PROJETO VIAJANDO NA SACOLA MÁGICA DA LEITURA Olá amigos e amigas do SOESCOLA.com Segue um projeto abaixo da Samantha que ela utiliza sempre na turma dela.
INCENTIVANDO A LEITURA FORA DO AMBIENTE ESCOLAR. A Revista Guia Prático do Professor – Ensino Fundamental Ed. 119, TROUXE AQUELA TRADICIONAL MALETA VIAJANTE, COMO UM ALIADO MUITO IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E A INTERAÇÃO DA FAMÍLIA COM O DIA A DIA ESCOLAR. JÁ FOI CONSTATADO QUE a família tem uma forte influência sobre o hábito da leitura, FOI DESENVOLVIDO UM projeto que, entre outras coisas, visa fazer com que o aluno tenha prazer em ler e consiga transmitir ao outro o que leu. Para tanto, após contato escrito com os pais, são proporcionadas situações de leitura compartilhada entre eles, os demais familiares e as próprias crianças. Metodologia do trabalho Em sala de aula, o livro é mostrado com a dimensão do prazer e da alegria, para que o aluno perceba que ler é uma viagem maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola. Nessa etapa do projeto, o objetivo é aproximar as crianças do universo escrito e dos portadores de escrita (livros), para que eles possam manuseá-los, enquanto reparam na beleza das imagens, relacionam texto e ilustrações, manifestam sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler. Assim, os professores da instituição também acabam construindo o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que envolvem a leitura de histórias e, em consequência, também desenvolvem no aluno a facilidade de se expressar em público, inicialmente, perante aos próprios colegas de sala. Em seguida, as crianças são estimuladas a levar para casa, sempre às sextas-feiras e mediante sorteio, uma maleta que contém livros paradidáticos e um caderno de registro, no qual são orientadas a registrar e recontar a história lida, usando principalmente a escrita. Nas segundas-feiras, além de devolver a maleta, os sorteados, individualmente, apresentam sua criação aos colegas. O PROFESSOR TAMBÉM PODERÁ ACRESCENTAR O RECONTO EM SALA DE AULA. Etapas para a execução da atividade De posse da maleta, a criança escolhe um dos livros paradidáticos e um de seus responsáveis, previamente orientado pela escola, faz a leitura para ela. Ainda durante o fim de semana, eles conversam sobre a história, o aluno a reconta com suas palavras e, com ajuda do responsável, faz o registro dela no caderno apropriado. Depois, ainda em conjunto, ambos preenchem a ficha avaliativa, que vem anexada atrás da folha do registro e, se possível, pedem para outro membro da família fotografar o momento da leitura. A imagem obtida também deve ser colada no registro. Na segunda-feira, ao retornar às aulas, o aluno deve entregar a maleta e, então, apresentar para os colegas o livro que leu e o seu registro familiar. Tudo muito simples, mas muito interativo para os todos os envolvidos no processo! Modelo de bilhete Para envolver os pais na atividade. Modelo de Ficha de leitura e Acompanhamento Modelo de maleta viajante, mala viajante ou sacola literária "A LEITURA É UMA PORTA ABERTA PARA UM MUNDO DE DESCOBERTA SEM FIM." PARA SALVAR, CLIQUE NAS IMAGENS.
PROJETO VIAJANDO NA SACOLA MÁGICA DA LEITURA Olá amigos e amigas do SOESCOLA.com Segue um projeto abaixo da Samantha que ela utiliza sempre na turma dela.
