras famílias ricas e conhecidas na sociedade limenha. Não sei se alguma dessas casas faz parte do roteiro 2, mas fotografamos pois as achamos muito bonitas, embora algumas estejam precisando de manutenção. Paseo Saens Peña Já o roteiro 3 chama-se "Talleres Artesanales", e é um percurso pelos ateliers de artesanato: Taller de Julio Cesar, Taller Artesanal Las Pallas e Casa Artesanos Don Bosco. Encontramos, por acaso, a Casa Artesanos Don Bosco, que fica em uma linda residência na Avenida San Martin. Entramos para conhecer e ficamos encantados com os diferentes tipos de artesanato de altíssima qualidade. Em cada cômodo, um tipo de artesanato produzido em uma região do Peru: tapeçaria, marcenaria, peças em pedra e em vidro. Pelo que entendi, é uma Ong que cria condições para que os artesãos permaneçam em sua região, produzindo seu ofício. Eles oferecem, também, educação gratuita e qualificação específica, a fim de que os artesãos possam fazer desse ofício o seu trabalho. Esse cartão da Casa Don Bosco é uma aquarela e contém, no verso, algumas informações sobre o local, assim como, o site e telefone. O roteiro 4 é chamado "Arte em Barranco", e inclui cafés, galerias de arte e lojas de design: Amaranto Café, Galeria Cecília González, Teatro Mocha Graña, Wu Galeria, Dédalo Arte & Diseño, Kalyca Design, El Cinematógrafo, San Francisco, Galeria de Arte 80 mt2, Centro Colich e PPPP Design. Dédalo Arte & Diseño Meu marido é apaixonado por carros antigos. Então, não resistimos a registrar esses dois que encontramos em Barranco. Como nós fomos à tarde, os restaurantes e bares estavam fechados. Mas dizem que a noite de Barranco é muito animada. FOTOS: J.C.ALVAREZ Leia também: Lima Chegando em Lima / Como Fazer os Passeios em Lima Lima 1º Dia Como ir ao Centro Histórico de Lima ? 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