A tomada de decisão no Eneagrama permite que você tome decisões bem fundamentadas acessando sua cabeça, coração e intestino, mas também levando em consideração a cultura organizacional, as expectat…
Todo o final de semana, o portal americano do sistema flylady nos encaminha uma prévia do que está por vir para a semana seguinte, daí ser tradicionalmente conhecida como “espiadinha” ou em tradução literal “aperitivo”. A proposta é possibilitar já nos programarmos mentalmente como será a semana que se aproxima, associando com outros compromissos e metas que pretendemos alcançar. A espiadinha encontrada nesse blog, segue a seguinte estrutura: recordar qual o hábito do mês estamos fortalecendo; Na sequência vem a indicação de qual zona atuaremos, com as respectivas missões e o dia da semana correspondente; Seguido pela Missão Alimentação, com algumas linkagens que julgamos uteis; A sugestão da semana para o mimo (cuidado pessoal); Concluindo com a tentativa de contribuição motivacional para o seu, o nosso pleno vôo! Chegou agora? Não está sabendo por onde começar? Essa espiadinha ainda não é totalmente para sua fase, apenas esteja ciente dela. Inicie por pequenos passos, em inglês denominado baby steps (veja aqui). Não se preocupe ou se afobe, até conseguir caminhar com passos firmes, alguns cair-levantar ocorrerão, está tudo bem! Faz parte do processo. Se você já tem horas de vôo, a espiadinha pode servir como uma inspiração, sinta-se a vontade para inserir e alterar as missões que melhor atendam o seu lar, a sua realidade! Tudo ok? Rumo a meta FLY: Finally Loving Yourself - "Finalmente Amando a Si Mesma (o)" HÁBITO DO MÊS Brilhe sua pia! Seguindo com a pia como foco nesse mês, vamos tratar dos cheiros ruins, de esgoto, que não são nada bem-vindos em nossa casa, principalmente se esse ambiente for o da cozinha, lugar que sempre remetemos à limpeza e a higiene, certo? Nossas pias, no entanto, comumente podem vir a exalar odores desagradáveis, uma possibilidade para isso pode estar no encanamento, especificamente no sifão. O sifão ou tubo sanfonado da tubulação é uma armadilha para a água. Quando eles funcionam como deveriam, uma pequena quantidade de água permanece no sifão depois de desligar a água. Esse pouco de água é suficiente para evitar que os gases do esgoto escapem. Em condições normais, esses gases fluem pelo tubo de ventilação existente na sua residência ou, simplesmente, voltam para o sistema de esgoto. O mau cheiro pode ser decorrente do acúmulo de resíduos depositados no sifão ou no próprio ralo, nesse caso há uma maneira natural e fácil, e você não precisa se preocupar com o risco de contaminação de crianças, animais e alimentos. Verifique se o sifão está com curva em forma de “U”, essa curva forma uma bolsa de água que evita que o mau cheiro proveniente do esgoto suba até o ralo da pia de cozinha. A depender do estado do sifão e de suas possibilidades, considere substituí-lo. Para solução instantânea, sugere-se a seguinte dinâmica que costuma funcionar: Despeje 1/2 xícara de bicarbonato de sódio no ralo, seguido por 1/2 xícara de vinagre branco. Espere a formação de espuma e deixe por 10 minutos. Despeje água quente para finalizar a limpeza e dissolver a solução. Se não solucionar de todo, irá amenizar e exigir que a operação seja repetida,em alguns casos mais graves recomenda-se a visita de um profissional encanador. MISSÃO SEMANAL Zona 04: Quarto Principal (Suíte) & Closet A cada semana, a FLYLady Rebecca indica atividades para uma área da casa. Geralmente são aquelas tarefas que costumamos adiar no corre-corre diário, mas que fazem muita diferença. Caso a missão diária não seja útil ou necessária num dia, tentar fazer uma outra tarefa rápida, de até 15 minutos, na mesma área. Vamos continuar firmes no declutter! Observar se o nível de tralhas não aumentou nos últimos dois meses. Fazer continuamente torna tudo mais fácil! Nesta semana, trabalharemos majoritariamente na zona 04 - Quarto Principal, Banheiro (Suíte) & Closet. O Ambiente que restaura suas energias, sua saúde física e mental, garantindo a excelência de sua performance merece uma atenção caprichada. As atividades devem ser realizadas no tempo determinado, sem perfeccionismo ou perda de foco. Caso necessário, marcar mais um bloco de tempo. Aos poucos, tudo entra nos eixos! MISSÃO ALIMENTAÇÃO: Dicas para facilitar a elaboração do cardápio Vamos conferir os valores nutricionais e planejar o cardápio? Click sobre os títulos Tabela de Frutas e Vegetais da Estação (CEAGESP) TACO - Tabela de Composição de Alimentos ( Unicamp) Guia Alimentar para a População Brasileira (Ministério da Saúde) Canais no Youtube: Cozinha BACH: Receitas Saudáveis + Dica de Armazenamento; Panelinha da Rita Lobo Panelaterapia Cuidar da Alimentação faz parte da Organização! MISSÃO MIMO Dicas para se tornar e manter-se especial Para terça-feira ou outro dia de sua preferência. Para fazer bonito nessa estação que exige pés a mostra, vamos investir alguns minutos em um mini pedicure em casa, ou com a profissional de sua confiança. Mergulhe os pés em água morna por 15 minutos para suavizá-los, esfolie os calcanhares e calosidades ressecadas e rachadas, de aquela empurradinha em suas cutículas, aplique um hidratante potente, se for o caso deixe abafar por 15 minutos envoltos em um plástico (pode ser uma sacolinha de mercado!), na sequencia se desejar aplique um esmalte, mas lembre-se de dar uma folga as unhas por alguns dias de esmalte, evitando o surgimento de manchas esbranquiçadas (fungos). Seus pés não só parecerão muito melhores, eles vão se sentir muito melhor e você também! Foco FLY Todos os anos, a flylady nos indica um lema para nos orientarmos. Algo fácil de lembrar e que enfatize um ponto chave no espírito "Amar a nós mesmas" (FLYing). Para o presente ano o lema é: Desejos e Sonhos serão realizados em 2018 ! Tenha uma excelente e produtiva semana! Essa é uma livre tradução adaptada e inspirada no informativo sneak peek encaminhado pelo site americano flylady, para acesso ao conteúdo original em inglês acessar o site flylady.net. Trata-se de um trabalho voluntário e gratuito, sem perspectiva financeira ou benesse por acessos, anunciantes ou qualquer forma de monetização.