INCENTIVANDO A LEITURA FORA DO AMBIENTE ESCOLAR. A Revista Guia Prático do Professor – Ensino Fundamental Ed. 119, TROUXE AQUELA TRADICIONAL MALETA VIAJANTE, COMO UM ALIADO MUITO IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA E A INTERAÇÃO DA FAMÍLIA COM O DIA A DIA ESCOLAR. JÁ FOI CONSTATADO QUE a família tem uma forte influência sobre o hábito da leitura, FOI DESENVOLVIDO UM projeto que, entre outras coisas, visa fazer com que o aluno tenha prazer em ler e consiga transmitir ao outro o que leu. Para tanto, após contato escrito com os pais, são proporcionadas situações de leitura compartilhada entre eles, os demais familiares e as próprias crianças. Metodologia do trabalho Em sala de aula, o livro é mostrado com a dimensão do prazer e da alegria, para que o aluno perceba que ler é uma viagem maravilhosa e não apenas mais uma das atividades de escola. Nessa etapa do projeto, o objetivo é aproximar as crianças do universo escrito e dos portadores de escrita (livros), para que eles possam manuseá-los, enquanto reparam na beleza das imagens, relacionam texto e ilustrações, manifestam sentimentos, experiências, ideias e opiniões, definindo preferências e construindo critérios próprios para selecionar o que vão ler. Assim, os professores da instituição também acabam construindo o hábito de ouvir e sentir prazer nas situações que envolvem a leitura de histórias e, em consequência, também desenvolvem no aluno a facilidade de se expressar em público, inicialmente, perante aos próprios colegas de sala. Em seguida, as crianças são estimuladas a levar para casa, sempre às sextas-feiras e mediante sorteio, uma maleta que contém livros paradidáticos e um caderno de registro, no qual são orientadas a registrar e recontar a história lida, usando principalmente a escrita. Nas segundas-feiras, além de devolver a maleta, os sorteados, individualmente, apresentam sua criação aos colegas. O PROFESSOR TAMBÉM PODERÁ ACRESCENTAR O RECONTO EM SALA DE AULA. Etapas para a execução da atividade De posse da maleta, a criança escolhe um dos livros paradidáticos e um de seus responsáveis, previamente orientado pela escola, faz a leitura para ela. Ainda durante o fim de semana, eles conversam sobre a história, o aluno a reconta com suas palavras e, com ajuda do responsável, faz o registro dela no caderno apropriado. Depois, ainda em conjunto, ambos preenchem a ficha avaliativa, que vem anexada atrás da folha do registro e, se possível, pedem para outro membro da família fotografar o momento da leitura. A imagem obtida também deve ser colada no registro. Na segunda-feira, ao retornar às aulas, o aluno deve entregar a maleta e, então, apresentar para os colegas o livro que leu e o seu registro familiar. Tudo muito simples, mas muito interativo para os todos os envolvidos no processo! Modelo de bilhete Para envolver os pais na atividade. Modelo de Ficha de leitura e Acompanhamento Modelo de maleta viajante, mala viajante ou sacola literária "A LEITURA É UMA PORTA ABERTA PARA UM MUNDO DE DESCOBERTA SEM FIM." PARA SALVAR, CLIQUE NAS IMAGENS.
FRANCISCO ANTÔNIO DE PAULA GREGÓRIO CÓRREGO DA FORQUILHA JIJOCA DE JERICOACOARA – CE 2015 ______________________________________________________________ “A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede”. Carlos Drummond de Andrade _____________________________________________________________ APRESENTAÇÃO O objetivo principal desse trabalho é habituar o educando a prática da leitura, inclusive conduzir os discentes ao aperfeiçoamento da leitura clássica. Com isso favorecer na formação do ensino-aprendizagem destes jovens, contribuindo no desenvolvimento da linguagem oral, discursiva e no aprendizado da gramática normativa. Bem como familiarizar-se com os principais clássicos da literatura: José de Alencar, Rachel de Queiroz, Bernardo Guimarães, Clarice Lispector, Joaquim Manuel de Macedo, Graciliano Ramos, João Ubaldo Ribeiro e Machado de Assis. Assim fazer com que os alunos apreciem a leitura dos clássicos, de uma forma agradável, que eles se sintam convidados para a leitura, ao passo que esta os envolvam neste novo contexto, com histórias maravilhosas, tristes e finais inesquecíveis. Voltar no tempo de cada autor, trazer suas histórias remotas e fazer um confronto com a realidade, é aprender junto com cada um, vivenciar cada cena, cada história; compartilhar o vocabulário, as expressões, cada momento ou sentimento passado por cada escritor em suas respectivas obras. Assim afirma Descartes (http://pensador.uol.com.br/frases_de_drummond_sobre_a_leitura/), “à leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados.” Neste projeto elenco o ensino de literatura na escola, com foco nas contribuições que a leitura dos autores clássicos pode oferecer à formação dos jovens, principalmente quando se sabe que esta leitura vai exigir mais do leitor na compreensibilidade, interpretação e ainda mais no uso de palavras utilizadas por cada autor. Uma vez que esses termos pode dificultar a vida do leitor, por não serem de sua convivência cotidiana. Mas o importante é que essa leitura vem desafiá-los, cabendo a cada um, buscar seus significados e contextualizá-los nas situações surgidas. Pretende-se ainda envolver cada aluno neste novo mundo da leitura, principalmente os discentes do 9º ano, além de contagiar de forma externa os alunos do 8º ano. Por meio dos trabalhos que serão feitos e os tornando leitores de um outro tipo de gênero. O principal desafio na formação desses jovens leitores, é o de ensinar a ler textos sem ferir a experiência de autonomia e liberdade que caracterizam o contato com a literatura, ou seja, induzi-los de maneira divertida, bem como através de atividades interessantes, estimuladoras; que mexam com a criatividade de todos, que os motivem nos retornos das atividades propostas. Complementando a esse contexto Calvino (1995, p. 16) afirma que, “o único herói capaz de decepar a cabeça da Medusa é Perseu, que voa com sandálias aladas; Perseu, que não volta jamais o olhar para a face da Górgona, mas apenas para a imagem que vê refletida em seu escudo de bronze. Eis que Perseu vem ao meu socorro até mesmo agora, quando já me sentia capturar pela mordaça de pedra (...) Melhor deixar que meu discurso se elabore com as imagens da mitologia. Para decepar a cabeça da Medusa sem se deixar petrificar, Perseu se sustenta sobre o que há de mais leve, as nuvens e o vento; e dirige o olhar para aquilo que só se pode revelar por uma visão indireta, por uma imagem capturada no espelho. Sou tentado de repente a encontrar nesse mito uma alegoria da relação do poeta com o mundo...” Não obstante o reconhecimento do avanço que o Ensino de Língua Portuguesa alcançou nas últimas décadas, no Brasil, com práticas centradas no uso da linguagem e na formação de leitores dos mais variados gêneros de texto, parece necessário pensar mais detidamente o lugar da Literatura, dentro do projeto maior de formação para a leitura e mesmo de formação humana e cidadã. A esse respeito encontram-se, nos documentos oficiais – Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientações Curriculares Nacionais – boas diretrizes para a composição de programas comprometidos, principalmente, com a formação de leitores, incluindo-se aí, leitores de literatura. Compreende-se, hoje, a centralidade dessa tarefa. E nossas diretrizes “autorizam” romper com práticas que ainda hoje inibem a construção de projetos dessa natureza: ensinar linguagem, há muito, não é mais ensinar uma teoria da linguagem; ensinar literatura não é mais ensinar história da literatura ou teoria literária. Mas, então, o que é ensinar literatura na escola pública brasileira? E para jovens que não têm acesso facilitado ao livro? Ou ainda para estudantes que leem pragmaticamente apenas os livros de literatura indicados pelos concursos Vestibulares? Como ensinar? Que práticas adotar? Ensina-se a ler literatura? Ensina-se a gostar de ler literatura? É uma preocupação dessa unidade de ensino fazer com que os educandos já entre nesse mundo literário, isso já é uma preparação para o ensino médio, a familiarização com os clássicos da literatura. O nosso foco maior é o hábito com a leitura, o seu aprendizado é o resultado esperado, inclusive sua expressividade, oralidade, compreensão e interpretação é o que mais se aposta. O aluno deve ser autor de si mesmo. Ter suas opiniões próprias, saber criticá-las e dar retorno para as mesmas. Logo os autores dos clássicos literários “nunca terminaram de dizer aquilo que tinha para dizer” (Calvino, 2004). Nessa proposta de trabalho far-se-á uma exploração da vida e obras de cada autor, no qual será trabalhado a cada bimestre, é evidente que entre esses escritores, também pode aparecer a leitura de outras obras que não sejam dos autores focados no projeto. As atividades acontecerão de modo suscetível, dependendo da obra lida e dos métodos utilizados neste manuscrito. O evento final desse trabalho ocorrerá no último bimestre, onde adicionará as atividades realizadas durante o ano e as do