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Nascido e criado no Porto, fui assistindo a minha cidade cair ao longo dos anos num certo abandono, tudo rodava à volta da ...
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Tudo sobre Porto Venere. O que fazer. Como chegar. Dicas sobre as atrações, hospedagem e alimentação. Muitas imagens e um pouco de história.
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Não sei como e que é possível, mas só ouvi falar do Parque de São Roque recentemente. A minha rota de parques e jardins do Porto sempre incluiu locais como o Parque da Cidade, Serralves, Palácio de Cristal, entre outros, mas nunca o Parque de São Roque. Fui só eu a descobri-lo só agora? Esta
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Não é novidade para ninguém que Portugal é um país lindo, desde as paisagens naturais até as construções antigas dentro de cada cidade. Uma das mais visitadas por turistas ao redor do mundo é o Porto. A beleza dela é encantadora, com inúmeros locais incríveis para conhecer. Até mesmo as estações de metrô por lá […]
Esta é uma das muitas iguarias da minha querida cidade, o Porto, sempre que me desloco à Invicta, paragem obrigatória é claro a casa Conga, as melhores bifanas que já provei. Conseguir uma receita igual é missão impossível, pois o segredo do molho deve estar guardado a sete chaves, mas depois de muito experimentar, aqui fica a minha versão (aqui em casa foi aprovado, mas a 2100km de distância de poder comer uma "original", foi o melhor que se pôde arranjar). Provem e digam de vossa justiça ! Ingredientes : 100 gr de cebola 3 dentes de alho grandes 25 gr de azeite 25 gr de banha de porco 2 folhas de loureiro 2 colheres de sopa de molho inglês 330 gr de cerveja 250 gr de vinho branco 250 gr de água 200 gr de polpa de tomate 100 gr de macieira 30 gr de balsâmico branco 1/2 colher de chá de cominhos 2 colheres de chá de pimentão doce 1 knorr de carne 800 gr de bifanas (cortadas em tiras fininhas) Sal q.b Piri-piri q.b Preparação : 1•Comece por colocar a cebola aos quartos, os alhos, azeite e a banha, programe 5 seg / vel 4. 2•Empurre com a espátula o que ficou agarrado às paredes do copo, coloque as folhas de loureiro, e programe 5 min/ varoma / vel 1/ inversa. 3•De seguida junte os seguintes ingredientes , cerveja, macieira, vinho, polpa de tomate, cominhos, pimentão doce, knorr, piri-piri e programe 15 min/ 100°/ vel 1/ inversa ( SEM O COPO DE MEDIDA PARA O ÁLCOOL EVAPORAR MELHOR). 4•Retire as folhas de loureiro, e triture o molho 1.30 min/ progressivamente nas vel 3 / 5 / 7. 5•Junte de novo as folhas de loureiro, a água e o vinagre, o molho inglês, envolva com a espátula e retifique o tempero. 6•Junte as bifanas, envolva com a espátula, e programe 30 a 40 min / 100°/ vel colher/ inversa ( ao fim de 30 min, prove, e se a carne ainda estiver rija, programe mais alguns minutos). 7• Sirva com pão, e regue um pouco com o molho a gosto. Bom apetite ! Passo a passo
Coronavírus: é necessário cancelar ou adiar a viagem? O que fazer com passagem aérea, hotel, cruzeiros, seguro em destinos nacionais e internacionais.
Porto / Oporto - Historical Center UNESCO World Heritage Site Portugal
Praça onde se situa o Teatro Rivoli (inaugurado em 1932) e tendo face a face dois "enormes" prédios um dos quais foi chamado o Arranha-Céus quando da sua construção, o outro foi a sede do Banco Português do Atlântico de Cupertino de Miranda. Esta praça foi completamente redesenhada em 2001, integrada no Porto - Capital da Cultura. A fonte desapareceu. Em 2006 esta fonte foi implantada na Praça do Marquês. detalhe painel - setembro 2006 Abel Salazar No Banco Millenium - antigo café Rialto existe um painel da autoria de Abel Salazar. 2005 janeiro 2005 RIVOLI Teatro Municipal.Os frisos de escultura são da autoria de Henrique Moreira. O projecto original de Júlio de Brito data de 1929. A remodelação do Teatro, da autoria de Pedro Ramalho foi concluída em 1997. 2005 ARRANHA-CÉUS - MAURÍCIO CARVALHO DE MACEDO, natural da freguesia de Telões, Amarante, nascido a 3 de Abril de 1896, mandou construi-lo. O prédio mais alto de Portugal em Maio de 1945. Traça de Rogério de Azevedo e de Baltasar de Castro. painel de azulejos do "Palácio Atlântico" da autoria de Jorge Barradas 2006 O "Palácio Atlântico" (1951) deve-se à traça de ARS (arquitectos Fortunato Cabral, Cunha Leão e Morais Soares) Acabo de encontrar este postal que mostra como era anteriormente a praça e o prédio do Banco Português do Atlântico. Nele existiam vários consultórios médicos assim como escritórios de empresas, como podemos observar: Gazcidla, Sacor e Companhia de Seguros Ourique. O consulado de França no Porto estava localizado no último andar, onde se nota um mastro de bandeira. Neste mesmo edifício também chegou a existir a escola de dactilografia Maratona.(actualização de Junho de 2011) Se desejar ler e rever fotos do Rivoli pode consultar o blogue Restos de Colecção que em Novembro de 2013 divulga um interessante artigo.
