Caverna Lascaux - Tais luso de Carvalho Tudo nos primeiros caminhos do homem, acaba se evaporando em conjeturas e suposições, pois não havia escrita. Não havia como relatar. Sempre há um pouco de divergências nas pesquisas. Os registros quanto à dança e a música se perderam no tempo. O que restou foram desenhos nas paredes das cavernas e partes do que poderiam ser instrumentos rudimentares, tais como flautas de bambu e ossos, e também tambores. O período Paleolítico é o mais antigo da história da arte que se conhece. Inicia-se com a Arte Rupestre: figuras de cervos, bisontes, cavalos, mamutes e outros animais. Caverna de Altamira / Bisonte O período Paleolítico inferior - fase mais antiga - pode ser datado de 500.000 a 30.000 antes de Cristo. E o Paleolítico superior, vai de 30.000 anos a 10.000, sendo que a inferior cobre 75% de todo o período. Analisando o esquema da divisão da História da Arte, vemos que os períodos históricos mudam quando há um acontecimento que provoca na humanidade uma mudança de ideias. A cada vez que muda o homem e suas reflexões, mudam também suas manifestações artísticas. Arte Pré-histórica : Período Paleolítico / idade da pedra lascada Período Neolítico / idade da pedra polida / mais no final: metais: cobre, estanho e bronze. O Paleolítico Superior, distanciado uns 50 mil anos da era histórica é que se encontram mais vestígios de manifestações artísticas, expressas de modos diversos, principalmente na decoração das paredes das cavernas que serviam como habitação, e que eram efetuadas por nômades - caçadores e pescadores -, que representavam, quase que exclusivamente, animais comestíveis. O uso de objetos de pedra levou os historiadores a denominar esse período de Idade da Pedra lascada (ou Paleolítico). Foi nesse período que o homem descobriu o fogo, de grande utilidade e conforto para os grupos humanos: deu-se aí, a descoberta da cerâmica. Vênus de Lespugue / França No período Paleolítico Superior é que vamos encontrar as primeiras manifestações escultóricas do homem. Seu principal utensílio é o machado de mão, de pedra lascada. Nessa época já começavam a aparecer estatuetas em marfim e osso, baixos-relevos em pedra, desenhos de incisão em ossos e pedras, objetos de adorno pessoal, decoração de armas e utensílios. O homem foi primeiro escultor, depois pintor, dada a maior capacidade de abstração exigida pela pintura. Nesses períodos aparecem figuras femininas talhadas em marfim, osso e pedra, apresentando formas volumosas, que estaria ligadas à símbolos ou ritos de fecundação. Vênus de Laussel / França Entre as esculturas mais conhecidas destacam-se as famosas Vênus de Lespugue, de Brassempouy, encontradas na França, de Villendorf (Áustria) e do baixo-relevo de Laussel (França), em que uma mulher ergue a mão num gesto ritual, uma espécie de chifre. No final deste período aparece a representação de animais tornando-se rara de figuras humanas. Nas cavernas de La Madeleine e Montespan foram descobertos frisos esculturados na pedra, figuras isoladas em osso e argila, cavalos, bisões, ursos e bois selvagens, surpreendentes pela técnica e realismo. A primeira e mais sensacional descoberta de pinturas pré-históricas foi feita por acaso em 1880 na caverna de Altamira, Espanha, por um fidalgo espanhol. Segundo os historiadores de arte, a caverna de Altamira representa 'a capela sistina da pré-história', tamanha é a riqueza e a variedade de pinturas ali encontradas. Ali ficaram desenhados coloridos bisões, cavalos e outros animais, em repouso e movimento. Em 1940 foram descobertas as cavernas de Montinac-Lascaux, na França. São de igual importância as primeiras citadas, apresentando um boi medindo cinco metros de comprimento. O homem aplicava a tinta com as mãos, espátulas, bastonetes ou pincéis rudimentares, quando não aplicava a técnica de pistolar (enchia a boca de tinta e soprava por um canudo de madeira ou osso). Numerosas silhuetas com mãos espalmadas, encontradas nas cavernas, foram feitas com esse processo. As tintas eram conseguidas com materiais minerais, argilas coloridas, gordura animal e vegetal, sangue do animal e excrementos de aves. A cor negra era obtida queimando osso e madeira. O pintor do Paleolítico era figurativo, reproduzia a imagem na sua verdade visual, não deformando, nem estilizando. Nas representações de animais, observava a lei da frontalidade, na qual os mesmos são vistos de perfil, e procurava desenhar de memória. Montes Akakus / Líbia O homem Paleolítico representava a caça ferida por flechas, fechada em cercados ou presa em armadilhas. Representava os animais que eram necessários à sua existência. No período Neolítico o homem deixa de ser nômade e torna-se sedentário. Inicia a agricultura, a criação de animais e constrói as primeiras aldeias, organiza suas relações sociais e muda sua consciência em relação à realidade. Começa a trabalhar esculturas em metais, adornos corporais, trabalha a pedra. Nesse período aparecem as primeiras concepções de vida e de morte. Surge a escrita, e com ela o homem passa a deixar registros organizados, entrando então no período que chamamos de 'História Antiga'. Em Lascaux Mais sobre as primeiras pinturas aqui... Fontes: História da Arte / Kenia Pozenato e M.Gauer - Mercado Aberto 2ªed. História da Arte Duílio Battistoni F - Papirus editora 17ª ed. Carlos Cavalcanti - Como entender a pintura moderna / Civilização Brasileira
