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Fatias Húngaras - Esse pãozinho faz sucesso na internet e dentro de casa, todos querem a receita e gente tenho
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Hoje a minha proposta é, Regueifa, um tipo de pão doce muito leve e fofo cheio de sabor. publicidade Ingredientes: 800 gr de farinha de trigo T551 colher de chá de canela em pó150 gr de açúcar25 gr de fermento em pó250 ml de água tépida2 gemas4 ovos inteiros 1 ovo inteiro para pincelar100 gr de manteiga amolecida publicidade Preparação: Coloque a farinha numa taça grande, junte o açúcar, a canela e envolva. Abra uma cavidade no meio e verta lá o fermento diluído na água, a manteiga amolecida, os 4 ovos e as gemas. Mexa todos os ingredientes e
Vamos aprender a fazer essa rosca macia e muito gostosa que deixa a mesa incrível e é muito boa pra
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As artes da culinária de uns e de outros postas em evidencia
Broinha de fubá é uma maravilha de guloseima, muito deliciosa e a opção perfeita para servir num café da manhã ou num chá da tarde. Confira o passo a passo dessa versão e faça hoje mesmo a broinha de fubá mas gostosa da vida. Você vai gostar tanto que fará toda semana!
Um brioche extremamente simples e fácil de fazer, contudo, uma delícia ímpar. Ainda mais com a moleza de sovar na MFP... Teste e me conte...
Receita de um delicioso brioche caseiro, um pão fofíssimo, delicadamente adocicado, enriquecido com manteiga e ovos. Confira a receita.
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Receita fãcil de fatias húngaras. Pães fofinhos com recheio delicioso de coco.
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Veja essa receita de rosca assada de leite condensado, que separamos para você preparar naqueles dias mais frios para seu café ou lanche.
Faço pão em casa há muito tempo. Desde que descobri o receita da Titá, em 2015, e a tomei como minha. Há quase cinco anos que fazer o nosso pão se tornou um ritual quase semanal, com poucas interrupções pelo caminho. A máquina de pão, que tinha (e ainda tenho, empacotada algures) deixou de fazer sentido, quando se descobre uma receita que não precisa de ser amassada, que se faz em poucos minutos e onde é penas precuso misturar ingredientes e deixar levedar. O gesto tornou-se tão natural e habitual. E a receita foi sofrendo adaptações próprias da prática e de experiência. Neste momento faço a receita um pouco diferente, com um rácio de água e farinha diferente, mas que resulta igualmente bem, e continua a resultar numa fantástica receita para se fazer pão delicioso e sem ingredientes extras, e perfeita para qualquer pessoa. Não há desculpas para não fazer pão em casa. Basta 1 taça. uma colher de pau e uma forma com tampa: que pode ser um tacho de barro, um tacho de ferro, um pirex, ou até um tacho normal. Desde que tenha tampa, podem avançar. Convém no entanto forrarem o interior com papel vegetal, pois com alguns materiais a massa pode agarrar, e não vale a pena arriscar. A questão da levedação também é importante. Pode levedar 1 hora ou 12. Sempre fora do frio. Mas tem de levedar. Ou seja a massa tem de efetivamente dobrar de volume antes de a colocarem na forma para cozer. Outra questão que faz a diferença, é que o tacho ou forma onde vão cozer o pão esteja bem quente quando colocam a massa lá dentro. Por isso é importante ligarem o forno com o tacho lá dentro, com a tampa colocada, para que forno e tacho aqueçam ao mesmo tempo. Esta massa fica uma massa pegajosa, é mesmo assim. Não é para amassar à mão. É apenas misturar/envolver a farinha a água e os restantes ingredientes e deixar levedar. No fim verter esta massa mole e húmida, com a ajuda de uma espátula, para a forma bem quente, tapar e colocar no forno. 