«Eduardo Lourenço é-nos, aqui, apresentado na pureza dos seus textos iniciais, facto que permitirá aos investigadores, aos admiradores do ensaísta e aos leitores em geral uma melhor compreensão da sua rica personalidade e da coragem do seu pensamento (…) É, no fundo, à génese da originalidade heterodoxa que aqui assistimos e que nos permite antecipar o que a sua obra multifacetada revelará em pleno.»
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Esta é uma visão totalmente nova de Mao, tanto no conteúdo e na qualidade das revelações, como na abordagem. Isso tem vindo a surpreender os historiadores e os leitores em geral.
Este Compêndio Jung é leitura essencial para alunos de graduação em cursos de psicologia analítica, de psicoterapia, e para estudantes do simbolismo, dos sonhos ou de abordagens arquetípicas de literatura, cinema, estudos religiosos, sociologia ou filosofia. O texto é uma introdução informativa para os leitores em geral, bem como para analistas e acadêmicos que querem aprender mais sobre a contribuição de C.G. Jung para a psicanálise e como suas ideias ainda são extremamente relevantes no mundo de hoje. (Da obra) Informações técnicasEditoraEditora VozesTítuloO compêndio JungSubtítuloLeituras essenciais da psicologia analíticaAutorTacey, David, Titon, Gentil AvelinoFicha técnicaNúmero de páginas576Edição1Data de publicação09.02.2022IdiomaPortuguês, InglêsCódigo do produtoISBN-10 - 6557132547 GTIN-13 - 9786557132548 ISBN-13 - 9786557132548Peso aproximadoPeso do produto744.0 gramas.Dimensões do produtoProduto(L x A x P): 16.0 x 23.0 x 28.0 cm.Informações complementaresGêneroPortuguêsISBN-106557132547ISBN-139786557132548
Este mini e-book contém uma pequena coletânea de fábulas infantis de Esopo com moral da história que foram selecionadas para educação infantil, são magníficas ilustrações e é um presente do Site Ensinoja.com.br, para todos os pais, educadores, alunos e leitores em geral. Os textos são todos originais e foram traduzidos diretamente da versão grega pelo …
Os leitores estão mais contentes e satisfeitos que os não leitores, de modo geral são menos agressivos e mais otimistas, diz estudo
Um dos mais emblemáticos cafés da baixa funchalense, o “Apolo”, fechou inusitadamente hoje, por volta da hora do almoço. Quem estava a comer, pôde continuar a refeição, mas o estabeleci…
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Esta história começa com uma criança a preparar biscoitos com a avó e a oferecê-los a pessoas que encontra e parecem estar a precisar de receber um gesto de amor.
A aviação comercial internacional, durante a década de 1930, foi fortemente marcada pelos grandes dirigíveis alemães Zeppelin. Numa era na qual os aviões não tinham autonomia suficiente para cruzar os oceanos, os Zeppelins eram, praticamente, a única opção para se viajar da Europa para as Américas por via aérea. O Graf Zeppelin pousado no Campo dos Afonsos As principais rotas dos Zeppelins ligaram a Alemanha aos Estados Unidos e ao Brasil. Os alemães sempre privilegiaram o Brasil, ao implantar suas linhas aéreas comerciais, e os Zeppelins foram assíduos frequentadores dos céus brasileiros por sete anos, entre 1930 e 1937. O Graf Zeppelin O primeiro dirigível Zeppelin chegou ao Brasil no final da tarde de 22 de maio de 1930. Já estava escuro, às 18 horas e 35 minutos, quando a grande aeronave pousou no campo de Jiquiá, em Recife, que tornou-se, assim, o primeiro aeródromo para dirigíveis do Brasil. O prefeito conseguiu alguns holofotes, e a fuselagem prateada do Graf Zeppelin, matriculado D-LZ127, brilhava na noite e encantava o público presente. Tinha decolado de Friedrichshafen, às margens do Lago Constança (em alemão: Bodensee), às 17 horas de 18 de maio. O Graf Zeppelin em Jiquiá, Recife De fato, o Graf Zeppelin impressionava pelo tamanho: tinha 236,6 metros de comprimento e 30 metros de altura, maior do que muitos navios transatlânticos e muito maior do que qualquer