Pode aparecer a qualquer momento, muitas vezes é inevitável e é necessário saber como lidar com ela. Como superar a rejeição na...
Descubra como amenizar a dor do sentimento de desprezo com estas lições para superar a rejeição de uma vez por todas
Ilustração Reprodução Divulgação Olá, queridos amigos do Seja Hoje Diferente! Hoje, quero compartilhar com vocês um aspecto bastante íntimo ...
Sadness I don't know if you watched Rachel Maddow's Show last night. One of the segments was on the murder of David Kato, the Ugandan gay man and SMUG (Sexual Minorities Uganda) activist who was brutally murdered in his home last week. If you didn't get to see it, I've included a clip of it below. I strongly urge you to watch it. The segment caught me somewhat off guard and surprised me with my own reaction. I found myself so unbearably sad that I could not stop weeping. I wept for David Kato, yes, and all those who grieve and morn his loss. I wept when the local police official claimed that, while the investigation had only just begun, he was absolutely certain that this had nothing to do with the fact that Kato was a known LGBT activist. I wept when the local lay pastor refused to bury David Kato saying, "We are not going to promote gays. What I am saying is that you should repent." I wept for his friends, especially the woman who took the microphone after the local pastor's homophobic tirade and said, "We did not come here to fight. We did not come here to fight." I wept as I watched his friends take up David's casket so they could bury him themselves because the church refused to do so. I wept for the continued, almost unbelievable courage of Bishop Christopher, the Ugandan Anglican bishop who has been excommunicated for his pastoral work with LGBT people. I wept when Bishop Christopher said, "I have known LGBT people and I believe they are going to heaven. Please don't be discouraged. God created you. God is on your side." God created you. God is on your side. I remember, in the very early days of the AIDS crisis in this country, when many churches - Baptist, Episcopal, Lutheran, Methodist, Roman Catholic - refused to bury our gay brothers who had died. Some were ignorant about the disease, fearing that the dead body in the casket - in the church, in their presence - might somehow still be contagious. Some were ignorant about homosexuality, fearing that burying a gay man would somehow bring the "disease" into the church - or, worse, convey the idea that the church somehow "condoned" this so-called "lifestyle". I had thought that those days were over. Silly me. We have come so far in this country from the days when the homophobia of the church fueled the cruel prejudice that arose from fear and ignorance. So many landmark things have happened: The Supreme Court reversal of the Sodomy Laws in 2003. More and more LGBT people being allowed to retain custody of their children and be foster and/or adoptive parents. The repeal of DADT in 2010. The growing momentum of Domestic Partnerships and Civil Unions toward full Marriage Equality. The blessing in the church of covenants between two people of the same gender. It's all been a wonderful, glorious mix of liberation which, I fear, has blinded me from the continued existence of ignorance and fear in this country which is not satisfied to remain here, but is being exported to - and infecting other - so called 'developing' countries in the Global South. The fact that the church - albeit the Evangelical branch of the church - is part of this has made my sadness unbearable. I can only imagine what Jesus is feeling right now. Here's Rachel's segment on David Kato. I encourage you to watch it. Go ahead. I'll wait. Then, we'll talk. Visit msnbc.com for breaking news, world news, and news about the economyAs Canon Albert Ogle recently pointed out, there could not be a clearer picture of the schism in the Anglican Communion. This is what it looks like. On one side, ignorance and fear, prejudice and hatred. On the other, unconditional love and hope, courageous witness and pastoral presence. I did not share this video with you so that you, too, could share in my unbearable sadness. I shared it with you so that you, too, could see and know that our work is far from being over. I keep hearing the woman who took the microphone say, "We did not come here to fight. We did not come here to fight." We have much work to do, children. The truth of the liberation of all God's children as promised in the Gospel of Jesus Christ has not been heard "to the ends of the earth." The work of justice, compassion and reconciliation requires constant vigilance and persistence. The political cartoon to your right is about the fight in Egypt, but it depicts an image that is applicable in many situations. In the cartoon, those who are carrying "theocracy" are clearly Muslims, but they could easily be Christian clerics. I believe this is part of what is going on in Uganda and other countries in the Global South where Evangelicals are spreading a false gospel of hatred and ignorance and fear, hoping to enshrine their prejudice and bigotry into the law of the land, - and, all in the name of Jesus. There are times to weep and mourn. This is one of those times. First, you cry. And then, you wipe your tears, blow your nose, pick up your socks and get on with the fight. It is time for me to repent of my complacency and get on with the fight so that all - all, all, all - of God's children can be free to be exactly who God made them. Not so that we can sit smugly and say, "Well, I'm free. Too bad about you." Rather, it is time to put my gratitude for the liberties I have achieved for myself and others - and what others have achieved for me - into action. That - only that - will make my sadness more bearable. We did not come here to fight. And yet, if there is a better reason, a more noble cause, than to fight for the Gospel of Jesus Christ, I don't know it. Do not be discouraged. God created you. God loves you. God is on your side. Yes, I know. I know this to be true in the deepest, truest corners of my heart. Right now, I just need to be sad.