1 hora depois, há pão deliciososo para comer. Só uma nota quanto às farinhas. Por opção, uso farinhas biológicas, mas podem usar qualquer farinha, em qualquer proporção, para perfazer as 500g. Atenção às farinhas sem glúten! Esta receita não resulta se substituírem todas as farinhas com glúten por farinhas sem glúten. Podem usar farinhas sem glúten, desde que mantenham pelo menos 200g de uma farinha com glúten. Para quem quer receitas boas de pão sem glúten, aconselho o site da Sofia Paixão - Sem Glúten com Paixão, onde encontram óptimas receitas devidamente testadas e que resultam. Não inventem, porque o comportamento das farinhas sem glúten não é o mesmo, e exige outros ingredientes para “imitar” o efeito do glúten. Quanto ao fermento, eu uso sempre levedura seca - 1 saqueta. Varias marcas têm quantidades diferentes: umas 5g, outras 7g, outras 11g. Normalmente uma saqueta é para usar em 500g de farinha. Vejam as indicações na levedura que usam. Levedura é fermento de padeiro, mas na forma seca, mais fácil de usar (não é preciso dissolver ) e muito mais fácil de encontrar em qualquer supermercado, além de ter uma maior longevidade, por ser seco. Em relação a fermento de padeiro fresco, nunca usei para fazer esta receita e não sei a quantidade. Mas se alguém já usou com bons resultados, e se não se importar de partilhar, deixe-me uma mensagem ou comentário com a quantidade que usam. Posto todas estas indicações, passemos à receita. Ingredientes: 250g de farinha de espelta biológica 250g de farinha de espelta integral biológica 1 saqueta de levedura seca 8g de flor de sal (podem adaptar a quantidade de sal) 75g de sementes variadas (opcional) 500ml de água morna Preparação: Numa taça coloque a farinha, as sementes, a levedura e o sal. Misture com uma colher. Junte a água e volte a misturar com a colher de modo a ficar incorporado. Tape a taça com película aderente e guarde num local seco e longe de correntes de ar. Eu costumo colocar dentro do microondas, sem o ligar, apenas para ficar num local protegido. Deixe levedar até dobrar de volume. A levedação depende de vários factores, desde a estação do ano, às condições da vossa cozinha, e se a massa estar protegida. Entre 1 hora a 12 horas podem deixar a massa a levedar. Coloquem dentro do forno o tacho ou forma com tampa que vão usar, e liguem o forno no máximo, sem ventilação. Deixem aquecer até o forno atingir a temperatura escolhida. Ao fim desse tempo retirem cuidadosamente o tacho do forno e a tampa - forrem com papel vegetal, ou se tiverem a certeza que não agarra, polvilhem com farinha - e vertam a massa da taça para a forma, ajudando com um espátula, porque a massa tende a ser pegajosa e húmida. Polvilhem por cima com mais um pouco e farinha e tapem com a tampa, e levem novamente ao forno, durante uns 50 minutos. Ao fim desse tempo retirem a tampa, e deixe cozinhar mais 5 minutos. Retirem cuidadosamente o tacho do forno e desenformem de imediato o pão, deixando-o arrefecer sobre uma grelha. Se não o desenformarem logo, o pão tende a ficar húmido por baixo e a enqueijar um pouco. Deixem arrefecer um pouco antes de cortar. Se querem cortar em fatias é mesmo aconselhável que o deixem arrefecer completamente antes de o fazerem. Bom Apetite!
Minha irmã e meu cunhado foram dia desses para Belo Horizonte e minha encomenda foi só fubá de canjica. Já falei dele aqui, mas, para quem não clica linques, repito: o fubá de canjica é extraído de milho duro e seco resultando num pó muito fino e rico em amido. O que o distingue do fubá mimoso é a granulometria e o tipo de moinho usado para produzi-lo, já que ambos usam como matéria prima o grão do milho amarelo desgerminado e sem o pericarpo (a película que recobre o grão), também chamado de canjica amarela. Tradicionalmente o processo era feito da seguinte forma: o milho era deixado a secar no próprio pé, o que resultava num fubá saboroso e adocicado; depois os grãos debulhados passavam pelo monjolo para que fossem eliminados o gérmen e a película. A parte vítrea, mais dura, do milho era triturada em moinho de pedra, também movido à água (como o monjolo) que, num processo demorado, transformava o milho desgerminado num pó de granulação finíssima. Hoje a maioria é feita em moinho de pedra elétrico, mas o resultado parece continuar o mesmo. Quase uma maisena. Estas broinhas funcionam bem com este fubá. Se não tiver fubá de canjica, faça a outra receita lincada acima, que usa fubá comum além de polvilho e a técnica de cozimento da massa para conseguir liga e maciez. Agora, sim, você vai precisar ir lá no linque da outra broinha feita desta forma. No evento do Paladar, no Hyatt, pude comprar mais fubá de canjica direto com o Roninho da Mercearia Paraopeba que foi trazida quase inteira de Itabirito (veja o vídeo do Paladar). E, o melhor, pude pedir para a Elzinha Nunes (do restaurante Dona Lucinha), que também deu aulas por lá, a clássica receita de broinha de fubá de canjica, que ela me mandou por email no dia seguinte. Ela teve a maior boa vontade, que eu agradeço muitíssimo, mas todo bom mineiro da região destas broinhas, ao redor de Belo