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Atividades para maternal Essas atividades são para quem esta no maternal ! ideias... Veja Atividades para Maternal Atividades para maternal Essas atividades são para quem esta no maternal! ideias criativas de atividades para maternal Dicas de atividades para iniciantes no curso de pedagogia e para quem já trabalha com o maternal estas atividades ajudam muito PARA SALVAR AS IMAGENS, CLIQUE NAS IMAGENS PARA VISUALIZAR MELHOR. 1. Escolha a imagem; 2. Clique no botão direito do mouse; 3. Escolha a opção “Salvar Imagem Como ...” 4. Escolha o local a ser salvo a imagem; 5. Clique em salvar e pronto Gostou da Atividades para Maternal Não se esqueça de curtir e compartilhar com seus amigos o Atividades para Maternal para apoiar o nosso trabalho! Anterior Proximo
CORPO HUMANO – atividade MATERNAL II O Maternal II gostou muito de construir um quebra-cabeça com um amigo. Os alunos também descobriram o que estava faltando no corpo, como olhos, nariz!, orelha e boca para poderem completar. Assim, os pequenos alunos trabalharam o esquema corporal de uma maneira bem lúdica. Veja como foi divertida esta […]
A cura é verdadeiramente uma arte. Não de tratar os sintomas ou a doença, mas o ser humano que está doente e de olhá-lo de maneira integral observando que suas doenças são reflexos de sua alma. O artista é aquele que olha para além do horizonte e que cria (provavelmente aqui caberia o verbo crear), que transforma, que vê o novo, aquilo que está fora e também está dentro. E há a educação que faz a criança adoecer, mas também a que cura. Há a educação que repete e reproduz, mas há também a que crea, que possibilita e a transforma num processo artístico, vivo. Quando adentramos um Jardim de Infância Waldorf e olhamos atentamente, vemos rostos corados, o silencio a permitir que os sons dos pássaros façam sua sinfonia, o olhar atento do professor, os cabelos soltos ao vento, os pés que tocam o chão, força nas pequenas mãos amassando o pão, o medo indo embora ao subir um pouco mais alto numa árvore, o equilíbrio de cavaleiros ao andar em caminhos estreitos, a alegria genuína nos passeios matinais, a vontade que impulsiona estes pequenos a ajudar em tarefas diárias, a areia que escorre entre os dedos e os leva aos desertos mais distantes, o acalento no cuidado com os bebês (feitos de pano), uma ciranda que os reúne a girar, o afago quando um pequeno se põe a descansar, os contos de fadas que os levam a sonhar e a enfrentar seus dragões mais íntimos. Neste pequeno recanto, neste jardim com delicadas flores, há a arte da cura. E porque afirmamos que esta é uma educação que traz em si a arte da cura? A resposta é simples: porque ela respeita a infância e segue as fases do seu desenvolvimento. Não antecipa e nem apressa. Cada aprendizado em seu tempo, com a roupagem necessária: do brincar, do processo artístico, do mundo dos conceitos. E a infância é o tempo do brincar. E o brincar tem fases: da experimentação, da imaginação e da representação. Até os três anos a criança experimenta a si e depois o mundo que a circunda. Quem nunca viu uma criança, de apenas alguns meses brincar com suas próprias mãos ou com seus pequenos pés? E é uma atividade que exige concentração, persistência e muita coordenação. Ao descobrir o seu próprio corpo, sem que desviemos a sua atenção o tempo todo com objetos externos, ela conquista o seu próprio espaço, o seu primeiro espaço, o seu corpo físico. É somente quando o conquista que a criança vai em direção ao segundo espaço: o mundo, literalmente. Quem nunca viu este processo, em que ela rola, engatinha, senta, levanta, se equilibra e ... Coragem! Eis a sua primeira grande conquista: o andar. Então ela não se limita mais ao seu corpo, mas quer perceber o mundo ao seu redor, através dos órgãos dos sentidos. Ela quer comunicá-lo, então fala, não apenas balbucia. E ao repetir palavras do seu cotidiano, ao ouvir a doce melodia de alguém que canta, aos poucos, a criança forma frases. Durante todo este processo que vai até os três anos, ela imita os gestos humanos, sempre, especialmente no brincar. E corre, pula, sobe, salta, se movimenta o tempo todo, por uma necessidade instintiva de “tomar posse de seu próprio corpo”. É assim que, aos poucos, adquire suas habilidades físicas e experimenta o mundo. Após os três anos transforma todo este movimento e as imagens que lhe chegaram pelos órgãos dos sentidos em imaginação (imagem + ação). Então brinca com seu melhor amiguinho, na relação com o outro. Por fim, por volta dos cinco anos, descobre o grupo e reapresenta o mundo que ela experimentou e imaginou. Assim, aos poucos o brincar sadio, a torna inteligente. E você me diz: Mas como, se ela só brincou? Eu digo: ela brincou como Einstein a desvendar os efeitos físicos. Ou como Leonardo da Vinci a percorrer os caminhos do corpo humano. Ou como Carl Gustav Jung a adentrar os recônditos da alma. Todos os gênios da humanidade foram extremamente