Para encontrar a paz de espírito alguns oram, outros meditam, eu leio. O prazer da leitura acalenta meu coração e acalma minha alma. (Sche...
Echa un vistazo a estas 15 esculturas que puedes ver al aire libre en diferentes partes del mundo. Parecen desafiar las leyes de la física, ¡compruébalo tú mismo!
Photo by www.mazziucha.deviantart.com www.Facebook.com/PanGreekGod The NEW Pan page
R.L.-Estou passando por uma fase muito difícil: minha filha de 18 anos vem me dizer que e gay! Quase morri.Disse pra ela não contar pra ninguém da família.Eu sou culpada por que sempre falei mal dos homens, estou casada com o pai dela só por causa da situação financeira (olha que vai fazer 22 anos que estou neste casamento), nunca fui feliz com ele e acho que isto influenciou muito ela.Alem de tudo tem uma tia que é gay assumida, e quando contei pra ela que a tia era, falei que era normal (ela estava com 11 anos). Apesar do pai dela conversar com a namorada da tia dela , não aceita a opção da irmã.Acho que ficaria mais feliz se não soubesse a verdade.Fique tao magoada com ela...sera que uma fase? Se o pai dela souber nao sei o que ele pode fazer.Agora eu fuço os email dela, o face, twitter ...tudo. Estou perdida, nao consigo conversar com ninguem sobre isto. Me ajude, por favor. Resposta: Entendo sua surpresa e preocupação, R.L., mas se você conversar mais com sua filha ( em vez de fuçar o computador) , se aproximar de verdade, ouvi-la com amor e compreensão, ler mais sobre o assunto, talvez possa entender que a homossexualidade é bem mais que uma opção ou influência do meio.É um caminho dificil o bastante para ser encarado como uma opção. Enfrentar os preconceitos e caminhar de mãos dadas com sua filha é uma escolha saudável para você, apesar de- neste momento- parecer dificil. Quero te informar que é possivel ser mãe ou pai de um(a) filho(a) gay e ser feliz.É claro que as preocupações transitam pela trajetória complicada da filha- preconceitos, discriminações, e certas pressões da sociedade. Mas até isso já está menos intenso, com a abundancia de informações sobre o assunto. Mais importante que tudo é você se desfazer destes sentimentos de culpa, totalmente infundados. Mantenha-se inteira para poder apoiar sua filha, aceitando a pessoa que ela é, independente da sua preferencia sexual. Talvez te ajude a leitura do livro " Mãe sempre sabe? Mitos e verdades sobre pais e seus filhos homossexuais" de Edith Modesto ( Editora Record). Abraço Aglair Grein-psicanalista
Uma das mais belas estátuas de pedra do cemitério de Staglieno, de Gênova. vimeo ’Latona e seus filhos, Apolo e Ártemis’ Stefano Giordani William Henry Rinehart, 1870. Museu Metropolitano. ’Gladiador agonizante’ Yvan LEMEUR Pierre Julien, 1779. Museu do Louvre, Paris. ’Desespero’ zonaforo Jean-Joseph Perraud,1868. Museu do Louvre, Paris. ’Despertando amanhecer’ benvictor Ben Victor, 2013. ’Véu de mármore’ smlh29s Raffaelle Monti, meados do século XIX. Devonshire Collection. ’Morte’ maria...( slowly ) Granada, Espanha. ’Jovem tarantina’ consentidoscomunes Alexandre Schoenewerk, 1871. Museu de Orsay, Paris. ’Desterrado’ museuartecontemporanea António Soares dos Reis, 1872. Museu do Chiado, Portugal. ’Jovem’ Yvan LEMEUR Museu Crozatier, França. ’A ninfa Salmacis’ Monica Michelle François-Joseph Bosio, 1826. Museu do Louvre, Paris. ’Pureza’ livejournal Antonio Corradini, 1752. Capela de São Severo, Nápoles. ’Cassandra pondo-se sob a proteção de Palas’ Yvan LEMEUR Aimé Millet, 1877. Tulherias, Paris.