último bimestre para fazer a culminância do projeto. _______________________________________________________________ FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O foco central desse projeto é familiarizar os discentes com a leitura dos clássicos, levá-los a conhecer oito autores consagrados como José de Alencar, Rachel de Queiroz, Bernardo Guimarães, Clarice Lispector, Joaquim Manuel de Macedo, Graciliano Ramos, João Ubaldo Ribeiro e Machado de Assis. É claro que no desenvolvimento do trabalho o educando terá contato com outras obras de outros autores, isso será de grande valia para o crescimento pessoal e intelectual. Visando preparar esses jovens já para o ensino médio como também melhorar a fluência de sua leitura, aumentar o poder de seu vocabulário, ampliar sua oralidade, sua parte discursiva e melhorar sua compreensão e interpretação. Sobressai então o Projeto “Viajando no Mundo da Leitura Clássica”, que será desenvolvido na Escola Francisco Sales de Carvalho. Este irá oportunizar a prática da leitura entre os educandos, onde vai oferecer a cada um prazer em ler, pois a leitura deve ser feita por amor, não por que alguém mandou ou indicou livro tal, o ato de ler deve ser iniciativa do próprio leitor. Assim acrescenta Alves (http://pensador.uol.com.br/frases_sobre_a_importancia_da_leitura/2/) “o ato da leitura é muito bom. Expande os horizontes, aumenta o vocabulário e nos torna mais flexíveis para argumentar.” Ao enfatizar esse tipo de leitura, pretendo mostrar aos discentes que os clássicos são aqueles livros que constituem uma riqueza para quem os tenha lido e amado; mas constituem uma riqueza não menor para quem se reserva a sorte de lê-los pela primeira vez nas melhores condições para apreciá-los. Esses livros exercem uma influência particular quando se impõem como inesquecíveis e também quando se ocultam nas dobras da memória, mimetizando-se como inconsciente coletivo ou individual. Por isso, deveria existir um tempo na vida adulta dedicado a revisitar as leituras mais importantes da juventude. Se os livros permaneceram os mesmos (mas também eles mudam à luz de uma perspectiva histórica diferente) nós com certeza mudamos, e o encontro é um acontecimento totalmente novo. Para Calvino (2004), usar o verbo ler ou o verbo reler não tem muita importância. De fato, poderíamos dizer: Toda primeira leitura de um clássico é na realidade uma releitura. Toda releitura de um clássico é uma leitura de descoberta como a primeira. Um clássico é um livro que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer. Os clássicos são aqueles livros que chegam até nós trazendo consigo as marcas das leituras que precederam a nossa e atrás de si os traços que deixaram na cultura ou nas culturas que atravessaram (ou mais simplesmente na linguagem ou nos costumes). Com o estudo dos clássicos, acredita-se que os alunos vão se deleitar das lindas histórias, se emocionar, viver cada personagem, dividir com o autor seu sentimento, tediar os vilões, abraçar a causa como se fosse sua, afinal de contas, vão se apaixonar pela leitura dos clássicos. E isso é o que mais importa: “viajar na leitura de um bom livro que nos remete a lugares lindos e por vezes, distantes da realidade.” (NUNES, http://pensador.uol.com.br/). As atividades que serão propostas nesse trabalho vão estimular o ego dos educandos, tornando-os interessados, animados e curiosos pelas tarefas. Além das atividades que acontecerão uma vez por semana, não os tornará cansativo, pois a finalidade é o contrário do que se falou anteriormente. O conhecimento (o saber) deve ser de acesso a todos, de acordo com a Constituição Federativa do Brasil (1988). Assim, Cândido, em texto que trata do tema “direitos humanos e literatura” - e defende o direito a ela a todos os seres de todas as classes sociais -, argumenta também sobre o poder formador dos textos que trazem “livremente em si o que chamamos de bem e o que chamamos de mal” (CÂNDIDO, 2004, p.176) e, por isso, humanizam: Entendo aqui por humanização [...] o processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa disposição para com o próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de penetrar nos problemas da vida, o senso da beleza, a percepção da complexidade do mundo e dos seres, o cultivo do humor. A literatura desenvolve em nós a quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos para a natureza, a sociedade, o semelhante. (CÂNDIDO 2004, 180) Ao direcionar-se a leitura de um clássico deve oferecer-nos alguma