The Corn Poppy Kees van Dongen was a Dutch painter who was associated with the Fauve Movement. The Corn Poppy represents his popularity as a portraitist of high society women and was a member of an Avant-guard wave of painters that included Henri Rousseau, Robert Delaunay, and Edouard Vuillard. Van Dogen famously remarked, “Painting is the most beautiful of lies”.Museum Quality Fine Art-We have partnered with Art Authority to bring you the highest quality made-to-order fine art reproductions. Working with the most respected museums in the world, image optimization experts coordinate with curators and museum staff in order to ensure that our reproductions are of the highest quality and fidelity. The artwork has been scanned at the highest resolution possible by the museum and the digital file is then sent to us. Printed on only the finest paper, 100% acid-free cotton fine art paper and the highest quality pigmented, non-toxic, environmentally friendly ink with a color permanence rating of at least 200 years.Creator: Kees van DongenDate: c. 1919Original Medium: oil on canvasOriginal Size: 21 1/2 x 18 in.Location: Museum of Fine Arts, Houston© 2011 Artists Rights Society (ARS), New York / ADAGP, ParisApproximate Measurements for each:Paper Size: 8.00" W x 10.00"H, Image Size: 7.00" W x 8.17" HPaper Size: 11.00" W x 14.00"H, Image Size: 10.00" W x 11.67" HPaper Size: 16.00" W x 20.00"H, Image Size: 14.00" W x 16.34" HPaper Size: 22.00" W x 28.00"H, Image Size: 20.00" W x 23.34" HPaper Size: 32.00" W x 40.00"H, Image Size: 30.00" W x 35.01" HPaper Size: 40.00" W x 60.00"H, Image Size: 38.00" W x 44.34" H
‘Painting is the most beautiful of lies.’ – Kees van Dongen 1918. La Casati by Kees Van Dongen Kees van Dongen was a Dutch born French Fauvist painter famous for his sensual, some…
portrait of a woman i'm gonna to take a bit of a blogging break, see where these fall days lead me... i leave you with paintings by an artist whose work i adore, kees van dongen. if i had to choose one painter whose portraits of women i love best, it would be kees. (and i love his name! even though i have no idea how it's pronounced!) thank you to various folks on tumblr, where i saw many of these paintings for the first time, and a special thank you to beverley shiller for finding the video... most of these were painted between 1900 and 1910. the blue hat the lace hat woman and orange vendor woman with a cigarette woman with flowered hat woman with frill femme orientale dancers - revel and coco yellow boots young mother gisele * * * via nearlya XO
Kees van Dongen – The Corn Poppy, c. 1919 – óleo sobre tela – 54.6 × 45.7 cm – The Museum of Fine Arts, Houston, USA Kees van Dongen, sua arte e sua história "A pintura é a mais bela das mentiras" - Kees van Dongen Kees van Dongen – The Acrobat, 1905 – óleo sobre madeira – 78,4 x 51,3 cm – coleção particular Kees (Cornelis Theodorus Maria) van Dongen (Delfshaven, Rotterdam, Holanda, 26 de Janeiro de 1877 – Monte Carlo, Mônaco, 28 de Maio de 1968) foi um pintor fauvista que ganhou notoriedade por seus retratos sensuais e extravagantes. Kees van Dongen – Hat with Cherries, 1905 – óleo sobre tela – 65 x 54,5 cm – coleção particular Kees van Dongen – In front of the Mirror, 1908 – óleo sobre tela – 205,7 x 165,1 cm – coleção particular Kees van Dongen começou seus estudos na Academia Real de Belas Artes de Rotterdam. Durante este período (1892-97), Van Dongen frequentou a zona portuária da cidade, onde