Conheça alguns dos pratos típicos de Roma, entre eles estão alguns dos carros-chefe da cozinha italiana, aqueles pratos clássicos conhecidos no mundo inteiro

Ce qui est très typique pour l’ architecture grecque,ce sont les temples.Ce pays regorge d’histoire, des monuments anciens qui vont vous inspirer à voyager. - 50778

Desde os tempos mais remotos, as flores falam-nos, contam-nos a história de uma vida, e sobretudo a de nossa vida. Algumas vezes nos falarão da amizade e do amor; e outras da morte, do desamor ou da solidão. Só há que saber escutá-las para poder i...

Brazilian Jumble - O Sol que Beija Você Areia, vento, sol e mar - a receita do fim de semana perfeito! Via Pinterest mediterrâneo O estilo mediterrâneo é quase uma filosofia que transforma os ambientes em paraísos de luz, artesanato e simplicidade, sem abrir mão do conforto que a tecnologia proporciona. Para quem quiser recriar esse estilo na sua casa, o segredo está nos tons rústicos e terrosos, tecidos coloridos, bambu, móveis de fibras naturais, tapetes berberes, cerâmica, paredes caiadas de branco, concreto, tijolo, azulejos de terracota e vidro. Inspire-se no estilo que deixa o clima permanente de férias pairando no ar. sob o sol Bancos, lounges e chaises literalmente sob o sol, sem cobertura, perfeitos para as casas de praia, mas que podem perfeitamente fazer parte das casas na cidade também. Via Pinterest e Instagram Debona Fusta sob a sombra Como sou da tribo que tem preferência por "sombra e água fresca", os espaços cobertos, sejam pérgulas, terraços ou varandas são a minha escolha para viver ao ar livre com conforto. Nada como sofás e chaises confortáveis para podermos nos esticar no fim de um dia cansativo de trabalho, aproveitando a brisa que sopra nessa hora. Não esqueça das velas de citronela para afugentar os mosquitos. Outra seleção com inspirações mediterrâneas. Confira. Via Pinterest e Instagram Debona Fusta internamente O estilo das regiões litorâneas da Espanha, Grécia e Turquia com decoração rústica e ao mesmo tempo leve, é agora também visto nas casas e apartamentos permanentes pelo mundo afora. Viver em espaços que primem pelo uso de elementos naturais como pedra, madeira, cimento queimado e peças de demolição, faz parte de uma vertente que veio para ficar. E aí? Se quer perpetuar o clima de férias de verão, essa é sua praia. Via Pinterest e Debona Fusta Instagram as mesas de verão Optar por fazer as refeições na área externa é a escolha de muita gente. Essa seleção de mesas com tempero no tradicional e no novo estilo mediterrâneo, são lindas inspirações. Via Pinterest e Instagram Debona Fusta piscinas Rústicas, claras e simples, das maiores às menores, todas se encaixam muito bem no estilo e na filosofia mediterrâneos. Via Pinterest e Debona Fusta Instagram indicações séries romântica suspenses perfumes Maison Margiela Replica - Under The Lemon Tree Diptyque - Do Son Eau de Toilette Jo Malone - London Wood Sage & Sea Salt Perfume suco de melancia receitas de mãe Ingredientes 2 xícaras (chá) de melancia em cubos e sem sementes 1/2 xícara de água 1 colher (sopa) de hortelã picada Açúcar ou adoçante a gosto Modo de Preparo Bata todos os ingredientes no liquidificador. Dicas de Mãe Com algumas cerejas seu suco ficará com sabor especial. Decore o copo com raminhos de hortelã. Reserve uma parte do suco e congele em forminhas de gelo. No próximo suco que fizer, já terá cubos de gelo para seu suco.

Dit pinda-ijs met limoen-kokosroom en pindakaramel is een heerlijk dessertje voor wie van pinda's en pindakaas houdt, lekker fris en niet te zoet!