aeronave atual, já que, em comparação, um Boeing 747-400 tem apenas 76,3 metros de comprimento. O gigantesco Graf Zeppelin, na Alemanha Uma torre metálica foi construída em Jiquiá para permitir a atracação do dirigível. O Governador de Pernambuco, Estácio Coimbra, estabeleceu um extenso decreto para "disciplinar" a população de Recife durante a visita do dirigível, e o prefeito da cidade decretou feriado municipal. Mais de 15 mil pessoas estavam presentes a Jiquiá na chegada do Graf Zepellin na tarde daquela quinta-feira. Praticamente todos os carros da cidade estavam lá, cerca de 2 mil, e fizeram um "buzinaço" durante o procedimento de atracação. O prefeito cobrou ingresso da população para acessar o local, e mais de mil policiais foram destacados para garantir a segurança de todos. A cabine de comando do Graf Zeppelin Essa primeira viagem era experimental. Tinha como missão principal avaliar o tempo de voo e os ventos no trajeto da Alemanha até o Recife e o Rio de Janeiro, para o estabelecimento de uma linha comercial regular. Ponte de comando, o "cockpit" do Graf Zeppelin O primeiro passageiro brasileiro a viajar no Graf Zeppelin, o engenheiro Vicente Licínio Cardoso, veio da Alemanha nesse voo inaugural. Sala de rádio Ao decolar de Recife, em 24 de maio,a aeronave tomou o rumo do Rio de Janeiro, onde pousou no Campo dos Afonsos, no dia 26. O Graf Zeppelin sobrevoando a Ponta do Calabouço, onde hoje está o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Assim como aconteceu no Recife, a chegada do Graf Zeppelin ao Rio de Janeiro causou uma profunda impressão na população. A frase mais ouvida nas ruas da cidade, naquele dia, foi: "Olha, é o Zeppelin!" O Graf Zeppelin, no retorno dessa viagem experimental, voltou para a Europa via Estados Unidos. Foi uma das cinco únicas vezes que esse dirigível esteve nos Estados Unidos. O Graf Zeppelin sobrevoando a enseada do Botafogo Em 1931, o Graf Zeppelin veio ao Brasil três vezes, e mais nove vezes em 1932. Timetable dos voos dos Graf Zeppelin, 1934 A linha regular foi estabelecida somente dois anos depois. Inicialmente, o Graf Zeppelin vinha somente até o Recife, e de lá retornava para a Alemanha, em Friedrichshafen, e posteriormente, Frankfurt-Main. Os passageiros com destino ao Rio de Janeiro faziam uma conexão com as aeronaves do Sindicato Condor, que completava a viagem com seus hidroaviões. O Graf Zeppelin sobrevoando o lago Constança, praticamente ao nível da água. Posteriormente, o Graf Zeppelin passou a voar regularmente para o Rio de Janeiro, e depois a Luftschiffbau Zeppelin passou a operar voos também para Buenos Aires, a partir de meados de 1934. Sala dos mapas É interessante notar que o Graf Zeppelin tinha autorização para fazer voos domésticos entre o Rio de Janeiro e Recife, e até mesmo o Presidente Getúlio Vargas fez tal viagem. Quando começaram os voos para Buenos Aires, em 1934, o Graf Zeppelin passou a sobrevoar outras cidades brasileiras, além de Olinda, Recife, Rio de Janeiro e outras poucas outras cidades no Nordeste. O Graf Zeppelin sobrevoando o Bairro Água Verde, em Curitiba, 1934 De fato, em 1934, o Graf Zeppelin sobrevoou, entre outras cidades, Santos, São Paulo, Curitiba, Joinville, Porto Alegre e Pelotas, ao longo da sua rota até Buenos Aires. Não chegou a pousar em nenhuma dessas cidades, que não possuiam nenhuma infraestrutura para atracação da grande aeronave. Notícia de jornal anunciando o voo para Buenos Aires Em Porto Alegre, por exemplo, o Graf Zeppelin passou uma única vez, no dia 29 de junho de 1934, ao fazer um leve desvio da rota, atendendo um pedido das autoridades gaúchas e da Sociedade Austríaca de Beneficência. e depois seguiu seu caminho, sobrevoando a Lagoa dos Patos, a baixa altura. O sobrevoo de Porto Alegre, junho de 1934 Em Buenos Aires, o dirigível atracava no Campo de Mayo. Sobrevoo de Joinville/SC Para atender os dirigíveis alemães no Rio de Janeiro, a Luftschiffbau Zeppelin