Neste natal trazemos calendários repletos de sugestões de atividades para ajudar a criar um mundo melhor. Feliz natal bailarinos e bailarinas!
Muitas flybabies começam a trilha dos babysteps e se perdem no meio do caminho, depois nem sabem mais onde pararam ou porque pararam. Essa tabela em forma de escada que estamos disponibilizando tem o objetivo de ajudar a identificar quais babysteps você deixa de realizar com mais frequência para, a partir dessa informação, poder se conscientizar da sua dificuldade e buscar novas maneiras de facilitar essa tarefa. Ela tem também o objetivo de ilustrar nossa jornada onde cada babystep que realizamos é um degrau que subimos, rumo ao sucesso! Esperamos que vocês gostem tanto quanto nós! Clique aqui para baixar em pdf Deixe aqui nos comentários o que achou dessa tabela!
Para entender a história... ISSN 2179-4111. Ano 4, Volume dez., Série 02/12, 2013, p.01-10. Profa. Dra. Marilda Soares. Doutora em História Social – FFLCH/USP. Pós-doutoranda – FE/USP. Guiné, Congo e Angola se destacaram como mercados fornecedores de produtos para o comércio mercantilista europeu e de mão-de-obra para o trabalho nas colônias do Novo Mundo devido às riquezas naturais e ao “ouro negro”, como era chamado o contingente de pessoas traficadas da África para as áreas coloniais da América. A margem afro-atlântica era cobiçada por franceses, ingleses e holandeses. Todos na disputa pelo controle da região com os ibéricos portugueses, que a exploraram por meio de suas feitorias, possessões e do tráfico de escravos. Os principais grupos vitimados pelo comércio nefando da escravidão foram os bantos e sudaneses. De acordo com Reginaldo Brandi, em De africano a afro-brasileiro (2000), “os sudaneses constituem os povos situados nas regiões que hoje vão da Etiópia ao Chade e do sul do Egito a Uganda mais ao norte da Tanzânia”. Quanto aos bantos, eram povos “da África Meridional, estão representados por povos que falam entre 700 e duas mil línguas e dialetos aparentados, estendendo-se para o sul, logo abaixo dos limites sudaneses, compreendendo as terras que vão do Atlântico ao Índico até o cabo da Boa Esperança. O termo ‘banto’ foi criado em 1862 pelo filólogo alemão Willelm Bleek e significa ‘o povo’, não existindo propriamente uma unidade banto na África”. Assim, “bantos” e “sudaneses” são definições genéricas e imprecisas, produzidas no contexto da apropriação europeia do continente e dos povos da África. Dos portos da costa africana ao Brasil. Dentre os portos mais importantes localizavam-se no Gorée (Senegal), Cacheu (Guiné-Bissau), Ajudá (Benin), Old Calabar (Nigéria), Loango e Luanda (Angola). Angola destacou-se frente às áreas próximas, pois estava geograficamente situada na escala para a Índia ou a caminho do Brasil. E assim o Novo Mundo foi economicamente explorado e constituído: pela adoção do braço servil nos territórios de norte a sul da América. A quantidade de “peças” adquiridas era tão grande e tão valiosa que os apresadores, feitores e compradores chegaram a pensar que Angola seria fonte inexaurível do tráfico negreiro. De acordo com Charles Boxer, em O Império Colonial Português (1981), a princípio a maior parte dos africanos vindos para o Brasil procedia da Guiné. Mas é necessário registrar que isso representa uma diversidade de indivíduos e múltiplas referências culturais que não foram ainda mapeadas na sua totalidade. Como ressalta Fabiana Schleumer, em Entre mortos, enfermos e “feiticeiros” (2011): “Antes de 1600, quase todos os escravos africanos no mundo português eram descritos como escravos da Guiné, no tráfico português. O termo Guiné continuou tendo aceitação até o fim do tráfico de escravos, mas já tinha perdido a precisão que havia no início do século XVII. Os portugueses usavam com frequência o termo para descrever qualquer africano, independente do seu local de origem. O termo “Guiné” transformou-se essencialmente e sinônimo de africano, obscurecendo outras identidades”. De acordo com Regiane Augusto de Mattos, em De cassange, mina, benguela a gentio da Guiné (2009): “Por detrás da formação dessas identidades africanas no contexto da escravidão e da diáspora, estava o processo de redefinição dos grupos étnicos africanos. Os escravos africanos transportados para a outra costa do Atlântico foram reunidos com base na sua procedência por agentes externos, como traficantes europeus, americanos e mesmo africanos, proprietários e a Igreja Católica”. Afirma a pesquisadora que as designações recebidas indicavam, muitas vezes não às etnias de pertencimento, mas aos portos de embarque, mercados ou feiras onde eram comercializadas aquelas vidas humanas. Segundo Mattos, “essa reunião de grupos étnicos acabou sendo reelaborada e internalizada pelos próprios indivíduos classificados, resultando numa identidade étnica que direcionou as formas de organização, as alianças, a vida religiosa, as reuniões matrimoniais e redefiniu as relações entre os procedentes de diversos grupos”. Ciclos do tráfico negreiro. Para o melhor entendimento, e fazendo referência aos principais períodos e mercados fornecedores, o tráfico escravista pode ser dividido em ciclos: o da Guiné, o da Costa da Mina, o de Angola e o da Contracosta. De São Jorge da Mina vieram os ashantis, fantis, iorubás, ewes, fons e outros. De Cabinda, Luanda, Benguela e Moçambique vieram os bantos. E é necessário acrescentar outras áreas de influência ou domínio português, como as Ilhas de São Tomé e Cabo Verde, de onde vieram os mandingas, uolofés e fulanis. De tal monta era o comércio de vidas humanas, que o Brasil tornou-se o maior consumidor do “ouro negro” já no final do primeiro século de colonização. Com base nos dados apresentados por Luiz Felipe de Alencastro, em O trato dos viventes (2000), a quantidade de africanos desembarcados