APPLIQUE "JUPITER" DU DESIGNER ALAN LOUIS. L'APPLIQUE JUPITER EST FABRIQUÉE EN GRÈS CHAMOTTÉ, UNE ARGILE MÉLANGÉE À DES GRAINS DE SABLE. CE MATÉRIAU EST CUIT À PLUSIEURS REPRISES À DES TEMPÉRATURES COMPRISES ENTRE 900 ET 1400 DEGRÉS, CE QUI CONFÈRE À L'OBJET UNE SOLIDITÉ COMPARABLE À CELLE DE LA PIERRE. C'EST À TRAVERS CE TRAVAIL ARTISANAL D'ASSEMBLAGE, DE MODELAGE, DE SCULPTURE ET DE DIFFÉRENTES CUISSONS QUE L'OBJET PREND VIE. LA TERRE, MATÉRIAU PRESQUE "VIVANT" EN RAISON DE SES MOUVEMENTS ENTRE LE SÉCHAGE ET LA CUISSON, REND CHAQUE PIÈCE UNIQUE. LES COURBES SONT IRRÉGULIÈRES ET IMPARFAITES, ET LES DIMENSIONS PEUVENT LÉGÈREMENT VARIER. CHAQUE APPLIQUE EST NUMÉROTÉE ET SIGNÉE. DESIGNER : ALAN LOUIS DIMENSIONS : L.32CM / P.15CM / H.22CMMATIÈRE : CÉRAMIQUECOULEUR : BEIGE
El dios Marte, figura destacada en la mitología romana, era el protector de Roma y de su estilo de vida, los campos y las cosechas.
Astrônomos descobriram que o exoplaneta TIC 241249530 b, localizado a cerca de 998 anos-luz da Terra, não apenas possui uma das órbitas mais estranhas já
Conforme já comentamos em várias matérias aqui do Mega Curioso, Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, é um gigante gasoso. Isso significa que esse mundo imenso — ele é grande o suficiente para comportar mais de 1,3 mil Terras em seu interior — não possui superfície sólida. Nesse caso, se tivéssemos que caminhar sobre Júpiter, como seria a experiência? Artista cria representação da atmosfera de Júpiter Bem, de acordo com Alfredo Carpineti, do portal IFLS, se desconsiderarmos por hora as condições extremas do ambiente jupteriano — incluindo aqui seus violentos ventos, sua gravidade, a pressão e as altas temperaturas —, nós nos depararíamos com um espetáculo à parte depois de atravessar sua espessa atmosfera. Mar metálico Segundo os cientistas, após atravessarmos a atmosfera de Júpiter, nós encontraríamos um gigantesco oceano de hidrogênio metálico líquido — que possui apenas 60% da densidade da água e se comportaria e teria uma aparência semelhante ao mercúrio. Evidentemente, seria impossível caminhar sobre esse mar metalizado, então teríamos que mergulhar por milhares de quilômetros até chegar ao núcleo do planeta. Ninguém sabe ao certo qual é a composição do núcleo de Júpiter Os astrônomos não sabem com certeza se o centro de Júpiter é sólido e, até onde acreditam, ele tem mais ou menos o tamanho da Terra e é composto por um núcleo — muito, muito quente — de rochas e metais derretidos. Sendo assim, embora exista a possibilidade de que seu interior seja sólido, como você pode bem imaginar, ele não seria uma superfície especialmente agradável para se pisar. Detalhe da atmosfera jupteriana O pior é que não conseguiríamos fugir muito do calor em Júpiter, não! O planeta é bem cálido, e nas camadas mais altas de sua atmosfera as temperaturas rondam os 630 °C. O mais curioso é que, ao contrário do que ocorre aqui na Terra, onde a superfície é mais quente do que o topo da atmosfera, a temperatura cai conforme nos aproximamos do mar metálico de Júpiter devido à queda da pressão e ao aumento na velocidade dos ventos. Viajando através da atmosfera Após percorrer pouco mais de 150 quilômetros através da atmosfera jupteriana, a gente se depararia com temperaturas de mais de 150 °C e pressão equivalente a 23 atmosferas terrestres. Depois de 500 quilômetros, chegaríamos a uma camada de nuvens de amônia e perderíamos quase que completamente a visibilidade. Nesse ponto da viagem, encontraríamos ventinhos com velocidades de aproximadamente 100 metros por segundo. Atmosfera incrivelmente turbulenta Após deixarmos as nuvens de amônia para trás, encontraríamos mais nuvens — mas de vapor de água mesmo — e chegaríamos a uma camada de hidrogênio fluido (que ainda não é o oceano!). Apesar de não estar em sua forma de gás, essa camada também não se comportaria exatamente como um líquido, e nós só chegaríamos ao oceano metálico depois de mais ou menos 2h30 de passeio. *** Vale lembrar que estamos longe de contar com a tecnologia necessária para enviar humanos até as proximidades de Júpiter, muito menos através de sua turbulenta atmosfera. Aliás, a sonda espacial Galileo, que mergulhou na atmosfera jupteriana em meados da década de 90, começou a apresentar sérios problemas técnicos 58 minutos após iniciar a descida, e a sonda Juno, que se encontra em órbita ao redor do gigante, também “morrerá” quando eventualmente penetrar em direção ao núcleo do planeta.
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El rasgo icónico de Júpiter se sigue reduciendo y podría desaparecer en los próximos años. La mancha es 1,3 veces más grande que la Tierra.
Nakrmte svou touhu po poznávání neprobádaného vesmíru i krásách naší planety, kterou se kochají astronauti na Mezinárodní vesmírné stanici. Vybrali jsme pro vás nejkrásnější fotografie, které rozjedou vaší fantazii na plné obrátky.
Quando achamos que a sonda Juno não poderia nos impressionar mais do que já fez com seus registros de Júpiter e suas luas, a NASA nos traz uma surpresa que promete deixar muita gente boquiaberta. A novidade da vez é mais uma foto, claro, mas uma tão bonita que mais parece uma pintura, como você pode conferir nesta matéria. De acordo com o anúncio feito pelo órgão, a foto foi feita a uma distância de “apenas” 18.906 km da superfície. Boa parte da beleza se deve ao fato de a imagem ter sido registrada em um ângulo bastante interessante com relação à iluminação do sol em Júpiter. Como resultado, as nuvens do planeta simplesmente jogaram sombras em seus arredores e criaram diferenças visuais únicas. Vale notar apenas que a imagem foi processada pelos cientistas Gerald Eichstädt e Seán Doran para ter a cor da foto realçada. Mas isso só ajudou a deixar o resultado ainda mais impressionante, convenhamos. Para aqueles que ficaram curiosos em saber mais sobre a JunoCam, basta clicar neste link e conferir todo o conteúdo capturado pela sonda.Acredite se quiser, essa é uma foto da superfície de Júpiter via TecMundo
En sólo un par de meses, Júpiter tendrá un nuevo visitante que se dedicará a analizarlo y a enviar información a la Tierra para ayudarnos a entender mejor cómo es el planeta más grande del Sistema Solar. Se trata de la sonda Juno, de la NASA, que llegará a su órbita el 4 de julio […]
“Ío era una hermosa joven sacerdotisa de Hera. Zeus al verla se enamoró de ella, cómo no y tenían sus encuentros al lado de un lago. Para que Hera no viese a Zeus, este se convertía en niebla. 🎨 Júpiter e Ío, Correggio.”