. . . O McDonnell Douglas F-4 Phantom II foi um dos caças mais bem sucedidos do pós-guerra e o segundo caça a jato americano mais produzido da história logo a seguir ao North American F-86 Sabre, com uma produção total de 5057 unidades nos EUA e mais 138 no Japão sob licença, numa produção que se manteve continuamente por um período de 20 anos, de 1959 a 1979. Apesar de inicialmente concebido como um intercetor foi usado principalmente como aeronave de ataque embora tenha sido surpreendentemente bem sucedido no combate aéreo. Ao serviço da USAF, US Navy e US Marine corps os Phantom II alcançaram 277 vitórias em combates ar-ar no Vietname, e ao serviço das forças de defesa de Israel IDF/AF alegou mais 116 vitórias em vários conflitos entre Israel e seus vizinhos árabes. . . . . Ano 1958 Pais de Origem EUA Função Caça bombardeiro Variante F-4F Tripulação 2 Motor 2 × turbojatos General Electric J79-GE-17A Peso (Kg) Vazio 13757 Máximo 28030 Dimensões (m) Comprimento 19,20 Envergadura 11,70 Altura 5 Performance (Km) Velocidade Máxima 2370 (Mach 2.23) Teto Máximo 18300 Raio de ação 680 Armamento 1 × Canhão interno M61A1 Vulcan, de 20 mm com 640 tiros; Até 8,480 kg de carga bélica em 9 suportes externos: Para combate aéreo: 4 × AIM-7 Sparrow em ranhuras na fuselagem, 4 × AIM-9 Sidewinder nos suportes sub alares, substituídos por 4 × AIM-9 Sidewinder ou Python-3 (F-4K) 4 × AIM-7 Sparrow ou AAM-3 (F-4EJ Kai) 4 × AIM-120 AMRAAM (F-4F alemães, F-4E gregos) Para ataque: 6 × AGM-65 Maverick 4 × AGM-62 Walleye 4 × AGM-45 Shrike , AGM-88 HARM , AGM-78 Standard 4 × GBU-15 18 × Mk.82 , GBU-12 5 × Mk.84 , GBU-10 , GBU-14 18 × CBU-87 , CBU-89 , CBU-58 Para ataque nuclear: B28EX , B61 , B43 e B57 Países operadores EUA, Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, Egipto, Espanha, Grécia, Irão, Israel, Japão, Reino Unido e Turquia Fontes Wikipedia.org . GALERIA . YF4H-1 em 1958 . F-4A . F-4E . F-4D . F-4E, armado com um AGM-88, 1982 . F-4G, A-10A, e RF-4C, em 1987 . HISTÓRIA . O design do qual eventualmente viria a emergir como o F-4 Phantom II começou a ser desenvolvidos em agosto de 1953 pela equipa de design da McDonnell liderada por Herman Barkley, inicialmente, com o objetivo de melhorar o desempenho e versatilidade do F3H Demon. F3H-2N Demon Durante o período inicial surgiram vários conceitos de design completamente diferentes, sendo no entanto informalmente designado pela empresa como F3H-X, uma vez que eram vistos como um desenvolvimento natural do F3H Demon. O primeiro desses projetos preliminares foi o F3H-C apelidado de Super Demon, que deveria ser alimentado por um único motor turbojato Wright J67 (versão do britânico Bristol Olympus, construído sob licença) com o qual deveria ser capaz de atingir a velocidade máxima de Mach 1,69 em altitude. Seguiram-se posteriores abordagens com outras motorizações entre elas o F3H-G (Modelo 98B) que seria movido por um par de motores General Electric J79. Então em setembro de 1953 a McDonnell submeteu o seu Modelo 98B a aprovação da BuAer (Navy's Bureau of Aeronautics) como uma proposta não solicitada. Posteriormente em maio de 1955, e após diversas revisões da proposta a BuAer, acabaria por contratar a construção de dois protótipos, de caças de dois lugares, com armamento inteiramente baseado em misseis, capaz de operar em quaisquer condições atmosféricas. As aeronaves seriam designadas por YF4H-1. YF4H-1, Project Top Flight, 1959 O primeiro YF4H-1 tinha previsto dois motores General Electric J79-GE-8, mas atrasos no seu desenvolvimento resultaram na adoção de dois General Electric J79-GE-3A com pós combustão já em uso pela USAF, montados na parte inferior da fuselagem, para maximizar o aproveitamento do seu interior para combustível, com a admissão de ar a ser efetuada por entradas de geometria fixa laterais à fuselagem. Durante os testes, foram adicionadas, às entradas de ar, rampas laterais móveis, que podiam ser modificada em voo, para assim fornecer o fluxo de ar ideal para os motores, consoante a velocidade e ângulo de ataque. Para corrigir os problemas de estabilidade a alta velocidade verificados nos testes de túnel de vento, os estabilizadores horizontais, varridos, da cauda tinham uma configuração em diedro negativo num ângulo de 23 graus, e as asas, varridas sobre o bordo de ataque num ângulo de 45 graus, previstas originalmente como uma única unidade, passaram a ser compostas por dois painéis, com o exterior em diedro positivo, num ângulo de 12 graus relativamente ao painel interno. Não estava prevista a instalação de qualquer canhão, o armamento principal seria composto por quatro mísseis guiados por radar AAM-N-6 Sparrow III montado em quatro ranhuras semi-submersas sob a fuselagem. Os dois tripulantes sentavam-se em tandem, com o piloto à frente e o operador de armas e radar atrás em cockpits cobertos por uma canópia de bolha alinhada com o topo da fuselagem. Estava previsto que a aeronave, fosse equipada com um radar de interceção Westinghouse AN/APG-50, embora o primeiro YF4H-1, não tenha tido qualquer radar instalado, nem qualquer armamento, tal como não dispunha do posto para o segundo tripulante, por ser uma aeronave de prova do conceito, O primeiro YF4H-1 voo pela primeira vez em 27 de maio de 1958 a partir da Lambert Field Air National Guard Base, e posteriormente foi enviado para Edwards AFB, para testes de avaliação e competição com o Vought XF8U-3 Crusader III, sendo declarado o vencedor em dezembro desse ano. Consequentemente foram contratadas pela BuAer, a construção de mais 24 aeronaves de pré produção que somavam a 23 unidades anteriormente contratadas (incluindo os dois primeiros protótipos). YF4H-1, Project Top Flight, 1959 Enquanto isso o segundo YF4H-1 fez o seu voo inaugural em outubro de 1958. A contrário do seu antecessor, tinha já o cockpit traseiro totalmente equipado, dispunha de assentos ejetáveis Martin-Baker Mk H5, e radar de interceção Westinghouse AN/APG-50. Em julho de 1959 o YF4H-1 foi oficialmente denominado de F4H-1 Phantom II. Mais tarde, em 1962 a notação foi racionalizada, com as aeronaves de motores J79-GE-3A a receber a designação de F-4A Phantom II e as aeronaves já construídas com motores J79-GE-8 de F-4B Phantom II . O F-4A foi, pois, a versão pré-serie, da qual apenas foram produzidas de 45 aeronaves, após o que a produção passou para a versão F-4B. No entanto, os F-4A foram a base para o desenvolvimento e refinamento das versões seguintes do Phantom II, que estava destinado a uma longa e ativa vida operacional. O F-4B (block 6) seria a primeira modificação e o primeiro F-4 Phantom II considerado verdadeiramente operacional, tornando-se a primeira série de produção, com um total de 649 aeronaves construídas para a US Navy e US Marine Corps. Esta versão acumulava melhorias combinadas, feitas e testadas em diferentes aeronaves F-4A, acrescidas ao uso dos motores J79-GE-8A ou 8B inicialmente previstos para o YF4H-1. Também o radar de interceção foi substituído por uma versão mais avançada, o AN/APQ-72, acomodado num nariz rebatido, para melhorar a visibilidade a partir do cockpit. F-4B Phantom II, sobre o Vietname O F-4B, não dispunha de nenhum canhão, o armamento base para combate ar-ar consistia em quatro misseis AAM-N-6 Sparrow III de médio alcance, semi encastrados em quatro ranhuras por baixo da fuselagem, aos quais podiam ser adicionados mais dois, ou quatro AIM-9 Sidewinder de curto alcance, para combate de proximidade, transportados em dois, dos quatro, suportes nas asas. Para missões de ataque podia transportar uma carga bélica máxima de 7250Kg de armamento, nos quatro suportes sob as asas, com combinações de bombas de queda livre, até quatro misseis ar-terra AGM-12C Bullpup B, ou até quinze packs de foguetes Mk 4 Folding-Fin Aerial Rocket (FFAR). No centro da fuselagem num suporte Aero-27A podia ser transportado um tanque de combustível de 2270 litros. O F-4B dispunha ainda, entre os aviónicos, de um piloto automático e sistema de controlo de voo analógico General Electric AN/ASA-32, de um radar de alerta APR-30, e, posteriormente, de um sistema de contramedidas AN/ALQ-51, mais tarde substituídos por um AN/ALQ-100. Pouco depois da adoção do F-4B como caça naval pela US Navy, John F. Kennedy foi eleito presidente dos Estados Unidos. O seu secretário de defesa Robert McNamara, estabeleceu como um objetivo da sua politica, a padronização e uniformização dos meios ao dispor das forças armadas dos EUA e baseado nesta ideia, propôs a criação de um único avião de combate polivalente para uso na USAF, US Navy e US Marine Corps, criando para o efeito o programa TFX, que originaria o General Dynamics F-111. Porém na fase inicial do processo, o F-4 Phantom II era a melhor aeronave disponível nos EUA pelo que McNamara sugeriu que a sua avaliação pela USAF. Com base nessa avaliação a USAF lançou uma especificação com os requisitos para os seus Phantom cujo mais importante era a necessidade de assegurar a possibilidade de utilizar uma ampla gama de bombas e misseis táticos convencionais (incluindo os novos misseis ar-terra AGM-12 Bullpup) e também nucleares, usando para o efeito novos sistemas de suspensão. Para o combate aéreo para além dos mais recentes AIM-7 Sparrow, era necessário incluir a possibilidade de uso dos AIM-4 Falcon, recentemente desenvolvidos para a USAF. Da adaptação às especificações resultou a versão F-4C da USAF da qual seriam produzidas 583 aeronaves. Exteriormente os F-4C diferiam muito pouco das aeronaves da US Navy, mantendo inclusive o gancho de aterragem e o sistema de dobra das asas. Porém internamente as diferenças eram significativas. Dispunha de novos motores J79-GE-15, com alterações nos adutores de ar, e um novo conjunto de aviónicos que incluíam um novo radar com modo de mapeamento de terreno Westinghouse AN/APQ-100, e um novo sistema de navegação por inércia Litton AN/ASN-48. F-4D Phantom II O armamento base para combate aéreo consistia em quatro mísseis de médio alcance guiados por radar semi-ativo AIM-7 Sparrow transportados nas ranhuras por baixo da fuselagem, e quatro misseis de curto alcance AIM-4 Falcon ou AIM-9 Sidewinder transportados nos suportes externos das asas. Para missões de ataque podia transportar para além de bombas, misseis AGM-12 Bullpup, AGM-65 Maverick ou AGM-45 Shrike, tendo como limite de carga bélica os 7260 Kg. A partir de março de 1966 iniciaram-se as entregas das aeronaves F-4D, que gradualmente substituiriam os F-4C, e cuja produção atingiria as 825 unidades. O F-4D era uma versão melhorada do F-4C, mantendo os mesmos motores, e uma fuselagem inalterada no essencial, mas com novos e melhorados aviónicos. Nestes, a mudança mais significativa foi a utilização do radar, menor e mais leve. AN/APQ-109A, que introduziu um modo ar-terra usando cursores móveis, e o sistema de navegação por inércia ASN-63, melhorado e mais leve, em substituição do anterior Litton ASN-48. A nível de armamento manteve a capacidade de uso dos AIM-7 Sparrow, mas substituiu o uso dos misseis de curto alcance AIM-9 Sidewinder pelos Hughes AIM-4D Falcon e foi equipado com um sistema controlo de tiro AN/ASQ-91 que ligado ao sistema de ajuda ao bombardeamento de baixa altitude AN/AJB-5, permitia o uso de bombas de precisão guiadas por laser. Durante o desenvolvimento do F-4 Phantom II foram feitas várias propostas para armar a aeronave com um canhão interno. Porém a filosofia vigente nas forças armadas americanas é que essa arma estava grandemente obsoleta para o combate aéreo e por isso nunca foi implementada no F-4. O uso em larga escala do F-4 no Vietname contra os MIG soviéticos viria a demonstrar os sérios inconvenientes, no combate aéreo, de um caça armado exclusivamente com misseis (em grande medida porque a tecnologia de misseis era na altura ainda pouco desenvolvida, e muito vulnerável a contramedidas). Consequentemente por volta de 1964 os estudos da McDonnell para instalar no Phantom um canhão interno Vulcan M61 chamou finalmente a atenção da USAF, e em junho de 1965 a versão F-4E armada com um canhão foi finalmente aceite e financiada, estando destinada a ser a mais numerosa de todas, com uma produção de 1387 unidades. A principal dificuldade em equipar o F-4 com um canhão interno estava em encontrar um lugar para o colocar. A solução encontrada foi a utilização do nariz longo mais acentuado, da versão de reconhecimento derivada do F-4C. O novo nariz foi equipado com um radar AN/APG-30 e por baixo foi montado um pod externo capaz de albergar um único canhão de seis canos giratórios General Electric M61A1, com um sistema de alimentação construído para o efeito e adaptado ao pequeno espaço disponível. A proximidade do canhão ao sistema de radar obrigou também insonorização da arma e à instalação de amortecedores de vibração para evitar interferências. Radar AN APQ-120 O radar escolhido para esta variante foi o Westinghouse AN/APQ-120, que dispunha de computador de interceção integrado (iluminador de alvos em onda contínua, para orientação do míssil AIM-7 Sparrow), e tinha uma antena de menores dimensões. O peso da arma e do seu tambor de munições foi contrabalançado pela montagem de um tanque adicional de combustível de 360 litros na fuselagem traseira, elevando a capacidade total de combustível interno para 7545 litros. O F-4E manteve os quatro mísseis AIM-7 Sparrow das variantes anteriores, mas passou a utilizar um par de motores J79-GE-17 com pós-combustão, sendo também eliminados os mecanismos de asa dobrável das versões anteriores, com o objetivo de reduzir peso. Durante a produção em série, versão F-4E foi sendo continuamente modernizada. A partir do Block 31 as aeronaves passaram a dispor de um sistema de alerta para ângulos de ataque crítico. Do Block 40 em diante, em troca do gerador de emergência, passou a ser instalado uma unidade auxiliar de potência. Com o Block 42 passou a ser instalado um sistema de alerta de radar e contramedidas (Homing and Warning ECM Receiver) AN/APR-36/37. F-4E O sistema de orientação de armas e aquisição de alvos electro-óptico Westinghouse AN/ASQ-153, AN / AVQ-23 Pave de Spike (pod que continha uma mira laser associada a uma câmara de televisão que exibia imagens no ecrã do cockpit.), usado para direcionar bombas guiadas por laser, passou a ser incluído no F-4E a partir do Block 45 e a partir do Block 48 passou a ser associado a um sistema de receção por infravermelhos AN/AVQ-26 Pave Tack, possibilitando o uso do sistema de orientação laser a qualquer hora do dia. Com o Block 53, o F-4E passou a dispor de um interface digital com um monitor multifunção e foi implementada a capacidade de uso do míssil ar-terra AGM-65 Maverick, introduzindo simultaneamente motores J79-GE-17C ou 17E, que reduziam ou eliminavam o rasto de fumo negro deixado pelos motores das versões anteriores que facilitava a identificação da aeronave pelas defesas inimigas em terra. Produção de F-4E prolongou-se por 12 anos até final de 1979, durante os quais foram construídas 1387 aeronaves, 993 para a USAF, e 394 para exportação (Alemanha, Grécia, Turquia, Israel, Coreia do Sul, Japão, e Irão (caso Irão-Contras)). F-4F da Luftwaffe Para a Luftwaffe seriam produzidas 175 aeronaves numa versão própria o F-4F cujo primeiro voo ocorreria em maio de 1973. Basicamente uma versão monolugar do F-4E, simplificado, mais leve, mais barato e incorporando componentes de fabrico Alemão sob licença, pelas MBB, VFW-Fokker