ele desenhava cenas de marinheiros e prostitutas. Van Dongen se mudou Paris em 1899. No verão de 1914, ele levou a esposa e a filha para Rotterdam para visitar sua família e por causa da Primeira Guerra Mundial, permaneceu lá até 1918, retornando então para Paris. Kees van Dongen – La Parisienne, 1910 – óleo sobre tela – 61,9 x 50,8 cm – Virginia Museum of Fine Arts, Richmond, VA, USA Kees van Dongen – Woman with Blue Hat, c. 1910-1912 – óleo sobre tela – 100,5 x 81 cm – coleção particular Van Dongen começou a expor em Paris e participou na controvertida exposição Salon d'Automne de 1905, juntamente com Henri Matisse, André Derain, Albert Marquet, Maurice de Vlaminck, Charles Camoin e Jean Puy. Por causa das cores brilhantes que esse grupo usava para pintar, foram chamados de Fauves ("Feras Selvagens"). Van Dongen também foi brevemente um membro do grupo expressionista alemão Die Brücke (A Ponte). Nesses anos, ele fez parte de uma onda vanguardista de pintores, entre os quais Maurice de Vlaminck, Henri Rousseau, Robert Delaunay, Albert Marquet, Édouard Vuillard, que aspiravam a uma renovação da pintura que julgavam estar presa no neoimpressionismo. Em 1906, Van Dongen mudou-se para Montmartre, onde era amigo do círculo que cercava Pablo Picasso e sua namorada Fernande Olivier. Kees van Dongen – Café Florian, Venice, 1921 – óleo sobre tela – 92,2 x 73,2 cm – coleção particular Kees van Dongen – The Beach at Deauville, 1945-55 – óleo sobre tela – 50,5 x 65,5 cm – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Após a Primeira Guerra Mundial, Van Dongen desenvolveu as cores exuberantes de seu estilo Fauvista. Isso lhe rendeu uma sólida reputação com a burguesia francesa e a classe alta, onde estava na moda, por seus retratos. Com um cinismo brincalhão, ele comentou sua popularidade como retratista com as mulheres da alta sociedade: "O essencial é alongar as mulheres e, especialmente, torná-las magras, depois disso só resta aumentar suas joias. Elas ficam arrebatadas”. Kees van Dongen - Le sphinx (La femme aux chrysanthèmes), 1920 – óleo sobre tela - 146 x 113 cm - Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris Kees van Dongen – Driving in the Woods – óleo sobre tela – 54 x 65 cm – coleção particular O uso de cor não misturada por Van Dongen reflete sua associação com o fauvismo e o expressionismo, dois movimentos artísticos em Paris caracterizados pelo uso corajoso, às vezes violento da cor. Pintadas com uma certa estilização, as modelos de Van Dongen muitas vezes se assemelham umas às outras, com seus grandes olhos enegrecidos e tons de pele branca e pálida. Kees van Dongen – At the Racetrack, 1950´s – óleo sobre tela – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Em 1926, foi nomeado Cavaleiro da Legião de Honra Francesa e, em 1927, recebeu a Ordem da Coroa da Bélgica, em reconhecimento pelas suas contribuições à arte. Em 1929, o governo francês concedeu-lhe a cidadania. Em 1959 Kees van Dongen foi morar em Mônaco. Faleceu em sua casa em Monte Carlo em 1968. Uma coleção extensiva do trabalho de Van Dongen está no acervo do New National Museum of Monaco. Kees van Dongen – Maria, 1907-1910 – óleo sobre tela – 64.8 x 54.3 cm - The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Texto escrito e/ou traduzido e/ou adaptado ©Arteeblog - não copie esse artigo sem autorização desse blog, mas por favor o compartilhe, usando os ícones de compartilhamento para e-mail ou redes sociais. Obrigada.