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Uma mãe abdica da filha para a tentar salvar, quando, no século XVII, o comércio de escravos começa a disseminar-se na América do Norte. Uma história sobre a profunda dor da rejeição e a ausência de liberdade.
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Este artigo explora a pergunta "Einstein era Panteísta?" investigando as crenças espirituais do renomado físico Albert Einstein. Analisamos suas declarações e escritos sobre Deus, o universo e a religião, abordando suas visões sobre a ordem cósmica, seu relacionamento com o Judaísmo e sua rejeição à ideia de um Deus pessoal. Concluímos que, embora Einstein expressasse um profundo senso de maravilhamento e reverência pela natureza, sua visão espiritual era complexa, multifacetada e não se encaixava estritamente no panteísmo tradicional. Sua abordagem à espiritualidade era mais filosófica do que religiosa, enfatizando um respeito pelas leis do universo e um fascínio pela beleza e complexidade do mundo natural.
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Descrição Manah BooksNeste livro Joyce Meyer lhe mostrará que Deus tem poder para libertá-lo de todos os efeitos danosos da rejeição. Nosso Pai providênciou um meio para que nós, como seus filhos, sejamos livres da raiz de rejeição.Editora: Bello PublicaçõesAutor(a): Joyce MeyerAcabamento: BrochuraTamanho da Letra: NormalNúmero de Páginas: 208Data de Lançamento: 2011Altura: 1,0 cmLargura: 14,0 cmComprimento: 20,0 cmPeso: 0,141kgISBN: 9788561721244Importante:Imagens Meramente IlustrativasProduto: NovoOrigem: NacionalIdioma: PortuguêsPaís de Produção: BrasilCód. MB: 2805 unidades por kitUmisbn-108561721243isbn-139788561721244EntidadeLivroautorJoyce meyerunidades (por pacote)UmrendimentoParadeva curlOsMarcaBellomodeloLivroangell 355mlDekitDeInformações complementaresAutorJoyce Meyer
DESCRIÇÃO DO PRODUTO Um romance emocionante sobre amizade, amor e representatividade não binária. Quando Ben De Backer se assume não binárie para os pais, elu é expulse de casa e é obrigade a se mudar para a casa da irmã mais velha, Hannah, com quem não fala há pelo menos dez anos. Ela vive com o marido Thomas, que Ben nunca chegou a conhecer. Tendo que lidar com crises de depressão e ansiedade agravadas pela rejeição dos pais, Ben faz terapia e tenta se adaptar a uma nova escola. Para sobreviver ao último ano do ensino médio, elu se esforça para não chamar atenção no colégio, mas suas tentativas são frustradas quando Nathan Allan, um aluno engraçado e carismático, decide proteger Ben. À medida que a amizade entre Ben e Nathan cresce, os sentimentos delu começam a se transformar, e o que começou como uma reviravolta desastrosa pode ser uma oportunidade de começar uma vida nova e mais feliz. Ao mesmo tempo em que aborda temas sensíveis — como identidade, transtornos mentais e transfobia —, "Desejo a você as coisas mais belas" é uma celebração da vida e um exemplo de esperança diante das adversidades. A obra tem adaptação para filme confirmada, que será estrelado por Cole Sprouse e Alexandra Daddario. FICHA TÉCNICA Autor: Mason Deaver Páginas: 400 Editora: Alt Idioma: PORTUGUES Encadernação: BROCHURA ISBN-13: 9786585348393 ASSUNTO Ficção Juvenil DIMENSÕES Altura: 21,00cm Largura: 14,00cm Espessura: 2,00cm Peso: 0,400kg Aviso legal • Idade recomendada: de 18 anos a 99 anos.
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