Horizonte ao que me parece, sabe fazer a iguaria de cor, conhece o ponto da massa e tem sua própria medida da colher de sopa e do copo. E toda receita que já vi e testei era assim: copo quase cheio, copo na risca, copo, que copo?, colher de sopa sabe-se lá se cheia ou rasa, uma pitadinha disso e daquilo. Quase aquilo de guardar o prato na gaveta, mas não intencional. Tanto é que perguntei a Elzinha e ela me disse que o copo era de requeijão e as colheres, cheias. Mesmo assim, apanhei um pouco porque colher cheia minha não é igual à sua nem à dela. Por isto, quando pretendo passar adiante a receita aqui no Come-se, testo com xícaras e colheres padronizadas (a xícara de 240 ml e a colher (sopa) com 15 ml) e rasadas. Se tenho condições de dar o peso, melhor ainda. Aí as chances de erro na reprodução diminuem bastante. Isto, é claro, só quando vou divulgar a receita, pois minha comida do dia-a-dia é feita toda na base da pitada, mãozada, maços, três dedos acima e um tanto. O fato é que fiz algumas centenas de broinhas até chegar ao resultado que julgo estar próximo daquelas broinhas que comi um dia em Tiradentes, vendidas em qualquer padaria. A receita original da Elzinha era assim: 5 ovos, 1 copo de leite frio, 1/2 copo de óleo, 3 colheres (sopa) de açúcar, 1 pitada de sal, erva doce a gosto, 11 a 14 colheres (sopa) de fubá de canjica. Bater ovo, leite, óleo, açúcar, erva doce e 5 colheres (sopa) de fubá de canjica no liquidificador. Virar numa tigela e acrescentar o restante do fubá. A massa deverá ficar mais cremosa. Jogar fubá no fundo da xícara e rodar uma porção da massa. Untar uma assadeira com óleo ou manteiga, polvilhar com fubá de canjica. Cortar levemente em cruz e assar em forno pré-aquecido. Abaixo, minha receita adaptada para medidas padronizadas: Ela fica assim, meio oca, meio cremosa Broinha de fubá de canjica (baseada na receita de Elzinha Nunes, do restaurante Dona Lucinha) 5 ovos médios (240 g) 1/2 xícara de óleo (120 ml) 1 xícara de leite frio integral (240 ml) 1/4 de xícara de açúcar (45 g) 1/2 colher (chá) de sal 2 xícaras de fubá de canjica (imprescindível - se não tiver, faça a outra receita) 2 colheres (chá) de grãos de erva-doce Ligue o forno na temperatura de 250 graus e deixe aquecendo enquanto prepara a massa. Unte com manteiga e polvilhe com fubá uma assadeira grande ou duas médias. Reserve. Faça a massa: coloque no liquidificador os ovos, o óleo, o leite, o açúcar, o sal e cerca de um quarto do fubá. Bata bem até ficar uma massa lisa. Despeje tudo numa tigela e junte o restante do fubá aos poucos e a erva-doce. Misture bem até formar uma massa cremosa (o ponto é pastoso, que não dá pra ser enrolada na mão). Veja o ponto da massa na foto abaixo. Se não chegar a este ponto, junte mais um pouco de fubá (a quantidade pode variar a depender do tamanho dos ovos). Passe óleo numa xícara de chá de fundo arredondado e coloque aí um pouco de fubá. Retire porções de massa usando duas colheres de sobremesa (uma para pegar, outra pra empurrar). Jogue a porção de massa dentro da xícara, rodeie para moldar a bolinha (este passo você pode ver aqui) e vire sobre a assadeira preparada. Faça isto com toda a massa, deixando espaço entre as broinhas, que vão crescer. Leve ao forno preaquecido e deixe assar até crescer e ficar bem dourada (cerca de meia hora), lembrando que meu forno é um doméstico nada confiável - portanto, fique de olho no seu forno e, se precisar, faça adaptações na temperatura e no tempo. Rende: cerca de 25 broinhas A massa deve ficar assim, meio grudenta. E está bem amarela porque usei ovos caipiras de Fartura. Outras tentativas... O fubá de canjica que veio de Belo Horizonte Nunca vi o produto pra vender em São Paulo. Por que será?, mas escrevi para esta marca e eles me responderam: "Boa tarde, infelizmente não temos representante aí em São Paulo, mas podemos enviar a mercadoria via Correios. Para isto seria necessário o seu endereço completo e o CEP da Cidade para estarmos realizando um orçamento com os correios, mas possos estar adiantando o valor da mercadoria - fardo fubá de canjica 20 Kg = 39,90 + taxa de envio correio. Fardo de fubá de canjica 10 kg = R$ 19,90 + Taxa de envio correio. Fardo de fubá de canjica de 5 Kg = R$ 11,00 + taxa de envio correio. Atenciosamente, Produtos Rocinha". www.fubarocinha.com.br . Contato: Email: [email protected] . Tel. (37) - 3522-7023 Já sei, vou recomendar ao Empório Chiapetta e à Heloísa, do Lá da Venda.