e Motoren-und-Turbinenen-Union. O depósito de combustível sete foi retirado, bem como o equipamento destinado a operar o AIM-7 Sparrow, e o radar AN/APQ-120 foi simplificado. Não tinha capacidade para transportar e lançar armas nucleares e também não estava habilitado a transportar e lançar alguns tipos de armas ar-solo, como o AGM-65 Maverick, AGM-45 Shrike e AGM-62 Walleye. Entre 1980 e 1983 sofreram uma pequena atualização, ficando capacitados para transportar e lançar os mísseis ar-ar AIM-7 Sparrow, o AGM-65 Maverick ar-solo e também o novo modelo AIM-9L Sidewinder. Foi introduzido um novo computador digital e contramedidas electrónicas (ECM) avançadas, e a capacidade de reabastecimento em voo foi reposta. F-4G Wild Weasel Em 1975, voo o primeiro dos 134 (116) F-4G Wild Weasel V (também chamada Advanced Wild Weasel), convertidos a partir de F-4E para uma configuração destinada a localizar e destruir as estruturas de defesa aérea inimigas, sistemas de radar e baterias de misseis superfície-ar (SAM). O canhão interno foi removido, e o no espaço libertado foi instalado um recetor de radar e aviso antecipado, AN/APR-38, que dispunha de 52 antenas que cobriam literalmente toda a fuselagem do avião, e podia localizar, identificar e alvejar com mísseis AGM-45 Shrike ou posteriormente o AGM-88 HARM, qualquer radar inimigo ativo. O radar principal, Westinghouse AN/APQ-120, foi mantido, mas recebeu um novo processador de dados digital. Manteve a capacidade de operar o míssil AIM-9 Sidewinder para autodefesa. No final dos anos 80 passou por um programa de melhoramentos que o capacitou para continuar a operar. F-4J do VF-96 O F-4J, que voou pela primeira vez em Junho de 1965, foi a segunda versão do F-4 produzida para a US Navy e US Marine Corps, representando uma importante melhoria em relação ao anterior F-4B. Foram produzidas 522 unidades entre 1966 e 1972, que se distinguiam visualmente do F-4B pela falta da proeminência que alojava o sensor de infravermelhos na parte inferior do nariz, e pelo maior diâmetro nos escapes dos motores. Foi equipado com os novos motores J79-GE-10 e adotou o trem de aterragem usado pelas versões da USAF, o que obrigou a alargar a secção das asas onde era alojado. Foi também equipado com um novo sistema de controlo de mísseis o AWG-10, um novo radar Doppler APG-59, melhorados sistemas de controlo de armas de ataque ao solo, de comunicações, de navegação e, finalmente, o identificador IFF. Em 1975 foi iniciado um programa para elevar 302 dos F-4J para a configuração padrão F-4S, que pretendia prolongar a sua vida operacional até a sua substituição pelos novos McDonnell Douglas F/A-18 Hornet e Grumman F-14 Tomcat. Os primeiros F-4S voaram a 22 de julho de 1977. O sistema de controle de armas foi substituído por um AN/AWG-10B, digital, o equipamento de rádio foi atualizado para o AN/ARC-159, e alguns foram equipados com o sistema de navegação por rádio AN/ARN-118 TACAN. A fim de resolver problema do fumo do motores, os F-4S foram equipados com motores J79-GE-10B com câmaras de combustão de baixa emissão de fumo. F-4K do 43º Sqn da RAF, 1977 Entregues a partir de 1968, as 50 aeronaves F-4K, correspondiam originalmente à versão derivada do F-4J, construída para a Fleet Air Arm da Royal Navy, com um grande numero de componentes fabricados no Reino Unido. Possuíam, por exemplo, motores Rolls-Royce Spey 202, devido aos quais a fuselagem teve que ser alargada, mas cuja potencia acrescida permitia a descolagem a partir das curtas pistas dos pequenos porta-aviões britânicos. A Royal Navy apenas operaria 20 F-4K até 1978, altura em que estes se juntaram aos restantes 30 ao serviço da RAF, onde permaneceram até 1991. Para as forças de defesa do Japão foi desenvolvido o F-4EJ, baseado no F-4E, para atender as suas necessidades específicas. Não possuía equipamento ou qualquer capacidade de usar armas ofensivas ar-solo, mas foi otimizado para a defesa aérea, incluindo, mais tarde, a capacidade de reabastecimento em voo. Das 140 unidades, 127 foram construídas no Japão sob licença pela Mitsubishi Heavy Industries, sendo o último entregue em maio de 1981, sendo também o ultimo F-4 Phantom II a ser produzido a nível mundial. F-4EJ Kai Phantom II Mais tarde em 1984, 96, F-4EJ foram modificadas para a versão F-4EJ Kai, com melhores aviónicos que incluíam o radar de pulso doppler Westinghouse AN/APG-66J, um novo computador de bordo Hazeltine AN/APZ-79, um novo sistema de navegação por inércia Litton LN-39 e o sistema avançado de contramedidas Westinghouse AN/ALQ-131. A capacidade de ataque ao solo foi reposta e foi adicionada a capacidade para uso do míssil anti-navio ASM-1 fabricado pela Mitsubishi. Foram igualmente desenvolvidas versões de reconhecimento do F-4 Phantom II, o RF-4B com 46 unidades produzidas para o US Marine Corps, o RF-4C com 503 unidades construídas para a USAF e o RF-4E com 146 unidades construídas para exportação. Estas versões construídas a partir das versões B, C e E, partilhavam as fuselagens e os motores das versões de combate mas eram despojadas de todos os equipamentos e sistemas bélicos para assim se obter espaço para a instalação dos sistemas de reconhecimento fotográfico. No nariz mais alongado e aguçado o radar de controlo de fogo foi substituído por um trio de três câmaras KS-87, um radar de mapeamento Texas Instruments AN/APQ-99 (mais tarde substituído por um AN/APQ-172), um radar lateral AN/APQ-102 e um sistema de sensores por infravermelhos AN/AAS-18. Estas aeronaves eram inicialmente desarmadas mas mais tarde foram equipadas com misseis AIM-9 Sidewinder para auto-defesa. Os RF-4E de exportação, utilizados principalmente pela Luftwaffe Alemã, podiam combinar a capacidade de reconhecimento com alguma capacidade bélica (até 6 bombas com um peso total de 2265 Kg). RF-4B do VMFP-3, El Toro AB, 1982 Ainda a produção das versões iniciais do F-4 mal tinha começado quando entre 1959 e 1962, decidiu-se levar a cabo uma série de missões integradas no projeto Top Flight destinado a bater os recordes mundiais de velocidade de voo, razão de subida e altitude, tendo no decorrer desse programa sido utilizadas as aeronaves YF4H-1 não modificadas, com as quais foram batidos recordes sucessivos. Em 30 de dezembro de 1960, o VF-121 Pacemaker baseado em NAS Miramar tornou-se o primeiro esquadrão operacional de F-4 Phantom II (F-4H-1 alias F-4B) e em setembro de 1962 o VF-114 Aardvarks a bordo do USS Kitty Hawk seria o primeiro esquadrão da frota do pacifico a operar F-4B. Por altura do Incidente do Golfo de Tonkin em agosto de 1964, 13 dos 31 esquadrões operacionais da US Navy estavam equipados com F-4B cabendo aos do USS Constellation a sua primeira missão de combate na Guerra do Vietname em 5 de agosto de 1964, voando como escolta na Operação Pierce Arrow. O F-4 foi extensivamente usado no conflito do Sudoeste Asiático, em todas as suas variantes e em todos os tipos de missões, mostrando toda a sua versatilidade. O rápido incremento do envolvimento inicial dos F-4B da US Navy e F-4C da USAF provocou a necessidade de desenvolver as versões de reconhecimento, RF-4B e RF-4C, uma versão mais adaptada ao bombardeamento, o F-4D, a versões específicas para a guerra o electrónica (Wild Weasel) e a versões que incorporassem os avanços tecnológicos decorrentes e associados aos ensinamentos do conflito, o F-4J e F-4E. F-4J do VF-96 sobre o USS Constellation, 1973 Devido à frequente inépcia dos identificadores IFF, para evitar abater aeronaves amigas, (o que aconteceu com frequência nos primeiros três anos de conflito), as tripulações do F-4 necessitavam de confirmação visual do alvo, perdendo assim a importante vantagem da utilização do AIM-7 Sparrow de médio alcance, já que eram menos ágeis que o oponente e não dispunham de armamento adequado para o combate de proximidade, até à entrada em serviço do F-4E munido de canhão interno. Apesar das sua limitações no combate aéreo a curta distância e do facto da sua utilização primordial ser o ataque ao solo o F-4 obteve mais de 277 vitorias em combate contra os MIG do Vietname do Norte durante o conflito findo o qual começaram a ser substituídos gradualmente pelos F-15 e F-16 no inventário da USAF, e acrescentados à Reserva da USAF e Guarda Nacional. Os F-4 da IDF/AF foram igualmente utilizados em combate durante os inúmeros conflitos entre Israel e os seus vizinhos árabes nomeadamente durante a, mais tarde conhecida como, guerra de atrito com o Egipto, e a Guerra do Yom Kipur em 1973, onde sofreu elevadas perdas no início do conflito, devido à inexistência de contramedidas electrónicas, capazes de contrariar o novo míssil SAM-3 usado pelos oponentes (Síria e Egito). Durante estes conflitos o F-4 foi, mais uma vez, utilizado, principalmente, como de caça-bombardeiro, o que o não impediu de ter conseguido mais de 100 vitórias em combate aéreo. Em Agosto de 1990 o F-4 Phantom, já tinha sido retirado de serviço no entanto a USAF ainda usava o especializado F-4G Wild Weasel para operações de supressão de estruturas terrestres de defesa aérea, baterias de mísseis SAM e seus radares de orientação. Foram empregues 46 unidades na operação de libertação do Kuwait onde desempenharam um papel crucial na destruição da quase totalidade das 250 posições de mísseis SAM com a perda de apenas um F-4G devido a acidente operacional. Devidos ás características do terreno e frequentes tempestades de areia que inviabilizavam o reconhecimento de alta altitude e por satélite, foram empregues também 18 RF-4C oriundos da ANG do Alabama e da ANG do Nevada em missão de reconhecimento tático. EM PORTUGAL . DESENHOS . PERFIL . FONTES . Joebaugher.com Airwar.ru Wikipedia.org Wikipedia.org Wikipedia.org Wikipedia.org Phantomphacts.blogspot.com VER TAMBÉM .

Koop de foto McDonnell Douglas F-4E Phantom II van 32nd TFS. van Jaap van den Berg op canvas, aluminium dibond, (ingelijste) fotoprint, behang en ArtFrame, op maat geprint in Fine-Art kwaliteit.

From the C/D Archives: Riding shotgun in one of the most potent fighter planes ever built.

If the term “blue-collar” could describe any aircraft since the dawn of flight, it is certainly apropos of the McDonnell Douglas F-4 Phantom II. Tagged with such affectionate nicknames as “Double Ugly” and the “Rhino,” there are very few aircraft in history that have played so many crucial roles as successfully as the F-4. From air-to-air and […]

20 November 1963: The U.S. Air Force Tactical Air Command accepted its first two production McDonnell F-4C Phantom II jet fighters, F-4C-15-MC 63-7415 ¹ and F-4C-15-MC 63-7416. These aircraft were the ninth and tenth production F-4Cs. They were flown from the McDonnell plant at St. Louis, Missouri, to MacDill Air Force Base, Tampa, Florida, by … Continue reading 20 November 1963 →

Papel Interceptador, cazabombardero Origen nacional Estados Unidos Fabricante McDonnell Aircraft / McDonnell Douglas Primer vuelo 27 de mayo 1958 Introducción 30 de diciembre 1960 Generacion 3º Retirado 1996 (Estados Unidos ) 2004 ( Fuerza Aérea de Israel ) 2013 ( fuerza aérea alemana ) (uso continúa como QF-4 aviones no tripulados) Estado En servicio Producido 1958-1981 Los principales usuarios Fuerza Aérea de Estados Unidos ( objetivo uso drone ) de la Marina de los Estados (ex) Estados Unidos Cuerpo de Marines (ex) Fuerza Aérea de la República Islámica de Irán Real Fuerza Aérea de Australia Fuerza Aérea de Egipto Fuerza Aérea alemana Fuerza Aérea Helénica Fuerza Aérea de Israel Fuerza Aérea de Autodefensa de Japón Ejército del Aire español Fuerza Aérea de la República de Corea Fuerza Aérea de Turquía Real Fuerza Aérea Especificaciones (F-4E) Características generales Tripulación: 2 Longitud: 63 pies 0 pulg (19,2 m) Envergadura : 38 pies 4,5 en (11,7 m) Altura: 16 pies 6 pulgadas (5,0 m) Superficie alar: 530,0 m² (49,2 m²) Airfoil : NACA 0.006,4-64 raíz, NACA 0003-64 punta Peso en vacío : 30.328 libras (13.757 kg) Peso cargado: 41500 libras (18.825 kg) Max. peso al despegue : 61.795 libras (28.030 kg) Planta motriz : 2 × General Electric J79 -GE-17A compresor axial turborreactores , 11.905 lbf empuje seco (52,9 kN), 17.845 lbf en cámara de postcombustión (79,4 kN) cada Zero-lift coeficiente de resistencia : 0.0224 Drag area: 11,87 m² (1,10 m²) Relación de aspecto : 2.77 Capacidad de combustible: 1.994 US gal (7,549 L) interno, 3.335 galones estadounidenses (12.627 L) con tres tanques externos (370 US gal (1,420 L) tanques en los puntos de referencia del ala externa y ya sea un US gal 600 o 610 (2310 o 2345 L ) tanque de la estación central). El peso máximo de aterrizaje: 36.831 libras (16.706 kg) Rendimiento Velocidad máxima : Mach 2,23 (1,472 mph 2.370 km / h) en 40.000 pies (12.190 m) Velocidad de crucero : 506 kn (585 mph, 940 km / h) Radio de combate : 367 millas náuticas (422 km , 680 kilometros) Gama Ferry : 1.403 nmi (1.615 millas, 2.600 kilometros) con 3 tanques de combustible externos Techo de servicio : 60.000 pies (18.300 m) Tasa de ascenso : 41 300 pies / min (210 m / s) La carga alar : 78 libras / m² (383 kg / m²) levante-to-drag : 8.58 El empuje / peso : 0,86 en peso cargado, 0,58 en MTOW Carrera de despegue: 4.490 pies (1.370 m) en 53.814 libras (24.410 kg) Recorrido de aterrizaje: 3680 pies (1120 m) a 36.831 libras (16.706 kg) Armamento Hasta 18.650 libras (8.480 kg) de armas en nueve puntos de referencia externos, incluyendo bombas de propósito general, bombas de racimo, Sintonizador y bombas guiadas por láser, vainas de cohetes, misiles aire-tierra, misiles anti-buque, vainas del arma, y armas nucleares. Reconocimiento, la focalización, contramedidas electrónicas y las vainas de equipaje, y los tanques de combustible externos también podrán ser realizadas. 4 × AIM-7 Sparrow en los huecos de fuselaje más 4 × AIM-9 Sidewinder en los pilones del ala; actualizado Helénica F-4E y alemán F-4F carry ICE AIM-120 AMRAAM , japonés F-4EJ Kai llevar AAM-3 , Phantoms del Reino Unido llevó a Skyflash misiles 1 × 20 mm (0.787 in) M61A1 Vulcan 6-cañón Gatling de cañones , 640 rondas 4 × AIM-9 Sidewinder , Python-3 (F-4 Kurnass 2000) 4 × AIM-7 Sparrow , AAM-3 (F-4EJ Kai) 4 × AIM-120 AMRAAM para F-4F ICE, F-4E AUP (Fuerza Aérea Helénica) 6 × AGM-65 Maverick 4 × AGM-62 lucioperca 4 × AGM-45 Shrike , AGM-88 HARM , AGM-78 Standard ARM 4 × GBU-15 18 × Mk.82 , GBU-12 5 × Mk.84 , GBU-10 , GBU-14 18 × CBU-87 , CBU-89 , CBU-58 Las armas nucleares, incluido el B28EX , B61 , B43 y B57 Variantes XF4H-1 Dos prototipos para la Marina de los Estados Unidos , primero volados 1958. F4H-1F (F-4A) Biplaza de combate con base en portaaviones de todo tiempo para la US Navy, J79-GE-2 y 2a motores con 16,100 lbf (71.6 kN) de empuje cada uno de postcombustión. Nombrado Phantom II en 1959 y redesignado F-4A en 1962; 45 construido. TF-4A Un pequeño número de F-4As convertida en avión de entrenamiento biplaza. F4H-1 (F-4B) Biplaza de combate y en base portadora de todo tiempo los aviones de ataque a tierra para la Marina de los EE.UU. y la Infantería de Marina. J79-GE-8A o motores -8B con 16,950 lbf (75.4 kN) de empuje cada uno de postcombustión. Designado de nuevo F-4B en 1962; 649 construido. DF-4B F-4B convertida en avión no tripulado de aviones de control. EF-4B Un F-4B convierte en una ECM avión de entrenamiento. NF-4B La renovación de la designación de un F-4B para realizar pruebas. QF-4B F-4B convierte en no tripulados drones objetivo supersónicos; 25 convertidos. F4H-1P (RF-4B) Versión de reconocimiento táctico de F-4B para Estados Unidos Cuerpo de Marines , la nariz estirada 4 pies 9 pulg (1,4 m), más pequeño AN / APQ-99 radar. Tres bahías de cámara normalmente llevan KS-87 oblicuo hacia delante de la cámara / vertical en la estación 1, KA-87 cámara a baja altura sobre la estación 2, y KA-55A o KA-91 cámara panorámica de gran altitud en la estación 3. También llevaron AN / APQ -102 reconocimiento SLAR , AN / AAD-4 sistema de reconocimiento de infrarrojos , y ALQ-126 ECM Suite. Los KS-72 o KS-85 cámaras estaban en soportes giratorios y podrían estar dirigidas en vuelo que mejoró en la RF-4C anterior que sólo podía ser alineado en el suelo. En 1975, modernizó bajo Proyecto SEGURO (Actualización del sensor y Esfuerzo Rehabilitación); 46 construidos. Se retiró en 1990. 