criativos, conseguiram ver o que ninguém via, duvidaram dos conceitos e das teorias ou defenderam o que parecia impossível. Do mesmo modo que os melhores profissionais de nossa sociedade. E onde cultivamos essa criatividade e essa maneira de ver o mundo por outro ângulo? Observando, experimentando a si e ao mundo, imaginando e o reapresentando. É isso que a criança faz ao brincar, completamente entregue e concentrada. Einstein afirmava que “O brincar é a mais elevada forma de pesquisa”. E dizia mais, que “a imaginação é mais importante que o conhecimento”. Todo pesquisador, todo gênio brinca, imagina e cria, ou melhor, é creativo, faz algo novo. Muitas vezes, eliminamos este processo presenteando nossos filhos com brinquedos sofisticados, mecânicos, prontos, pedagógicos (com um fim), esquecendo-nos que o brincar tem um fim em si mesmo. É por isso, que afirmamos: o brincar e a brincadeira, no Jardim Waldorf, acontecem de forma sadia. Nossos brinquedos são simples, feitos de material natural e com as próprias mãos, muitas vezes diante da criança. Assim a criança pode acompanhar todo o processo de construção e sentir o calor que emana das mãos do adulto. Além de perceber, através dos órgãos dos sentidos: a textura, o tamanho, o peso, a forma, dentre outros. E também experimentar de diferentes formas um mesmo objeto: observando, imaginando e recriando. Não intervimos constantemente, possibilitando principalmente a concentração e a persistência. O limite do próprio corpo e a persistência desenvolvem-se especialmente no brincar fora: ao correr, pular, subir, descer, abaixar-se, pendurar-se, escorregar-se, balançar-se. Hoje se fala muito que as crianças não tem limite, invadem o espaço do outro. É aqui, na primeira infância, através do brincar, que ela conquista suas primeiras noções de limite. O dia-a-dia acontece de forma rítmica, com atividades que ora contraem e ora expandem. Intercaladas, com tempo e repouso. É repetitivo, mas não cansativo, pois traz o ritmo e não a rotina mecânica. Seguindo o ritmo cardíaco-respiratório. Quando o ser humano respeita essa pulsação ele se insere no ritmo natural das coisas e adquire saúde física e emocional. O ambiente se torna tranquilo, seguro, trazendo a confiança para a criança. Todos os dias, ao chegar, elas encontram os brinquedos no mesmo lugar e as atividades ocorrem sempre no mesmo horário e da mesma forma. Ao final de cada atividade tudo volta ao seu lugar, com o auxílio da criança. E do caos surge novamente a ordem. Imagine você chegar a cada dia em casa, e tudo está diferente, em lugares opostos? O fogão no quarto, a cama no banheiro e o chuveiro na cozinha? Você sentiria insegurança, ansiedade e aos poucos nervosismo. É assim também com as crianças. Quantas vezes escutamos que as crianças estão mais nervosas, inseguras e ansiosas? A falta de um ritmo diário, semanal e mensal, além da desorganização ou mudanças frequentes, são alguns dos fatores desencadeantes destes sentimentos. Ritmo e repetição nos levam aos rituais. E as crianças adoram rituais. Elas se sentem seguras e num universo mágico. No Jardim de Infância Waldorf tudo acontece como num grande ritual, ou numa cerimônia. A transição de uma atividade para outra é sempre acompanhada com a mesma música entoada pelo professor, ou pelo badalar de um pequeno sino. As refeições são iniciadas com o verso de gratidão ao alimento. Nos dias de aniversário há sempre a mesma música, a mesma roda, a mesma história, os mesmos gestos. As histórias são contadas após os dedos percorrem as cordas de um instrumento musical. As crianças se aproximam para a roda ao ouvirem uma cantiga antiga... E a cada estação, o espaço ganha as suas cores e seus movimentos. No inverno, tempo de recolher-se, os anões chegam ao ambiente trazendo os cristais, as pedras preciosas. A história da “Menina da Lanterna”, contada diariamente nos diz que no frio rigoroso de nossa alma há uma lanterna para ser acesa. Já na primavera, as sementes brotam, as fadas despertam os botões nos presenteando com o colorido das flores e nossa alma desabrocha. E assim, chega o verão, onde somos convidados a sair de nossos casulos e ir ao encontro do outro. Por fim, o outono nos traz o tempo da mudança, onde a morte é necessária para uma nova vida. As folhas caem, tudo parece começar a morrer, eis que a borboleta sobrevoa o ambiente após sua transformação. E tudo recomeça. A criança vivencia as estações nos recônditos do seu ser, com toda plenitude se reconecta aos ciclos da vida. Que tem repetição, que são rítmicos, que tem seus rituais e por isso nos proporcionam segurança, confiança e o cultivo de bons hábitos. A primeira infância é a fase por excelência da imitação. Este é o tempo em que os hábitos criam raízes profundas em nosso corpo. É o momento de cultivar bons hábitos. E se a criança aprende através da imitação e da repetição, do gesto e não da fala? E se ela segue especialmente o adulto, que para ela muitas vezes lhe parece “um deus”, assim