no Brasil no período escravista, em números aproximados, é de 4.029.800 pessoas. Guiné, Angola e Benguela. A documentação histórica dos séculos XV-XVII registra a utilização do termo Guiné para indicar a procedência dos cativos africanos. Já a partir do século XVIII, como o maior conhecimento europeu sobre o continente e sua muitas nações, há referências mais específicas aos angolas, de Luanda, aos benguelas e aos minas de Ajudá. Sobre a indicação da Guiné como definição da origem dos negros apresados, Mariza Soares, em Descobrindo a Guiné no Brasil Colonial (2000), esclarece que no final do século XV, pelo Tratado de Alcáçovas, os portugueses ficaram com o controle sobre os domínios da Guiné, Açores, Madeira e Cabo Verde. Assim, contrariando os interesses espanhóis e holandeses, a extensão da costa africana, incluindo a Guiné, passou a ser senhorio português A denominação Costa da Mina, afirma a autora, é como passou a ser conhecida, a partir de 1470, a região do porto africano onde as expedições portuguesas negociavam ouro de aluvião e outros produtos. Nas décadas de 1470 e 1480, a expansão portuguesa atingiu a costa do Congo, Angola e Benguela, mas Guiné continuou sendo a designação dessa área mais ampla. O termo Costa da Mina também permaneceu como referência, especialmente após a edificação do Castelo de São Jorge da Mina, em 1482. Com a ampliação e maior conhecimento dos domínios, afirma Mariza Soares, “É mantido o uso do termo Guiné para as primeiras terras atingidas, onde grande parte do tráfico se concentra no Rio Cacheu e também para as terras que se seguem à Mina, ou seja, os reinos do Congo e Angola e mais tarde, Benguela; o nome Costa da Mina fica restrito às terras entre o Cabo das Três Pontas e o delta do Níger”. Mesmo quando completada a tarefa de conhecer a costa e ultrapassar o Cabo da Boa Esperança, a denominação Guiné permanece, mas mesclando-se com outras mais específicas referentes à localização ou à nação. Dessa forma, surgem registros que indicam Guiné como a terra dos guinéus (Senegal, Gâmbia, Guiné-Bissau e Guiné), ou como a costa centro-ocidental (Congo, Angola e Benguela), ou simplesmente como toda a extensão costeira ocidental. Nos registros do século XVIII há, portanto, terminologias e classificações geográficas e étnicas mais precisas, pois a área africana conhecida havia se ampliado enormemente na busca de novos “mercados fornecedores” do braço escravo, pela expansão dos projetos mercantilistas e mesmo cristianizadores. Angola. Antes da chegada dos europeus, ao longo de séculos o território de Angola foi ocupado por diferentes povos independentes e com características diversas, habitando territórios próximos, de modo que não se pode falar em Angola como uma unidade histórica. De acordo com Helder Ponte, em Introdução ao Estudo da História de Angola (2006), “Angola não começou como ‘Angola’, mas sim como ‘Congo’, mais propriamente, o território do Antigo Reino do Congo, geralmente definido pelos rios Zaire a Norte, Cuango a Leste, e Dande a Sul, e pela costa atlântica a Oeste [...]. Só com a carta de doação da capitania de Angola a Paulo Dias de Novais em 1571 e a sua chegada à região em 1575 [...] e com a fundação da povoação de S. Paulo de Loanda, é que Angola começou a existir como possessão negreira portuguesa, e como entidade política, econômica e militar no quadro geopolítico do Atlântico Sul e da África Central e Austral desse tempo”. Benguela. Benguela era uma extensão dos domínios de Angola. A ocupação portuguesa do Reino de Benguela deu-se a partir de 1578. A região foi convertida rapidamente em mercado fornecedor de cobre e, principalmente de mão-de-obra para o tráfico de escravos. Em São Felipe de Benguela havia vassalos, aliados nativos e, inclusive, as residências e um administrador e um ouvidor português, tamanha a importância do comércio que se realizava ali, especialmente o do entreposto escravista. A carta donatária de Paulo Dias de Novais, datada de 1571, esclarece Pontes, “continha o esboço do território original do Reino de Angola, que incluía então a região entre a Barra do Dande (a norte de Luanda) e a Barra do Quanza, na actual região da Quissama (a sul de Luanda)”. E o Reino de Benguela, afirma o autor, foi assim denominado pelos portugueses, referindo-se à região costeira ao sul dos reinos da Quissama e do Libolo, passando pela baía do Quicombo, até à foz do Rio Caporolo, a sul da atual cidade de Benguela. A expansão em direção a Benguela era uma alternativa para os comerciantes portugueses que buscavam expandir a área de domínio, a captura e o tráfico, ampliando assim as fontes fornecedoras do Congo e de Angola e garantindo o abastecimento dos mercados coloniais do Brasil. Bantos e Sudaneses: multiplicidade de povos e culturas. Banto é uma classificação linguística, referente aos povos cuja língua originou-se da cultura Nok – de Camarões à Nigéria –, abrangendo diferentes grupos humanos que ao longo de séculos (VI-XIX) migraram e se espalharam pela África Central e Austral, incluindo, portanto, a região de Angola. Além dessa referência cultural, há o acréscimo do contato com os povos pigmeus e os khoisan, habitantes da região. Os estudos sobre a formação étnico-cultural da região estão confirmando a hipótese de que os bakongos, vindos do Norte nos séculos XII e XIII, teriam sido os primeiros a chegar ao atual território de Angola, estabelecendo-se posteriormente nas margens do Rio Zaire e, a seguir, espalhando-se até a margem do Rio Dande. O povoamento banto da região deu-se por meio da organização de povoações independentes, sem centralização política até o século XIV quando se formaram as bases do que seria mais tarde o antigo Reino do Congo. Os ambundos, vindos pela margem do Rio Cuango expandiram-se pelas bacias dos Rios Lucala e