Una pintura rupestre es todo dibujo o boceto prehistórico que existe en algunas rocas y cavernas. El término «rupestre» deriva del latín rupestris, y éste de rupes (roca). De modo que, en un sentido estricto, rupestre haría referencia a cualquier actividad humana sobre las paredes de cavernas, covachas, abrigos rocosos e, incluso farallones o barrancos, entre otros. Desde este aspecto, es prácticamente imposible aislar las manifestaciones pictóricas de otras representaciones del arte prehistórico como los grabados, las esculturas y los petroglifos, grabados sobre piedra mediante percusión o erosión. Al estar protegidas de la erosión por la naturaleza del soporte, las pinturas rupestres han resistido el pasar de los siglos. Se trata de una de las manifestaciones artísticas más antiguas de las que se tiene constancia, ya que, al menos, existen testimonios datados hasta los 40.000 años de antigüedad, es decir, durante la última glaciación. Por otra parte, aunque la pintura rupestre es esencialmente una expresión espiritual primitiva, ésta se puede ubicar en casi todas las épocas de la historia del ser humano y en todos los continentes exceptuando la Antártida. Las más antiguas manifestaciones y las de mayor relevancia se encuentran en España y Francia. Se corresponden con el periodo de transición del Paleolítico al Neolítico. Del primero de los periodos citados son las extraordinarias pinturas de la Cueva de Altamira, situadas en Santillana del Mar, Cantabria (España). Estas pinturas —y las otras manifestaciones asociadas— revelan que el ser humano, desde tiempos prehistóricos, organizó un sistema de representación artística, se cree, en general, que está relacionado con prácticas de carácter mágico-religiosas para propiciar la caza. Dado el alcance cronológico y geográfico de este fenómeno, es difícil, por no decir, imposible, proponer generalizaciones. Por ejemplo, en ciertos casos las obras rupestres se dan en zonas recónditas de la cueva o en lugares difícilmente accesibles; hay otros, en cambio, en los que éstas están a la vista y en zonas expeditas y despejadas. Cuando la decoración está apartada de los sitios ocupados por el asentamiento se plantea el concepto de santuario cuyo carácter latente subraya su significado religioso o fuera de lo cotidiano. En los casos en los que la pintura aparece en contextos domésticos es necesario replantear esta noción y considerar la completa integración del arte, la religión y la vida cotidiana del ser humano primitivo. En las pinturas rupestres del Paleolítico se simbolizan animales y líneas. En el Neolítico se representaban animales, seres humanos, el medio ambiente y manos, representando además el comportamiento habitual de las colectividades y su interacción con las criaturas del entorno y sus deidades. Entre las principales figuras presentes en estos grafos encontramos imágenes de bisontes, caballos, mamuts, ciervos y renos, aunque las marcas de manos también ocupan un porcentaje importante. Frecuentemente se muestran animales heridos con flechas. Los motivos y los materiales con que fueron elaboradas las distintas pinturas rupestres son muy similares entre sí, a pesar de los miles de kilómetros de distancia y miles de años en el tiempo. Todos los grupos humanos que dependían de la caza y recolección de frutos efectuaron este tipo de trabajo pictórico. En la pintura rupestre generalmente se usaban uno o dos colores, incluyendo algunos negros, rojos, amarillos y ocres. Los colores también llamados pigmentos eran de origen vegetal como el carbón vegetal, de fluidos y desechos corporales como las heces, compuestos minerales como la hematita, la arcilla y el óxido de manganeso, mezclados con un aglutinante orgánico resina o grasa. Las cuevas se ubican totalmente bajo el suelo y en consecuencia se hallan en una oscuridad casi completa. Se cree que los antiguos artistas se auxiliaban con unas pequeñas lámparas de piedra llenas de tuétano. Los colores se untaban directamente con los dedos, aunque también se podía escupir la pintura sobre la roca, o se soplaban con una caña hueca finas líneas de pintura. En ocasiones los pigmentos en polvo se restregaban directamente en la pared y asimismo se los podía mezclar con algún aglutinante y aplicar con cañas o con pinceles rudimentarios. Como lápices se usaban ramas quemadas y bolas de colorante mineral aglutinadas con resina. A veces se aprovechaban desniveles y hendiduras de la pared para dar la sensación de volumen y realismo. A menudo las siluetas animales se marcaban o raspaban para generar incisiones y así producir un contorno realista y notorio en la roca. Evidentemente son todas anónimas Dibujos de pinturas rupestres para colorear
Part of an ekphrastic, non-fiction series from author David Linebarger.