4 perdieron en Vietnam. En primer volado 12 de marzo 1965. F-110A Spectre La designación de la Fuerza Aérea de Estados Unidos original para el F-4C. F-4A, F-4B, J, N, y S: variantes para la Armada y Marines de los Estados Unidos. El F-4B fue actualizado a F-4N y el F-4J fue actualizado a F-4S. F-4C De dos plazas de todo tiempo de combate táctico, la versión de ataque a tierra para la Fuerza Aérea de los Estados Unidos ; apoyado una amplia gama de armas, incluyendo AIM-4 Falcon , AGM-12 Bullpup , y armas nucleares; neumáticos principales más anchos. Motores J79-GE-15; pértiga de reabastecimiento y cesta de reabastecimiento ; radar AN / APQ-100 ; duplicar los controles de vuelo en la cabina trasera. El avión supera Mach 2 durante su primer vuelo el 27 de mayo de 1963. EF-4C Wild Weasel IV F-4C convertido en aviones wild Weasel ECM. Equipado con AN / APR-25 RHAWS , / APR-26 AN sistema de alerta de lanzamiento de misiles , ER-142 receptor ECM, y AN / ALQ-119 pod ECM externo. Armado con AGM-45 Shrike misiles anti-radiación y bombas de racimo, pero incapaz de llevar el misil AGM-78 ARM estándar. RF-4C Versión "todo el tiempo" de reconocimiento táctico de la Fuerza Aérea de EE.UU., radar APQ-99 (más tarde AN AN / APQ-172 ). Equipado similar al RF-4B, ​​pero con una mayor variedad de ajustes de la cámara, incluyendo una vaina central de la gigantesca cámara HIAC-1 LOROP (Long Range Oblique Fotografía), capaz de tomar imágenes de alta resolución de objetos 100 millas (160 kilómetros) de distancia. Muchos aviones fueron reacondicionados con una nariz más amplia, aerodinámico y abultada. Un sub-variante, que será designado RF-4C (H) se propuso como una "Aircraft night hunter" utilizando equipos infrarrojos en lugar de cámaras. Al final, ninguno se convirtió. Aunque por lo general sin armas, el RF-4C retiene la capacidad de llevar un arma nuclear en el pilón central. Además, los RF-4C de Alabama, Nevada y los RF-4 de la Fighter Weapons School fueron modificados para llevar el AIM-9 Misil Aire-Aire. Estos participaron ampliamente en la Guerra del Golfo. YRF-110A (YRF-4C) Dos prototipos fueron utilizados en el desarrollo de la versión de reconocimiento RF-4C. F-4C, D, and E: variantes para la USAF. El F-4E llevaba un cañón interno M61 Vulcan. Y las versiones F-4D y E fueron exportadas extensamente. F-4G Wild Weasel V: una variante para la supresión de defensas aéreas enemigas (SEAD), convertido a partir del F-4E. La designación F-4G se usaba anteriormente a una variante distinta del Phantom naval. F-4K y M: variantes para el Reino Unido con turborreactores Rolls-Royce Spey. F-4EJ: versión simplificada del F-4E para exportación y construido bajo licencia en Japón. F-4F: versión simplificada del F-4E para exportación a Alemania QF-4B, E, G, y N: aviones retirados convertidos en blancos controlados a distancia para investigación de armas y sistemas de defensa. RF-4B, C, y E: versiones de reconocimiento táctico. F-4D F-4C con aviónica actualizados, radar AN / APQ-109. Primer vuelo en junio de 1965. Una USAF piloto y dos USAF WSO (más tarde nueva formación como pilotos) se convirtió ases en F-4DS. EF-4D wild Weasel IV F-4DS convierte en aviones salvajes de la comadreja ECM. A diferencia de la EF-4C, el EF-4D tuvo la capacidad de utilizar la mayor AGM-78 Standard ARM . Sólo 2 convertidos. [ 9 ] F-4E Versión USAF con un cañón M61 Vulcan integral en la nariz alargada RF-4C, radar AN / APQ-120 con menor sección para acomodar el cañón, motores J79-GE-17 con 17,900 lbf (79.379 kN) de empuje cada uno con postcombustión. Aviones de última serie equipados con listones de vanguardia para mejorar la maniobrabilidad. Comenzando con los Bloque 53, añadió AGM-65 Maverick y sin humo J79-GE-17C o motores -17E. Primer vuelo 01 de agosto de 1965. La variante más numerosa del Phantom. F-4E Kurnass 2000 Modernizado israelí F-4E, AN / APG-76 radar, AGM-142 capacidad de Popeye. F-4E Paz Ícaro 2000 Fuerza Aérea Helénica modernizado F-4E, un radar APG-65GY, capacidad AIM-120 AMRAAM, focalización Litening pod , A / G capacidad de armas modernas. F-4E-2020 Terminator El último de una larga línea del F-4, los Terminators son un lote de F-4E de la Fuerza Aérea de Turquía, modernizado por Israel. Se diferencian de la estructura del avión F-4E existente en una serie de áreas clave: pequeños tracas se han instalado por encima de las tomas de aire para mejorar la agilidad del luchador, y nuevos elementos de fijación también se han añadido a manejar armamento moderno. Otras adiciones incluyen fuertes costillas de plegado de ala, un bar alféizar dosel actualizado, y la sustitución de unos 20 kilómetros de cableado (reducción del peso de 750 kg), así como la mayoría de las líneas y mangueras hidráulicas y neumáticas. Los cambios más radicales ocurrieron en la aviónica. Todos los 2020 han sido equipados con la suite muy actualizado, incluyendo equipos multifuncionales (pantallas multifunción) como estándar, y la incorporación de una serie de nuevas tecnologías, como el nuevo El-OP-gran angular Kaiser 976 HUD y HOTAS sistema de alto rendimiento Elta EL / M -2032 El ISAR -capaz de alta resolución SAR / GMTI (indicador objetivo en movimiento de tierra) radar multi-modo de control de fuego (desarrollado por el IAI Lavi ), IAIC computadora de misión, los nuevos equipos de navegación incluyen GPS / INS conectado a modo de asignación, doble MIL STD-553B databus paquete de gestión de aviónica, Astronáutica de Datos Central Air Computer, nuevos paquetes de UHF y FIB, el aire magnetoscopio (AVTR), Elta EL / L-8222 activo, vaina ECM, Mikes (Aselsan) AN / ALQ-178V3 pasivo y RWR . Además, recibieron AGM-142 Pop-eye, vainas Litening-II de focalización , y la capacidad de lanzar AGM-65D / G Maverick , AGM-88 HARM , GBU-8 HOBOS, GBU-10/12 Paveway II LGB, bombas de racimo para misiones aire-tierra, mientras que conserva la capacidad de lanzar misiles aire-aire AIM-7 Sparrow y AIM-9 Sidewinder. También es posible instalar unas vainas de focalización Pave Spike y las vainas de cohetes de todos los tamaños. Estos actualizados F-4 Phantom se refieren como el Terminator F-4E-2020 . Ellos estarán en servicio hasta por lo menos 2015 y tal vez más. Primero entraron en servicio el 27 de enero 2000. QF-4E Remoto controlado objetivo drone . F-4EJ Dos asientos para todo clima versión de caza de defensa aérea F-4E, capacidad de ataque a tierra. Construido bajo licencia en Japón , por Mitsubishi Heavy Industries para la Fuerza Aérea de Autodefensa de Japón. McDonnell Douglas RF-4EJ Kai Phantom II Versión mejorada del F-4EJ con aviónica mejorada, incluyendo AN / APG-66 J radar de impulsos Doppler, y la capacidad de ataque a tierra, incluyendo ASM-1 anti-buque misiles. EF-4EJ Pequeño número de F-4EJs fueron convertidos en aviones de entrenamiento ECM. F-4E (S) Tres israelíes F-4E modificado para reconocimiento de alta velocidad como una alternativa más barata a la ambiciosa F-4X. Equipado con una nueva nariz que contiene la cámara de largo alcance HIAC-1 LOROP con un 66-in (168 cm) de distancia focal , así como una KS-87 cámara vertical. La aeronave tenía una falsa cúpula pintada en la nariz para parecerse convencional F-4E. El registro de destino y el servicio de estos aviones es desconocido. RF-4E Versión de reconocimiento desarmado por sólo exportación. A reequipar a llevar armas por la mayoría de los clientes. Varios Fuerza Aérea Alemana aviones fueron modificados para ELINT. RF-4EJ Dos asientos para todo clima versión de reconocimiento táctico para el Aire Fuerza de Autodefensa de Japón. RF-4EJ Kai Versión actualizada de la RF-4EJ con aviónica mejorada, radar AN / APG-66J. YF-4E 'Enhanced Phantom' Uno de los prototipos originales YRF-4C se convirtió en el YF-4E. El YF-4E fue utilizado en el desarrollo del caza F-4E, así como en fly-by-wire Precision Technology Control de Aeronaves (PACT) y control configurado Vehículo (CCV) programas de prueba. Tres conversiones. F-4F F-4E para la Fuerza Aérea alemana con equipo simplificado, sin capacidad de Sparrow; 175 construidos. F-4F ICE Versión mejorada del F-4F con AN / APG-65 radar y capacidad AIM-120 AMRAAM. TF-4F Aviones de entrenamiento alemán, con el instructor piloto de la estación de popa y controles apropiados. F-4G Versión de la marina americana, 12 F-4B fueron equipados con los datos AN / ASW-21 sistema digital de comunicaciones de enlace para aterrizajes automático. F-4G wild Weasel V Aviones F-4E convertido a SEAD para la Fuerza Aérea de Estados Unidos. Radar AN / APQ-120, su cañon reemplazado por el APR-38 RHAW y más tarde los / abril-47, AN, varias vainas ECM incluyendo el ALQ -87, ALQ-101, ALQ-119, ALQ-130, ALQ-131, y el bloqueador IR ALQ-140, la capacidad de llevar misiles AGM-45 Shrike , AGM-78 estándar , y AGM-88 HARM misiles anti-radiación . Ampliamente utilizado durante la Guerra del Golfo , la Operación Provide Comfort , y la Operación Southern Watch . QF-4G Remoto controlado blanco teledirigido. F-4H Designación no se utiliza para evitar la confusión con el F4H pre-1962. F-4J Mejora de la versión F-4B por US Armada y la Infantería de Marina, con énfasis en la mejora de la capacidad de combate aire-aire, que incluyen: motores J79-GE-10 con 17,844 lbf (79.374 kN) de empuje cada uno de postcombustión, AN / APG-59 radar doppler de pulso junto con el AN / AWG-10 Sistema de Control de Incendios para la capacidad del derribo de las avionetas de ángulo cero, ruedas del tren principal de aterrizaje más grandes que resultan en el ala sobresale similar al F-4C, plano de cola de duelas, alerones caían 16,5 ° cuando el tren de aterrizaje y los flaps fueron desplegados para disminuir la velocidad de aterrizaje, asientos eyectables cero-cero, capacidad de ataque a tierra expandida, no IRST sensor debajo de la nariz. F-4J (Reino Unido) Comprado por la Real Fuerza Aérea a la Marina de Estados Unidos en 1984, actualizado a nivel F-4S con un poco de equipo británico. Utilizado hasta 1991 por la RAF sólo para la defensa aérea del Reino Unido en lugar de Phantoms enviado a las Malvinas. DF-4J Un F-4J se convierte en un avión de control de aviones no tripulados. EF-4J Dos F-4JS se convierten en aviones de entrenamiento ECM. YF-4J Tres F-4B fueron convertidos, eran en prototipos YF-4J. El YF-4JS fueron utilizados en el desarrollo de la F-4J. F-4K Versión F-4J de Fleet Air Arm de la Royal Navy para reemplazar el De Havilland Sea Vixen . Funcionó como el Phantom FG1 (combate / ataque a tierra). Nariz plegable y se extiende la pierna nosewheel. Re-motorización con los más poderosos motores británicos Rolls-Royce Spey 202 turboventilador, que requiere un fuselaje ampliado, pero no dio más poder despegar de las compañías más pequeñas ya estaba en uso con Blackburn Buccaneer en soportes de RN. Entregado a partir de 1968, con la cancelación de los transportistas previstos orden de corte y 20 desviados a la Real Fuerza Aérea antes de entrar en servicio. Aviones RN retirada por 1978 y pasó a la Royal Air Force. YF-4K Dos prototipos, utilizados en el desarrollo de la F-4K. F-4L Denominación aplicada a varias propuestas para una versión avanzada, incluyendo Modelo 98FOA con RR Spey motores turbofan y AIM-54 Phoenix misiles. F-4M Combate táctico, de ataque a tierra, y aviones de reconocimiento desarrollado de F-4K para la Royal Air Force , designación RAF : Phantom FGR.Mk.2 , ordenados después de la cancelación de la Hawker Siddeley P.1154 supersónico V / STOL. RR Spey motores turbofan; 116 construidos. Sustituido Inglés Electric Canberra y Hawker Hunter . Sustituido a su vez por SEPECAT Jaguar en misión de ataque a tierra. YF-4M Dos prototipos utilizados en el desarrollo de la F-4M. F-4N F-4B modernizó el marco del proyecto Bee Line , las mismas mejoras aerodinámicas como F-4J, motores sin humo. Primer vuelo 04 de junio 1972; 228 convertidos. QF-4N F-4NS se convierte en blancos teledirigido-supersónico a control remoto. F-4S F-4J modernizado con motores sin humo, fuselaje reforzado, listones de vanguardia para mejorar la maniobrabilidad. Primer vuelo julio de 1977; 302 convertidos. QF-4S F-4S convertidos en aviones blanco.supersónicos. F-4E / TM Şimşek Últimas moderna variante disponible F-4E. Modernizado por ASELSAN para la Fuerza Aérea de Turquía . RF-4E / TM Işık Últimas moderna variante disponible RF-4E. Modernizado por ASELSAN para la Fuerza Aérea de Turquía . Propuestas F-4E (F) Propuesto monoplaza versión simplificada de F-4E para la Fuerza Aérea alemana; ninguno construido. F-4T Superioridad de sólo aire Propuesto versión de caza; ninguno construido. F-4VG Versión propuesta con alas de geometría variable ; ninguno construido. F-4X Propuesta de alto rendimiento, versión de reconocimiento con HIAC-1 cámara LOROP para Israel desarrolló bajo la Paz Jack, programa en conjunto con General Dynamics. La inyección de agua se proyectó para dar el avión una velocidad máxima de más de Mach 3 (más de 2.000 mph (3.200 kmh) a gran altura). El agua se encuentra en un par de 2.500 US gal (9,600 l) tanques conformes a los lados de la columna vertebral fuselaje. El Departamento de Estado se preocupó por el desarrollo de un avión con un rendimiento similar a la SR-71 Blackbird, capacidad y ofensiva más allá de cualquier cosa en el inventario nacional de un cliente extranjero y prohibió su exportación. La propuesta fue modificada para la RF-4X de serie con la cámara en la nariz y la extracción del carro del arma. Sin embargo, la Fuerza Aérea de Estados Unidos se retiró del proyecto debido a preocupaciones de que un Phantom de alto rendimiento podría poner en peligro la financiación de la prevista McDonnell Douglas F-15 Eagle . Sin el apoyo financiero de los Estados Unidos, Israel decidió por la más simple, menos costoso F-4E (S), que se le dio el apodo de "Shablool", o "Caracol". Boeing Súper Phantom Un 1984 empresa conjunta entre Boeing y Pratt & Whitney para una variante Phantom con Pratt & Whitney PW1120 turboventilador motores, dando una ganancia de rendimiento significativa sobre J79 Phantoms. El avión también tendría un 1.100 US gal (4,230 L) de conformación del depósito de combustible bajo el fuselaje. Cancelado en el desarrollo temprano. IAI Súper Phantom Un separada Industrias Aeronáuticas de Israel proyecto fue propuesto por un Phantom PW1120-accionado y un prototipo construido. Fue del IAI F-4 "Super Fantasma" o F-4-2000, que podría superar Mach 1 sin sistemas de postcombustión. Aparece en el 1987 Paris Air Show. McDonnell Douglas escabulló el desarrollo del F-4-2000, ya que igualó el F / A-18C / D en el rendimiento y podría poner en peligro el futuro de ventas del F / A-18.

