Atividades sobre fato e opinião para o 6º ano, 7º ano, 8º ano e 9º ano. Você pode baixar esta atividade em PDF no final, pronta para impress...
Premiado, 'Torto Arado' virou uma febre ao retratar família da diáspora negra
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Embora a adolescência seja um período sensível, não tem de significar, inevitavelmente, que se trate de um momento de instabilidade constante entre o jovem e a família.
O primeiro passo para superar o complexo de Solomon consiste em compreender a futilidade que é se deixar incomodar pela opinião que as outras pessoas têm sobre nós.
Comprar aqui Este livro retrata a história de Britt-Marie, uma senhora de 63 anos de idade que se viu obrigada a trabalhar pela primeira vez na vida. O marido, Kent, separou-se dela e Britt-Marie, que sempre viveu em prol do marido, acaba por entender que não sabe viver só para ela. Ela dirige-se ao centro de emprego para se inscrever e procurar trabalho e é então que entendemos que Britt-Marie não é uma senhora muito comum. A relação que estabeleceu com a funcionária do Centro de Emprego, a forma como desconhece os procedimentos habituais de coisas do dia-a-dia, a sua mania da limpeza e organização e o quão honesta e frontal ela é. É uma mulher de hábitos, acostumada a fazer sempre o mesmo, da mesma forma. Pouco tempo depois, Britt.Marie consegue uma vaga como zeladora de um Centro Recreativo na pequena cidade de Borg. Uma cidade onde há pouco comércio, pessoas e emprego devido à crise económica que se faz sentir. É aqui que a história começa a se desenrolar verdadeiramente. Ela acaba por estabelecer laços ccom a comunidade e com um grupo de crianças que ela ajuda mas que, sem ela se dar conta, também a ajudam a ela. É um livro comovente mas também bastante divertido, uma história que não me agarrou logo nos primeiros capítulos mas que fui gostando cada vez mais à medida que ia lendo. A história centra-se neste personagem, à qual inicialmente não achei grande piada, achei-a chata, implicativa e até exagerada mas que depois vamos entender o porquê de ser assim quando o autor nos dá a conhecer o seu passado e a sua relação com a mãe. É uma história de segundas oportunidades, de reinícios e de sonhos. Classificação: 4/5 Agradeço à Porto Editora a cedência de um exemplar. SINOPSE Não é que Britt-Marie seja uma pessoa crítica, exigente ou difícil - ela apenas espera que as coisas sejam feitas de uma determinada forma. Uma gaveta de talheres desarrumada está no topo da sua lista de pecados imperdoáveis. Os seus dias começam, impreterivelmente, às seis da manhã, porque apenas os lunáticos acordam mais tarde do que essa hora. E não é passivo-agressiva. De modo nenhum. As pessoas é que, às vezes, interpretam as suas sugestões úteis como críticas, o que não é, de todo, a sua intenção. Afinal, Britt-Marie não é alguém que julgue os outros, não importa o quão mal-educados, desleixados ou moralmente suspeitos possam ser. Quando Britt-Marie descobre que Kent, o marido, lhe é infiel, a sua vida perfeitamente organizada, de repente, desorganiza-se. Tendo de passar a sustentar-se sozinha, arranja um emprego temporário como zeladora do centro recreativo de Borg. Nessa posição, a exigente Britt-Marie tem de lidar com muita sujidade, eletrodomésticos temperamentais, indisciplina a rodos e até uma ratazana como companheira. Britt-Marie vê-se então arrancada da sua zona de conforto e arrastada para a vida dos seus concidadãos de Borg, uma estranha mistura de seres desesperados, canalhas, bêbedos e vagabundos, sendo incumbida da impossível tarefa de levar a equipa de futebol local, composta por várias crianças sem qualquer tipo de talento para acertar numa bola, à vitória. E, quando um dia Kent aparece a pedir-lhe desculpa, ela tem de decidir, de uma vez por todas, o que realmente deseja da vida. Nesta pequena localidade de gente inadaptada, pode Britt-Marie encontrar o lugar a que realmente pertence? Engraçado e comovente, perspicaz e humano, Britt-Marie esteve aqui celebra as amizades inesperadas que nos mudam para sempre e o poder do mais gentil dos espíritos, para tornar o mundo um lugar melhor.
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Comprar aqui Fiquei muito curiosa com este livro assim que o vi, pois gosto muito de histórias de famílias. Confesso que no início não foi fácil entrar na história pois a forma como está escrita, os poucos discursos directos obrigaram-me a me concentrar mais do que o normal. Tudo parte da decisão de Gabriel, 45 anos, reunir a família para festejar o 80º aniversário da sua mãe. Estaria tudo bem se esta família, Gabriel e as suas irmãs Sónia e Andreia, convivesse como uma família, mas não, há várias desavenças e quezílias que fazem com que não se juntem há cerca de 10 anos. Aurora, a mulher de Gabriel é a confidente da família, todos falam com ela e desabafam as suas tristezas e rancores. Cada um conta a sua versão dos factos para a mesma história ou evento. E por isso, por ter conhecimento do que cada um pensa e das suas amarguras, Aurora não acha bem este ajuntamento familiar. Foi assim uma leitura que primeiro estranhei mas depois entranhei. Uma boa história de família onde vão sendo revelados os problemas de fundo, as amarguras que uns sentem pelos outros e o porquê de certas atitude e decisões. É muito interessante ver como cada um interpretou e com que memoria ficou de uma mesma situação. Classificação: 4/5 Agradeço à Porto Editora a cedência de um exemplar. SINOPSE Gabriel decide celebrar o octogésimo aniversário da mãe e, para isso, terá de contactar as irmãs a fim de reunir a família para a feliz ocasião. Todavia, estes telefonemas entre irmãos despertam rancores antigos, relembram erros do passado e põem em confronto diferentes visões do mesmo episódio. Aurora, a discreta mulher de Gabriel, é a confidente pela qual passam todas as histórias que durante anos estiveram guardadas no mais fundo de cada uma das personagens. Chuva Miúda é um romance poderoso sobre a família - com os seus segredos e rancores -, mas também sobre a memória e a forma como o mesmo momento é lido e lembrado por todos aqueles que o viveram.