por Deivison Pedroza Quando se é pequeno tudo o que você deseja se torna bem mais simples do que parece. Construir o próprio patrimônio, chegar à lua, ter o emprego dos sonhos, viajar pelo mundo. O…
"O que as pessoas mais desejam é alguém que as escute de maneira calma e tranquila. Em silêncio. Sem dar conselhos. Sem que digam: "Se eu fosse você". A gente ama não é a pessoa que fala bonito. É a pessoa que escuta bonito. A fala só é bonita quando ela nasce de uma longa e silenciosa escuta. É na escuta que o amor começa. É na não escuta que ele termina. Não aprendi isso nos livros. Aprendi prestando atenção." O que geralmente queremos quando vamos ao psicólogo? Rubem Alves (1999) de forma simples e doce nos respondeu. Queremos alguém que nos escute silenciosamente, sem julgamentos, sem opinar. É na dor da angústia, do sofrimento que surge a necessidade de falar, compartilhar com alguém algo que é só nosso, não diz respeito a ninguém, mas que precisa de um outro para servir de amparo. Pois, se o sofrimento é adquirido através da comunicação, ele pode ser aliviado pela mesma via. Amatuzzi (1999), citando clássicos como Carl Rogers, Paulo Freire, dentre outros, falou sobre a importância do ouvir, entendo que esse texto servirá para qualquer ser humano que se preocupa com o outro, que preza pela empatia, por um diálogo inteligível, dotado de significado pleno, em especial para o psicólogo, que tem como principal instrumento de trabalho os próprios ouvidos. Ouvir é realmente compreender, é o que nos coloca em contato com o discurso e os sentimentos. Venho discutindo há um tempo com alguns colegas que, ser psicólogo não é ler um amontoado de livros, estar munido de uma série de técnicas, ou adotar uma teoria e segui-la como uma religião. É prezar pela saúde humana, ter sensibilidade diante das mazelas, não fazer julgamentos, não dar opiniões pessoais, saber avaliar com calma, é usar toda a informação oferecida em benefício daquele que investe no psicólogo suas últimas esperanças de bem viver, bem como dispõe de recursos financeiros para isso. O desafio de ser psicólogo é trabalhar com o amor citado por Rubem Alves (1999), onde a escuta vem antes de tudo, pois quando não se escuta, não há ajuda. Bibliografia: Amatuzzi, Mauro Martins. O que é ouvir. Estudos de Psicologia. N 2. Puccamp, 1990 Alves, Rubem. O amor que acende a lua. Papirus, 1999 Fonte: Minuto Psicologia
E ainda não és livre, ainda procuras a liberdade. As tuas buscas fizeram-te insone e inquieto de maneira excessiva. Friedrich Nietzsche
Existem realidades que doem. E é por isso que preferimos olhar para o outro lado. Fingir que elas não existem, com a secreta esperança de que elas desapareçam enquanto preenchemos nossa mente com outras coisas, menos importantes, mas também menos desconfortáveis.
De acordo com a psicologia da conexão, conhecer pessoas não é o mesmo que se "conectar" com elas. Na verdade,...
Notre enfant intérieur c'est notre joie, notre légèreté, notre spontanéité, l'amour que nous ressentons...c'est tout simplement notre envie de vivre. La plupart du temps, notre enfant intérieur est blessé et en souffrance, car nous avons du essuyer, à plusieurs reprises, tout au long de notre existence, des critiques, blâmes, rejets etc. Ces expériences ont fait peur à notre enfant intérieur, qui s'est recroquevillé dans sa petite caverne (ventre) pour ne plus en sortir, ou très peu. En effet, il se sent bien entre notre chakra plexus (qui lui apporte une forme de bouclier) et notre chakra sacré (qui lui apporte de la douceur). Seulement, suite au cloisonnement de notre enfant intérieur, a également disparu notre joie de vivre, notre entrain, notre curiosité, a divers degrés selon les individus. La disparition de cette joie de vivre a laissé la porte ouverte à l'égo qui a imposé ses règles, et pris le contrôle, en refusant tout ce qui est nouveau car cela fait peur, en se référant constamment au passé car cela le rassure, en rejetant tout ce qui est au-delà de notre zone de confort car cela lui est inconnu, tout cela afin de protéger notre enfant intérieur. C'est donc à nous de reprendre notre place, de calmer notre égo et de tendre la main à notre enfant intérieur. Notre enfant intérieur à simplement besoin de se sentir aimer, respecter, exister, tout comme n'importe quel enfant. Il a besoin d'amour inconditionnel pour se sentir être. En ces temps, il ne demande qu'à être libéré. Source : Emilie Dedieu
Psicanálise Em Taubaté Fernanda Tomaz
Austríaco é considerado o “pai da psicanálise” e contribuiu com descobertas sobre sonhos e o inconsciente humano
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