13th Fighter Squadron Patch – Sew On4 inch patch of the 13th Fighter SquadronThe 13th Fighter Squadron is a fighter squadron of the United States Air Force. The squadron flies the General Dynamics F-16 Fighting Falcon and is part of the 35th Fighter Wing at Misawa Air Base, Japan.The squadron traces its heritage back to the 1942 activation of the 313th Bombardment Squadron. The squadron served in the continental United States as a training unit until its 1943 disbanding. The squadron was reactivated in 1966 as the 13th Tactical Fighter Squadron, fighting in the Vietnam War. The squadron flew Wild Weasel anti-SAM missions with the Republic F-105 Thunderchief and McDonnell Douglas F-4 Phantom II, operating out of Korat Royal Thai Air Force Base. The squadron moved to Udorn Royal Thai Air Force Base in October 1967, flying F-4s in combat air patrols against North Vietnamese MiGs and ground strike missions. The squadron was inactivated with the end of the war in 1975. The squadron was reactivated in 1976 a training squadron at MacDill Air Force Base, Florida, and inactivated again in 1982. The squadron was reactivated as the 13th Tactical Fighter Squadron in 1985 at Misawa, flying the F-16. It was redesignated the 13th Fighter Squadron in 1991.Mission The 13th Fighter Squadron “Panther Pack” operates the General Dynamics F-16 Fighting Falcon CM/DM Block 50 aircraft conducting air superiority missions. The Panthers provide in Offensive and Defensive Counter-Air capabilities, and specialize in the role of Suppression of Enemy Air Defenses.[4]History World War II The squadron’s first predecessor was constituted as the 313th Bombardment Squadron and activated on 1 February 1942 at Bowman Field, Kentucky, one of the original three squadrons of the 21st Bombardment Group. It moved a week later to Jackson Army Air Base, Mississippi, where it began to organize with North American B-25 Mitchells.[5][6] The squadron moved to Columbia Army Air Base, South Carolina on 24 April. At Columbia, the unit became a medium bomber Operational Training Unit (OTU).[5] The OTU program involved the use of an oversized parent unit to provide cadres to “satellite groups”[7]On 26 May the 313th Squadron moved to Key Field, Mississippi. The squadron interrupted its training mission on 8 June to fly an antisubmarine warfare mission. It moved to MacDill Field, Florida on 26 June 1942. At MacDill, the squadron converted to Martin B-26 Marauders. It again flew antisubmarine missions between 31 July 1nd 8 August 1942. The 313th continued its mission as an OTU at MacDill until it was disbanded on 10 October 1943.Vietnam WarOn 2 May 1966, the 13th Tactical Fighter Squadron was activated at Korat Royal Thai Air Force Base with the 388th Tactical Fighter Wing, flying the Republic F-105 Thunderchief and the McDonnell Douglas F-4D Phantom II. The squadron flew Wild Weasel missions to destroy North Vietnamese Surface-to-air missile sites. In October 1967, the squadron was moved to Udorn Royal Thai Air Force Base, becoming part of the 432d Tactical Reconnaissance Wing. At Udorn, the 13th flew F-4D and F-4E aircraft, remaining there for the remainder of the war. In 1971, the squadron adopted as a mascot a panther nicknamed “Eldridge” after a former member of the squadron, but later attributed to be named for Black Panther leader Eldridge Cleaver. The squadron later became known as the “Panther Pack”.[8] The squadron scored 11 MiG kills, compiled 21 aerial victories, and flew more than 30,000 combat sorties. The squadron earned 15 campaign streamers, six Air Force Outstanding Unit Awards with Valor, and the Republic of Vietnam Gallantry Cross with Palm during the war. The squadron was inactivated in June 1975 with the end of the war.[4]MacDill AFB Training unit The squadron was reactivated on 15 January 1976 at MacDill Air Force Base as the 13th Tactical Fighter S

Microscale 48-157 1/48 scale McDonnell Douglas F-4 Phantom water slide decals for the following aircraft: - a McDonnell Douglas YF-4E Phantom Hybrid Sharkmouth assigned to Edwards Air Force Base Flight Test Center - a McDonnell Douglas F-4E Phantom "Betty Lou" of the 469th Tactical Fighter Squadron / 388th Tactical Fighter Wing - a McDonnell Douglas F-4E Phantom "The Wreckin Crew" of the 34th Tactical Fighter Squadron / 388th Tactical Fighter Wing This is a vintage decal sheet that appears in very good condition, is uncut, and unused. Original packaging envelope was replaced with a zip lock bag by a previous owner. Included is the zip lock bag, the uncut decal sheet, and instruction/information sheet. Decal sheet dimensions are approximately 5-1/8" X 7-5/8" (13cm X 19.5cm). Please note that with all older decal sets that have potentially changed hands multiple times, splintering or other anomalies can occur. I do my very best to carefully inspect every sheet for abnormalities prior to listing, however, make no guarantees against splintering or other issues. The supplied photos are of the actual decal and instruction sheets you will receive, study them carefully prior to purchase. SHIPPING Please check your email for updates including spam and junk mail folders, this is the only way I have to contact you for more information or if there is a problem. UNITED STATES – FREE SHIPPING!! Decals will be shipped via USPS First Class Mail in a 10” X 13” (25cm X 31cm) rigid cardboard mailer. I am happy to combine multiple purchases into one shipment for no additional charge. INTERNATIONAL – PLEASE BE SURE TO ENTER YOUR ADDRESS IN ENGLISH, this is necessary in order to complete the Customs Declaration form and shipping label. Shipping costs vary by country. Decals will be shipped in a 10” X 13” (25cm X 31cm) rigid cardboard mailer. I will be happy to combine multiple purchases for international buyers into one shipment for $0.25 USD per each additional decal set. Please allow 3-5 business days for processing. If your country is not listed, please contact me prior to purchase for a shipping quote. Please feel free to contact me with any questions or concerns.

. . . O McDonnell Douglas F-4 Phantom II foi um dos caças mais bem sucedidos do pós-guerra e o segundo caça a jato americano mais produzido da história logo a seguir ao North American F-86 Sabre, com uma produção total de 5057 unidades nos EUA e mais 138 no Japão sob licença, numa produção que se manteve continuamente por um período de 20 anos, de 1959 a 1979. Apesar de inicialmente concebido como um intercetor foi usado principalmente como aeronave de ataque embora tenha sido surpreendentemente bem sucedido no combate aéreo. Ao serviço da USAF, US Navy e US Marine corps os Phantom II alcançaram 277 vitórias em combates ar-ar no Vietname, e ao serviço das forças de defesa de Israel IDF/AF alegou mais 116 vitórias em vários conflitos entre Israel e seus vizinhos árabes. . . . . Ano 1958 Pais de Origem EUA Função Caça bombardeiro Variante F-4F Tripulação 2 Motor 2 × turbojatos General Electric J79-GE-17A Peso (Kg) Vazio 13757 Máximo 28030 Dimensões (m) Comprimento 19,20 Envergadura 11,70 Altura 5 Performance (Km) Velocidade Máxima 2370 (Mach 2.23) Teto Máximo 18300 Raio de ação 680 Armamento 1 × Canhão interno M61A1 Vulcan, de 20 mm com 640 tiros; Até 8,480 kg de carga bélica em 9 suportes externos: Para combate aéreo: 4 × AIM-7 Sparrow em ranhuras na fuselagem, 4 × AIM-9 Sidewinder nos suportes sub alares, substituídos por 4 × AIM-9 Sidewinder ou Python-3 (F-4K) 4 × AIM-7 Sparrow ou AAM-3 (F-4EJ Kai) 4 × AIM-120 AMRAAM (F-4F alemães, F-4E gregos) Para ataque: 6 × AGM-65 Maverick 4 × AGM-62 Walleye 4 × AGM-45 Shrike , AGM-88 HARM , AGM-78 Standard 4 × GBU-15 18 × Mk.82 , GBU-12 5 × Mk.84 , GBU-10 , GBU-14 18 × CBU-87 , CBU-89 , CBU-58 Para ataque nuclear: B28EX , B61 , B43 e B57 Países operadores EUA, Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, Egipto, Espanha, Grécia, Irão, Israel, Japão, Reino Unido e Turquia Fontes Wikipedia.org . GALERIA . YF4H-1 em 1958 . F-4A . F-4E . F-4D . F-4E, armado com um AGM-88, 1982 . F-4G, A-10A, e RF-4C, em 1987 . HISTÓRIA . O design do qual eventualmente viria a emergir como o F-4 Phantom II começou a ser desenvolvidos em agosto de 1953 pela equipa de design da McDonnell liderada por Herman Barkley, inicialmente, com o objetivo de melhorar o desempenho e versatilidade do F3H Demon. F3H-2N Demon Durante o período inicial surgiram vários conceitos de design completamente diferentes, sendo no entanto informalmente designado pela empresa como F3H-X, uma vez que eram vistos como um desenvolvimento natural do F3H Demon. O primeiro desses projetos preliminares foi o F3H-C apelidado de Super Demon, que deveria ser alimentado por um único motor turbojato Wright J67 (versão do britânico Bristol Olympus, construído sob licença) com o qual deveria ser capaz de atingir a velocidade máxima de Mach 1,69 em altitude. Seguiram-se posteriores abordagens com outras motorizações entre elas o F3H-G (Modelo 98B) que seria movido por um par de motores General Electric J79. Então em setembro de 1953 a McDonnell submeteu o seu Modelo 98B a aprovação da BuAer (Navy's Bureau of Aeronautics) como uma proposta não solicitada. Posteriormente em maio de 1955, e após diversas revisões da proposta a BuAer, acabaria por contratar a construção de dois protótipos, de caças de dois lugares, com armamento inteiramente baseado em misseis, capaz de operar em quaisquer condições atmosféricas. As aeronaves seriam designadas por YF4H-1. YF4H-1, Project Top Flight, 1959 O primeiro YF4H-1 tinha previsto dois motores General Electric J79-GE-8, mas atrasos no seu desenvolvimento resultaram na adoção de dois General Electric J79-GE-3A com pós combustão já em uso pela USAF, montados na parte inferior da fuselagem, para maximizar o aproveitamento do seu interior para combustível, com a admissão de ar a ser efetuada por entradas de geometria fixa laterais à fuselagem. Durante os testes, foram adicionadas, às entradas de ar, rampas laterais móveis, que podiam ser modificada em voo, para assim fornecer o fluxo de ar ideal para os motores, consoante a velocidade e ângulo de ataque. Para corrigir os problemas de estabilidade a alta velocidade verificados nos testes de túnel de vento, os estabilizadores horizontais, varridos, da cauda tinham uma configuração em diedro negativo num ângulo de 23 graus, e as asas, varridas sobre o bordo de ataque num ângulo de 45 graus, previstas originalmente como uma única unidade, passaram a ser compostas por dois painéis, com o exterior em diedro positivo, num ângulo de 12 graus relativamente ao painel interno. Não estava prevista a instalação de qualquer canhão, o armamento principal seria composto por quatro mísseis guiados por radar AAM-N-6 Sparrow III montado em quatro ranhuras semi-submersas sob a fuselagem. Os dois tripulantes sentavam-se em tandem, com o piloto à frente e o operador de armas e radar atrás em cockpits cobertos por uma canópia de bolha alinhada com o topo da fuselagem. Estava previsto que a aeronave, fosse equipada com um radar de interceção Westinghouse AN/APG-50, embora o primeiro YF4H-1, não tenha tido qualquer radar instalado, nem qualquer armamento, tal como não dispunha do posto para o segundo tripulante, por ser uma aeronave de prova do conceito, O primeiro YF4H-1 voo pela primeira vez em 27 de maio de 1958 a partir da Lambert Field Air National Guard Base, e posteriormente foi enviado para Edwards AFB, para testes de avaliação e competição com o Vought XF8U-3 Crusader III, sendo declarado o vencedor em dezembro desse ano. Consequentemente foram contratadas pela BuAer, a construção de mais 24 aeronaves de pré produção que somavam a 23 unidades anteriormente contratadas (incluindo os dois primeiros protótipos). YF4H-1, Project Top Flight, 1959 Enquanto isso o segundo YF4H-1 fez o seu voo inaugural em outubro de 1958. A contrário do seu antecessor, tinha já o cockpit traseiro totalmente equipado, dispunha de assentos ejetáveis Martin-Baker Mk H5, e radar de interceção Westinghouse AN/APG-50. Em julho de 1959 o YF4H-1 foi oficialmente denominado de F4H-1 Phantom II. Mais tarde, em 1962 a notação foi racionalizada, com as aeronaves de motores J79-GE-3A a receber a designação de F-4A Phantom II e as aeronaves já construídas com motores J79-GE-8 de F-4B Phantom II . O F-4A foi, pois, a versão pré-serie, da qual apenas foram produzidas de 45 aeronaves, após o que a produção passou para a versão F-4B. No entanto, os F-4A foram a base para o desenvolvimento e refinamento das versões seguintes do Phantom II, que estava destinado a uma longa e ativa vida operacional. O F-4B (block 6) seria a primeira modificação e o primeiro F-4 Phantom II considerado verdadeiramente operacional, tornando-se a primeira série de produção, com um total de 649 aeronaves construídas para a US Navy e US Marine Corps. Esta versão acumulava melhorias combinadas, feitas e testadas em diferentes aeronaves F-4A, acrescidas ao uso dos motores J79-GE-8A ou 8B inicialmente previstos para o YF4H-1. Também o radar de interceção foi substituído por uma versão mais avançada, o AN/APQ-72, acomodado num nariz rebatido, para melhorar a visibilidade a partir do cockpit. F-4B Phantom II, sobre o Vietname O F-4B, não dispunha de nenhum canhão, o armamento base para combate ar-ar consistia em quatro misseis AAM-N-6 Sparrow III de médio alcance, semi encastrados em quatro ranhuras por baixo da fuselagem, aos quais podiam ser adicionados mais dois, ou quatro AIM-9 Sidewinder de curto alcance, para combate de proximidade, transportados em dois, dos quatro, suportes nas asas. Para missões de ataque podia transportar uma carga bélica máxima de 7250Kg de armamento, nos quatro suportes sob as asas, com combinações de bombas de queda livre, até quatro misseis ar-terra AGM-12C Bullpup B, ou até quinze packs de foguetes Mk 4 Folding-Fin Aerial Rocket (FFAR). No centro da fuselagem num suporte Aero-27A podia ser transportado um tanque de combustível de 2270 litros. O F-4B dispunha ainda, entre os aviónicos, de um piloto automático e sistema de controlo de voo analógico General Electric AN/ASA-32, de um radar de alerta APR-30, e, posteriormente, de um sistema de contramedidas AN/ALQ-51, mais tarde substituídos por um AN/ALQ-100. Pouco depois da adoção do F-4B como caça naval pela US Navy, John F. Kennedy foi eleito presidente dos Estados Unidos. O seu secretário de defesa Robert McNamara, estabeleceu como um objetivo da sua politica, a padronização e uniformização dos meios ao dispor das forças armadas dos EUA e baseado nesta ideia, propôs a criação de um único avião de combate polivalente para uso na USAF, US Navy e US Marine Corps, criando para o efeito o programa TFX, que originaria o General Dynamics F-111. Porém na fase inicial do processo, o F-4 Phantom II era a melhor aeronave disponível nos EUA pelo que McNamara sugeriu que a sua avaliação pela USAF. Com base nessa avaliação a USAF lançou uma especificação com os requisitos para os seus Phantom cujo mais importante era a necessidade de assegurar a possibilidade de utilizar uma ampla gama de bombas e misseis táticos convencionais (incluindo os novos misseis ar-terra AGM-12 Bullpup) e também nucleares, usando para o efeito novos sistemas de suspensão. Para o combate aéreo para além dos mais recentes AIM-7 Sparrow, era necessário incluir a possibilidade de uso dos AIM-4 Falcon, recentemente desenvolvidos para a USAF. Da adaptação às especificações resultou a versão F-4C da USAF da qual seriam produzidas 583 aeronaves. Exteriormente os F-4C diferiam muito pouco das aeronaves da US Navy, mantendo inclusive o gancho de aterragem e o sistema