Satisfy your desire for awesome randoms and meaningful memes.
Um blog sobre minhas receitas culinárias que fazem sucesso.
A Valsa Camille Claudel (1864 — 1943) foi uma escultora francesa. A artista, nascida em 1864, é mais conhecida por sua vida atribulada que por seu trabalho. Aos 19 anos, conhece Auguste Rodin, 24 anos mais velho que ela, escultor já consagrado, que se torna seu mestre e amante. Um amor ardente e secreto se prolongará por dez anos, muito embora Rodin nunca abandonará sua primeira amante, Rose Beuret, com a qual finalmente se casará em 1917. Camille vive certa efêmera fama, graças ao apoio de Rodin, expondo em salões e participando de tertúlias em casa de Mallarmé e de Jules Renard, admiradores de seu trabalho. Quando Rodin retorna em definitivo e totalmente ao seu antigo amor, começa a tragédia de Camille, que se fecha em seu estúdio e se entrega a uma solidão obsessiva, caracterizada pela pobreza e pela ruína física e mental. Só sai às noites. Sua vida está relacionada à de Rodin até 1898, ano em que se separaram. A partir de 1906, arremete contra sua obra, destruindo grande parte de sua produção, numa espécie de exorcismo, como uma forma de livrar-se daquilo que ainda a vinculava ao homem amado e com a obsessiva dor do abandono, gravado em uma de suas esculturas. Rodin tenta vê-la, mas é rechaçado, transformando-se num inimigo perseguidor, dentro do delírio paranóico de Camille. Em 10 de março de 1913, por ordem de sua mãe e de seu irmão, ela é internada em um asilo de loucos em Ville-Evrard e, um ano depois, transferida para o hospital psiquiátrico de Montdevergues, que lhe dará abrigo até sua morte, trinta anos depois. Não se encerra aí a desdita de Camille. Sua mãe jamais irá visitá-la e rechaça, firmemente, o conselho dos médicos para levá-la de volta ao lar. Seu irmão, Paul Claudel, além de próspero, fortalece-se politicamente, ao tornar-se embaixador da França. Não obstante, se nega, em 1933, a pagar-lhe uma pensão hospitalar. Nos 30 anos de internação, Paul a visita umas poucas vezes e nada faz para amenizar o sofrimento de Camille, apesar das cartas suplicantes que esta lhe envia, narrando as condições sub-humanas em que vive. Rodin, por sua parte, envia-lhe algum dinheiro, expõe algumas das esculturas de Camille que sobreviveram à destruição, mas nada faz para liberá-la do hospital. De toda maneira, qualquer iniciativa sua seria obstada pela mãe de Camille, que o considera culpado pela ruína e loucura de sua filha. Camille Claudel morre em sua prisão psiquiátrica em 1943, com 78 anos. Se você adora arte e quiser saber mais assista o DVD “Camille Claudel” que é um filme francês de 1988, do gênero drama biográfico, dirigido por Bruno Nuytten, com roteiro baseado em obra de Reine-Marie Paris. E conta com o talentoso ator francês Gérard Depardieu como Auguste Rodin e a belíssima e talentosa atriz francesa Isabelle Adjani como Camille Claudel.
Oh, partir pela noite enluarada No puro anseio de chegar lá onde A minha doce e fugitiva amada Na madrugada, trêmula, se esconde… Oh, sentir palpitar em cada fronte O amor, oculto; e ouvir a …
Na minha ânsia de entender algo e na falta de compreensão sobre meus sentimentos, deixei que o ego tomasse conta e apodrecesse parte do ...
Pintura de Ron Hicks (Estados Unidos, Columbus, Ohio) Gostaria de entender: O que eu fiz a você? Por quê me traiu durante tantos anos...