Being the capital island of the Cyclades, Syros is an idyllic Greek island, with its jugged coastline, turquoise sea, bougainvillea-fronted and white-washed houses. So here are a few photos of Syros that will make you want to pack your bags and catch the next flight to Greece.

An easy recipe for homemade baba ghanoush and authentic Lebanese flatbread with a secret tip to making them perfectly charred and puffed up.

Não se assuste. Lá por o nome ser pomposo, não quer dizer que seja difícil, antes pelo contrário, é muito fácil. O nome deve-se à ervas aromáticas típicas da região do Mediterrâneo, ao azeite, às chalotas, aos pimentos e ao tomate. Todos estes ingredientes têm em comum esta região que inspira tantas e tão boas […]

Um Espaguete com fonduta de parmesão e grana padano cremoso e muito saboroso para você preparar e surpreender seus convidados.

Madeline Stuart brings age-old grace to a brand new Spanish Colonial home in Los Angeles

Aprenda o prato do The Carioca, que será servida durante o Restaurante Week

Está aí uma fruta que veio de longe. O Ficus carica viajou pra cá da bacia do Mediterrâneo, especificamente de Cária, região da Ásia Menor, daí o nome. Até hoje não comi figos tão bons quanto os que comi na Europa, duas vezes colhidos deliciosos diretamente das calçadas. São doces, mais densos na textura e mais concentrados no sabor. O que leva a concluir que não se deram tão bem por aqui. Agora, com este tempo seco, eles podem ficar melhor, mas ainda prefiro os verdes para fazer doce. Estes, sim, se comportam tão bem quanto os verdes de lá. São saborosos e conservam o aroma fresco e herbáceo das folhas frescas, mas ainda não têm a doçura da fruta fresca, que precisa vir do açúcar. As minhas figueiras Já plantei duas figueiras no sítio e eles crescem bem com caules tortuosos e ramos frágeis. Percebi que o que está rodeado de outras plantas, num pequeno amontoado biodiverso, cresceu melhor e produziu mais frutos que aquele que está sozinho, sem companhia além das braquiárias da proximidade. As folhas protegidas estão bonitas, verdes e vistosas mesmo agora com a estiagem. Para quem nunca viu, elas lembram as da parreira e são tenras quando novas, tornando-se mais firmes e ressecadas com o tempo; são bastante perfumadas e liberam pigmento em contato com água quente (pigmento mais acastanhado) ou de um verde lindo em álcool, por isto podem ser usadas para aromatizar e aromatizar chás, licores, geleias e compotas (só não serve como bronzeador, pois provoca queimaduras graves na pele). Na verdade, dentro dos conceitos botânicos, o figo não é exatamente um fruto, mas um sicônio, resultado de uma inflorescência em que o receptáculo se espessa envolvendo as centenas de flores, que ficam agrupadas no centro. No figo verde é muito fácil ver estas minúsculas flores no miolo (quando o fruto amadurece, elas ganham o aspecto de sementes). Depois de cozido, o figo se torna inteiramente verde e algo translúcido. Se for cozido em tachos de cobre, a cor fica ainda mais viva. Estes verdes da minha compota não são de minha produção, ainda pequena, mas ganhei do caseiro, que