de dobra das asas. Porém internamente as diferenças eram significativas. Dispunha de novos motores J79-GE-15, com alterações nos adutores de ar, e um novo conjunto de aviónicos que incluíam um novo radar com modo de mapeamento de terreno Westinghouse AN/APQ-100, e um novo sistema de navegação por inércia Litton AN/ASN-48. F-4D Phantom II O armamento base para combate aéreo consistia em quatro mísseis de médio alcance guiados por radar semi-ativo AIM-7 Sparrow transportados nas ranhuras por baixo da fuselagem, e quatro misseis de curto alcance AIM-4 Falcon ou AIM-9 Sidewinder transportados nos suportes externos das asas. Para missões de ataque podia transportar para além de bombas, misseis AGM-12 Bullpup, AGM-65 Maverick ou AGM-45 Shrike, tendo como limite de carga bélica os 7260 Kg. A partir de março de 1966 iniciaram-se as entregas das aeronaves F-4D, que gradualmente substituiriam os F-4C, e cuja produção atingiria as 825 unidades. O F-4D era uma versão melhorada do F-4C, mantendo os mesmos motores, e uma fuselagem inalterada no essencial, mas com novos e melhorados aviónicos. Nestes, a mudança mais significativa foi a utilização do radar, menor e mais leve. AN/APQ-109A, que introduziu um modo ar-terra usando cursores móveis, e o sistema de navegação por inércia ASN-63, melhorado e mais leve, em substituição do anterior Litton ASN-48. A nível de armamento manteve a capacidade de uso dos AIM-7 Sparrow, mas substituiu o uso dos misseis de curto alcance AIM-9 Sidewinder pelos Hughes AIM-4D Falcon e foi equipado com um sistema controlo de tiro AN/ASQ-91 que ligado ao sistema de ajuda ao bombardeamento de baixa altitude AN/AJB-5, permitia o uso de bombas de precisão guiadas por laser. Durante o desenvolvimento do F-4 Phantom II foram feitas várias propostas para armar a aeronave com um canhão interno. Porém a filosofia vigente nas forças armadas americanas é que essa arma estava grandemente obsoleta para o combate aéreo e por isso nunca foi implementada no F-4. O uso em larga escala do F-4 no Vietname contra os MIG soviéticos viria a demonstrar os sérios inconvenientes, no combate aéreo, de um caça armado exclusivamente com misseis (em grande medida porque a tecnologia de misseis era na altura ainda pouco desenvolvida, e muito vulnerável a contramedidas). Consequentemente por volta de 1964 os estudos da McDonnell para instalar no Phantom um canhão interno Vulcan M61 chamou finalmente a atenção da USAF, e em junho de 1965 a versão F-4E armada com um canhão foi finalmente aceite e financiada, estando destinada a ser a mais numerosa de todas, com uma produção de 1387 unidades. A principal dificuldade em equipar o F-4 com um canhão interno estava em encontrar um lugar para o colocar. A solução encontrada foi a utilização do nariz longo mais acentuado, da versão de reconhecimento derivada do F-4C. O novo nariz foi equipado com um radar AN/APG-30 e por baixo foi montado um pod externo capaz de albergar um único canhão de seis canos giratórios General Electric M61A1, com um sistema de alimentação construído para o efeito e adaptado ao pequeno espaço disponível. A proximidade do canhão ao sistema de radar obrigou também insonorização da arma e à instalação de amortecedores de vibração para evitar interferências. Radar AN APQ-120 O radar escolhido para esta variante foi o Westinghouse AN/APQ-120, que dispunha de computador de interceção integrado (iluminador de alvos em onda contínua, para orientação do míssil AIM-7 Sparrow), e tinha uma antena de menores dimensões. O peso da arma e do seu tambor de munições foi contrabalançado pela montagem de um tanque adicional de combustível de 360 litros na fuselagem traseira, elevando a capacidade total de combustível interno para 7545 litros. O F-4E manteve os quatro mísseis AIM-7 Sparrow das variantes anteriores, mas passou a utilizar um par de motores J79-GE-17 com pós-combustão, sendo também eliminados os mecanismos de asa dobrável das versões anteriores, com o objetivo de reduzir peso. Durante a produção em série, versão F-4E foi sendo continuamente modernizada. A partir do Block 31 as aeronaves passaram a dispor de um sistema de alerta para ângulos de ataque crítico. Do Block 40 em diante, em troca do gerador de emergência, passou a ser instalado uma unidade auxiliar de potência. Com o Block 42 passou a ser instalado um sistema de alerta de radar e contramedidas (Homing and Warning ECM Receiver) AN/APR-36/37. F-4E O sistema de orientação de armas e aquisição de alvos electro-óptico Westinghouse AN/ASQ-153, AN / AVQ-23 Pave de Spike (pod que continha uma mira laser associada a uma câmara de televisão que exibia imagens no ecrã do cockpit.), usado para direcionar bombas guiadas por laser, passou a ser incluído no F-4E a partir do Block 45 e a partir do Block 48 passou a ser associado a um sistema de receção por infravermelhos AN/AVQ-26 Pave Tack, possibilitando o uso do sistema de orientação laser a qualquer hora do dia. Com o Block 53, o F-4E passou a dispor de um interface digital com um monitor multifunção e foi implementada a capacidade de uso do míssil ar-terra AGM-65 Maverick, introduzindo simultaneamente motores J79-GE-17C ou 17E, que reduziam ou eliminavam o rasto de fumo negro deixado pelos motores das versões anteriores que facilitava a identificação da aeronave pelas defesas inimigas em terra. Produção de F-4E prolongou-se por 12 anos até final de 1979, durante os quais foram construídas 1387 aeronaves, 993 para a USAF, e 394 para exportação (Alemanha, Grécia, Turquia, Israel, Coreia do Sul, Japão, e Irão (caso Irão-Contras)). F-4F da Luftwaffe Para a Luftwaffe seriam produzidas 175 aeronaves numa versão própria o F-4F cujo primeiro voo ocorreria em maio de 1973. Basicamente uma versão monolugar do F-4E, simplificado, mais leve, mais barato e incorporando componentes de fabrico Alemão sob licença, pelas MBB, VFW-Fokker e Motoren-und-Turbinenen-Union. O depósito de combustível sete foi retirado, bem como o equipamento destinado a operar o AIM-7 Sparrow, e o radar AN/APQ-120 foi simplificado. Não tinha capacidade para transportar e lançar armas nucleares e também não estava habilitado a transportar e lançar alguns tipos de armas ar-solo, como o AGM-65 Maverick, AGM-45 Shrike e AGM-62 Walleye. Entre 1980 e 1983 sofreram uma pequena atualização, ficando capacitados para transportar e lançar os mísseis ar-ar AIM-7 Sparrow, o AGM-65 Maverick ar-solo e também o novo modelo AIM-9L Sidewinder. Foi introduzido um novo computador digital e contramedidas electrónicas (ECM) avançadas, e a capacidade de reabastecimento em voo foi reposta. F-4G Wild Weasel Em 1975, voo o primeiro dos 134 (116) F-4G Wild Weasel V (também chamada Advanced Wild Weasel), convertidos a partir de F-4E para uma configuração destinada a localizar e destruir as estruturas de defesa aérea inimigas, sistemas de radar e baterias de misseis superfície-ar (SAM). O canhão interno foi removido, e o no espaço libertado foi instalado um recetor de radar e aviso antecipado, AN/APR-38, que dispunha de 52 antenas que cobriam literalmente toda a fuselagem do avião, e podia localizar, identificar e alvejar com mísseis AGM-45 Shrike ou posteriormente o AGM-88 HARM, qualquer radar inimigo ativo. O radar principal, Westinghouse AN/APQ-120, foi mantido, mas recebeu um novo processador de dados digital. Manteve a capacidade de operar o míssil AIM-9 Sidewinder para autodefesa. No final dos anos 80 passou por um programa de melhoramentos que o capacitou para continuar a operar. F-4J do VF-96 O F-4J, que voou pela primeira vez em Junho de 1965, foi a segunda versão do F-4 produzida para a US Navy e US Marine Corps, representando uma importante melhoria em relação ao anterior F-4B. Foram produzidas 522 unidades entre 1966 e 1972, que se distinguiam visualmente do F-4B pela falta da proeminência que alojava o sensor de infravermelhos na parte inferior do nariz, e pelo maior diâmetro nos escapes dos motores. Foi equipado com os novos motores J79-GE-10 e adotou o trem de aterragem usado pelas versões da USAF, o que obrigou a alargar a secção das asas onde era alojado. Foi também equipado com um novo sistema de controlo de mísseis o AWG-10, um novo radar Doppler APG-59, melhorados sistemas de controlo de armas de ataque ao solo, de comunicações, de navegação e, finalmente, o identificador IFF. Em 1975 foi iniciado um programa para elevar 302 dos F-4J para a configuração padrão F-4S, que pretendia prolongar a sua vida operacional até a sua substituição pelos novos McDonnell Douglas F/A-18 Hornet e Grumman F-14 Tomcat. Os primeiros F-4S voaram a 22 de julho de 1977. O sistema de controle de armas foi substituído por um AN/AWG-10B, digital, o equipamento de rádio foi atualizado para o AN/ARC-159, e alguns foram equipados com o sistema de navegação por rádio AN/ARN-118 TACAN. A fim de resolver problema do fumo do motores, os F-4S foram equipados com motores J79-GE-10B com câmaras de combustão de baixa emissão de fumo. F-4K do 43º Sqn da RAF, 1977 Entregues a partir de 1968, as 50 aeronaves F-4K, correspondiam originalmente à versão derivada do F-4J, construída para a Fleet Air Arm da Royal Navy, com um grande numero de componentes fabricados no Reino Unido. Possuíam, por exemplo, motores Rolls-Royce Spey 202, devido aos quais a fuselagem teve que ser alargada, mas cuja potencia acrescida permitia a descolagem a partir das curtas pistas dos pequenos porta-aviões britânicos. A Royal Navy apenas operaria 20 F-4K até 1978, altura em que estes se juntaram aos restantes 30 ao serviço da RAF, onde permaneceram até 1991. Para as forças de defesa do Japão foi desenvolvido o F-4EJ, baseado no F-4E, para atender as suas necessidades específicas. Não possuía equipamento ou qualquer capacidade de usar armas ofensivas ar-solo, mas foi otimizado para a defesa aérea, incluindo, mais tarde, a capacidade de reabastecimento em voo. Das 140 unidades, 127 foram construídas no Japão sob licença pela Mitsubishi Heavy Industries, sendo o último entregue em maio de 1981, sendo também o ultimo F-4 Phantom II a ser produzido a nível mundial. F-4EJ Kai Phantom II Mais tarde em 1984, 96, F-4EJ foram modificadas para a versão F-4EJ Kai, com melhores aviónicos que incluíam o radar de pulso doppler Westinghouse AN/APG-66J, um novo computador de bordo Hazeltine AN/APZ-79, um novo sistema de navegação por inércia Litton LN-39 e o sistema avançado de contramedidas Westinghouse AN/ALQ-131. A capacidade de ataque ao solo foi reposta e foi adicionada a capacidade para uso do míssil anti-navio ASM-1 fabricado pela Mitsubishi. Foram igualmente desenvolvidas versões de reconhecimento do F-4 Phantom II, o RF-4B com 46 unidades produzidas para o US Marine Corps, o RF-4C com 503 unidades construídas para a USAF e o RF-4E com 146 unidades construídas para exportação. Estas versões construídas a partir das versões B, C e E, partilhavam as fuselagens e os motores das versões de combate mas eram despojadas de todos os equipamentos e sistemas bélicos para assim se obter espaço para a instalação dos sistemas de reconhecimento fotográfico. No nariz mais alongado e aguçado o radar de controlo de fogo foi substituído por um trio de três câmaras KS-87, um radar de mapeamento Texas Instruments AN/APQ-99 (mais tarde substituído por um AN/APQ-172), um radar lateral AN/APQ-102 e um sistema de sensores por infravermelhos AN/AAS-18. Estas aeronaves eram inicialmente desarmadas mas mais tarde foram equipadas com misseis AIM-9 Sidewinder para auto-defesa. Os RF-4E de exportação, utilizados principalmente pela Luftwaffe Alemã, podiam combinar a capacidade de reconhecimento com alguma capacidade bélica (até 6 bombas com um peso total de 2265 Kg). RF-4B do VMFP-3, El Toro AB, 1982 Ainda a produção das versões iniciais do F-4 mal tinha começado quando entre 1959 e 1962, decidiu-se levar a cabo uma série de missões integradas no projeto Top Flight destinado a bater os recordes mundiais de velocidade de voo, razão de subida e altitude, tendo no decorrer desse programa sido utilizadas as aeronaves YF4H-1 não modificadas, com as quais foram batidos recordes sucessivos. Em 30 de dezembro de 1960, o VF-121 Pacemaker baseado em NAS Miramar tornou-se o primeiro esquadrão operacional de F-4 Phantom II (F-4H-1 alias F-4B) e em setembro de 1962 o VF-114 Aardvarks a bordo do USS Kitty Hawk seria o primeiro esquadrão da frota do pacifico a operar F-4B. Por altura do Incidente do Golfo de Tonkin em agosto de 1964, 13 dos 31 esquadrões operacionais da US Navy estavam equipados com F-4B cabendo aos do USS Constellation a sua primeira missão de combate na Guerra do Vietname em 5 de agosto de 1964, voando como escolta na Operação Pierce Arrow. O F-4 foi extensivamente usado no conflito do Sudoeste Asiático, em todas as suas variantes e em todos os tipos de missões, mostrando toda a sua versatilidade. O rápido incremento do envolvimento inicial dos F-4B da US Navy e F-4C da USAF provocou a necessidade de desenvolver as versões de reconhecimento, RF-4B e RF-4C, uma versão mais adaptada ao bombardeamento, o F-4D, a versões específicas para a guerra o electrónica (Wild Weasel) e a versões que incorporassem os avanços tecnológicos decorrentes e associados aos ensinamentos do conflito, o F-4J e F-4E. F-4J do VF-96 sobre o USS Constellation, 1973 Devido à frequente inépcia dos identificadores IFF, para evitar abater aeronaves amigas, (o que aconteceu com frequência nos primeiros três anos de conflito), as tripulações do F-4 necessitavam de confirmação visual do alvo, perdendo assim a importante vantagem da utilização do AIM-7 Sparrow de médio alcance, já que eram menos ágeis que o oponente e não dispunham de armamento adequado para o combate de proximidade, até à entrada em serviço do F-4E munido de canhão interno. Apesar das sua limitações no combate aéreo a curta distância e do facto da sua utilização primordial ser o ataque ao solo o F-4 obteve mais de 277 vitorias em combate contra os MIG do Vietname do Norte durante o conflito findo o qual começaram a ser substituídos gradualmente pelos F-15 e F-16 no inventário da USAF, e acrescentados à Reserva da USAF e Guarda Nacional. Os F-4 da IDF/AF foram igualmente utilizados em combate durante os inúmeros conflitos entre Israel e os seus vizinhos árabes nomeadamente durante a, mais tarde conhecida como, guerra de atrito com o Egipto, e a Guerra do Yom Kipur em 1973, onde sofreu elevadas perdas no início do conflito, devido à inexistência de contramedidas electrónicas, capazes de contrariar o novo míssil SAM-3 usado pelos oponentes (Síria e Egito). Durante estes conflitos o F-4 foi, mais uma vez, utilizado, principalmente, como de caça-bombardeiro, o que o não impediu de ter conseguido mais de 100 vitórias em combate aéreo. Em Agosto de 1990 o F-4 Phantom, já tinha sido retirado de serviço no entanto a USAF ainda usava o especializado F-4G Wild Weasel para operações de supressão de estruturas terrestres de defesa aérea, baterias de mísseis SAM e seus radares de orientação. Foram empregues 46 unidades na operação de libertação do Kuwait onde desempenharam um papel crucial na destruição da quase totalidade das 250 posições de mísseis SAM com a perda de apenas um F-4G devido a acidente operacional. Devidos ás características do terreno e frequentes tempestades de areia que inviabilizavam o reconhecimento de alta altitude e por satélite, foram empregues também 18 RF-4C oriundos da ANG do Alabama e da ANG do Nevada em missão de reconhecimento tático. EM PORTUGAL . DESENHOS . PERFIL . FONTES . Joebaugher.com Airwar.ru Wikipedia.org Wikipedia.org Wikipedia.org Wikipedia.org Phantomphacts.blogspot.com VER TAMBÉM .