surpresa em relação à imagem que dele tínhamos. Por isso, nunca será demais recomendar a leitura direta dos textos originais, evitando a mais possível bibliografia crítica, comentários, interpretações. A escola deveria servir para fazer entender que nenhum livro que fala de outro livro diz mais sobre o livro em questão; mas fazem de tudo para que se acredite no contrário. Existe uma inversão de valores muito difundida segundo a qual a introdução, o instrumental crítico, a bibliografia é usada como cortina de fumaça para esconder aquilo que o texto tem a dizer e que só pode dizer se o deixarmos falar sem intermediários que pretendam saber mais do que ele. Podemos concluir que: um clássico é uma obra que provoca incessantemente uma nuvem de discursos críticos sobre si, mas continuamente “as repele para longe. Para eventualizar as atividades finais desse projeto, pretende-se concluir com uma competição (gincana) entre as duas turmas de 9º ano, reexplorando das mesmas atividades que foram trabalhadas no decorrer do ano letivo, buscando as aprendizagens assimiladas sobre a vida e as obras dos autores estudados. Sem esquecer dos inúmeros livros lidos pela turma. O mais importante desse trabalho é o legado da leitura, o hábito em ler, o aprendizado deixado, o conhecimento adquirido. Em anexo segue a lista de obras dos autores selecionados nesse projeto. ________________________________________________________________________ OBJETIVO GERAL Compreender e familiarizar-se com a leitura dos clássicos, adquirindo novas formas de se expressar, pensar e agir. Enriquecendo seu vocabulário e facilitar ainda mais no momento de redigir, além de melhorar sua oralidade, comunicação, criticidade e seu novo modo de ver o mundo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS § Conhecer a vida e as obras dos escritores selecionados; § Divulgar obras lidas através de panfletos e faixas; § Criar com a turma um jornal literário; § Construir com os alunos um mural ilustrativo para expor informações, curiosidades, algo sobre a vida dos escritores em estudo; § Fazer uso da leitura deleite e socializar com a turma; § Pesquisar na comunidade a quantidade de jovens que leem ou que em algum momento já leu, perguntar o nome do livro e o autor se caso recordar; § Escolher com o grupo um nome de um dos escritores selecionados para intitular a turma; § Teatralizar fragmentos de obras lidas; § Fazer uso de vídeos, documentários, filmes e gravações por alunos; § Promover competição (gincana) entre as turmas; § Expor cartazes, banners, anúncios, propagandas, poesias e cordéis dos escritores trabalhados. _____________________________________________________________________ METODOLOGIA § Leitura de dupla, onde um aluno lê para o outro; § Socialização de obras e leitura deleite; § Leitura dramatizada; § Entrevista com os escritores escolhidos; § Dramatização de uma obra clássica; § Produção de panfletos, faixas, cartazes, banners, etc; § Roda de leitura; § Contação de história; § Seminário e debate de grupo; § Parodiar ou poetizar obras lidas; § Assistir filmes, documentários ou gravações de trabalhos realizados; § Competição entre grupos; § Pesquisa de campo; § Cesta de textos; § Exposição de trabalho e construção de mural. META Com este projeto pretendo motivar e sensibilizar os alunos do 9º ano e habituá-los ao ato de ler em 90 % e tentar contagiar os alunos do 8º externamente em 45 % até o final do ano letivo. FLUXO DAS ATIVIDADES Entre Março/Abril 1º Bimestre Entre Maio/Junho 2º Bimestre Entre Agosto/Setembro 3º Bimestre Entre Outubro/Novembro 4º Bimestre Conheceremos a vida e obras de Rachel de Queiroz e José de Alencar. Viajaremos no mundo de Bernardo Guimarães e Clarice Lispector, vamos conhecer sua vida e obras. Abordaremos o mundo de Joaquim Manuel de Macedo e Graciliano Ramos. Vamos nos deter a sua vida e obras. Conheceremos a vida e obras de João Ubaldo Ribeiro e Machado de Assis. AVALIAÇÃO O processo avaliativo dar-se-á de modo dinâmico, contínuo e não restrito a um só critério, pois neste processo usaremos a interdisciplinaridade no exercício das atividades propostas, uma vez que a finalidade do projeto é contagiar os alunos com a leitura, fazendo com que eles se tornem grandes leitores. Apesar desse ser um recurso pedagógico para oportunizar e conduzir os alunos a interagirem com o texto e o autor e vice-versa. A partir desse pressuposto a avaliação se dará em dois momentos distintos: § No aprimoramento e aperfeiçoamento do processo de ensino e aprendizagem, bem como a aferição do desempenho do aluno quanto à apropriação de conhecimentos em relação aos escritores estudados (vida e obras) e no desenvolvimento das habilidades e competências; § Nas atividades sugeridas, participação da turma e colaboração de todos, nas observações do professor e registros escritos. ______________________________________________________________________ REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CALVINO, I. Por que ler os clássicos. