Ballyvourney, Co. Cork St. Gobnait's monastic site contains two holy wells and the reputed grave of this sixth-century holy woman within a ruined prehistoric tomb. It also features a striking sheela-na-gig figure, said by some to be an image of the saint, and by others to be a remnant of a pagan goddess religion.
Arqueólogos da universidade de Zaragoza, liderados pela cientista Pilar Utrilla, descobriram o que acreditam ser o mais antigo mapa da Europa Ocidental, numa caverna na Espanha. Desenhos feitos…
Unearthing the Divine Feminine, one archetype at a time.... Goddesses in the Dirt - Issue #23: Baubo - Goddess of Belly Laughs.....and Sta...
一组来自美国华盛顿特区的史密森尼学会国家自然历史博物馆(Smithsonian National Museu
Die 6 Landschaftsformen des Kakadu National Park in Australien. Faszination Natur! Tolle Bilder & Infos über die Jim Jim Falls, Jabiru & Co.
O Disco de Phaistos foi descoberto em 15 de julho de 1908 pelo arqueólogo italiano Luige Pernier, em uma escavação de um palácio minóico de Phaistos, ilha de Creta. Atualmente, o Disco está sob a curatela do Museu Heraklion, em Creta. NO YOUTUBE: IL DISCO DI FESTO 1/2, DOCUMENTÁRIO COM A CIENTISTA BARBARA GAGLIANO [http://youtu.be/BlRReosjWq0] ITÁLIA. Depois de se manter por décadas como um enigma indecifrável para os arqueólogos e estudiosos de línguas antigas, o Disco de Phaistos (Disco de Festos, Phaisto) - finalmente, foi decodificado. O resultado do trabalho da pesquisadora Barbara Gagliano está registrado no livro O Disco de Phaistos, Chave de Doenças Genéticas. Essa relíquia, que tem origem na também misteriosa nação Minóica (de Minos, o rei - ilha de Creta). Gagliano encontrou a chave do Código de Hefaistos na estrutura do DNA. A descoberta é espantosa dada à antiguidade do objeto, com datação estimada por volta do ano 1,400 a.C. (fim da Idade do Bronze). O Disco, feito de argila, tem gravados nos dois lados símbolos diferentes dispostos em espiral. E não é toa que esses símbolos ordenam-se em espirais com polaridades opostas; e espiral é forma estrutural presumida da molécula de DNA. Os signos, decifrados, correspondem, segundo a cientista, aos 23 cromossomos femininos e aos 23 masculinos que, combinados carregam toda a informação que configura a individualidade do ser humano. O chamado LADO A do Disco contém a informação materna; o Lado B, informação paterna (imagens acima). No Código de Hefaistos, cada cromossomo pode ser representado com um ou mais, dois ou três símbolos em cada divisão da espiral. Os símbolos reunidos, compondo um cromossomo, significa que esse cromossomo é frágil e está sujeito a ruptura. Uma ruptura que resulta em anormalidades genéticas. O mapa do Disco de Festos mostra, ainda, portanto, possibilidade de mal-formações causadas pela dispersão do material genético. Barbara Gagliano comentou: Quanto eu mergulhava no Código mais surpresa e chocada ficava sobre como nossos ancestrais puderam representar com tanta precisão até mesmo genes, partículas celulares e moléculas. APLICAÇÃO PRÁTICA Graças à extraordinária mensagem do Código, Barbara foi capaz de estudar, sob uma nova luz, em uma abordagem inédita, doenças genéticas como: esclerose lateral amiotrófica, síndrome de Down, achondrogenesis, leucemia mielóide crônica, linfoma de Burkitt, doença de Tay-Sachs e muitas outras. Eis aí mais um daqueles mistérios do Conhecimento dos Antigos mais recuados que a Ciência Ortodoxa terá problemas em explicar. FONTE: IN UN ANTICO DISCO MINOICO I SEGRETI DEL DNA. NEXUS EDIZIONE/ITÁLIA, 23/07/2013 [http://www.nexusedizioni.it/misteri-irrisolti/2013/07/23/in-un-antico-disco-minoico-i-segreti-del-dna/]
Este é o resultado da mais recente parceria entre a Canon e a criadora de moda Stella McCartney. Uma bolsa de edição limitada para uma das suas câmaras.