Pão de cenoura fofinho, colorido e delicioso
O Pão Tipo Brioche é muito saboroso, fofinho e fácil de fazer. Ele combina muito com a sua manteiga ou margarina preferida e todos vão adorar. Experimente!
Blog de receitas culinárias com fotos.
Segundo post em uma semana??? I’m on fire! E hoje eu venho com um verdadeiro campeão nas olimpíadas de qualquer coração e estômago: pão caseiro. Que me perdoem as pessoas que não comem um pão…
Aprenda a fazer um pão de cenoura fofinho e delicioso.
(Ciclo Amassar / Massa / Pizza e Doce) Tamanho: 900g ou 1kg 3/4 xícara de leite morno 1 ovo 4 colheres de sopa de manteiga ou margarina 1/2 xícara de açúcar 1 colher de chá de sal 1 colher de chá de baunilha 3 xícaras de farinha de trigo 2 colheres de chá de fermento biológico seco Na forma da máquina acrescente o leite morno, 1 xícara de farinha de trigo, o açúcar e fermento. Misture e deixe descansar por uns 30 minutos. Depois disso acrescente todos os outros ingredientes, programe o ciclo de pão Doce e ligue a máquina.
O bolinho tareco é uma receita fácil de fazer, prática, econômica e saborosa! Uma ótima opção de lanche para o dia a dia. Experimente!
Impossível comer apenas um na hora do lanche!
*Nota sobre a maçã:* na receita original, a maçã é picada em cubos bem pequenos, eu optei por ralar, gostei do resultado depois de assada, mas na hora de cortar ela solta mais líquidos, mas nada que tenha prejudicado a montagem.
Pão de Trigo com Poolish e Fermentação Natural Receita Para aprox. 1.800g de massa, 3 pães de 600g. de massa cada
Receita de Pão de frigideira com fermento em pó. Enviada por Daiane Souza, serve 10 porções e fica pronta em 10m
Receita de Enroladinho de Presunto e Queijo Assado, também conhecido como Joelho. Confira o passo a passo completo com fotos!
Ainda que o nome não deixe dúvidas quanto à origem desta receita originária do Ceará, a bruaca recebe outros nomes por todo o Brasil: bolo de caco nordestino, orelha de padre, orelha de pau, bolinho de corno, chapéu de couro, chapéu de padre... são muitas as variações, mas a receita difere pouco.Aqui no TudoReceitas mostramos para você como fazer bruaca cearense, uma panqueca doce que vai bem no café da manhã ou no lanche. É bem simples, logo logo você aprende a fazer e com certeza vai repetir o preparo muitas outras vezes! Confira abaixo todos os detalhes sobre como fazer bruaca doce.
Vamos ensinar uma receita que é muito especial, o pãozinho delicia, muito apreciado na Bahia. Veja aqui passo a passo.
O cará, o inhame e outras raízes nunca foram bem identificados. No Nordeste, por exemplo, o cará é chamado de inhame. Em outras regiões, o cará é chamado de inhame-cará. Os dois têm muita coisa em comum, como o valor nutritivo, a origem tropical, o gosto por clima quente e úmido, com bom índice de chuvas. Porém, existem diferenças: o inhame tem forma arredondada, é peludo e de ponta afilada. Apresenta alto teor de açúcar. A planta tem aparência de uma folhagem de jardim e as folhas largas em forma de coração. Já o cará é comprido, como a batata-doce, e tem pelos ralos. Pode ter tamanhos e formatos diferentes, atingindo de 500g a 3 Kg. O teor de açúcar é menor que o do inhame. A planta solta folhas pequenas e parecidas com as da batata-doce. (Globo Rural) Ingredientes: Primeiro, faça uma levedura para a massa crescer bem: Misture 1 xícara de leite morno, com 2 tabletes de fermento para pão e 2 colheres de sopa de açúcar. Acrescente 5 colheres de farinha de trigo para ficar grossinho e deixe crescer por 30 minutos. Enquanto isso, cozinhe 3 carás de tamanho médio, mais ou menos 12 cm. cada. Amasse-os ainda quente e acrescente meio pacote de manteiga (100 grs.) e 50 grs. de margarina ou banha. Despeje a levedura em uma vasilha grande. Acrescente o cará amassado, misture bem com 1 xícara de açúcar e 1 colherinha de sal (rasa). Acrescente 3 ovos, um por um, misturando bem e vá colocando farinha de trigo até o ponto de soltar das mãos para poder trançar. Sove bem e deixe descansar a massa por 30 minutos. Faça as tranças e deixe crescer mais um pouco. Pincele com gema de ovo e polvilhe açúcar cristal. Assar em forno quente. (Receita da Regina)