Papel Interceptador, cazabombardero Origen nacional Estados Unidos Fabricante McDonnell Aircraft / McDonnell Douglas Primer vuelo 27 de mayo 1958 Introducción 30 de diciembre 1960 Generacion 3º Retirado 1996 (Estados Unidos ) 2004 ( Fuerza Aérea de Israel ) 2013 ( fuerza aérea alemana ) (uso continúa como QF-4 aviones no tripulados) Estado En servicio Producido 1958-1981 Los principales usuarios Fuerza Aérea de Estados Unidos ( objetivo uso drone ) de la Marina de los Estados (ex) Estados Unidos Cuerpo de Marines (ex) Fuerza Aérea de la República Islámica de Irán Real Fuerza Aérea de Australia Fuerza Aérea de Egipto Fuerza Aérea alemana Fuerza Aérea Helénica Fuerza Aérea de Israel Fuerza Aérea de Autodefensa de Japón Ejército del Aire español Fuerza Aérea de la República de Corea Fuerza Aérea de Turquía Real Fuerza Aérea Especificaciones (F-4E) Características generales Tripulación: 2 Longitud: 63 pies 0 pulg (19,2 m) Envergadura : 38 pies 4,5 en (11,7 m) Altura: 16 pies 6 pulgadas (5,0 m) Superficie alar: 530,0 m² (49,2 m²) Airfoil : NACA 0.006,4-64 raíz, NACA 0003-64 punta Peso en vacío : 30.328 libras (13.757 kg) Peso cargado: 41500 libras (18.825 kg) Max. peso al despegue : 61.795 libras (28.030 kg) Planta motriz : 2 × General Electric J79 -GE-17A compresor axial turborreactores , 11.905 lbf empuje seco (52,9 kN), 17.845 lbf en cámara de postcombustión (79,4 kN) cada Zero-lift coeficiente de resistencia : 0.0224 Drag area: 11,87 m² (1,10 m²) Relación de aspecto : 2.77 Capacidad de combustible: 1.994 US gal (7,549 L) interno, 3.335 galones estadounidenses (12.627 L) con tres tanques externos (370 US gal (1,420 L) tanques en los puntos de referencia del ala externa y ya sea un US gal 600 o 610 (2310 o 2345 L ) tanque de la estación central). El peso máximo de aterrizaje: 36.831 libras (16.706 kg) Rendimiento Velocidad máxima : Mach 2,23 (1,472 mph 2.370 km / h) en 40.000 pies (12.190 m) Velocidad de crucero : 506 kn (585 mph, 940 km / h) Radio de combate : 367 millas náuticas (422 km , 680 kilometros) Gama Ferry : 1.403 nmi (1.615 millas, 2.600 kilometros) con 3 tanques de combustible externos Techo de servicio : 60.000 pies (18.300 m) Tasa de ascenso : 41 300 pies / min (210 m / s) La carga alar : 78 libras / m² (383 kg / m²) levante-to-drag : 8.58 El empuje / peso : 0,86 en peso cargado, 0,58 en MTOW Carrera de despegue: 4.490 pies (1.370 m) en 53.814 libras (24.410 kg) Recorrido de aterrizaje: 3680 pies (1120 m) a 36.831 libras (16.706 kg) Armamento Hasta 18.650 libras (8.480 kg) de armas en nueve puntos de referencia externos, incluyendo bombas de propósito general, bombas de racimo, Sintonizador y bombas guiadas por láser, vainas de cohetes, misiles aire-tierra, misiles anti-buque, vainas del arma, y armas nucleares. Reconocimiento, la focalización, contramedidas electrónicas y las vainas de equipaje, y los tanques de combustible externos también podrán ser realizadas. 4 × AIM-7 Sparrow en los huecos de fuselaje más 4 × AIM-9 Sidewinder en los pilones del ala; actualizado Helénica F-4E y alemán F-4F carry ICE AIM-120 AMRAAM , japonés F-4EJ Kai llevar AAM-3 , Phantoms del Reino Unido llevó a Skyflash misiles 1 × 20 mm (0.787 in) M61A1 Vulcan 6-cañón Gatling de cañones , 640 rondas 4 × AIM-9 Sidewinder , Python-3 (F-4 Kurnass 2000) 4 × AIM-7 Sparrow , AAM-3 (F-4EJ Kai) 4 × AIM-120 AMRAAM para F-4F ICE, F-4E AUP (Fuerza Aérea Helénica) 6 × AGM-65 Maverick 4 × AGM-62 lucioperca 4 × AGM-45 Shrike , AGM-88 HARM , AGM-78 Standard ARM 4 × GBU-15 18 × Mk.82 , GBU-12 5 × Mk.84 , GBU-10 , GBU-14 18 × CBU-87 , CBU-89 , CBU-58 Las armas nucleares, incluido el B28EX , B61 , B43 y B57 Variantes XF4H-1 Dos prototipos para la Marina de los Estados Unidos , primero volados 1958. F4H-1F (F-4A) Biplaza de combate con base en portaaviones de todo tiempo para la US Navy, J79-GE-2 y 2a motores con 16,100 lbf (71.6 kN) de empuje cada uno de postcombustión. Nombrado Phantom II en 1959 y redesignado F-4A en 1962; 45 construido. TF-4A Un pequeño número de F-4As convertida en avión de entrenamiento biplaza. F4H-1 (F-4B) Biplaza de combate y en base portadora de todo tiempo los aviones de ataque a tierra para la Marina de los EE.UU. y la Infantería de Marina. J79-GE-8A o motores -8B con 16,950 lbf (75.4 kN) de empuje cada uno de postcombustión. Designado de nuevo F-4B en 1962; 649 construido. DF-4B F-4B convertida en avión no tripulado de aviones de control. EF-4B Un F-4B convierte en una ECM avión de entrenamiento. NF-4B La renovación de la designación de un F-4B para realizar pruebas. QF-4B F-4B convierte en no tripulados drones objetivo supersónicos; 25 convertidos. F4H-1P (RF-4B) Versión de reconocimiento táctico de F-4B para Estados Unidos Cuerpo de Marines , la nariz estirada 4 pies 9 pulg (1,4 m), más pequeño AN / APQ-99 radar. Tres bahías de cámara normalmente llevan KS-87 oblicuo hacia delante de la cámara / vertical en la estación 1, KA-87 cámara a baja altura sobre la estación 2, y KA-55A o KA-91 cámara panorámica de gran altitud en la estación 3. También llevaron AN / APQ -102 reconocimiento SLAR , AN / AAD-4 sistema de reconocimiento de infrarrojos , y ALQ-126 ECM Suite. Los KS-72 o KS-85 cámaras estaban en soportes giratorios y podrían estar dirigidas en vuelo que mejoró en la RF-4C anterior que sólo podía ser alineado en el suelo. En 1975, modernizó bajo Proyecto SEGURO (Actualización del sensor y Esfuerzo Rehabilitación); 46 construidos. Se retiró en 1990. 4 perdieron en Vietnam. En primer volado 12 de marzo 1965. F-110A Spectre La designación de la Fuerza Aérea de Estados Unidos original para el F-4C. F-4A, F-4B, J, N, y S: variantes para la Armada y Marines de los Estados Unidos. El F-4B fue actualizado a F-4N y el F-4J fue actualizado a F-4S. F-4C De dos plazas de todo tiempo de combate táctico, la versión de ataque a tierra para la Fuerza Aérea de los Estados Unidos ; apoyado una amplia gama de armas, incluyendo AIM-4 Falcon , AGM-12 Bullpup , y armas nucleares; neumáticos principales más anchos. Motores J79-GE-15; pértiga de reabastecimiento y cesta de reabastecimiento ; radar AN / APQ-100 ; duplicar los controles de vuelo en la cabina trasera. El avión supera Mach 2 durante su primer vuelo el 27 de mayo de 1963. EF-4C Wild Weasel IV F-4C convertido en aviones wild Weasel ECM. Equipado con AN / APR-25 RHAWS , / APR-26 AN sistema de alerta de lanzamiento de misiles , ER-142 receptor ECM, y AN / ALQ-119 pod ECM externo. Armado con AGM-45 Shrike misiles anti-radiación y bombas de racimo, pero incapaz de llevar el misil AGM-78 ARM estándar. RF-4C Versión "todo el tiempo" de reconocimiento táctico de la Fuerza Aérea de EE.UU., radar APQ-99 (más tarde AN AN / APQ-172 ). Equipado similar al RF-4B, ​​pero con una mayor variedad de ajustes de la cámara, incluyendo una vaina central de la gigantesca cámara HIAC-1 LOROP (Long Range Oblique Fotografía), capaz de tomar imágenes de alta resolución de objetos 100 millas (160 kilómetros) de distancia. Muchos aviones fueron reacondicionados con una nariz más amplia, aerodinámico y abultada. Un sub-variante, que será designado RF-4C (H) se propuso como una "Aircraft night hunter" utilizando equipos infrarrojos en lugar de cámaras. Al final, ninguno se convirtió. Aunque por lo general sin armas, el RF-4C retiene la capacidad de llevar un arma nuclear en el pilón central. Además, los RF-4C de Alabama, Nevada y los RF-4 de la Fighter Weapons School fueron modificados para llevar el AIM-9 Misil Aire-Aire. Estos participaron ampliamente en la Guerra del Golfo. YRF-110A (YRF-4C) Dos prototipos fueron utilizados en el desarrollo de la versión de reconocimiento RF-4C. F-4C, D, and E: variantes para la USAF. El F-4E llevaba un cañón interno M61 Vulcan. Y las versiones F-4D y E fueron exportadas extensamente. F-4G Wild Weasel V: una variante para la supresión de defensas aéreas enemigas (SEAD), convertido a partir del F-4E. La designación F-4G se usaba anteriormente a una variante distinta del Phantom naval. F-4K y M: variantes para el Reino Unido con turborreactores Rolls-Royce Spey. F-4EJ: versión simplificada del F-4E para exportación y construido bajo licencia en Japón. F-4F: versión simplificada del F-4E para exportación a Alemania QF-4B, E, G, y N: aviones retirados convertidos en blancos controlados a distancia para investigación de armas y sistemas de defensa. RF-4B, C, y E: versiones de reconocimiento táctico. F-4D F-4C con aviónica actualizados, radar AN / APQ-109. Primer vuelo en junio de 1965. Una USAF piloto y dos USAF WSO (más tarde nueva formación como pilotos) se convirtió ases en F-4DS. EF-4D wild Weasel IV F-4DS convierte en aviones salvajes de la comadreja ECM. A diferencia de la EF-4C, el EF-4D tuvo la capacidad de utilizar la mayor AGM-78 Standard ARM . Sólo 2 convertidos. [ 9 ] F-4E Versión USAF con un cañón M61 Vulcan integral en la nariz alargada RF-4C, radar AN / APQ-120 con menor sección para acomodar el cañón, motores J79-GE-17 con 17,900 lbf (79.379 kN) de empuje cada uno con postcombustión. Aviones de última serie equipados con listones de vanguardia para mejorar la maniobrabilidad. Comenzando con los Bloque 53, añadió AGM-65 Maverick y sin humo J79-GE-17C o motores -17E. Primer vuelo 01 de agosto de 1965. La variante más numerosa del Phantom. F-4E Kurnass 2000 Modernizado israelí F-4E, AN / APG-76 radar, AGM-142 capacidad de Popeye. F-4E Paz Ícaro 2000 Fuerza Aérea Helénica modernizado F-4E, un radar APG-65GY, capacidad AIM-120 AMRAAM, focalización Litening pod , A / G capacidad de armas modernas. F-4E-2020 Terminator El último de una larga línea del F-4, los Terminators son un lote de F-4E de la Fuerza Aérea de Turquía, modernizado por Israel. Se diferencian de la estructura del avión F-4E existente en una serie de áreas clave: pequeños tracas se han instalado por encima de las tomas de aire para mejorar la agilidad del luchador, y nuevos elementos de fijación también se han añadido a manejar armamento moderno. Otras adiciones incluyen fuertes costillas de plegado de ala, un bar alféizar dosel actualizado, y la sustitución de unos 20 kilómetros de cableado (reducción del peso de 750 kg), así como la mayoría de las líneas y mangueras hidráulicas y neumáticas. Los cambios más radicales ocurrieron en la aviónica. Todos los 2020 han sido equipados con la suite muy actualizado, incluyendo equipos multifuncionales (pantallas multifunción) como estándar, y la incorporación de una serie de nuevas tecnologías, como el nuevo El-OP-gran angular Kaiser 976 HUD y HOTAS sistema de alto rendimiento Elta EL / M -2032 El ISAR -capaz de alta resolución SAR / GMTI (indicador objetivo en movimiento de tierra) radar multi-modo de control de fuego (desarrollado por el IAI Lavi ), IAIC computadora de misión, los nuevos equipos de navegación incluyen GPS / INS conectado a modo de asignación, doble MIL STD-553B databus paquete de gestión de aviónica, Astronáutica de Datos Central Air Computer, nuevos paquetes de UHF y FIB, el aire magnetoscopio (AVTR), Elta EL / L-8222 activo, vaina ECM, Mikes (Aselsan) AN / ALQ-178V3 pasivo y RWR . Además, recibieron AGM-142 Pop-eye, vainas Litening-II de focalización , y la capacidad de lanzar AGM-65D / G Maverick , AGM-88 HARM , GBU-8 HOBOS, GBU-10/12 Paveway II LGB, bombas de racimo para misiones aire-tierra, mientras que conserva la capacidad de lanzar misiles aire-aire AIM-7 Sparrow y AIM-9 Sidewinder. También es posible instalar unas vainas de focalización Pave Spike y las vainas de cohetes de todos los tamaños. Estos actualizados F-4 Phantom se refieren como el Terminator F-4E-2020 . Ellos estarán en servicio hasta por lo menos 2015 y tal vez más. Primero entraron en servicio el 27 de enero 2000. QF-4E Remoto controlado objetivo drone . F-4EJ Dos asientos para todo clima versión de caza de defensa aérea F-4E, capacidad de ataque a tierra. Construido bajo licencia en Japón , por Mitsubishi Heavy Industries para la Fuerza Aérea de Autodefensa de Japón. McDonnell Douglas RF-4EJ Kai Phantom II Versión mejorada del F-4EJ con aviónica mejorada, incluyendo AN / APG-66 J radar de impulsos Doppler, y la capacidad de ataque a tierra, incluyendo ASM-1 anti-buque misiles. EF-4EJ Pequeño número de F-4EJs fueron convertidos en aviones de entrenamiento ECM. F-4E (S) Tres israelíes F-4E modificado para reconocimiento de alta velocidad como una alternativa más barata a la ambiciosa F-4X. Equipado con una nueva nariz que contiene la cámara de largo alcance HIAC-1 LOROP con un 66-in (168 cm) de distancia focal , así como una KS-87 cámara vertical. La aeronave tenía una falsa cúpula pintada en la nariz para parecerse convencional F-4E. El registro de destino y el servicio de estos aviones es desconocido. RF-4E Versión de reconocimiento desarmado por sólo exportación. A reequipar a llevar armas por la mayoría de los clientes. Varios Fuerza Aérea Alemana aviones fueron modificados para ELINT. RF-4EJ Dos asientos para todo clima versión de reconocimiento táctico para el Aire Fuerza de Autodefensa de Japón. RF-4EJ Kai Versión actualizada de la RF-4EJ con aviónica mejorada, radar AN / APG-66J. YF-4E 'Enhanced Phantom' Uno de los prototipos originales YRF-4C se convirtió en el YF-4E. El YF-4E fue utilizado en el desarrollo del caza F-4E, así como en fly-by-wire Precision Technology Control de Aeronaves (PACT) y control configurado Vehículo (CCV) programas de prueba. Tres conversiones. F-4F F-4E para la Fuerza Aérea alemana con equipo simplificado, sin capacidad de Sparrow; 175 construidos. F-4F ICE Versión mejorada del F-4F con AN / APG-65 radar y capacidad AIM-120 AMRAAM. TF-4F Aviones de entrenamiento alemán, con el instructor piloto de la estación de popa y controles apropiados. F-4G Versión de la marina americana, 12 F-4B fueron equipados con los datos AN / ASW-21 sistema digital de comunicaciones de enlace para aterrizajes automático. F-4G wild Weasel V Aviones F-4E convertido a SEAD para la Fuerza Aérea de Estados Unidos. Radar AN / APQ-120, su cañon reemplazado por el APR-38 RHAW y más tarde los / abril-47, AN, varias vainas ECM incluyendo el ALQ -87, ALQ-101, ALQ-119, ALQ-130, ALQ-131, y el bloqueador IR ALQ-140, la capacidad de llevar misiles AGM-45 Shrike , AGM-78 estándar , y AGM-88 HARM misiles anti-radiación . Ampliamente utilizado durante la Guerra del Golfo , la Operación Provide Comfort , y la Operación Southern Watch . QF-4G Remoto controlado blanco teledirigido. F-4H Designación no se utiliza para evitar la confusión con el F4H pre-1962. F-4J Mejora de la versión F-4B por US Armada y la Infantería de Marina, con énfasis en la mejora de la capacidad de combate aire-aire, que incluyen: motores J79-GE-10 con 17,844 lbf (79.374 kN) de empuje cada uno de postcombustión, AN / APG-59 radar doppler de pulso junto con el AN / AWG-10 Sistema de Control de Incendios para la capacidad del derribo de las avionetas de ángulo cero, ruedas del tren principal de aterrizaje más grandes que resultan en el ala sobresale similar al F-4C, plano de cola de duelas, alerones caían 16,5 ° cuando el tren de aterrizaje y los flaps fueron desplegados para disminuir la velocidad de aterrizaje, asientos eyectables cero-cero, capacidad de ataque a tierra expandida, no IRST sensor