‘Painting is the most beautiful of lies.’ – Kees van Dongen 1918. La Casati by Kees Van Dongen Kees van Dongen was a Dutch born French Fauvist painter famous for his sensual, some…
Kees van Dongen – The Corn Poppy, c. 1919 – óleo sobre tela – 54.6 × 45.7 cm – The Museum of Fine Arts, Houston, USA Kees van Dongen, sua arte e sua história "A pintura é a mais bela das mentiras" - Kees van Dongen Kees van Dongen – The Acrobat, 1905 – óleo sobre madeira – 78,4 x 51,3 cm – coleção particular Kees (Cornelis Theodorus Maria) van Dongen (Delfshaven, Rotterdam, Holanda, 26 de Janeiro de 1877 – Monte Carlo, Mônaco, 28 de Maio de 1968) foi um pintor fauvista que ganhou notoriedade por seus retratos sensuais e extravagantes. Kees van Dongen – Hat with Cherries, 1905 – óleo sobre tela – 65 x 54,5 cm – coleção particular Kees van Dongen – In front of the Mirror, 1908 – óleo sobre tela – 205,7 x 165,1 cm – coleção particular Kees van Dongen começou seus estudos na Academia Real de Belas Artes de Rotterdam. Durante este período (1892-97), Van Dongen frequentou a zona portuária da cidade, onde ele desenhava cenas de marinheiros e prostitutas. Van Dongen se mudou Paris em 1899. No verão de 1914, ele levou a esposa e a filha para Rotterdam para visitar sua família e por causa da Primeira Guerra Mundial, permaneceu lá até 1918, retornando então para Paris. Kees van Dongen – La Parisienne, 1910 – óleo sobre tela – 61,9 x 50,8 cm – Virginia Museum of Fine Arts, Richmond, VA, USA Kees van Dongen – Woman with Blue Hat, c. 1910-1912 – óleo sobre tela – 100,5 x 81 cm – coleção particular Van Dongen começou a expor em Paris e participou na controvertida exposição Salon d'Automne de 1905, juntamente com Henri Matisse, André Derain, Albert Marquet, Maurice de Vlaminck, Charles Camoin e Jean Puy. Por causa das cores brilhantes que esse grupo usava para pintar, foram chamados de Fauves ("Feras Selvagens"). Van Dongen também foi brevemente um membro do grupo expressionista alemão Die Brücke (A Ponte). Nesses anos, ele fez parte de uma onda vanguardista de pintores, entre os quais Maurice de Vlaminck, Henri Rousseau, Robert Delaunay, Albert Marquet, Édouard Vuillard, que aspiravam a uma renovação da pintura que julgavam estar presa no neoimpressionismo. Em 1906, Van Dongen mudou-se para Montmartre, onde era amigo do círculo que cercava Pablo Picasso e sua namorada Fernande Olivier. Kees van Dongen – Café Florian, Venice, 1921 – óleo sobre tela – 92,2 x 73,2 cm – coleção particular Kees van Dongen – The Beach at Deauville, 1945-55 – óleo sobre tela – 50,5 x 65,5 cm – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Após a Primeira Guerra Mundial, Van Dongen desenvolveu as cores exuberantes de seu estilo Fauvista. Isso lhe rendeu uma sólida reputação com a burguesia francesa e a classe alta, onde estava na moda, por seus retratos. Com um cinismo brincalhão, ele comentou sua popularidade como retratista com as mulheres da alta sociedade: "O essencial é alongar as mulheres e, especialmente, torná-las magras, depois disso só resta aumentar suas joias. Elas ficam arrebatadas”. Kees van Dongen - Le sphinx (La femme aux chrysanthèmes), 1920 – óleo sobre tela - 146 x 113 cm - Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris Kees van Dongen – Driving in the Woods – óleo sobre tela – 54 x 65 cm – coleção particular O uso de cor não misturada por Van Dongen reflete sua associação com o fauvismo e o expressionismo, dois movimentos artísticos em Paris caracterizados pelo uso corajoso, às vezes violento da cor. Pintadas com uma certa estilização, as modelos de Van Dongen muitas vezes se assemelham umas às outras, com seus grandes olhos enegrecidos e tons de pele branca e pálida. Kees van Dongen – At the Racetrack, 1950´s – óleo sobre tela – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Em 1926, foi nomeado Cavaleiro da Legião de Honra Francesa e, em 1927, recebeu a Ordem da Coroa da Bélgica, em reconhecimento pelas suas contribuições à arte. Em 1929, o governo francês concedeu-lhe a cidadania. Em 1959 Kees van Dongen foi morar em Mônaco. Faleceu em sua casa em Monte Carlo em 1968. Uma coleção extensiva do trabalho de Van Dongen está no acervo do New National Museum of Monaco. Kees van Dongen – Maria, 1907-1910 – óleo sobre tela – 64.8 x 54.3 cm - The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Texto escrito e/ou traduzido e/ou adaptado ©Arteeblog - não copie esse artigo sem autorização desse blog, mas por favor o compartilhe, usando os ícones de compartilhamento para e-mail ou redes sociais. Obrigada.