Cuanza, estabelecendo sobados independentes que formariam o Reino de Angola. Grande parte do território foi dominada pelos povos de raiz linguística Banto, marcando culturalmente a composição atual da população angolana. Foram chamados bantos os indivíduos originários de diferentes grupos humanos, dos quais fazem parte os angola-congoleses e os moçambiques, localizados em Angola, no Congo, no Zaire e em Moçambique, e que no Brasil, submetidos à exploração escravista, foram distribuídos nos mercados escravos de Pernambuco, Alagoas, Maranhão, Pará, Rio de Janeiro e São Paulo. Sudaneses e guineanos-sudaneses são povos originários da Nigéria, Daomé e Costa do Ouro, dos quais faziam parte os iorubás ou nagôs, jêjes, fanti-ashanti. Os islamizados fulas ou filanis, mandingas, haussas e tapas foram destinados principalmente aos mercados da Bahia. Os malês, responsáveis pelo Levante de 1835 na Bahia, eram negros de diferentes origens, como haussas e fulanis, convertidos ao islamismo. A denominação “male” ainda não teve sua procedência desvendada, podendo ser associada aos indivíduos do Mali, reino islamizado, ou à palavra iorubá imale, que designava os muçulmanos. O fato é que há, ainda, dificuldades para a identificação das origens étnicas, geográficas e culturais da variedade dos africanos e afrodescendentes do Brasil. Kabengele Munanga, em Origens africanas do Brasil Contemporâneo (2009), faz referência a três áreas geográfico-culturais nas quais se situam os grupos cuja contribuição pode ser constatada no Brasil: A dificuldade em identificar mais claramente as etnias, dentre outros aspectos, reside no fato de que “embora cada porto concentrasse preferencialmente as presas das vizinhanças, a necessidade de manter portos de embarque afastados, para driblar a vigilância quando o tráfico começou a ficar ilegal, primeiro em certos segmentos da costa africana, mais tarde em todo o litoral, fez com que partidas de escravos alcançassem os portos depois de percorrer a pé, pelo interior, longos trajetos. Isso complicava a identificação do escravo, pois sua origem através do porto de embarque podia não mais corresponder a sua origem verdadeira”, como afirmou Reginaldo Brandi. Essa ausência de referências mais específicas passou, com o tempo, a constituir parte da formação identitária daqueles sujeitos e de seus descendentes, de modo que os referenciais de identidade pautados na origem étnica foram aqui reelaborados, tanto pelas denominações atribuídas por terceiros, quanto pelas relações estabelecidas a partir do trajeto atlântico e do novo contexto vivido no Novo Mundo escravista. Concluindo. As atividades portuguesas no tráfico de escravos concentraram-se, primeiramente na região do Reino do Congo, do Reino de Angola do Reino de Benguela, expandindo-se pela África subsaariana. Se o objetivo inicial estava ligado aos metais preciosos e outros produtos valorizados nos mercados internacionais – e abundantes na costa africana –, a expansão do comércio mercantilista, a colonização e a busca de acúmulo de riquezas motivaram os investimentos no tráfico escravista, de modo que os traficantes passaram os séculos seguintes explorando essa fonte de riqueza que julgavam ser inesgotável. Considerando apenas os dados disponíveis registrados entre os séculos XVI e XVII, cerca de 1.350.000 pessoas foram traficadas para produzir riqueza nos trabalhos ligados à produção da cana-de-açúcar; no século XVIII, foram mais 600.000, trazidos para a exploração mineradora; no século XIX, cerca de 250.000 para a cafeicultura e 1.100.000 para as produções de fumo, algodão e outras obrigações. Ou seja, aproximadamente 3,5 milhões de pessoas foram traficadas para o Brasil, sendo maior ainda o número de escravos quando somados seus filhos, considerados igualmente propriedades dos seus senhores, e o comércio ilegal não registrado. Em números aproximados, os dados oferecidos pela publicação da UNESCO, História Geral da África (2010), apontam que a composição populacional do Brasil no século final da exploração escravista são: Eram homens e mulheres da Costa da Mina (Ajudá) e Angola (Congo, Luanda e Benguela), bantos do centro e do sul, sudaneses do centro e noroeste da África, bem como seus descendentes. Eram seres humanos e, com seu trabalho, foram responsáveis pela produção, pelas construções, pelos serviços domésticos e outros tantos que não se pode contabilizar. Nas últimas décadas as pesquisas históricas, antropológicas, arqueológicas e linguísticas têm contribuído enormemente para responder muitas das indagações sobre o tema, superando séculos de silêncio em relação às etnias e à diáspora africana nas Américas, apresentando resultados significativos, do ponto de vista acadêmico e humano. Para saber mais sobre o assunto. ALENCASTRO, Luiz Felipe. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia. das Letras, 2000. BRANDI, Reginaldo. De africano a afro-brasileiro: etnia, identidade, religião. Revista USP, São Paulo, nº 46, pp. 52-65, jun./ago. 2000. Disponível em: http://www.usp.br/revistausp/46/04-reginaldo.pdf BOXER, Charles. O Império Colonial Português (1415-1825). Lisboa: Edições 70, 1981. FARIA, Sheila do Castro. O cotidiano dos negros no Brasil escravista. Disponível em: http://www.larramendi.es/v_centenario/i18n/catalogo_imagenes/grupo.cmd?path=1000209 LOPES, Nei. Enciclopédia Brasileira da Diáspora Africana. São Paulo: Selo Negro, 2004. MATTOS, Regiane Augusto de. De cassange, mina, benguela a gentio da Guiné: grupos étnicos e formação de identidades africanas na cidade de São Paulo (1800-1850). São Paulo: Serviço de Comunicação Social, FFLCH/USP, 2009 (Publicação acadêmica premiada). MOURA, Clovis. Dicionário da Escravidão Negra no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2004. MUNANGA, Kabengele. Uma abordagem conceitual das noções de raça, racismo, identidade e etnia. In: Inclusão social: um debate necessário? Disponível em: https://www.ufmg.br/inclusaosocial/?p=59 MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil Contemporâneo. Histórias, Línguas, Culturas e Civilizações. São Paulo: Global, 2009. PONTE, Helder Fernando de Pinto. Introdução ao Estudo da História de Angola. Disponível em: http://introestudohistangola.blogspot.com.br/2006_05_01_archive.html SALVADOR, José Gonçalves. Os magnatas do tráfico negreiro: séculos XVI e XVII. São Paulo, Pioneira/ EDUSP, 1981. SÃO PAULO (Cidade). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnicas. Orientações Curriculares: expectativas de aprendizagem para a educação étnico-racial na educação infantil, ensino fundamental e médio. São Paulo: SME/DOT, 2008. SCHLEUMER, Fabiana. Entre mortos, enfermos e “feiticeiros”. Um estudo sobre a presença africana no contexto da diáspora. São Paulo – século XVIII. Disponível em: http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300847525_ARQUIVO_t_completo_fschleumer_anpuh_2011.pdf SOARES, Mariza de Carvalho. Descobrindo a Guiné no Brasil Colonial. Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, 161 (407) 71-94, abr./jun. 2000. Disponível em: http://sitemason.vanderbilt.edu/files/fz4lrO/RIHGB.pdf SOARES, Mariza de Carvalho. Mina, Angola e Guiné: Nomes d’África no Rio de Janeiro Setecentista. Tempo, Vol. 3, n° 6, Dezembro de 1998. Disponível em: http://www.historia.uff.br/tempo/artigos_dossie/artg6-6.pdf UNESCO. História Geral da África. V: África do século XVI ao XVIII. Brasília: UNESCO, 2010.
Os funcionários como o factor diferenciador Postulamos que a reputação é contagiosa. Isto significa que o que fazemos junto de um público não está num contentor estanque, mas antes vai criar…
O jornal estoniano Eesti Ekspress publicou na última quarta-feira (8) um relatório inusitado da mais recente investigação conduzida pela polícia do país: um garoto de 13 anos estaria comandando as operações da Feuerkrieg Division, um grupo online dedicado
Existem vários livros que o podem ajudar a aprender mais sobre Marketing Digital. Nesta categoria apresentamos os melhores livros de Marketing Digital.
Ando com um amor platônico pelo Bullet Journal, passo varias horas pesquisando no Pinterest ideias para melhorar ele. Ando indecisa e decidi usar ele de uma forma simples nas folhas semanais do meu Planner mesmo, sem condições de comprar mais um caderno pra isso, já tem vários parados sem rumo, coitados. Se você não sabe o que é o Bujo, aqui tem um texto bem explicativo sobre ele. Separei algumas das melhores dicas que encontrei por ai: Calendario Anual 6 meses em duas folhas, com o calendário de cada mês de um lado e as anotações de outro. Marcando os dias importantes com canetas coloridas ou marca textos. Semana com Cronodex feito a mão Cronodex é um método para você acompanhar com o que esta gastando o seu tempo, ótimo pra quem procrastina demais, aqui tem um video explicando melhor. Nesse exemplo, a pessoa coloca o to-do do dia + o que fez além do que tinha programado + o Cronodex. Calendario Mensal Um dos primeiros passos do bullet é fazer um calendário mensal vertical pra colocar eventos/datas importantes, eu via aquilo e pensava: não vai caber tudo que eu vou precisar. Achei esse calendário que divide em manhã, tarde e noite + Goals, fazendo com que o calendário seja vertical e em duas folhas. A pessoa ainda coloca pontos coloridos para determinar qual categoria é cada evento e cada meta. Embaixo tem a legenda. #ColorCodingÉAmor. Essas linhas horizontais dividem as semanas, ficando mais fácil achar cada dia. Fiz no meu mês de outubro mas como estava em greve, não tive quase nada, mesmo assim adorei e é melhor que aqueles calendários comuns. Fiz em uma folha de caderno de criança quadriculado e depois furei para meu planner A5. Controle de tempo e um dia por pagina Outra forma de controlar seu gasto de tempo: com duas linhas de ponta a ponta na vertical, escreva os horários e com o tempo pinte ao lado de cada horário em o que o tempo foi gasto, podendo usar setas para informar qual tarefa fez em tal horário. Essa forma é mais pra quem tem muita coisa pra fazer, visto a quantidade de tarefa e espaço para escrever. Ou pra quem gosta de anotar tudo, precisando de muito espaço. Controle de tempo e uma semana em duas paginas Este é um controle de tempo mais simples e fácil. a linha com os horários divide os dias da semana. O color coding está para além de ajudar na organização, fazer parte da decoração. No final de cada dia tem um controle de ingestão de agua. Metas para juntar dinheiro Queria aproveitar para reclamar da falta de cadernos pontilhados no Brasil, e meus sonhos ficam como? - Aqui o dono faz uma coluna com divisões dos valores, 100, 200, 300 dinheiros até a meta final. Cada coluna representa uma categoria que ele quer guardar dinheiro, pode ser pra'quele Planner novo, reforma na casa, viagem etc. Cada sub-meta alcançada, ele pinta um retângulo. Controle mensal ou Monthly Chart Nesse caso é para limpeza da casa mas pode usar com todas as tarefas que você tem que fazer. Muito comum no diyfish mas achei muito mais clean e bonito nesse método. As semanas são separadas com um espaço entre elas, no começo as tarefas e a linha continua para marcar com um ok no dia que fez determinada tarefa, na forma de uma tabela. Assim não tem como se autoenganar achando que esta fazendo as tarefas em uma freqüência certa. Lista de tarefas para semana a inteira Calendário do mês seguido com a semana em cima só para marcar compromissos. Embaixo na maior parte da folha está todas as tarefas para se fazer durante a semana, divididas em dois em dois dias. Com um retângulo com as prioridades da semana. Vocês usam esse método? Mistura ele com outros? Me contem.