debajo de la nariz. F-4J (Reino Unido) Comprado por la Real Fuerza Aérea a la Marina de Estados Unidos en 1984, actualizado a nivel F-4S con un poco de equipo británico. Utilizado hasta 1991 por la RAF sólo para la defensa aérea del Reino Unido en lugar de Phantoms enviado a las Malvinas. DF-4J Un F-4J se convierte en un avión de control de aviones no tripulados. EF-4J Dos F-4JS se convierten en aviones de entrenamiento ECM. YF-4J Tres F-4B fueron convertidos, eran en prototipos YF-4J. El YF-4JS fueron utilizados en el desarrollo de la F-4J. F-4K Versión F-4J de Fleet Air Arm de la Royal Navy para reemplazar el De Havilland Sea Vixen . Funcionó como el Phantom FG1 (combate / ataque a tierra). Nariz plegable y se extiende la pierna nosewheel. Re-motorización con los más poderosos motores británicos Rolls-Royce Spey 202 turboventilador, que requiere un fuselaje ampliado, pero no dio más poder despegar de las compañías más pequeñas ya estaba en uso con Blackburn Buccaneer en soportes de RN. Entregado a partir de 1968, con la cancelación de los transportistas previstos orden de corte y 20 desviados a la Real Fuerza Aérea antes de entrar en servicio. Aviones RN retirada por 1978 y pasó a la Royal Air Force. YF-4K Dos prototipos, utilizados en el desarrollo de la F-4K. F-4L Denominación aplicada a varias propuestas para una versión avanzada, incluyendo Modelo 98FOA con RR Spey motores turbofan y AIM-54 Phoenix misiles. F-4M Combate táctico, de ataque a tierra, y aviones de reconocimiento desarrollado de F-4K para la Royal Air Force , designación RAF : Phantom FGR.Mk.2 , ordenados después de la cancelación de la Hawker Siddeley P.1154 supersónico V / STOL. RR Spey motores turbofan; 116 construidos. Sustituido Inglés Electric Canberra y Hawker Hunter . Sustituido a su vez por SEPECAT Jaguar en misión de ataque a tierra. YF-4M Dos prototipos utilizados en el desarrollo de la F-4M. F-4N F-4B modernizó el marco del proyecto Bee Line , las mismas mejoras aerodinámicas como F-4J, motores sin humo. Primer vuelo 04 de junio 1972; 228 convertidos. QF-4N F-4NS se convierte en blancos teledirigido-supersónico a control remoto. F-4S F-4J modernizado con motores sin humo, fuselaje reforzado, listones de vanguardia para mejorar la maniobrabilidad. Primer vuelo julio de 1977; 302 convertidos. QF-4S F-4S convertidos en aviones blanco.supersónicos. F-4E / TM Şimşek Últimas moderna variante disponible F-4E. Modernizado por ASELSAN para la Fuerza Aérea de Turquía . RF-4E / TM Işık Últimas moderna variante disponible RF-4E. Modernizado por ASELSAN para la Fuerza Aérea de Turquía . Propuestas F-4E (F) Propuesto monoplaza versión simplificada de F-4E para la Fuerza Aérea alemana; ninguno construido. F-4T Superioridad de sólo aire Propuesto versión de caza; ninguno construido. F-4VG Versión propuesta con alas de geometría variable ; ninguno construido. F-4X Propuesta de alto rendimiento, versión de reconocimiento con HIAC-1 cámara LOROP para Israel desarrolló bajo la Paz Jack, programa en conjunto con General Dynamics. La inyección de agua se proyectó para dar el avión una velocidad máxima de más de Mach 3 (más de 2.000 mph (3.200 kmh) a gran altura). El agua se encuentra en un par de 2.500 US gal (9,600 l) tanques conformes a los lados de la columna vertebral fuselaje. El Departamento de Estado se preocupó por el desarrollo de un avión con un rendimiento similar a la SR-71 Blackbird, capacidad y ofensiva más allá de cualquier cosa en el inventario nacional de un cliente extranjero y prohibió su exportación. La propuesta fue modificada para la RF-4X de serie con la cámara en la nariz y la extracción del carro del arma. Sin embargo, la Fuerza Aérea de Estados Unidos se retiró del proyecto debido a preocupaciones de que un Phantom de alto rendimiento podría poner en peligro la financiación de la prevista McDonnell Douglas F-15 Eagle . Sin el apoyo financiero de los Estados Unidos, Israel decidió por la más simple, menos costoso F-4E (S), que se le dio el apodo de "Shablool", o "Caracol". Boeing Súper Phantom Un 1984 empresa conjunta entre Boeing y Pratt & Whitney para una variante Phantom con Pratt & Whitney PW1120 turboventilador motores, dando una ganancia de rendimiento significativa sobre J79 Phantoms. El avión también tendría un 1.100 US gal (4,230 L) de conformación del depósito de combustible bajo el fuselaje. Cancelado en el desarrollo temprano. IAI Súper Phantom Un separada Industrias Aeronáuticas de Israel proyecto fue propuesto por un Phantom PW1120-accionado y un prototipo construido. Fue del IAI F-4 "Super Fantasma" o F-4-2000, que podría superar Mach 1 sin sistemas de postcombustión. Aparece en el 1987 Paris Air Show. McDonnell Douglas escabulló el desarrollo del F-4-2000, ya que igualó el F / A-18C / D en el rendimiento y podría poner en peligro el futuro de ventas del F / A-18.

Andravida Air Base, Greece

Koop de foto McDonnell Douglas F-4E Phantom II van 32nd TFS. van Jaap van den Berg op canvas, aluminium dibond, (ingelijste) fotoprint, behang en ArtFrame, op maat geprint in Fine-Art kwaliteit.

. . . O McDonnell Douglas F-4 Phantom II foi um dos caças mais bem sucedidos do pós-guerra e o segundo caça a jato americano mais produzido da história logo a seguir ao North American F-86 Sabre, com uma produção total de 5057 unidades nos EUA e mais 138 no Japão sob licença, numa produção que se manteve continuamente por um período de 20 anos, de 1959 a 1979. Apesar de inicialmente concebido como um intercetor foi usado principalmente como aeronave de ataque embora tenha sido surpreendentemente bem sucedido no combate aéreo. Ao serviço da USAF, US Navy e US Marine corps os Phantom II alcançaram 277 vitórias em combates ar-ar no Vietname, e ao serviço das forças de defesa de Israel IDF/AF alegou mais 116 vitórias em vários conflitos entre Israel e seus vizinhos árabes. . . . . Ano 1958 Pais de Origem EUA Função Caça bombardeiro Variante F-4F Tripulação 2 Motor 2 × turbojatos General Electric J79-GE-17A Peso (Kg) Vazio 13757 Máximo 28030 Dimensões (m) Comprimento 19,20 Envergadura 11,70 Altura 5 Performance (Km) Velocidade Máxima 2370 (Mach 2.23) Teto Máximo 18300 Raio de ação 680 Armamento 1 × Canhão interno M61A1 Vulcan, de 20 mm com 640 tiros; Até 8,480 kg de carga bélica em 9 suportes externos: Para combate aéreo: 4 × AIM-7 Sparrow em ranhuras na fuselagem, 4 × AIM-9 Sidewinder nos suportes sub alares, substituídos por 4 × AIM-9 Sidewinder ou Python-3 (F-4K) 4 × AIM-7 Sparrow ou AAM-3 (F-4EJ Kai) 4 × AIM-120 AMRAAM (F-4F alemães, F-4E gregos) Para ataque: 6 × AGM-65 Maverick 4 × AGM-62 Walleye 4 × AGM-45 Shrike , AGM-88 HARM , AGM-78 Standard 4 × GBU-15 18 × Mk.82 , GBU-12 5 × Mk.84 , GBU-10 , GBU-14 18 × CBU-87 , CBU-89 , CBU-58 Para ataque nuclear: B28EX , B61 , B43 e B57 Países operadores EUA, Alemanha, Austrália, Coreia do Sul, Egipto, Espanha, Grécia, Irão, Israel, Japão, Reino Unido e Turquia Fontes Wikipedia.org . GALERIA . YF4H-1 em 1958 . F-4A . F-4E . F-4D . F-4E, armado com um AGM-88, 1982 . F-4G, A-10A, e RF-4C, em 1987 . HISTÓRIA . O design do qual eventualmente viria a emergir como o F-4 Phantom II começou a ser desenvolvidos em agosto de 1953 pela equipa de design da McDonnell liderada por Herman Barkley, inicialmente, com o objetivo de melhorar o desempenho e versatilidade do F3H Demon. F3H-2N Demon Durante o período inicial surgiram vários conceitos de design completamente diferentes, sendo no entanto informalmente designado pela empresa como F3H-X, uma vez que eram vistos como um desenvolvimento natural do F3H Demon. O primeiro desses projetos preliminares foi o F3H-C apelidado de Super Demon, que deveria ser alimentado por um único motor turbojato Wright J67 (versão do britânico Bristol Olympus, construído sob licença) com o qual deveria ser capaz de atingir a velocidade máxima de Mach 1,69 em altitude. Seguiram-se posteriores abordagens com outras motorizações entre elas o F3H-G (Modelo 98B) que seria movido por um par de motores General Electric J79. Então em setembro de 1953 a McDonnell submeteu o seu Modelo 98B a aprovação da BuAer (Navy's Bureau of Aeronautics) como uma proposta não solicitada. Posteriormente em maio de 1955, e após diversas revisões da proposta a BuAer, acabaria por contratar a construção de dois protótipos, de caças de dois lugares, com armamento inteiramente baseado em misseis, capaz de operar em quaisquer condições atmosféricas. As aeronaves seriam designadas por YF4H-1. YF4H-1, Project Top Flight, 1959 O primeiro YF4H-1 tinha previsto dois motores General Electric J79-GE-8, mas atrasos no seu desenvolvimento resultaram na adoção de dois General Electric J79-GE-3A com pós combustão já em uso pela USAF, montados na parte inferior da fuselagem, para maximizar o aproveitamento do seu interior para combustível, com a admissão de ar a ser efetuada por entradas de geometria fixa laterais à fuselagem. Durante os testes, foram adicionadas, às entradas de ar, rampas laterais móveis, que podiam ser modificada em voo, para assim fornecer o fluxo de ar ideal para os motores, consoante a velocidade e ângulo de ataque. Para corrigir os problemas de estabilidade a alta velocidade verificados nos testes de túnel de vento, os estabilizadores horizontais, varridos, da cauda tinham uma configuração em diedro negativo num ângulo de 23 graus, e as asas, varridas sobre o bordo de ataque num ângulo de 45 graus, previstas originalmente como uma única unidade, passaram a ser compostas por dois painéis, com o exterior em diedro positivo, num ângulo de 12 graus relativamente ao painel interno. Não estava prevista a instalação de qualquer canhão, o armamento principal seria composto por quatro mísseis guiados por radar AAM-N-6 Sparrow III montado em quatro ranhuras semi-submersas sob a fuselagem. Os dois tripulantes sentavam-se em tandem, com o piloto à frente e o operador de armas e radar atrás em cockpits cobertos por uma canópia de bolha alinhada com o topo da fuselagem. Estava previsto que a aeronave, fosse equipada com um radar de interceção Westinghouse AN/APG-50, embora o primeiro YF4H-1, não tenha tido qualquer radar instalado, nem qualquer armamento, tal como não dispunha do posto para o segundo tripulante, por ser uma aeronave de prova do conceito, O primeiro YF4H-1 voo pela primeira vez em 27 de maio de 1958 a partir da Lambert Field Air National Guard Base, e posteriormente foi enviado para Edwards AFB, para testes de avaliação e competição com o Vought XF8U-3 Crusader III, sendo declarado o vencedor em dezembro desse ano. Consequentemente foram contratadas pela BuAer, a construção de mais 24 aeronaves de pré produção que somavam a 23 unidades anteriormente contratadas (incluindo os dois primeiros protótipos). YF4H-1, Project Top Flight, 1959 Enquanto isso o segundo YF4H-1 fez o seu voo inaugural em outubro de 1958. A contrário do seu antecessor, tinha já o cockpit traseiro totalmente equipado, dispunha de assentos ejetáveis Martin-Baker Mk H5, e radar de interceção Westinghouse AN/APG-50. Em julho de 1959 o YF4H-1 foi oficialmente denominado de F4H-1 Phantom II. Mais tarde, em 1962 a notação foi racionalizada, com as aeronaves de motores J79-GE-3A a receber a designação de F-4A Phantom II e as aeronaves já construídas com motores J79-GE-8 de F-4B Phantom II . O F-4A foi, pois, a versão pré-serie, da qual apenas foram produzidas de 45 aeronaves, após o que a produção passou para a versão F-4B. No entanto, os F-4A foram a base para o desenvolvimento e refinamento das versões seguintes do Phantom II, que estava destinado a uma longa e ativa vida operacional. O F-4B (block 6) seria a primeira modificação e o primeiro F-4 Phantom II considerado verdadeiramente operacional, tornando-se a primeira série de produção, com um total de 649 aeronaves construídas para a US Navy e US Marine Corps. Esta versão acumulava melhorias combinadas, feitas e testadas em diferentes aeronaves F-4A, acrescidas ao uso dos motores J79-GE-8A ou 8B inicialmente previstos para o YF4H-1. Também o radar de interceção foi substituído por uma versão mais avançada, o AN/APQ-72, acomodado num nariz rebatido, para melhorar a visibilidade a partir do cockpit. F-4B Phantom II, sobre o Vietname O F-4B, não dispunha de nenhum canhão, o armamento base para combate ar-ar consistia em quatro misseis AAM-N-6 Sparrow III de médio alcance, semi encastrados em quatro ranhuras por baixo da fuselagem, aos quais podiam ser adicionados mais dois, ou quatro AIM-9 Sidewinder de curto alcance, para combate de proximidade, transportados em dois, dos quatro, suportes nas asas. Para missões de ataque podia transportar uma carga bélica máxima de 7250Kg de armamento, nos quatro suportes sob as asas, com combinações de bombas de queda livre, até quatro misseis ar-terra AGM-12C Bullpup B, ou até quinze packs de foguetes Mk 4 Folding-Fin Aerial Rocket (FFAR). No centro da fuselagem num suporte Aero-27A podia ser transportado um tanque de combustível de 2270 litros. O F-4B dispunha ainda, entre os aviónicos, de um piloto automático e sistema de controlo de voo analógico General Electric AN/ASA-32, de um radar de alerta APR-30, e, posteriormente, de um sistema de contramedidas AN/ALQ-51, mais tarde substituídos por um AN/ALQ-100. Pouco depois da adoção do F-4B como caça naval pela US Navy, John F. Kennedy foi eleito presidente dos Estados Unidos. O seu secretário de defesa Robert McNamara, estabeleceu como um objetivo da sua politica, a padronização e uniformização dos meios ao dispor das forças armadas dos EUA e baseado nesta ideia, propôs a criação de um único avião de combate polivalente para uso na USAF, US Navy e US Marine Corps, criando para o efeito o programa TFX, que originaria o General Dynamics F-111. Porém na fase inicial do processo, o F-4 Phantom II era a melhor aeronave disponível nos EUA pelo que McNamara sugeriu que a sua avaliação pela USAF. Com base nessa avaliação a USAF lançou uma especificação com os requisitos para os seus Phantom cujo mais importante era a necessidade de assegurar a possibilidade de utilizar uma ampla gama de bombas e misseis táticos convencionais (incluindo os novos misseis ar-terra AGM-12 Bullpup) e também nucleares, usando para o efeito novos sistemas de suspensão. Para o combate aéreo para além dos mais recentes AIM-7 Sparrow, era necessário incluir a possibilidade de uso dos AIM-4 Falcon, recentemente desenvolvidos para a USAF. Da adaptação às especificações resultou a versão F-4C da USAF da qual seriam produzidas 583 aeronaves. Exteriormente os F-4C diferiam muito pouco das aeronaves da US Navy, mantendo inclusive o gancho de aterragem e o sistema de dobra das asas. Porém internamente as diferenças eram significativas. Dispunha de novos motores J79-GE-15, com alterações nos adutores de ar, e um novo conjunto de aviónicos que incluíam um novo radar com modo de mapeamento de terreno Westinghouse AN/APQ-100, e um novo sistema de navegação por inércia Litton AN/ASN-48. F-4D Phantom II O armamento base para combate aéreo consistia em quatro mísseis de médio alcance guiados por radar semi-ativo AIM-7 Sparrow transportados nas ranhuras por baixo da fuselagem, e quatro misseis de curto alcance AIM-4 Falcon ou AIM-9 