Kees Van Dongen (1877 – 1968) was a Dutch painter. He was born in Delfshaven and trained at the Royal Academy of Fine Arts in Rotterdam. In 1897 he moved to Paris where he spent much of the rest of his life. He first worked in a somewhat Impressionist manner, but over time his paintings became increasingly colored and bold. By 1906 he had joined a group of artists called Les Fauves, or “the wild beasts.” (Van Dongen, Kees. Le Coquelicot "The Corn Poppy," c. 1919. oil on canvas.) Les Fauves, was a short-lived and loose grouping of early 20th century Modern artists whose works emphasized painterly qualities and strong color over the representational or realistic values retained by Impressionism. This group was lead by the famous Henri Matisse and was later known as Fauvism. (Van Dongen, Kees. Portrait of a Woman. oil on canvas.) Two years later Van Dongen briefly joined the German Expressionist group, Die Brüke, or “The Bridge,” whose paintings were also brightly colored and often wrought with emotional intensity. (Van Dongen, Kees. Woman in Black Hat c. 1908. oil on canvas.) Woman in Black Hat was one of several paintings he made of women in hats that are minimal in composition but are charged with a sensuous undertone. The restricted palette of green, red and black and the simple forms with sparing use of lines make the image intensely focused. (Van Dongen, Kees. Portrait of a Woman with Long Hair, c. 1897. oil on canvas.) Van Dongen painted a number of society portraits and supplemented his income by providing humorous illustrations for the French newspaper Revue Blanche, but the quality of his later works never matched that from his earliest career. He spent many years shifting from one style to the next trying to figure out his true identity. Because of this, there is a great deal of variety in his artwork over the course of his life, and his work is much appreciated here! Enjoy :) Reference: Farthing, S. 1001 Paintings You Must See Before You Die. New York: Universe Publishing, 2006.
kees van dongen
Explore *Huismus' 10830 photos on Flickr!
Kees van Dongen – The Corn Poppy, c. 1919 – óleo sobre tela – 54.6 × 45.7 cm – The Museum of Fine Arts, Houston, USA Kees van Dongen, sua arte e sua história "A pintura é a mais bela das mentiras" - Kees van Dongen Kees van Dongen – The Acrobat, 1905 – óleo sobre madeira – 78,4 x 51,3 cm – coleção particular Kees (Cornelis Theodorus Maria) van Dongen (Delfshaven, Rotterdam, Holanda, 26 de Janeiro de 1877 – Monte Carlo, Mônaco, 28 de Maio de 1968) foi um pintor fauvista que ganhou notoriedade por seus retratos sensuais e extravagantes. Kees van Dongen – Hat with Cherries, 1905 – óleo sobre tela – 65 x 54,5 cm – coleção particular Kees van Dongen – In front of the Mirror, 1908 – óleo sobre tela – 205,7 x 165,1 cm – coleção particular Kees van Dongen começou seus estudos na Academia Real de Belas Artes de Rotterdam. Durante este período (1892-97), Van Dongen frequentou a zona portuária da cidade, onde ele desenhava cenas de marinheiros e prostitutas. Van Dongen se mudou Paris em 1899. No verão de 1914, ele levou a esposa e a filha para Rotterdam para visitar sua família e por causa da Primeira Guerra Mundial, permaneceu lá até 1918, retornando então para Paris. Kees van Dongen – La Parisienne, 1910 – óleo sobre tela – 61,9 x 50,8 cm – Virginia Museum of Fine Arts, Richmond, VA, USA Kees van Dongen – Woman with Blue Hat, c. 1910-1912 – óleo sobre tela – 100,5 x 81 cm – coleção particular Van Dongen começou a expor em Paris e participou na controvertida exposição Salon d'Automne de 1905, juntamente com Henri Matisse, André Derain, Albert Marquet, Maurice de Vlaminck, Charles Camoin e Jean Puy. Por causa das cores brilhantes que esse grupo usava para pintar, foram chamados de Fauves ("Feras Selvagens"). Van Dongen também foi brevemente um membro do grupo expressionista alemão Die Brücke (A Ponte). Nesses anos, ele fez parte de uma onda vanguardista de pintores, entre os quais Maurice de Vlaminck, Henri Rousseau, Robert Delaunay, Albert Marquet, Édouard Vuillard, que aspiravam a uma renovação da pintura que julgavam estar presa no neoimpressionismo. Em 1906, Van Dongen mudou-se para Montmartre, onde era amigo do círculo que cercava Pablo Picasso e sua namorada Fernande Olivier. Kees van Dongen – Café Florian, Venice, 1921 – óleo sobre tela – 92,2 x 73,2 cm – coleção particular Kees van Dongen – The Beach at Deauville, 1945-55 – óleo sobre tela – 50,5 x 65,5 cm – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Após a Primeira Guerra Mundial, Van Dongen desenvolveu as cores exuberantes de seu estilo Fauvista. Isso lhe rendeu uma sólida reputação com a burguesia francesa e a classe alta, onde estava na moda, por seus retratos. Com um cinismo brincalhão, ele comentou sua popularidade como retratista com as mulheres da alta sociedade: "O essencial é alongar as mulheres e, especialmente, torná-las magras, depois disso só resta aumentar suas joias. Elas ficam arrebatadas”. Kees van Dongen - Le sphinx (La femme aux chrysanthèmes), 1920 – óleo sobre tela - 146 x 113 cm - Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris Kees van Dongen – Driving in the Woods – óleo sobre tela – 54 x 65 cm – coleção particular O uso de cor não misturada por Van Dongen reflete sua associação com o fauvismo e o expressionismo, dois movimentos artísticos em Paris caracterizados pelo uso corajoso, às vezes violento da cor. Pintadas com uma certa estilização, as modelos de Van Dongen muitas vezes se assemelham umas às outras, com seus grandes olhos enegrecidos e tons de pele branca e pálida. Kees van Dongen – At the Racetrack, 1950´s – óleo sobre tela – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Em 1926, foi nomeado Cavaleiro da Legião de Honra Francesa e, em 1927, recebeu a Ordem da Coroa da Bélgica, em reconhecimento pelas suas contribuições à arte. Em 1929, o governo francês concedeu-lhe a cidadania. Em 1959 Kees van Dongen foi morar em Mônaco. Faleceu em sua casa em Monte Carlo em 1968. Uma coleção extensiva do trabalho de Van Dongen está no acervo do New National Museum of Monaco. Kees van Dongen – Maria, 1907-1910 – óleo sobre tela – 64.8 x 54.3 cm - The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Texto escrito e/ou traduzido e/ou adaptado ©Arteeblog - não copie esse artigo sem autorização desse blog, mas por favor o compartilhe, usando os ícones de compartilhamento para e-mail ou redes sociais. Obrigada.
Kees Van Dongen (1877-1968)Dutch, French fauvist painter, known for his vibrant paintings and prints of almond-eyed women and bourgeois leisure scenes.
ACCUEIL Présentation Contact CARNET DE VOYAGES CARNET Croatie Espagne France Italie Norvège Portugal Rép. Tchèque Suisse CULTURE ARTS ART NAIF Littérature Cinéma Musique JARDIN Potager Index Plantes Cavaliers, ... Parcs NOEL Boules Santon Foires santon...