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. DESCARTES, René. Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frases_de_drummond_sobre_a_leitura/. Acesso em 8 Fev. 2015. SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. CÂNDIDO, A. O direito à literatura. In: Vários escritos, 3 ed. São Paulo: Duas Cidades, 2004. ALVES, Ninah. http://pensador.uol.com.br/frases_sobre_a_importancia_da_leitura/2/. Acessado em 18 Fev. 2015. _______________________________________________________________ ANEXO LIVROS CLÁSSICOS DE RAQUEL DE QUEIROZ 01. O Quinze, 1930. 02. Memorial de Maria Moura,1992. 03. João Miguel, 1932. 04. Dora, Doralina,1975. 05. Caminho de Pedras,1937. 06. As três Marias, 1939. 07. O galo de Ouro, 1950. LIVROS CLÁSSICOS DE JOSÉ DE ALENCAR 01. Iracema,1865; 02. Senhora, 1875; 03. O Guarani, 1857; 04. Lucíola, 1862; 05. Til, 1872; 06. Cinco Minutos, 1856; 07. A viuvinha, 1857; 08. Ubirajara, 1874; 09. Diva, 1864; 10. A Pata da Gazela, 1870; 11. O Tronco do Ipê, 1871; 12. O Sertanejo, 1875; 13. Encarnação, 1893; 14. O Gaúcho, 1870; 15. Sonhos d`Ouro, 1872; 16. As Minas de Prata, 1865; 17. Guerra dos Mascates, 1873. LIVROS CLÁSSICOS DE BERNARDO GUIMARÃES 01. A Escrava Isaura, 1875; 02. O Seminarista, 1872; 03. O Garimpeiro, 1872; 04. O Índio Afonso, 1872; 05. Maurício ou Os Paulistas em São João del-Rei, 1877; 06. A Ilha Maldita ou A Filha das Ondas, 1879; 07. Rozaura, a Enjeitada,1883; 08. O Bandido do Rio das Mortes, 1905; LIVROS CLÁSSICOS DE CLARICE LISPECTOR 01. Perto do Coração Selvagem, 1944; 02. O Lustre, 1946; 03. A Cidade Sitiada, 1949; 04. A Maçã no Escuro, 1961; 05. A Paixão Segundo G.H., 1964; 06. Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, 1969; 07. Água Viva, 1973; 08. A Hora da Estrela, 1977; 09. Um Sopro de Vida (Pulsações), 1978. LIVROS CLÁSSICOS DE JOAQUIM MANUEL DE MACEDO 01. A Moreninha, 1844; 02. O Moço Loiro, 1845; 03. Os Dois Amores, 1848; 04. Rosa, 1849; 05. Vicentina, 1853; 06. O Forasteiro, 1855; 07. Os Romances da Semana, 1861; 08. O Rio do Quarto, 1869; 09. A Luneta Mágica, 1869; 10. As Vítimas-Algozes, 1869; 11. As Mulheres de Mantilha, 1870-1871. LIVROS CLÁSSICOS DE GRACILIANO RAMOS 01. Vidas Secas, 1938; 02. Caetés, 1933; 03. São Bernardo, 1934; 04. Angústia, 1936; 05. Brandão Entre o Mar e o Amor, 1942. LIVROS CLÁSSICOS DE JOÃO UBALDO RIBEIRO 01. Setembro não tem sentido, 1968; 02. Sargento Getúlio, 1971; 03. Vila Real, 1979; 04. Viva o povo brasileiro, 1984; 05. O sorriso do lagarto, 1989; 06. O feitiço da Ilha do Pavão, 1997; 07. A Casa dos Budas Ditosos, 1999; 08. Miséria e grandeza do amor de Benedita (primeiro livro virtual lançado no Brasil), 2000; 09. Diário do Farol, 2002; 10. O Albatroz Azul16, 2009. LIVROS CLÁSSICOS DE MACHADO DE ASSIS 01. Ressurreição, (1872); 02. A mão e a luva, (1874); 03. Helena, (1876); 04. Iaiá Garcia, (1878); 05. Memórias Póstumas de Brás Cubas, (1881); 06. Casa Velha, (1885); 07. Quincas Borba, (1891); 08. Dom Casmurro, (1899); 09. Esaú e Jacó, (1904); 10. Memorial de Aires, (1908).
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E ai, dá para viajar na Pandemia - seja para o exterior ou dentro do Brasil? Vejam o que a Ana Maria, expert em viagens, sugere e divirtam-se!
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Atividades de Páscoa - Verdadeiro Sentido Atividades de Páscoa - Verdadeiro Sentido: Sabemos que a Escola, assim como o Estado deve ser laica, mas como
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30 ATIVIDADES SOBRE O MEIO AMBIENTE PARA EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL Confira mais listas de atividades acessando o link abaixo: Lista
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Are you tired of always visiting the same places and you're ready to discover some true hidden gems in Belgium? I am here to help you! When the lockdown in Belgium started to ease up and we were allowed to go out and explore I made it my mission to discover my own country. And damn... I found some truly amazing places that completely blew me away.