recebeu um terreno de 80 mil metros quadrados, no subúrbio de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, doados pelo Ministério da Agricultura, próximo á Baía de Sepetiba. Lá foi contruído um aeroporto para dirigíveis, ao qual foi dado o nome de Bartolomeu de Gusmão, em homenagem ao pioneiro balonista brasileiro. O Graf Zeppelin sobrevoando o vale do Anhangabaú, em São Paulo, 1933 Em 1933, os alemães vieram ao Brasil, para projetar um hangar para as aeronaves, em Santa Cruz. Tal hangar, pré-fabricado, foi construído pela Guttehoffnungshutte Aktien Geselschaft, na Alemanha, transportado por vida marítima e montado em Santa Cruz pela Companhia Construtora Nacional, durante 23 meses, empregando 5.500 operários, a partir de 1934. O gigantesco hangar, ainda existente, tem 274 metros de comprimento, 58 metros de altura e 58 metros de largura, e é orientado no sentido norte-sul. os dirígíveis entravam pela porta sul, rebocados pela torre, que era móvel e se deslocava sobre trilhos. Hangar de Santa Cruz, na atualidade Um ramal de estrada de ferro chegava até o aeroporto, para conduzir os passageiros de e para o centro do Rio de Janeiro, um trecho de aproximadamente 35 Km até a Estação Dom Pedro II, atual Central do Brasil. Em todos os sete anos de operação dos dirigíveis no Brasil, houve apenas um incidente, e nenhum acidente. O incidente ocorreu quando um dos homens que seguravam as cordas de amarração, no solo, não ouviu a ordem de "soltar a corda" e ficou pendurado, a grande altura do solo, até que a aeronave voltasse ao solo, alertada pelo pessoal em terra. Durante a descida, o homem bateu as pernas no telhado de uma construção, quebrando algumas telhas e machucando a perna, sem gravidade. Viajar no Zeppelin era um luxo permitido para poucas pessoas. A passagem para a Alemanha era muito cara, algo equivalente a 10 mil Euros atuais (2011). O trecho doméstico entre o Rio e Recife também era caro, e poucos lugares eram disponíveis. Planta da gôndola do Graf Zeppelim O Graf Zeppelin oferecia grande conforto. Apenas 35 lugares eram disponíveis, e normalmente a lotação não ultrapassava 20 passageiros. Os passageiros dispunham de cabines duplas, com beliches, sala de estar e de jantar, e até um salão para fumar, cuidadosamente isolado para não incendiar o perigoso e inflamával gás de sustentação da aeronave, o hidrogênio. Porcelana do Graf Zeppelin, de 1928 Exceto no salão de fumar, era proibido o uso de cigarros, charutos e cachimbos em qualquer lugar do dirigível. Sala de estar e jantar do Graf Zeppelin Os passageiros eram revistados no embarque, e o porte de isqueiros e fósforos era rigorosamente proibido. Os isqueiros do salão de fumar eram presos às mesas por correntes. Corredor das cabines O serviço de bordo era comparável ao da primeira classe dos melhores navios de passageiros. A aeronave era bastante estável, devido ao seu tamanho. Cozinha do Graf Zeppelin Uma cozinha, cujos equipamentos operavam eletricamente, funcionava quase ininterruptamente, para fornecer a sofisticada alimentação disponível aos passageiros e tripulantes. Sala de estar e jantar do Graf Zeppelin A altitude de cruzeiro era de 3 mil pés, mas, quando a aeronave sobrevoava cidades ou a linha litorânea, era comum voar bem mais baixo, entre 300 e 1000 pés, para que os passageiros pudessem apreciar a paisagem. Cabine em configuração diurna CAbine em configuração noturna A viagem entre o Rio e a Alemanha durava 5 dias. Dois dias eram necessários para a travessia do Atlântico. A velocidade máxima era de 128 Km/h, muito mais rápida que a velocidade dos navios de passageiros da época, que variava entre 25 e 40 Km/h. Passageira em sua cabine A grande maioria dos voos do Graf Zeppelin para Brasil foi comandada por Hugo Eckener. Eckener, que além de pilotar, também foi um dos construtores dos dirigíveis alemães, acabou excluído dos últimos voos dos Zeppelins, especialmente os do Hindenburg, sucessor do Graf