No Brasil, a Lei de Cotas (Lei nº 8.213), que obriga empresas com mais de 100 funcionários a reservar de 2% a 5% de suas vagas para profissionais com deficiência, é uma das leis mais importantes para trazer mais qualidade de vida e oportunidades de emprego a esses profissionais, além de ser o principal instrumento de inclusão no mercado de trabalho. Veja abaixo como é cota em outros países: PORTUGAL Art. 28, da Lei nº 38/2004, estabelece a cota de até 2% de trabalhadores com deficiência para a iniciativa privada e de, no mínimo, 5% para a administração pública. ESPANHA A Lei nº 66/97 ratificou o art. 4º do Decreto Real nº 1.451/83, o qual assegura o percentual mínimo de 2% para as empresas com mais de 50 trabalhadores fixos. Já a Lei nº 63/97 concede uma gama de incentivos fiscais, com a redução de 50% das cotas patronais da seguridade social. FRANÇA O Código do Trabalho Francês, em seu art. L323-1, reserva postos de trabalho no importe de 6% dos trabalhadores em empresas com mais de 20 empregados. ITÁLIA A Lei nº 68/99, no seu art. 3º, estabelece que os empregadores públicos e privados devem contratar pessoas com deficiência na proporção de 7% de seus trabalhadores, no caso de empresas com mais de 50 empregados; duas pessoas com deficiência, em empresas com 36 a 50 trabalhadores; e uma pessoa com deficiência, se a empresa possuir entre 15 e 35 trabalhadores. ALEMANHA A lei alemã estabelece para as empresas com mais de 16 empregados uma cota de 6%, incentivando uma contribuição empresarial para um fundo de formação profissional de pessoas com deficiência. ÁUSTRIA A Lei Federal reserva 4% das vagas para trabalhadores com deficiência nas empresas que tenham mais de 25 anos, ou admite a contribuição para um fundo de formação profissional. BÉLGICA Existe sistema de cotas, porém, não há um percentual legal para a iniciativa privada. Este é negociado por sindicatos e representantes patronais para cada ramo da economia. HOLANDA O percentual varia de 3% a 7%, sendo este firmado por negociação coletiva, dependendo do ramo de atuação e do tamanho da empresa. IRLANDA A cota é de 3%, sendo aplicável somente para o setor público. REINO UNIDO O Disability Discrimination Act (DDA), de 1995, trata da questão do trabalho, vedando a discriminação de pessoas com deficiência em relação ao acesso, à conservação e ao progresso no emprego. Estabelece, também, medidas organizacionais e físicas para possibilitar o acesso de pessoas com deficiência. O Poder Judiciário pode fixar cotas, desde que provocado e se constate falta de correspondência entre o percentual de empregados com deficiência existente na empresa e no local onde a mesma se situa. ARGENTINA A Lei nº 25.687/98 estabelece um percentual de, no mínimo, 4% para a contratação de servidores públicos. Estendem-se, ademais, alguns incentivos para que as empresas privadas também contratem pessoas com deficiência. COLÔMBIA A Lei nº 361/97 concede benefícios de isenções de tributos nacionais e taxas de importação para as empresas que tenham, no mínimo, 10% de seus trabalhadores com deficiência. EL SALVADOR A Lei de Equiparação de Oportunidades, o Decreto Legislativo nº 888, em seu art. 24, estabelece que as empresas com mais de 25 empregados devem contratar uma pessoa com deficiência. HONDURAS A Lei de Promoção de Emprego de Pessoas com Deficiência, o Decreto nº 17/91, em seu art. 2º, fixa cotas obrigatórias para a contratação de pessoas com deficiência por empresas públicas e privadas, na seguinte proporção: uma pessoa com deficiência, nas empresas com 20 a 40 trabalhadores; duas, nas que tenham de 50 a 74 funcionários; três, nas empresas com 75 a 99 trabalhadores; e quatro, nas empresas que tenham mais de cem empregados. NICARÁGUA A Lei nº 185 estabelece que as empresas contratem uma pessoa com deficiência a cada 50 trabalhadores empregados. PANAMÁ A Lei nº 42/99 obriga os empregadores que possuam em seus quadros mais de 50 trabalhadores a contratar, no mínimo, 2% de trabalhadores com deficiência. O Decreto Executivo nº 88/93 estabelece incentivos em favor de empregadores que contratem pessoas com deficiência. O governo também está obrigado a empregar pessoas com deficiência em todas as suas instituições. PERU A Lei Geral da Pessoa com Deficiência, em seu capítulo VI, estabelece a concessão de benefícios tanto para as pessoas com deficiência quanto para as empresas que as contratem, como a obtenção de créditos preferenciais e financiamentos de organismos financeiros nacionais e internacionais; preferência nos processos de licitação; e dedução da renda bruta de uma percentagem das remunerações paga às pessoas com deficiência. URUGUAI A Lei nº 16.095 estabelece, em seu art. 42, que 4% dos cargos vagos na esfera pública deverão ser preenchidos por pessoas com deficiência e, no art. 43, exige, para a concessão de bens ou serviços públicos a particulares, que esses contratem pessoas com deficiência, mas não estabelece qualquer percentual. VENEZUELA A Lei Orgânica do Trabalho, de 1997, fixa uma cota de uma pessoa com deficiência a cada 50 empregados. CHINA A cota oscila de 1,5% a 2%, dependendo da regulamentação de cada município. ESTADOS UNIDOS Inexistem cotas legalmente fixadas, uma vez que as medidas afirmativas dessa natureza decorrem de decisões judiciais, desde que provada, mesmo estatisticamente, a falta de correspondência entre o número de empregados com deficiência existente em determinada empresa e aquele que se encontra na respectiva comunidade. De qualquer modo, a The Americans with Disabilities Act (ADA), de 1990, trata do trabalho de pessoas com deficiência, detalhando as características físicas e organizacionais que devem ser adotadas obrigatoriamente por todas as empresas para receber pessoas com deficiência como empregadas. JAPÃO A Lei de Promoção do Emprego para Portadores de Deficiência, de 1998, fixa o percentual de 1,8% para as empresas com mais de 56 empregados, havendo um fundo mantido por contribuições das empresas que não cumprem a cota, fundo este que também custeia as empresas que a preenchem.