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A Praça da Batalha foi desde a minha infância, um local mítico. Talvez porque tenha passado ali um pouco da minha vida infantil, em Entreparedes; mas também porque o meu pai me deu a conhecer a cultura que ela encerrava. O Parque das Camélias, das sessões cinematográficas das quintas, sábados e domingos. E dos jogos de andebol de sete quando a modalidade se iniciou em Portugal, sendo o primeiro campeão nacional o meu velhinho Salgueiros. E claro, era o território do S. C. Vasco da Gama, de valiosos atletas de basquet (O Arlindo que ainda hoje vejo por ali com os seus quási 80 anos), do Alves Teixeira, há muito falecido (jornalista de muitos jornais e director do extinto Norte Desportivo). E que nos anos 50 aquando da primeira visita dos Globtroters a Portugal e ao Porto, colaborou na exibição dos Mágicos, pois era na altura a melhor equipe de Portugal. E os cinemas que rodeavam a Praça: O S. João (hoje Teatro Nacional), o Batalha (ex-Novo Salão High-Life) e o Águia Douro, já desaparecido. Muitos cafés dessa época ainda existem, menos o Águia Douro. Deste partiu o famoso Cimbalino, nome que ainda hoje a cidade com orgulho preserva, pois foi este café que serviu primeiramente em Portugal o hoje normalíssimo café expresso. A Praça deve o seu nome, segundo a lenda, a uma batalha entre Mouros e habitantes do Porto, que perderam, sendo por isso a Cidade arrasada. Sofreu grandes transformações e no séc. XVIII foi rebaixada e demolida a Muralha Fernandina, onde se encontrava uma das Portas de acesso ao interior da Cidade A Praça nos princípios de 1900 À direita o edifício do Teatro Nacional de S. João, construído entre 1911 e 1920, no local onde existiu o primitivo de 1794, destruído num incêndio em 1908. Ao fundo o edifício da Messe dos Oficiais. Que foi Hotel. Ao meio, hoje Rua Augusto Rosa, passava a Muralha Fernandina. Como grande referência da Praça, a estátua de D. Pedro V, da autoria de Teixeira Lopes, pai, inaugurada em 1866. Na imagem, ao fundo, o Palacete do séc. XVII mandado construir por José António da Silva Fonseca. Que não faço ideia quem foi. Com a fuga dos proprietários, de convicções pro-Miguelistas, o governo Liberal instalou vários serviços públicos e um Hospital. Em 1842 foi restituído aos donos. Serviu como central dos CTT e consta-se que acaba de ser vendido a uma empresa hoteleira. Ao fundo a Igreja de Santo Ildefonso, reconstruída entre 1730 e 1739. No mesmo local onde existiam as ruínas da anterior igreja. A frontaria é revestida a azulejos de Jorge Colaço (1932). À direita as obras de reconstrução do Cinema e Café Águia Douro, parece que para mais um hotel. À direita o Cinema Batalha. Edifício inaugurado em Junho de 1947. Substituiu o anterior que albergou o ex- Salão (Novo) High-Life, um dos primeiros cinemas de Portugal. Depois de fechado vários anos, reabriu atravez de um esquema Câmara do Porto/Associação dos Comerciantes do Porto, para gerir 5 milhões de euros, contribuição de Américo Amorim para que fosse permitida a abertura de um Centro Comercial nas ... Antas Só um aparte. A Associação Comercial está falida, a sua presidente não se livra de acusações de corrupção e favores, etc e tal. Rui Rio, continua ileso. Nada se passa com ele nem com a Câmara. Para isso há o Porto Vivo, rsrsr. Adiante e continuemos o passeio. Mas a Praça tem vários Hotéis, o Orfeão do Porto, Bancos, Restaurantes, Pequenos bares, várias especialidades de Comércios. É também, pelo S. João, um dos caminhos de passagem para se chegar às Fontaínhas. O eléctrico 22 e o Turístico, tem passagem obrigatória. E o início de Cimo de Vila, Cativo, 31 de Janeiro, Santa Catarina, Alexandre Herculano, Entreparedes, Santo Ildefonso. Tudo isto são nomes de ruas com estória, que fazem parte da História do Porto e de Portugal. Mas não há bela sem senão. Cá está mais um mamarracho da cidade. Por artes mágicas, a Câmara do Porto, de Rui Rio, conseguiu um patrocínio para fazer este lago (?), fonte (?), chafariz (?). O patrocínio acabou e para ali está uma coisa redonda, com escadinhas, tendo lá dentro o habitual: o depósito de vários lixos. Ao fundo, a Igreja de Santo Ildefonso e reparem bem na sua estrutura. Não há truques, nem distorção da câmara fotográfica, nem photoshop.