Zeppelin, por sua insistente oposição ao uso das aeronaves como propaganda para o regime nazista. Foi substituído por Ernst Lehmann, um aviador pró-nazista que acabou falecendo no desastre do Hindenburg, em maio de 1937. O Graf Zeppelin completou, no total, 147 voos ao Brasil (sendo 64 transatlânticos) entre os 590 voos da sua longa carreira de 17.177,48 horas de voo, em nove anos de operação (1928-1937), o que tornou-o o mais bem sucedido dirigível da história da aviação. Foi uma fantástica e impecável carreira para uma aeronave que foi projetada e construída como protótipo, mas que, de tão perfeita, acabou sendo colocada em serviço. Transportou um total de 34 mil passageiros, 30 toneladas de carga, incluindo duas aeronaves de pequeno porte e um carro, e 39.219 malas postais, com total segurança e sem acidentes. O Hindenburg em Santa Cruz, 1936. Ao fundo, o hangar em construção A temporada de 1936 dos dirígiveis alemães foi marcada pelo primeiro voo comercial do D-LZ129 Hindenburg, sucessor do Graf Zeppelin. Esse voo inaugural, comandado por Lehmann, foi feito para o Brasil, e decolou para o Rio de Janeiro em 31 março de 1936. O grande maestro Heitor Villa-Lobos foi dos passageiros do Hindenburg, quando este retornou à Europa, em abril. O Hindenburg Entre os luxos introduzidos no Hindenburg, estava um piano Blüthner, especialmente fabricado em alumínio, e que pesava apenas 162 Kg. Em 1937, esse piano foi removido da aeronave, para aliviar o peso, o que salvou-o da destruição quando o Hindenburg se acidentou, em maio. Entretanto, esse notável instrumento musical acabou destruído em um bombardeio, na Segunda Guerra Mundial. O piano de alumínio do Hindenburg Infelizmente,apenas 14 meses depois, o Hindenburg acidentou-se em Lakehurst, New Jersey, nos Estados Unidos. Pouco antes de pousar, a aeronave incendiou-se, por motivos até hoje não esclarecidos, no dia 6 de maio de 1937. 61 tripulantes e 36 passageiros estavam a bordo. Desses, faleceram 13 passageiros e 22 tripulantes, além de uma pessoa no solo. Essas 36 vítimas encerraram definitivamente a carreira dos dirígiveis Zeppelin. Timetable dos voos dos Graf Zeppelin, 1934 Foi o fim de uma era. Apenas um mês depois, o Graf Zeppelin foi retirado de serviço. O dirigível-irmão do Hindenburg, o LZ-130 Graf Zeppelin II, já concluído, nunca chegou a entrar em serviço ativo. Depois de passar alguns anos em um museu, ambos foram desmontados em 1940, para aproveitamento do seu alumínio em aviões militares, por ordem do Marechal do Reich Hermann Goering. O Hindenburg entrando no hangar, em Santa Cruz O grandioso hangar de Santa Cruz foi usado por apenas nove vezes, cinco vezes pelo Graf Zeppelin e quatro vezes pelo Hindenburg. Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1942, o Governo Brasileiro expropriou o Aeroporto Bartolomeu de Gusmão dos alemães e implantou lá uma base da Força Aérea Brasileira, ainda existente, Santa Cruz. Torre de atracação de Jiquiá, em Recife Passados 75 anos, pouca coisa resta da história dos Zeppelins no Brasil. A maior e mais notável é o hangar de Santa Cruz, ainda intacto e em uso pela Força Aérea Brasileira. Não é o último hangar de Zeppelins ainda existente, como reza a lenda, pois o hangar de Lakehurst ainda permanece igualmente intacto. Em Recife, ainda resta, relativamente intacta, a torre de atracação de Jiquiá. O Museu Aeroespacial, do Rio de Janeiro, tem em seu acervo uma das hélices de madeira do Graf Zeppelin e alguns pedaços de tela rasgada, resultado de trabalhos de manutenção, e nada mais. O Graf Zeppelin e o Hindenburg foram as maiores e mais luxuosas aeronaves a atender voos internacionais de e para o Brasil, e as que tiveram as passagens mais caras, mesmo considerando as caras passagens dos voos servidos pelo Concorde. Também serviram as linhas para a América do Sul com total segurança, sem um único acidente. Mas, hoje, não passam de uma distante lembrança, de uma era que não volta mais.