Está quase tudo pronto para a 6ª Semana dos Povos Indígenas, que começa neste domingo (15), em São Félix do Xingu, no sudeste do Pará. Na Praça do Triângulo, no Centro, onde se concentrarão algumas das principais atividades, a organização dá os últimos retoques na decoração, que este ano caprichou nas cores e nas referências […]
Regras fazem parte da vida! E as crianças, na medida em que vão crescendo, devem participar da rotina da casa, cumprindo regras e tarefas apropriadas para sua idade. A BBDU preparou um conjunto de regrinhas que ajudarão a criança a lembrar o que pode e o que não pode de forma lúdica e divertida. Os adesivos de Regras da Casa ajudam a criança a entender o que pode e o que não pode fazer no dia a dia. Eles podem ser colados onde você quiser: no quarto da criança, na geladeira ou próximo ao local onde normalmente a criança executa a ação (ex: Não falar de boca cheia, Não arrotar alto e Mastigar de boca fechada, podem estar próximos à sala de jantar. Já Recolher o lixo e Lavar a louça podem estar na cozinha). O importante é que a criança saiba quais são as regras da casa, e cada vez que descumpri-las você possa mostrar a regra e conversar com ela. Contém: 3 cartelas com 32 regras. Deve Fazer: Ajudar - Escovar os dentes - Falar sobre seu dia - Comer tudo do prato - Guardar suas coisas - Emprestar suas coisas - Pedir desculpas quando necessário - Escutar o que os outros tem a dizer - Mastigar de boca fechada - Recolher o lixo - Lavar a louça - Brincar com o papai e a mamãe - Ser educado com os outros - Ter paciência - Tomar banho todos os dias - Colocar roupa suja pra lavar - Abraçar - Se divertir - Não fazer: Desobedecer - Soltar pum na frente das pessoas - Morder - Bater - Roer as unhas - Brigar - Gritar sem motivo - Chorar por qualquer coisa - Falar de boca cheia - Jogar vídeo game demais - Tirar meleca do nariz - Falar nome feio - Mentir - Arrotar alto -
Listamos 8 plataformas que contam com quadro de tarefas, listas de supermercado e controle de gastos mensais para auxiliar no dia a dia do lar
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Ando com um amor platônico pelo Bullet Journal, passo varias horas pesquisando no Pinterest ideias para melhorar ele. Ando indecisa e decidi usar ele de uma forma simples nas folhas semanais do meu Planner mesmo, sem condições de comprar mais um caderno pra isso, já tem vários parados sem rumo, coitados. Se você não sabe o que é o Bujo, aqui tem um texto bem explicativo sobre ele. Separei algumas das melhores dicas que encontrei por ai: Calendario Anual 6 meses em duas folhas, com o calendário de cada mês de um lado e as anotações de outro. Marcando os dias importantes com canetas coloridas ou marca textos. Semana com Cronodex feito a mão Cronodex é um método para você acompanhar com o que esta gastando o seu tempo, ótimo pra quem procrastina demais, aqui tem um video explicando melhor. Nesse exemplo, a pessoa coloca o to-do do dia + o que fez além do que tinha programado + o Cronodex. Calendario Mensal Um dos primeiros passos do bullet é fazer um calendário mensal vertical pra colocar eventos/datas importantes, eu via aquilo e pensava: não vai caber tudo que eu vou precisar. Achei esse calendário que divide em manhã, tarde e noite + Goals, fazendo com que o calendário seja vertical e em duas folhas. A pessoa ainda coloca pontos coloridos para determinar qual categoria é cada evento e cada meta. Embaixo tem a legenda. #ColorCodingÉAmor. Essas linhas horizontais dividem as semanas, ficando mais fácil achar cada dia. Fiz no meu mês de outubro mas como estava em greve, não tive quase nada, mesmo assim adorei e é melhor que aqueles calendários comuns. Fiz em uma folha de caderno de criança quadriculado e depois furei para meu planner A5. Controle de tempo e um dia por pagina Outra forma de controlar seu gasto de tempo: com duas linhas de ponta a ponta na vertical, escreva os horários e com o tempo pinte ao lado de cada horário em o que o tempo foi gasto, podendo usar setas para informar qual tarefa fez em tal horário. Essa forma é mais pra quem tem muita coisa pra fazer, visto a quantidade de tarefa e espaço para escrever. Ou pra quem gosta de anotar tudo, precisando de muito espaço. Controle de tempo e uma semana em duas paginas Este é um controle de tempo mais simples e fácil. a linha com os horários divide os dias da semana. O color coding está para além de ajudar na organização, fazer parte da decoração. No final de cada dia tem um controle de ingestão de agua. Metas para juntar dinheiro Queria aproveitar para reclamar da falta de cadernos pontilhados no Brasil, e meus sonhos ficam como? - Aqui o dono faz uma coluna com divisões dos valores, 100, 200, 300 dinheiros até a meta final. Cada coluna representa uma categoria que ele quer guardar dinheiro, pode ser pra'quele Planner novo, reforma na casa, viagem etc. Cada sub-meta alcançada, ele pinta um retângulo. Controle mensal ou Monthly Chart Nesse caso é para limpeza da casa mas pode usar com todas as tarefas que você tem que fazer. Muito comum no diyfish mas achei muito mais clean e bonito nesse método. As semanas são separadas com um espaço entre elas, no começo as tarefas e a linha continua para marcar com um ok no dia que fez determinada tarefa, na forma de uma tabela. Assim não tem como se autoenganar achando que esta fazendo as tarefas em uma freqüência certa. Lista de tarefas para semana a inteira Calendário do mês seguido com a semana em cima só para marcar compromissos. Embaixo na maior parte da folha está todas as tarefas para se fazer durante a semana, divididas em dois em dois dias. Com um retângulo com as prioridades da semana. Vocês usam esse método? Mistura ele com outros? Me contem.