Bishop, CA
O Disco de Phaistos foi descoberto em 15 de julho de 1908 pelo arqueólogo italiano Luige Pernier, em uma escavação de um palácio minóico de Phaistos, ilha de Creta. Atualmente, o Disco está sob a curatela do Museu Heraklion, em Creta. NO YOUTUBE: IL DISCO DI FESTO 1/2, DOCUMENTÁRIO COM A CIENTISTA BARBARA GAGLIANO [http://youtu.be/BlRReosjWq0] ITÁLIA. Depois de se manter por décadas como um enigma indecifrável para os arqueólogos e estudiosos de línguas antigas, o Disco de Phaistos (Disco de Festos, Phaisto) - finalmente, foi decodificado. O resultado do trabalho da pesquisadora Barbara Gagliano está registrado no livro O Disco de Phaistos, Chave de Doenças Genéticas. Essa relíquia, que tem origem na também misteriosa nação Minóica (de Minos, o rei - ilha de Creta). Gagliano encontrou a chave do Código de Hefaistos na estrutura do DNA. A descoberta é espantosa dada à antiguidade do objeto, com datação estimada por volta do ano 1,400 a.C. (fim da Idade do Bronze). O Disco, feito de argila, tem gravados nos dois lados símbolos diferentes dispostos em espiral. E não é toa que esses símbolos ordenam-se em espirais com polaridades opostas; e espiral é forma estrutural presumida da molécula de DNA. Os signos, decifrados, correspondem, segundo a cientista, aos 23 cromossomos femininos e aos 23 masculinos que, combinados carregam toda a informação que configura a individualidade do ser humano. O chamado LADO A do Disco contém a informação materna; o Lado B, informação paterna (imagens acima). No Código de Hefaistos, cada cromossomo pode ser representado com um ou mais, dois ou três símbolos em cada divisão da espiral. Os símbolos reunidos, compondo um cromossomo, significa que esse cromossomo é frágil e está sujeito a ruptura. Uma ruptura que resulta em anormalidades genéticas. O mapa do Disco de Festos mostra, ainda, portanto, possibilidade de mal-formações causadas pela dispersão do material genético. Barbara Gagliano comentou: Quanto eu mergulhava no Código mais surpresa e chocada ficava sobre como nossos ancestrais puderam representar com tanta precisão até mesmo genes, partículas celulares e moléculas. APLICAÇÃO PRÁTICA Graças à extraordinária mensagem do Código, Barbara foi capaz de estudar, sob uma nova luz, em uma abordagem inédita, doenças genéticas como: esclerose lateral amiotrófica, síndrome de Down, achondrogenesis, leucemia mielóide crônica, linfoma de Burkitt, doença de Tay-Sachs e muitas outras. Eis aí mais um daqueles mistérios do Conhecimento dos Antigos mais recuados que a Ciência Ortodoxa terá problemas em explicar. FONTE: IN UN ANTICO DISCO MINOICO I SEGRETI DEL DNA. NEXUS EDIZIONE/ITÁLIA, 23/07/2013 [http://www.nexusedizioni.it/misteri-irrisolti/2013/07/23/in-un-antico-disco-minoico-i-segreti-del-dna/]
What does it mean to be a doodler, to draw pictures all day? Why do we doodle? Most of all, what does it mean to our work? It turns out that the simple act of scribbling on a page helps us think, remember and learn.
© Randy Langstraat | Trip Reports | Anasazi Photography | Rock Art Blog
aus scinexx Warum haben Männer oft die bessere Orientierung? Forscher finden möglichen Grund dafür bei zwei Naturvölkern Warum haben Männer meist eine bessere räumliche Orientierung als Frauen? Eine Expedition zu zwei Naturvölkern in Namibia liefert eine mögliche Antwort: Die Männer, die die bessere räumliche Vorstellung haben, kommen bei diesen Völkern auch weiter herum – und zeugen daher auch mehr Kinder mit verschiedenen Frauen. Das könnte auch bei unseren Vorfahren so gewesen sein – und den Geschlechtsunterschied bei dieser Fähigkeit erklären, so die Forscher Ob beim Computerspiel Tetris, dem Packen eines Kofferraums oder der Orientierung im Gelände: Studien zeigen, dass Männer im Durchschnitt ein besseres räumliches Vorstellungsvermögen besitzen als Frauen – und das über alle Kulturen hinweg. "Unter den Geschlechtsunterschieden, die man immer wieder in psychologischen Studien findet, sind die räumliche Vorstellung und die Orientierung besonders stark ausgeprägt, bei beiden schneiden Männer besser ab", erklärt Studienleiter Layne Vashro von der University of Utah in Salt Lake City. Warum hatten Männer mehr Vorteile davon? Warum das so ist, dazu gibt es schon länger eine Theorie: "Man benötigt einen guten Orientierungssinn, um erfolgreich zu navigieren und das wiederum ist nötig, damit man weite Strecken auch in unbekanntem Gelände zurücklegen kann", erklärt Vashros Kollegin