Data de Fechamento da obra: 29-12-2023 Surgiu em 2011 a ideia de criar um Vade Mecum especial, com legislação selecionada para o Exame da OAB e Concursos Públicos. O que diferenciava aquele projeto dos demais Vade Mecum que estavam disponíveis no mercado era exatamente a criação de remissões especialmente desenvolvidas para facilitar a consulta dos candidatos a provas em geral, inclusive do Exame de Ordem. O sucesso foi absoluto. O Vade Mecum foi batizado pelos leitores de Vade das Carinhas, inspirando tantos outros que surgiram em seguida. A obra chega à 18ª edição, com seus maiores diferenciais: - Em conformidade com os principais editais de concursos, inclusive do Exame da OAB- Material preparado com orientação acadêmica e pedagógica de professores com larga experiência em Exame da OAB- Legislação com remissões estratégicas, sem jurisprudência ou doutrina (de acordo com o permitido pelo edital da OAB)- Súmulas, OJs e Precedentes Normativos (não comentados nem comparados)- Regimentos Internos do STF e do STJ- Índices alfabético-remissivos, sem estrutura de peças processuais- Índices de legislação por área e indicação de normas complementares nos Míni Vades (navegue no Vade Mecum e no Míni Vade Mecum de área sem estruturação de peças processuais), desenvolvido com estratégia especial para OAB e Concursos. Este Vade Mecum também se destina ao uso profissional, já que, na organização, foi incluída a legislação atualizada e relevante no dia a dia do operador do Direito, bem como a jurisprudência sumulada de nossos Tribunais. Novidade: Saraiva Conecta - plataforma de conteúdos complementares ao livro (serviço Atualize seu Código e legislação adicional ¿ online) Destaques desta edição: Constituição Federal (até EC 132, de 20-12-2023) Código Civil Fundos de investimento (Lei n. 14.754. de 12-12-2023) Guarda compartilhada (Lei n. 14.713, de 30-10-2023) Contrato de administração fiduciária de garantias (Lei n. 14.711, de 30-10-2023) Contrato de comissão (Lei n. 14.690, de 3-10-2023) Herdeiro ou legatário indigno ¿ excluídos da sucessão (Lei n. 14.661, de 23-8-2023) Imissão provisória na posse ¿ Direitos Reais e Hipoteca (Lei n. 14.620, de 13-7-2023) Código de Processo Civil Ações de guarda (Lei n. 14.713, de 30-10-2023) Contrato de contra garantia (Lei n. 14.711, de 30-10-2023) Assinatura de títulos executivos eletrônicos (Lei n. 14.620, de 13-7-2023) Código Penal Adulteração de sinal identificador de veículo (Lei n. 14.562, de 26-4-2023)Injúria (Lei n. 14.532, de11-1-2023) Código Tributário Nacional (Lei Complementar n. 201, de24-10-2023) CLT Atividades perigosas (Leis n.14.766, de 22-12-2023, n. 14.684, de 20-9-2023) Certidões dequitação ¿ inaplicabilidade nas operações de crédito (Lei n. 14.690, de3-10-2023) Audiências ¿Permissão de saída das partes ou dos advogados em caso de atraso injustificado(Lei n. 14.657, de 23-8-2023) Inexistência de vínculo empregatício entre entidades religiosas seus ministros, membros ou quaisquer outros que a eles se equiparem (Lei n. 14.647, de 4-8-2023) Código Eleitoral (Lei n. 14.690, de 3-10-2023) Código Penal Militar (Lei n. 14.688, de 20-9-2023) Código de Processo Penal Militar Abandono do processo pelo defensor (Lei n. 14.752, de 12-12-2023) Código de Trânsito Brasileiro Exame toxicológico. Informações técnicasEditoraSaraiva Jur LegTítuloVade Mecum Oab & Concursos - 18ª edição 2024AutorOliveira, Marcos, Tasoko, Marcelle, Rangel, Luciana, Marques, Fernando, Pimenta, Enki, Lamounier, Daniel, Victalino, Ana Carolina, Orsi, Renata, Sabino, RenatoFicha técnicaNúmero de páginas2464Edição18Data de publicação26.02.2024IdiomaPortuguêsCódigo do produtoISBN-10 - 6553629129 GTIN-13 - 9786553629127 ISBN-13 - 9786553629127Peso aproximadoPeso do produto2495.0 gramas.Dimensões do produtoProduto(L x A x P): 17.0 x 24.0 x 37.0 cm.
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A presente obra visa proporcionar aos leitores uma visão abrangente da fiscalidade interna atual.