Viajando com os poetas românticos brasileiros Marisa Lajolo O Romantismo foi um estilo de arte. Foi a moda dominante na Europa de meados do século XVIII até a metade do século XIX. A arte romântica valorizava o indivíduo, dava rédea solta à imaginação, exprimia sentimentos íntimos, expressa ideias de liberdade, buscava as raízes dos diferentes povos. Parece que é por valorizar o indivíduo e os sentimentos que a expressão romantismo (e todas as palavras daí derivadas) acabou desenvolvendo o significado mais coerente que tem hoje, de clima, de estado de espírito sentimental, afetivo, apaixonado. Como se canta na música popular, por exemplo. Enquanto estilo artístico, o Romantismo chegou ao Brasil logo depois da Independência e prolongou-se até quase o final do século XIX. A literatura romântica muito contribuiu para a construção da imagem do Brasil independente. O romance romântico ensinou o Brasil a ler histórias que tinham por cenário a paisagem carioca em vez de capitais europeias como Lisboa ou Londres. E a poesia romântica, além de também exaltar a paisagem nacional, foi responsável pelas primeiras e sugestivas imagens do povo e da cultura brasileiros. Sem sotaque lusitano, escrita num português já abrasileirado, sonoro e muito musical, a poesia romântica pôde circular bem num país com um baixo índice de leitores como era o Brasil do século XIX. Mais do que a prosa, a poesia presta-se a ser lida e ouvida coletivamente, a ser declamada de memória. [...] A poesia romântica tem entre seus temas a celebração das diferentes etnias que constituem o povo brasileiro. Índios, africanos e brancos serviram de inspiração a homens e mulheres - brancos, negros e mestiços - que foram construindo a identidade plural brasileira. Com Gonçalves Dias, a poesia celebra a América anterior ao descobrimento; [...]. Em Luís Gama ecoa o vivo protesto pelo preconceito racial, e a poesia de Castro Alves inspira-se em movimentos antiescravistas. Além desses temas mais coletivos, a expressão de individualidade e a confissão intimista são também temas românticos. E esse foi um outro caminho para os escritores brasileiros conquistarem seu público. [...] Casimiro de Abreu e Álvares de Azevedo escreveram poemas líricos [...]. Foi assim, com o Romantismo, que a literatura brasileira tornou-se uma linguagem na qual aprendemos a nos exprimir, quer enquanto povo mestiço de diferentes etnias, quer enquanto indivíduos com diferentes sonhos de felicidade. [...] LAJOLO, Marisa. Apresentação. In: Poesia romântica brasileira. São Paulo: Moderna/FNDE, 2003. p.3-4. (Palavra da Gente, EJA, 4). Entendendo o texto? 01 – Qual é o objetivo do texto "Viajando com os poetas românticos brasileiros"? Ensinar e dar informações a respeito do Romantismo como estilo de arte e do Romantismo literário brasileiro. 02 – Segundo o texto, em que período predominou o Romantismo brasileiro? Iniciou-se após a independência do Brasil e prolongou-se até quase o final do século XIX. (Comente com os alunos que estudiosos do assunto consideram algumas obras do Arcadismo brasileiro como pré-românticas.) 03 – Qual é a relação que a autora estabelece entre a Independência do Brasil e o Romantismo brasileiro? Segundo a autora, a literatura romântica contribuiu para a construção da imagem do Brasil independente. 04 – Segundo o texto, quais são as principais características da poesia brasileira produzida no Romantismo? Busca das raízes das diferentes etnias que compõem o povo brasileiro; emprego da língua "abrasileirada"; exaltação da paisagem brasileira; denúncia da escravidão - todas as características que favorecem a construção da plural identidade brasileira. 05 – Leia e explique o trecho a seguir: "[...] a poesia romântica pôde circular bem num país com um baixo índice de leitores como era o Brasil do século XIX." A autora atribui a circulação da poesia romântica brasileira, mesmo com um baixo índice de leitores, ao uso do português abrasileirado ("sem sotaque lusitano"); à sonoridade e à melodia da poesia; à facilidade para ser lida e ouvida coletivamente e declamada, de memória. 06 – Segundo a autora, qual foi a importância da prosa romântica no Brasil? O romance romântico teria ensinado o brasileiro a ler histórias que se passavam no Brasil, que tinham como cenário a paisagem carioca em vez de capitais europeias. 07 – Segundo o texto que você leu, assinale as alternativas que estão relacionadas ao movimento romântico. Justifique. a) Expressão de sentimentos íntimos (subjetivismo). b) Negação da liberdade da linguagem e dos temas nativos. c) Idealização da infância e valorização do indivíduo. d) Incorporação de temas sociais e políticos. e) Exaltação da diversidade cultural e da liberdade. Exemplo de Justificativa: durante o Romantismo ocorre a valorização da linguagem e a exaltação dos temas nativos. Apesar de a valorização da infância ser tema presentes em obras românticas, isso não foi mencionado no texto. 08 – Leia as proposições a seguir e assinale as alternativas corretas. a) A poesia romântica brasileira difundiu-se entre o público graças a características como sonoridade e sotaque próprios. b) A literatura romântica ajuda a construir a imagem de país independente. c) O cenário urbano brasileiro é retratado em romances da época. Todas as proposições estão corretas.