This watercolor is the second in a series of 3 rock watercolor paintings that I worked on starting in 2023. It took me several months to complete, working slowly through whatever available moments in time I had. It was a labor of love, and I am proud of the completed piece. The original measures 22x30", and the prints are available in several sizes, sure to fit perfectly in the empty frame or on the blank wall waiting for the right piece of artwork. I have always been an avid collector of rocks (the best hobby!) and draw so much inspiration from the beautiful colors and patterns that every rock displays. Each one is infinitely unique and interesting. Color theory and color wheels are sources of great inspiration to me as well. I had started categorizing my rock collections by color family. A rock may look brown or grey, but you can see that they are actually blue or green or red etc. if you pay attention. The painting displays 125 rocks organized beautifully and intentionally by color, starting from the red family on the bottom, moving into orange shades, yellow shades, green, blue and finishing on the top with rocks in all shades of purple. The end result is a gorgeous, muted rainbow of earth tone rocks. A perfect melding of my love for nature and my love of color. This is a perfect gift for an artist, someone who is inspired by color, or wants artwork that gives a nod to nature. I am so fortunate to do custom ink house drawings: www.etsy.com/listing/172705956/ and also custom watercolor house drawings: www.etsy.com/listing/721218210/ and draw and paint businesses and wedding venues as well: www.etsy.com/listing/716651368/ These drawings are so near and dear to me, I love how personal and sentimental they are as gifts to loved ones, friends, or yourself. I am thrilled to also put out the original artwork that I fill my studio with when I'm not drawing houses. Feel free to inquire about the original, or find a size that fits your needs. I print these myself from my home studio in Castle Rock, Colorado. I use a Canon Pixma Pro 100 printer, which produces lovely archival ink prints at a high resolution, right onto a beautiful matte paper that looks identical to the original artwork. The size that you select at check-out will be the size paper that you receive. The print will have a white border that will allow the print to sit beautifully inside a frame. If you flip through my listing photos, this will show each size available and how the border and the painting look at each size. I will also sign and date each print in the lower righthand corner. I strive to spend my life immersing myself in inspiration, turning that into meaningful art, and hope to share a bit of that with anyone who might want to come along. Grateful that you're here.
Arqueólogos descubren una cueva inédita en la región de Andalucía, con pinturas rupestres que podrían cambiar la comprensión de la prehistoria en Europa.
Una pintura rupestre es todo dibujo o boceto prehistórico que existe en algunas rocas y cavernas. El término «rupestre» deriva del latín...
Pinturas rupestres estão sendo alvo de tiros no Parque Nacional da Serra da Capivara que está sem monitoramento suficiente para proteger toda a área devido a problemas financeiros
Le papier peint intissé NAMBA créé par 4MURS vous invite dans un monde de dépaysement. Ce revêtement mural graphique vous fera voyager sans quitter votre salon ! Ses formes verticales dans des tons beige, marron et terracotta dansent harmonieusement sur vos murs telles des peintures rupestres revisitées par un artiste contemporain en plein trip nomade. Ce papier peint vous invite à l'évasion, à partir à la découverte de contrées lointaines et mystérieuses. Avec ses motifs inspirés des cultures ethniques, il apporte une touche d'authenticité à n'importe quelle pièce de votre maison. Envie de transformer votre salon en un lieu bohème ? Imaginez le papier peint NAMBA comme toile de fond pour votre canapé en lin, entouré de coussins aux motifs tribaux et de plantes luxuriantes. Ajoutez quelques tapis berbères et des lanternes en rotin pour parfaire l'ambiance nomade chic. Vous préférez une ambiance plus naturelle et apaisante dans votre chambre à coucher ? Associez le papier peint NAMBA à des meubles en bois clair, du linge de lit en lin naturel et quelques touches de vert végétal. Vous aurez l'impression de vous endormir sous les étoiles, bercé par les bruits de la savane. Et pourquoi se limiter aux murs ? Osez l'originalité en utilisant le papier peint NAMBA pour créer une tête de lit unique. Que vous soyez un aventurier dans l'âme ou simplement à la recherche d'une décoration qui sort de l'ordinaire, le papier peint intissé NAMBA est fait pour vous. Laissez-vous séduire par son charme envoûtant et transformez votre intérieur en un sanctuaire d'évasion et de raffinement !Très en vogue depuis quelques années, l’intissé est un revêtement mural qui a révolutionné le monde du papier peint. Plus besoin de table à tapisser, la colle se met directement sur le mur. Lors de la pose et à l’aide d‘une brosse ou d’une spatule, marouflez délicatement du haut vers le bas. Cette opération permet de chasser les bulles d’air et les excédents de colle. Évitez de marouflez horizontalement, vous risqueriez de changer l’alignement de votre premier lé ou de le voir se rétracter au séchage. Et pour les finitions, un coup de cutter et le tour est joué ! Plus facile et plus rapide, avec l’intissé, décorer est un jeu d’enfant !