Autores: Avelino Luiz Rodrigues Psicologia da saúde hospitalar reflete a produção de conhecimento advindo de um conjunto de experiências práticas desenvolvidas nos espaços de instituições de saúde. A verdadeira face do conhecimento deriva de experiências reais, concretas, vividas no cotidiano da atividade profissional, didática e científica, e não da elucubração teórica, frequentemente divorciada de uma efetiva prática na área de saúde. Teoria sem prática é demagogia. Em geral, na teorização se dá mais importância à eloquência, à retórica, que aos fatos. Por outro lado, prática sem teoria é ativismo, falatório, engodo.Este livro, coerente com seus enunciados, contém como autores profissionais de diversos vértices teóricos, tais como psicanalistas de diferentes matizes, cognitivistas, terapeutas de linha cognitivo-comportamental (TCC), neurocientistas, junguianos, lacanianos, além de médico com doutorado em psicologia e de orientação psicodinâmica.Pretendeu-se que cada autor iluminasse o seu campo de observação na expectativa de que possa esclarecer pelo menos uma parte ou segmento deste espaço da psicologia da saúde hospitalar. Em uma abordagem psicossomática, por meio de uma equipe multi/interdisciplinar, o livro é dividido nas seguintes partes:• Conceituação.• Psico-oncologia.• Psicossomática em diversas especialidades: síndromes álgicas lombares,cardiologia e obesidade.• Neurociência aplicada à psicossomática.• Psicologia da saúde hospitalar.Vale destacar a linguagem utilizada pelos autores, guiada pela seguintepergunta: quem são os nossos leitores? Embora o público preferencial sejam os psicólogos, nos esforçamos a transmitir nossas ideias e experiências clínicas de forma acessível a todos os profissionais da área de saúde. SUMÁRIO Apresentação I. Conceituação1. Mecanismo de formação dos sintomas em psicossomática2. Psicossomática ou De como o desvio virou norma3. A questão da simbolização na psicossomática4. A psico-oncologia: conceituação, histórico e desenvolvimento5. Psicologia da Saúde e Psicologia HospitalarII. Psico-oncologia6. Práticas clínicas em psico-oncologia7. Psicoterapia na abordagem psicodinâmica: possibilidade de atuação junto ao paciente oncológico8. Técnicas cognitivas e comportamentais no cuidado ao paciente oncológico9. A família como paciente no campo da psico-oncologia10. O término do tratamento de câncer: enfrentando a remissãoIII. Psicossomática em diversas especialidades Síndromes álgicas lombares11. Psicodiagnóstico em pacientes com dor lombar crônica12. Psicodinâmica de pacientes com dor crônica lombar Cardiologia e psicossomática13. Arritmias cardíacas e psicossomática14. Depressão e doença arterial coronária15. Aspectos psicossomáticos e psicodinâmicos no paciente de transplante cardíaco: interfaces entre psicanálise e cardiologia16. Efeitos psicológicos em irmãos saudáveis de crianças portadoras de cardiopatias congênitas Obesidade17. Um olhar compreensivo sobre a obesidade infantil18. Obesidade tratada por abordagem psicossomáticaIV. Neurociência aplicada à psicossomática19. Consciência como propriedade emergente20. Apego, sociabilidade e regulação do afeto no ser humano21. A (in)disponibilidade sexual da mulher no casamento: algumas reflexõesneuropsicanalíticas22. Anatomia, neurofisiologia e psicofisiologia da dor23. Introdução à psicofarmacologiaV. Psicologia da saúde hospitalar24. O atendimento psicológico ao paciente com somatização25. Prática psicológica em enfermarias hospitalares26. Práticas psicológicas com pacientes de UTI27. As repercussões psíquicas do adoecimento crônico na infância e na adolescência: o diabetes tipo 128. Desamparo em complicações pós-operatórias: um olhar psicanalítico29. Alexitimia e dermatite atópica: leitura biopsicossocial a partir de um psicodiagnóstico30. Coping religioso-espiritual em pacientes hospitalizados31. Sofrimento psíquico de profissionais de saúde do hospital32 Cuidadores domiciliares: a invisibilidade do cuidadoÍndice remissivo SOBRE OS AUTORES Editor – Avelino Luiz Rodrigues: Médico. Professor Doutor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (Ipusp). Doutor em Psicologia Social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Orientador de Mestrado e Doutorado. Professor do curso de pós-graduação em Psicossomática (lato sensu) da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Presidente da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (1992-1994). Coordenador do Laboratório Sujeito e Corpo (SuCor) do Ipusp. Líder do Grupo de Pesquisa Práticas Clínicas em Psicossomática do CNPq, credenciado pela USP (Universidade de São Paulo). ISBN: 9788520461662 Nº de páginas: 472 Ano de publicação: 2020 Edição: 1ª