Collado A CADEIRA A cadeira encostada à parede larga alinhada para ver quem passava. Um céu cinzento para abraçar o meu estado de alma. a folha de papel pardo a interpretar os meus poemas. O que olhei para o portão a ver se entravas, queria dar-te um bombom, o primeiro da caixa quadrada. Oh se o céu se abrisse e eu me perdesse no infinito com asas de cores várias. Vou agora no comboio rápido apanhar a lua.