Elizabeth Cashdan. "Die große Frage ist aber, warum das für Männer einen größeren Vorteil haben soll als für Frauen." Eine Möglichkeit wäre, dass Männer, die weit herumkommen, mehr Chancen hatten, eine Partnerin zu finden und deshalb auch mehr Nachwuchs zeugten. Oder aber dass Jäger, die auch von fern mit Beute zurückfinden, bei den Frauen besser ankamen. Handfeste Belege gibt es jedoch bisher für diese Kette der möglichen Zusammenhänge kaum, wie die Forscher berichten. Sie haben daher die Chance genutzt, dies bei zwei Naturvölkern in Namibia, den Twe und den Tjimba, zu untersuchen. Besuch bei den Twe und Tjimba Beide Naturvölker leben halbnomadisch in einer halbtrockenen, bergigen Umwelt. In der Regenzeit bestellen sie Gärten in den Tälern, in der Trockenzeit leben sie in Camps in den Bergen, wo sie sammeln und jagen. "Sie navigieren dabei zu Fuß durch offenes Gelände, wie es viele unserer Vorfahren taten", sagt Vashro. Ein weiterer günstiger Umstand: Affairen und Kinder von verschiedenen Männern oder Frauen sind in diesen Kulturen völlig normal und akzeptiert. Für ihre Studie testeten die Forscher zunächst, wie gut das räumliche Vorstellungsvermögen bei den Männern und Frauen der Twe und Tjimba ist. Dafür zeigten sie ihnen am Laptop beispielsweise verschieden gedrehte Bilder einer Hand und die Probanden sollten angeben, ob eine rechte oder linke Hand dargestellt war. In einem weiteren Test sollten die Teilnehmer angeben, welches gekippte Glas dem Wasserstand eines stehenden entsprach. Besser im Test - weiter gewandert In beiden Tests schnitten die Männer besser ab – was dem typischen Ergebnis für solche Tests entspricht, wie die Forscher berichten. Interessant wurde es, als die Forscher nun ihre Probanden danach fragten, wie viele andere Orte sie im vergangenen Jahr besucht hatten und wie weit sie sich dabei maximal von ihrem Lager entfernt hatten. Wie erwartet waren die Männer weiter herumgekommen als die Frauen. Aber: Die Männer, die zuvor bei den Rotationstests besonders gut abgeschnitten hatten, waren deutlich weiter herumgekommen als ihre räumlich weniger begabten Geschlechtsgenossen. "Damit haben wir nun den Zusammenhang zwischen dem räumlichen Vorstellungsvermögen und der Größe des Einzugsgebiets hergestellt", sagt Vashro. Wer weiter herumkommt, hat mehr Kinder Und auch den nächsten Schritt in der Kette konnten die Forscher nachweisen: Die Männer, die am weitesten gewandert waren, hatten auch mehr Kinder von verschiedenen Frauen – genau das, was man erwarten würde, wenn die Theorie stimmt. "Das ist genau das was an erwarten würde, wenn Sex und Nachkommen die Belohnung für bessere Orientierung und weitere Reisen sind", konstatiert Vashro. "Damit ist dies das erste Mal, dass jemand die Verbindung belegt hat zwischen räumlichem Vorstellungsvermögen, Navigation, Gebietsgröße und dem Fortpflanzungserfolg." Der größere Erfolg guter Navigatoren bei der Partnerwahl und Fortpflanzung könnte demnach tatsächlich eine der Triebkräfte gewesen sein, die im Laufe der Zeit Männern ein besseres räumliches Vorstellungsvermögen bescherten als Frauen. (Evolution and Human Behavior, 2014) Nota. - Dass Jäger, die in die Weite streifen, bei der Jagd erfolgreicher sind als Nesthocker, wäre eine einleuchtende Idee, und dass sie sich erfolgreicher fortpflanzen, liegt nahe. Eben - zu nahe. Das ist den Gender-verzückten Forschern unserer Tage zu trivial. JE
Tassili n'Ajjer has been described as the finest prehistoric open-air museum in the world. Set in a vast plateau in the south-east of the Algerian Sahara at the borders of Libya, Niger and Mali, and covering an area of 72,000 square kilometres, Tassili is home to an exceptional density of paintings and engravings which record climatic changes, animal migrations and the evolution of human life on the edge of the Sahara from c 10,000 B
Diseminados por la Isla de Pascua hay cientos de petroglifos, algunos de dimensiones colosales como los tallados sobre una roca de más de cuatrocientos metros de longitud, pero los más repetidos se…
Researchers have uncovered a 38,000-year-old engraved image at Abri Blanchard, an Upper Paleolithic site of the Aurignacian culture -- a finding that marks some of the earliest known graphic imagery found in Western Eurasia.
Esse é um tema muito interessante! Lembro-me de quando tinha a idade de vocês e aprendi, no 6º ano, sobre os homens do paleolítico e sua forma de viver e se expressar. Confesso que fiquei encantada…