Aprenda O que foram as Grandes Navegações! Saiba quais foram seus 5 objetivos, suas principais características e suas consequências!
Objetivo: Identificar os gêneros textuais estudados dentre outros. Metodologia: Providenciar recortes de textos de diversos gêner...
Precisando por seus projetos para funcionar? Entenda o que é 5W2H, como usar essa ferramenta para o planejamento estratégico e muito mais.
BLOG DEDICADO A CRÍTICAS, INFORMAÇÕES, OPINIÕES E PENSAMENTOS...
Um blog de "N" ideias, inspirações para festas, itens criativos, sem falar nas minhas crônicas...rs**!!!
*2015 update: Unfortunately the Martha Stewart planner line has discontinued this year. You can check out the planner I am using in 2015 and also use a $10 off coupon provided in the blog post! Thanks for dropping by! So I upgraded to a Martha Stewart disc bound planner for 2014 from a spiral bound BlueSky planner from Target. After using it for 2 months, I thought I'd share how I feel about the planner, because when I was searching for detailed information about this planner before I bought it, I couldn't find any! The color, first of all, is just gorgeous. It's the thing that drew me into the planner in the first place. Being a Martha Stewart product, you can be sure that apart from the color, it's also a sturdy, quality product. The pockets on the left side are nice sizes. They work great for business cards, receipts and letters you may need to look into. I keep my son's doctor appointment information in it, along with his immunization form. On the right side, I added my own 2014 goals list. It helps me stay focused. I wanted to stray from the same old checklist style and do something a bit more unique. Also, since this is the first page, it's easy for it to get torn over the span of one year. I therefore reinforced the side of the paper with washi tape. (The notepad paper is from Erin Condren) I needed to punch holes for the disc bound planner and also cut out strips of paper from the edge for it to be inserted. The whole point of the disc bound system is that you can take the pages out and insert them back in within a few seconds. There's no need to open any rings of a binder and no need to tear out pages like in a spiral bound notebook. It's very easy to personalize. Here are the tools I used to make my own inserts. You can also by a hole puncher which is made for punching 8 holes in one go along with the strip at the edge cut off, but it costs $50 and this costs a small fraction of that price. Fun side note: see the purple pair of scissors? I bought them when I started first grade and have used them every year throughout my school life, then in university, then after marriage, and still using them regularly after becoming a mom! The stories those scissors could tell... :) I added these tabs to my planner. I love the look of it! The can be found on Amazon or at the Container Store. Apart from the 12 months, it also includes tabs such as Notes, To Do, Travel, Contacts a few more. Martha Stewart's 2014 inserts, which I am using this year, have some great info pages in the beginning of the planner. They include Personal Reference, Holidays, 4-Year Reference, Special Dates (that you can add), Clothing Sizes and Conversions. The 4-Year Reference page is great for tracking vacations and planning ones in the future. Here's a look at my month-at-a-glance from January. I like how on the right hand side there is space for extra notes and you can also refer to the last month and next month easily. Yes. I color code. But you knew I'd do that. Now for my biggest problem with the Martha Stewart planner. Her lovely tips. I'm the kind of person who uses the month at a glance section more than the daily section. It's just easier to refer to a specific day and see what's going on. However, some days don't have that much space to write in because of her long tip of the days. And I need that space! Really? I mean, I love Martha Stewart. She is the epitome of creativity. But...I can't go to the farmer's market on a random Monday in June just because it says I have to in the planner and I'd rather write stuff I actually WILL do that day. Sorry Martha :( Ok. Moving on. So one fine day I decided to "decorate" my planner pages because it was the in-thing to do. Yeah, as you can see, not for me. It was fun while it lasted, but I'm going to stick to just writing in different colors for different tasks rather than "drawing". One thing I love about the planner is that Martha gave 2 extra boxes on the bottom which are blank and you can add anything you want in them. They could be fitness related, goal related, work related...anything really. I made one of the boxes for Meal Planning. Always easier to know in advance what you're cooking rather than on the day itself. And in the second box I write "Highlights". I want to write down a positive memory I have of the day so that I can look back some day and remember all the blessings. It's great because at the end of the day it makes you look on the bright side of the day. Finally, the planner provided a large pocket which was removable. I added a couple of post it notes and I picture of my favorite little man. So, the verdict? I enjoyed trying out a new system, that being the disc bound system. It makes it easy to move the pages around. The cover is very durable and just a stunning color. The inserts are ok. They get the job done. For month at a glance I would prefer no tips, just a blank calendar and some extra space on the side to write notes, which is provided here. As for the daily pages, I personally don't really need a separate section for Morning, Afternoon and Evening, but I know some people do. If I had a second chance, I would use this beautiful cover and change the inserts inside. Some of the ones I love are I Heart Organizing's, A Bowl Full of Lemon's and Erin Condren's. However, I was afraid of going through the hassle of printing the first two planners double sided, then punching holes in all of them. And Erin Condren is spiral bound so I'd have to trim the edges and punch holes in them too. Too much work. With a toddler. Not happening. And so I stuck with Martha Stewart's 2014 planner. Hope this post was helpful! 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A liderança transformacional é um conceito que tem ganhado cada vez mais destaque no mundo dos negócios e da gestão. Neste artigo, explorare...
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