Você sabia que a leitura ajuda a dormir melhor, reduz o estresse, encoraja a busca por conquistas, aumenta a capacidade de sentir empatia, amplia o vocabulário, previne doenças como: Alzheimer e Demência, melhora o funcionamento do cérebro e da memória, aperfeiçoa a capacidade de escrita, aprimora o conhecimento geral, melhora o foco e a concentração, estimula a criatividade e ainda incita o senso crítico. Sabendo que os benefícios da leitura são muitos, nós professores, devemos incentivar cada vez mais essa prática em sala de aula. Esse projeto ''Viajando no Mundo da Leitura'' é uma atividade que ajuda a formar alunos que sentem prazer na leitura. Siga as instruções impressas nas folhas para imprimir frente e verso. O arquivo está carregado no Google Drive e para fazer o download você precisa estar logado(a) com seu Gmail. Clique aqui e baixe o arquivo em PDF Se estiver com dificuldades para imprimir frente e verso, assista o passo a passo no YouTube.
Where are the best Instagram-worthy photo spots in Lisbon? Read this guide with the best photography tips for Lisbon!
Nesta postagem trago para vocês Atividades para Alfabetização para trabalhar as Sílabas ÇA, ÇO e ÇU.
PROJETO VIAJANDO NA SACOLA MÁGICA DA LEITURA Olá amigos e amigas do SOESCOLA.com Segue um projeto abaixo da Samantha que ela utiliza sempre na turma dela.
En nuestra clase seguimos viajando al pasado con nuestra máquina del tiempo. Esta semana nos desplazaremos a la edad prehistórica ( o cómo ellos le llamaban "la de los picapiedra") Os dejo la selección de recursos que he ido recopilando para estos días por si en algún momento realizáis este proyecto o alguno similar. Seguro que en estos días encontramos más enlaces interesantes SYMBALOO "LA PREHISTORIA" TABLERO PINTEREST: En pinterest siempre se encuentran multitud de recursos. Si clicais en la imagen podréis ver los que estoy recopilando En cuanto a libros seguimos utilizando en clase los libros de historia que os contamos en este enlace. Pero además me he comprado un libro de la colección Mini Larousse de esta época. Me gustan mucho estos libros para la etapa de infantil, ya que son sencillos y de fácil lectura pero a la vez tienen bastante información muy asequible para ellos ( unido a un precio económico ). Podéis verlo o comprarlo en este enlace de amazon En cuanto a libros ilustrados para contar historias relacionadas con la prehistoria, nosotros hemos disfrutado de "Este ser ORQ (ser niño cavernícola)". Nosotros lo conseguimos gracias a la oferta de los primeros libros de la colección "Mejores cuentos ilustrados" y la verdad fue una suerte encontrarlo a un precio tan bueno. Se trata de una historia sencilla de un niño cavernícola, fantástico para disfrutar de la historia y conocer vocabulario de este tema que luego se puede ampliar en la investigación. Si vuestro cole es bilingüe es un buen libro para leer en inglés, ya que el vocabulario es sencillo. En el symbaloo anterior podeis encontrar un vídeo de esta historia para conocerlo mucho mejor. También podeis encontrar en esta entrada juegos online de las distintas épocas de la historia Si queréis conocer las actividades que estamos realizando en nuestra clase sobre la prehistoria podeis conocerlas en este enlace. Nosotros estamos disfrutando mucho en el aula y en casa con este viaje por el tiempo. GuardarGuardarGuardarGuardar
INCENTIVANDO A LEITURA FORA DO AMBIENTE ESCOLAR. A Revista Guia Prático do Professor – Ensino Fundamental Ed. 119 , TROUXE AQUELA TRADI...
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Selecionamos nesta postagem algumas atividades educativas de matemática para series iniciais - conhecendo o número 3 para trabalhar em sala de aula ou como
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