Sidewinder transportados nos suportes externos das asas. Para missões de ataque podia transportar para além de bombas, misseis AGM-12 Bullpup, AGM-65 Maverick ou AGM-45 Shrike, tendo como limite de carga bélica os 7260 Kg. A partir de março de 1966 iniciaram-se as entregas das aeronaves F-4D, que gradualmente substituiriam os F-4C, e cuja produção atingiria as 825 unidades. O F-4D era uma versão melhorada do F-4C, mantendo os mesmos motores, e uma fuselagem inalterada no essencial, mas com novos e melhorados aviónicos. Nestes, a mudança mais significativa foi a utilização do radar, menor e mais leve. AN/APQ-109A, que introduziu um modo ar-terra usando cursores móveis, e o sistema de navegação por inércia ASN-63, melhorado e mais leve, em substituição do anterior Litton ASN-48. A nível de armamento manteve a capacidade de uso dos AIM-7 Sparrow, mas substituiu o uso dos misseis de curto alcance AIM-9 Sidewinder pelos Hughes AIM-4D Falcon e foi equipado com um sistema controlo de tiro AN/ASQ-91 que ligado ao sistema de ajuda ao bombardeamento de baixa altitude AN/AJB-5, permitia o uso de bombas de precisão guiadas por laser. Durante o desenvolvimento do F-4 Phantom II foram feitas várias propostas para armar a aeronave com um canhão interno. Porém a filosofia vigente nas forças armadas americanas é que essa arma estava grandemente obsoleta para o combate aéreo e por isso nunca foi implementada no F-4. O uso em larga escala do F-4 no Vietname contra os MIG soviéticos viria a demonstrar os sérios inconvenientes, no combate aéreo, de um caça armado exclusivamente com misseis (em grande medida porque a tecnologia de misseis era na altura ainda pouco desenvolvida, e muito vulnerável a contramedidas). Consequentemente por volta de 1964 os estudos da McDonnell para instalar no Phantom um canhão interno Vulcan M61 chamou finalmente a atenção da USAF, e em junho de 1965 a versão F-4E armada com um canhão foi finalmente aceite e financiada, estando destinada a ser a mais numerosa de todas, com uma produção de 1387 unidades. A principal dificuldade em equipar o F-4 com um canhão interno estava em encontrar um lugar para o colocar. A solução encontrada foi a utilização do nariz longo mais acentuado, da versão de reconhecimento derivada do F-4C. O novo nariz foi equipado com um radar AN/APG-30 e por baixo foi montado um pod externo capaz de albergar um único canhão de seis canos giratórios General Electric M61A1, com um sistema de alimentação construído para o efeito e adaptado ao pequeno espaço disponível. A proximidade do canhão ao sistema de radar obrigou também insonorização da arma e à instalação de amortecedores de vibração para evitar interferências. Radar AN APQ-120 O radar escolhido para esta variante foi o Westinghouse AN/APQ-120, que dispunha de computador de interceção integrado (iluminador de alvos em onda contínua, para orientação do míssil AIM-7 Sparrow), e tinha uma antena de menores dimensões. O peso da arma e do seu tambor de munições foi contrabalançado pela montagem de um tanque adicional de combustível de 360 litros na fuselagem traseira, elevando a capacidade total de combustível interno para 7545 litros. O F-4E manteve os quatro mísseis AIM-7 Sparrow das variantes anteriores, mas passou a utilizar um par de motores J79-GE-17 com pós-combustão, sendo também eliminados os mecanismos de asa dobrável das versões anteriores, com o objetivo de reduzir peso. Durante a produção em série, versão F-4E foi sendo continuamente modernizada. A partir do Block 31 as aeronaves passaram a dispor de um sistema de alerta para ângulos de ataque crítico. Do Block 40 em diante, em troca do gerador de emergência, passou a ser instalado uma unidade auxiliar de potência. Com o Block 42 passou a ser instalado um sistema de alerta de radar e contramedidas (Homing and Warning ECM Receiver) AN/APR-36/37. F-4E O sistema de orientação de armas e aquisição de alvos electro-óptico Westinghouse AN/ASQ-153, AN / AVQ-23 Pave de Spike (pod que continha uma mira laser associada a uma câmara de televisão que exibia imagens no ecrã do cockpit.), usado para direcionar bombas guiadas por laser, passou a ser incluído no F-4E a partir do Block 45 e a partir do Block 48 passou a ser associado a um sistema de receção por infravermelhos AN/AVQ-26 Pave Tack, possibilitando o uso do sistema de orientação laser a qualquer hora do dia. Com o Block 53, o F-4E passou a dispor de um interface digital com um monitor multifunção e foi implementada a capacidade de uso do míssil ar-terra AGM-65 Maverick, introduzindo simultaneamente motores J79-GE-17C ou 17E, que reduziam ou eliminavam o rasto de fumo negro deixado pelos motores das versões anteriores que facilitava a identificação da aeronave pelas defesas inimigas em terra. Produção de F-4E prolongou-se por 12 anos até final de 1979, durante os quais foram construídas 1387 aeronaves, 993 para a USAF, e 394 para exportação (Alemanha, Grécia, Turquia, Israel, Coreia do Sul, Japão, e Irão (caso Irão-Contras)). F-4F da Luftwaffe Para a Luftwaffe seriam produzidas 175 aeronaves numa versão própria o F-4F cujo primeiro voo ocorreria em maio de 1973. Basicamente uma versão monolugar do F-4E, simplificado, mais leve, mais barato e incorporando componentes de fabrico Alemão sob licença, pelas MBB, VFW-Fokker e Motoren-und-Turbinenen-Union. O depósito de combustível sete foi retirado, bem como o equipamento destinado a operar o AIM-7 Sparrow, e o radar AN/APQ-120 foi simplificado. Não tinha capacidade para transportar e lançar armas nucleares e também não estava habilitado a transportar e lançar alguns tipos de armas ar-solo, como o AGM-65 Maverick, AGM-45 Shrike e AGM-62 Walleye. Entre 1980 e 1983 sofreram uma pequena atualização, ficando capacitados para transportar e lançar os mísseis ar-ar AIM-7 Sparrow, o AGM-65 Maverick ar-solo e também o novo modelo AIM-9L Sidewinder. Foi introduzido um novo computador digital e contramedidas electrónicas (ECM) avançadas, e a capacidade de reabastecimento em voo foi reposta. F-4G Wild Weasel Em 1975, voo o primeiro dos 134 (116) F-4G Wild Weasel V (também chamada Advanced Wild Weasel), convertidos a partir de F-4E para uma configuração destinada a localizar e destruir as estruturas de defesa aérea inimigas, sistemas de radar e baterias de misseis superfície-ar (SAM). O canhão interno foi removido, e o no espaço libertado foi instalado um recetor de radar e aviso antecipado, AN/APR-38, que dispunha de 52 antenas que cobriam literalmente toda a fuselagem do avião, e podia localizar, identificar e alvejar com mísseis AGM-45 Shrike ou posteriormente o AGM-88 HARM, qualquer radar inimigo ativo. O radar principal, Westinghouse AN/APQ-120, foi mantido, mas recebeu um novo processador de dados digital. Manteve a capacidade de operar o míssil AIM-9 Sidewinder para autodefesa. No final dos anos 80 passou por um programa de melhoramentos que o capacitou para continuar a operar. F-4J do VF-96 O F-4J, que voou pela primeira vez em Junho de 1965, foi a segunda versão do F-4 produzida para a US Navy e US Marine Corps, representando uma importante melhoria em relação ao anterior F-4B. Foram produzidas 522 unidades entre 1966 e 1972, que se distinguiam visualmente do F-4B pela falta da proeminência que alojava o sensor de infravermelhos na parte inferior do nariz, e pelo maior diâmetro nos escapes dos motores. Foi equipado com os novos motores J79-GE-10 e adotou o trem de aterragem usado pelas versões da USAF, o que obrigou a alargar a secção das asas onde era alojado. Foi também equipado com um novo sistema de controlo de mísseis o AWG-10, um novo radar Doppler APG-59, melhorados sistemas de controlo de armas de ataque ao solo, de comunicações, de navegação e, finalmente, o identificador IFF. Em 1975 foi iniciado um programa para elevar 302 dos F-4J para a configuração padrão F-4S, que pretendia prolongar a sua vida operacional até a sua substituição pelos novos McDonnell Douglas F/A-18 Hornet e Grumman F-14 Tomcat. Os primeiros F-4S voaram a 22 de julho de 1977. O sistema de controle de armas foi substituído por um AN/AWG-10B, digital, o equipamento de rádio foi atualizado para o AN/ARC-159, e alguns foram equipados com o sistema de navegação por rádio AN/ARN-118 TACAN. A fim de resolver problema do fumo do motores, os F-4S foram equipados com motores J79-GE-10B com câmaras de combustão de baixa emissão de fumo. F-4K do 43º Sqn da RAF, 1977 Entregues a partir de 1968, as 50 aeronaves F-4K, correspondiam originalmente à versão derivada do F-4J, construída para a Fleet Air Arm da Royal Navy, com um grande numero de componentes fabricados no Reino Unido. Possuíam, por exemplo, motores Rolls-Royce Spey 202, devido aos quais a fuselagem teve que ser alargada, mas cuja potencia acrescida permitia a descolagem a partir das curtas pistas dos pequenos porta-aviões britânicos. A Royal Navy apenas operaria 20 F-4K até 1978, altura em que estes se juntaram aos restantes 30 ao serviço da RAF, onde permaneceram até 1991. Para as forças de defesa do Japão foi desenvolvido o F-4EJ, baseado no F-4E, para atender as suas necessidades específicas. Não possuía equipamento ou qualquer capacidade de usar armas ofensivas ar-solo, mas foi otimizado para a defesa aérea, incluindo, mais tarde, a capacidade de reabastecimento em voo. Das 140 unidades, 127 foram construídas no Japão sob licença pela Mitsubishi Heavy Industries, sendo o último entregue em maio de 1981, sendo também o ultimo F-4 Phantom II a ser produzido a nível mundial. F-4EJ Kai Phantom II Mais tarde em 1984, 96, F-4EJ foram modificadas para a versão F-4EJ Kai, com melhores aviónicos que incluíam o radar de pulso doppler Westinghouse AN/APG-66J, um novo computador de bordo Hazeltine AN/APZ-79, um novo sistema de navegação por inércia Litton LN-39 e o sistema avançado de contramedidas Westinghouse AN/ALQ-131. A capacidade de ataque ao solo foi reposta e foi adicionada a capacidade para uso do míssil anti-navio ASM-1 fabricado pela Mitsubishi. Foram igualmente desenvolvidas versões de reconhecimento do F-4 Phantom II, o RF-4B com 46 unidades produzidas para o US Marine Corps, o RF-4C com 503 unidades construídas para a USAF e o RF-4E com 146 unidades construídas para exportação. Estas versões construídas a partir das versões B, C e E, partilhavam as fuselagens e os motores das versões de combate mas eram despojadas de todos os equipamentos e sistemas bélicos para assim se obter espaço para a instalação dos sistemas de reconhecimento fotográfico. No nariz mais alongado e aguçado o radar de controlo de fogo foi substituído por um trio de três câmaras KS-87, um radar de mapeamento Texas Instruments AN/APQ-99 (mais tarde substituído por um AN/APQ-172), um radar lateral AN/APQ-102 e um sistema de sensores por infravermelhos AN/AAS-18. Estas aeronaves eram inicialmente desarmadas mas mais tarde foram equipadas com misseis AIM-9 Sidewinder para auto-defesa. Os RF-4E de exportação, utilizados principalmente pela Luftwaffe Alemã, podiam combinar a capacidade de reconhecimento com alguma capacidade bélica (até 6 bombas com um peso total de 2265 Kg). RF-4B do VMFP-3, El Toro AB, 1982 Ainda a produção das versões iniciais do F-4 mal tinha começado quando entre 1959 e 1962, decidiu-se levar a cabo uma série de missões integradas no projeto Top Flight destinado a bater os recordes mundiais de velocidade de voo, razão de subida e altitude, tendo no decorrer desse programa sido utilizadas as aeronaves YF4H-1 não modificadas, com as quais foram batidos recordes sucessivos. Em 30 de dezembro de 1960, o VF-121 Pacemaker baseado em NAS Miramar tornou-se o primeiro esquadrão operacional de F-4 Phantom II (F-4H-1 alias F-4B) e em setembro de 1962 o VF-114 Aardvarks a bordo do USS Kitty Hawk seria o primeiro esquadrão da frota do pacifico a operar F-4B. Por altura do Incidente do Golfo de Tonkin em agosto de 1964, 13 dos 31 esquadrões operacionais da US Navy estavam equipados com F-4B cabendo aos do USS Constellation a sua primeira missão de combate na Guerra do Vietname em 5 de agosto de 1964, voando como escolta na Operação Pierce Arrow. O F-4 foi extensivamente usado no conflito do Sudoeste Asiático, em todas as suas variantes e em todos os tipos de missões, mostrando toda a sua versatilidade. O rápido incremento do envolvimento inicial dos F-4B da US Navy e F-4C da USAF provocou a necessidade de desenvolver as versões de reconhecimento, RF-4B e RF-4C, uma versão mais adaptada ao bombardeamento, o F-4D, a versões específicas para a guerra o electrónica (Wild Weasel) e a versões que incorporassem os avanços tecnológicos decorrentes e associados aos ensinamentos do conflito, o F-4J e F-4E. F-4J do VF-96 sobre o USS Constellation, 1973 Devido à frequente inépcia dos identificadores IFF, para evitar abater aeronaves amigas, (o que aconteceu com frequência nos primeiros três anos de conflito), as tripulações do F-4 necessitavam de confirmação visual do alvo, perdendo assim a importante vantagem da utilização do AIM-7 Sparrow de médio alcance, já que eram menos ágeis que o oponente e não dispunham de armamento adequado para o combate de proximidade, até à entrada em serviço do F-4E munido de canhão interno. Apesar das sua limitações no combate aéreo a curta distância e do facto da sua utilização primordial ser o ataque ao solo o F-4 obteve mais de 277 vitorias em combate contra os MIG do Vietname do Norte durante o conflito findo o qual começaram a ser substituídos gradualmente pelos F-15 e F-16 no inventário da USAF, e acrescentados à Reserva da USAF e Guarda Nacional. Os F-4 da IDF/AF foram igualmente utilizados em combate durante os inúmeros conflitos entre Israel e os seus vizinhos árabes nomeadamente durante a, mais tarde conhecida como, guerra de atrito com o Egipto, e a Guerra do Yom Kipur em 1973, onde sofreu elevadas perdas no início do conflito, devido à inexistência de contramedidas electrónicas, capazes de contrariar o novo míssil SAM-3 usado pelos oponentes (Síria e Egito). Durante estes conflitos o F-4 foi, mais uma vez, utilizado, principalmente, como de caça-bombardeiro, o que o não impediu de ter conseguido mais de 100 vitórias em combate aéreo. Em Agosto de 1990 o F-4 Phantom, já tinha sido retirado de serviço no entanto a USAF ainda usava o especializado F-4G Wild Weasel para operações de supressão de estruturas terrestres de defesa aérea, baterias de mísseis SAM e seus radares de orientação. Foram empregues 46 unidades na operação de libertação do Kuwait onde desempenharam um papel crucial na destruição da quase totalidade das 250 posições de mísseis SAM com a perda de apenas um F-4G devido a acidente operacional. Devidos ás características do terreno e frequentes tempestades de areia que inviabilizavam o reconhecimento de alta altitude e por satélite, foram empregues também 18 RF-4C oriundos da ANG do Alabama e da ANG do Nevada em missão de reconhecimento tático. EM PORTUGAL . DESENHOS . PERFIL . FONTES . Joebaugher.com Airwar.ru Wikipedia.org Wikipedia.org Wikipedia.org Wikipedia.org Phantomphacts.blogspot.com VER TAMBÉM .

Photos of the F-4 Phantom II: from air-to-air and air-to-ground missions to recce and SEAD, the F-4 is an icon of American air superiority.