como as sociedades antigas viam os deuses? O cultivo dos bons hábitos inicia necessariamente no adulto que está diante dela. Este é um dos motivos de prezarmos a autoeducação constante do professor. O educador deve estar ciente da sua responsabilidade diante da criança, especialmente nesta primeira fase, onde tudo lhe entra sem nenhum filtro, sem objeções. Dizemos que a criança está no subconsciente, no sono, a dormir. E tudo que lhe chega invade o corpo e a alma. É este o motivo de darmos tanto valor a tudo que oferecemos para a criança: os brinquedos feitos de material natural, a música que emana do professor, os gestos ao fazer qualquer atividade, as imagens que lhe trazemos nas histórias, o alimento integral diariamente, o silêncio enquanto ela brinca... Tudo, inclusive a postura do educador, diante deste ser que está dando os primeiros passos em sua vida terrestre. Este é o motivo que também justifica o nosso espaço físico, o qual nos leva ao arquétipo da casa, do lar, do lugar onde há o cultivo do “bom”: aconchegante, calorosa, onde existe vínculo entre as pessoas que a habitam. Em ambientes pequenos, com poucas crianças a brincar. Onde o adulto está constantemente fazendo algo com suas mãos, ou com seu corpo, atividades dignas de imitação. E olhando atenciosamente cada criança. Além disso, um lugar onde ela possa ouvir diariamente histórias arquetípicas, como os contos de fadas por exemplo. Essas imagens guardadas pela humanidade e que nos preenchem a alma, nos auxiliando a adentrar a floresta sem medo, a enfrentar nossos monstros, a saciar-nos com a doçura do mingau, a sermos precavidos diante do perigo e a acreditarmos que temos forças suficientes para encaramos qualquer mal. E depois de muito brincar, seguro e firme em seu corpo, como o alicerce de uma casa, a criança abre caminho, aos sete anos, para a construção das paredes, ao aprendizado pela arte, vivenciando tudo o que experimentou na sua infância. Todo professor do ensino fundamental sabe, por prática, que os alunos apreendem melhor o que vivenciam. E o que já trazem como marcas em seu próprio corpo, através dos órgãos dos sentidos, especialmente do tato. E isso qualquer teórico da educação defende. Só o que não sabemos, ou melhor, que não damos devido atenção, é que nossa alma se abre aos conteúdos que são dados de maneira artística, por pessoas que nos são queridas. Tem uma sede por tudo aquilo que é belo. Quem já não se apaixonou ou teve um amor desmedido pelo professor ou professora? Isto nos faz lembrar o livro do Ziraldo, “A professora maluquinha”, onde toda menina quer ser um dia como a professora e todo menino quer crescer para se casar com ela. E esta paixão faz com que os conteúdos, ensinados de maneira bela, adentrem o nosso espaço íntimo. E mais tarde, próximo aos catorze anos, podemos verificar que os jovens estão sedentos pelos conceitos e por análises críticas. É a construção do telhado. O jovem quer pensar e julgar sobre tudo que ficou registrado em seu corpo e que habitou sua alma. Buscam incessantemente pela verdade. Enfrentam o mundo, assumem ideologias, retiram máscaras. E como estamos vendo alicerces construídos apressadamente, com paredes frágeis e telhados superficiais! Tudo desconectado. O querer, o sentir e o pensar estão em desarmonia. Essas “casas” levantadas sem o respeito à infância e à compreensão das fases do desenvolvimento da criança fazem com que muitos adultos venham a “desabar”. E depois, com muito mais dificuldade, terem que desfazer e refazer as suas casas, ao invés de decorá-las, de imprimir no mundo a sua individualidade. É por tudo isso que identificamos a arte da cura no Jardim de Infância Waldorf. Um lugar que propicia o desenvolvimento sadio da criança. E que enche a camisa de cada criança, com muitas moedas de ouro, deixando-a rica por toda a vida, como a menina conto "Moedas-Estrelas", dos Irmãos Grimm. Uma riqueza que fica registrada em toda criança que teve o direito à infância. No corpo físico, a consciência corporal com o desenvolvimento de habilidades, tais como: o equilíbrio, o domínio da lateralidade, a noção de limite, a conquista da coordenação fina e grossa, a orientação espacial. O ritmo proporciona a aquisição de hábitos saudáveis que alimentam a vitalidade da criança pequena. A morada dos sentimentos é preenchida com o calor do ambiente familiar, das histórias e das músicas. E no seu espírito, que é único e imortal, leva a plena confiança na vida, ao vivenciar o que é bom, belo e verdadeiro. Gisele Becker e Alberto Ferreira
'SEM A CURIOSIDADE QUE ME MOVE, QUE ME INQUIETA,QUE ME INSERE NA BUSCA, NÃO APRENDO NEM ENSINO. ' (PAULO FREIRE)
O kit é para crianças com até 10 anos de idade, mas também pode ser usado por crianças de outra faixa etária como um reforço de aprendizado.
Coordenação Motora: Integração articulada de muitas habilidades ou movimentos motores, separados em um único padrão eficiente de movimento;...
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