trouxe da casa de alguém da cidade, que tem uma figueira muito produtiva no quintal. Carlos chegou com um saco cheio das frutas bem frescas com a proposta de que eu preparasse-os em calda e desse a metade para ele. Sinceramente não estava com muito tempo, mas não tive escolha, afinal não ia deixar estragar essas preciosidades. Minha mãe sempre fez compota de pêssego verde e também do figo, antes que os passarinhos acabassem com as frutas maduras. Para os dois, o processo de tirar a pele é o mesmo. Ferver, deixar no freezer e um dia depois limpar as frutas congeladas sob água corrente, puxando a pele com as pontas dos dedos. As frutas despeladas assim, puxando a pele, ficam lindas, mas no caso do pêssego prefiro começar e terminar o doce no mesmo dia e então prefiro descascar as frutas uma a uma. E no caso do figo não acho necessário tirar a pele. Gosto da textura dela, como se fosse uma frágil cápsula que rompo com os dentes para atingir a polpa macia, translúcida, perfumada e doce. O preparo fica muito mais fácil e o resultado nada a dever aos figos pelados.E tanto na compota de pêssego quanto na de figo, nada de cravo, canela, casca de limão, que é pra sentir o perfume das próprias frutas que já são suficientemente complexos. Só tome cuidado para não mexer com os figos embaixo de sol, pois podem queimar a pele. E se tiver algum machucado nas mãos, use luvas quando estiver cortando as pontas, pois a seiva contém ficina, uma enzima proteolítica como as que encontramos no mamão, no kiwi e no abacaxi – ela agride ainda mais ferimentos expostos. Então, à receita. Compota de figo Como fiz: lavei bem os figos, cortei a pontinha, fui deixando-os imersos em água fria e furei todos com o garfo, para que a calda entrasse. É a parte mais trabalhosa, mas necessária para que fiquem encharcados com a calda. Escorri, coloquei numa panela grande, cobri com água e aferventei por 10 minutos. Joguei a água fora, coloquei outra água quente e fervi por mais 10 minutos, para tirar o amargor. Pesei as frutas antes de cozinhar: 1,2 kg. Coloquei, então, as frutas ainda quentes numa panela com a mesma quantidade de açúcar . Cobri com água fervente e levei ao fogo para cozinhar por cerca de 2 horas em fogo baixo ou até que ficassem bem macias, sempre completando a calda com mais água quente à medida que secava. Neste tempo, retirei de vez em quando um pouco de espuma que subia à superfície. Quando os figos estavam macios, deixei a calda reduzir um pouco para ficar na consistência de um xarope brilhante. Enquanto isto, esterilizei os vidros onde os figos seriam acomodados (basta colocar tudo numa panela, cobrir com água fria e levar ao fogo; depois que ferver, conte 15 minutos, desligue o fogo e escorra). Coloquei os figos ainda quentes dentro dos vidros também quentes. Cobri com pano, esperei esfriar, tampei, dei a parte prometida ao Carlos, presentei amigos e o resto, nhac, gelado, com creme. Experimente colocar fatias finas em sanduíches com folhas, presunto e algum queijo cremoso. Obs: figos verdes pré-cozidos e embalados à vacuo podem ser encontrados em supermercados e sacolões.

C'est surement de la faute de mes origines italiennes, j'en suis sure! Je ne vois aucune autre explication logique à cet appétit sans limite! Après un léger abandon de la catégorie city guide de mon blog, je reviens en force avec l'un de mes restaurants préférés du moment: Big Mamma et leur riba

Far from the runway, supermodel Kendall Jenner finds refuge in a serene Los Angeles home bathed in warm, neutral tones and organic textures

Hoje, 10 de julho, é o Dia da Pizza. Devido a esta ocasião especialíssima, o OCDM se transforma em uma acolhedora pizzaria e convida você a participar desta comemoração conosco. Sente-se, dê uma olhadinha no cardápio e, enquanto a aniversariante não chega, que tal uma viagem na história para conhecer a origem desse prato tão amado mundo afora? Origem da Pizza Acredita-se que a origem da pizza se deu por volta do século VI a.C., lá na região do Mediterrâneo, onde viviam os povos gregos e egípcios. Surgiu uma receita que lembrava bastante o tradicional pão árabe, com uma massa redonda, plana e bem fininha, cujos ingredientes eram a água e a farinha de trigo. Com o passar dos séculos e a influência da cultura de outros povos, essa receita recebeu algumas adaptações e tornou-se muito comum temperar a cobertura do pãozinho com óleos, ervas e verduras. Entretanto, a pizza no formato que a conhecemos e apreciamos hoje remonta ao século XVIII, na Itália. Pizzaiolo em plena atividade, criado no Dall-E (Reprodução/Arquivo pessoal da Mary) A pizzaria mais antiga do mundo Foi em Nápoles, situada na região da Campânia, sul da Itália, que esse pãozinho com cobertura popularizou-se e ganhou o mundo. O prato era vendido na rua e tinha um preço acessível aos mais pobres. No início do século XVII, a pizza passou a ser dividida em pedaços, possibilitando que as pessoas comprassem e pudessem comer enquanto caminhavam. Além disso, em 1738, foi inaugurada a primeira pizzaria do mundo, a Antica Pizzeria Port’Alba, em Nápoles. Nos seus primórdios, as pizzas eram feitas em fornos a lenha e vendidas pelos ambulantes por toda a cidade. Havia um curioso sistema de pagamento conhecido por “pizza a otto”, no qual o pagamento poderia ser feito até oito dias após o consumo. Os fornos, por sua vez, eram revestidos com pedra de lava do vulcão Vesúvio. Se você pretende visitar Nápoles, não deixe de fazer uma visitinha ao centro histórico e apreciar a autêntica pizza napolitana. 🍕 Pizza Margherita Os italianos aprimoraram bastante a receita da pizza. Dentre os primeiros sabores destacam-se Mastunicola (manjericão, banha, queijo e pimenta) e Cecinielli (queijo com pedaços de peixe). Em 1889, a rainha Margherita de Savoia, em visita a Nápoles, experimentou a receita de uma pizza inventada pelo chef napolitano Raffaele Esposito e adorou, sobretudo porque o prato tinha alimentos que representavam a bandeira da Itália: molho de tomate (vermelho), muçarela (branco) e manjericão (verde). Animado por ter agradado ao paladar de Vossa Majestade, o pizzaiolo resolveu chamar seu novo sabor de pizza de Margherita e o resto nós já sabemos. Família comendo pizza, imagem feita no Dall-E (Reprodução/Arquivo pessoal da Mary) A História da Pizza no Brasil No século XIX, o Brasil recebeu muitos imigrantes italianos em busca de empregos e eles, naturalmente, trouxeram um pouquinho de sua cultura e culinária. Foi em 1910 que um pizzaiolo chamado Carmino Corvino abriu a primeira pizzaria do Brasil, a Cantina Santa Genoveva, situada no bairro do Brás, na cidade de São Paulo. Entretanto, o consumo de pizza se popularizou no nosso país a partir da década de 1950, com a abertura, também em São Paulo, da Casa Vêneta. Imagem de uma cantina feita no Dall-E (Reprodução/Arquivo pessoal da Mary) A diferença entre a pizza italiana e a pizza brasileira Enquanto a pizza italiana preza bastante a massa e o molho, a pizza brasileira possui coberturas mais grossas e uma diversidade de ingredientes, isso porque cada cultura trata de adaptar a receita, o que torna esse prato ainda mais delicioso. Dia da Pizza no Brasil Em 10 de julho de 1985, em São Paulo, foi criado o Dia da Pizza. Iniciativa do então secretário de turismo, Caio Luiz de Carvalho, foi promovido um concurso para escolher as 10 melhores receitas das pizzas de muçarela e margherita. Desde então a data é celebrada com muita pizza, como não poderia deixar de ser. 🍕 Pizza doce é tudo de bom A viagem na história está chegando ao fim, mas nosso rodízio está caprichando para preparar a sobremesa, que será… pizza doce. No cardápio temos chocolate com banana, beijinho, doce de leite, creme de avelã, M&Ms, banofee e podemos incluir mais sabores.🍫 Você gosta de comer pizza com a família, com a pessoinha amada e com os amigos? Prefere comprar aquela caixinha do supermercado ou preparar em casa? Conte-me quais são seus sabores favoritos. Enquanto não sai a próxima fornada, aproveitem para curtir a programação do OCDM. Um forte abraço e até o nosso próximo encontro.😋 Materiais consultados: 1: Terra — Dia da Pizza: história e curiosidades 2: Consumidor Moderno — Dez curiosidades sobre a história da pizza 3: Globo Rural — Por que 10 de julho é o Dia da Pizza? 4: Recreio — Dia da pizza: conheça mais curiosidades sobre a data

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