Vintage portrait of a young Lady, Blue symphony Kees van Dongen FINE ART PRINT, wallart, home decor, vintage prints, posters, art reproductions Museum quality digitally enhanced giclee art print. Materials: archival inks on heavy weight fine art paper. All fine art prints produced on large wide-format printer, using archival pigment inks, providing the vibrant colors and ultimate image quality. Please choose your preferred sizes in the size menu. Unframed ArtPink Originals homepage: https://www.etsy.com/shop/ArtPinkOriginals Contemporary modern art prints, art posters, paintings, sumi-e ink wash paintings, wall art, home decor
Kees van Dongen – The Corn Poppy, c. 1919 – óleo sobre tela – 54.6 × 45.7 cm – The Museum of Fine Arts, Houston, USA Kees van Dongen, sua arte e sua história "A pintura é a mais bela das mentiras" - Kees van Dongen Kees van Dongen – The Acrobat, 1905 – óleo sobre madeira – 78,4 x 51,3 cm – coleção particular Kees (Cornelis Theodorus Maria) van Dongen (Delfshaven, Rotterdam, Holanda, 26 de Janeiro de 1877 – Monte Carlo, Mônaco, 28 de Maio de 1968) foi um pintor fauvista que ganhou notoriedade por seus retratos sensuais e extravagantes. Kees van Dongen – Hat with Cherries, 1905 – óleo sobre tela – 65 x 54,5 cm – coleção particular Kees van Dongen – In front of the Mirror, 1908 – óleo sobre tela – 205,7 x 165,1 cm – coleção particular Kees van Dongen começou seus estudos na Academia Real de Belas Artes de Rotterdam. Durante este período (1892-97), Van Dongen frequentou a zona portuária da cidade, onde ele desenhava cenas de marinheiros e prostitutas. Van Dongen se mudou Paris em 1899. No verão de 1914, ele levou a esposa e a filha para Rotterdam para visitar sua família e por causa da Primeira Guerra Mundial, permaneceu lá até 1918, retornando então para Paris. Kees van Dongen – La Parisienne, 1910 – óleo sobre tela – 61,9 x 50,8 cm – Virginia Museum of Fine Arts, Richmond, VA, USA Kees van Dongen – Woman with Blue Hat, c. 1910-1912 – óleo sobre tela – 100,5 x 81 cm – coleção particular Van Dongen começou a expor em Paris e participou na controvertida exposição Salon d'Automne de 1905, juntamente com Henri Matisse, André Derain, Albert Marquet, Maurice de Vlaminck, Charles Camoin e Jean Puy. Por causa das cores brilhantes que esse grupo usava para pintar, foram chamados de Fauves ("Feras Selvagens"). Van Dongen também foi brevemente um membro do grupo expressionista alemão Die Brücke (A Ponte). Nesses anos, ele fez parte de uma onda vanguardista de pintores, entre os quais Maurice de Vlaminck, Henri Rousseau, Robert Delaunay, Albert Marquet, Édouard Vuillard, que aspiravam a uma renovação da pintura que julgavam estar presa no neoimpressionismo. Em 1906, Van Dongen mudou-se para Montmartre, onde era amigo do círculo que cercava Pablo Picasso e sua namorada Fernande Olivier. Kees van Dongen – Café Florian, Venice, 1921 – óleo sobre tela – 92,2 x 73,2 cm – coleção particular Kees van Dongen – The Beach at Deauville, 1945-55 – óleo sobre tela – 50,5 x 65,5 cm – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Após a Primeira Guerra Mundial, Van Dongen desenvolveu as cores exuberantes de seu estilo Fauvista. Isso lhe rendeu uma sólida reputação com a burguesia francesa e a classe alta, onde estava na moda, por seus retratos. Com um cinismo brincalhão, ele comentou sua popularidade como retratista com as mulheres da alta sociedade: "O essencial é alongar as mulheres e, especialmente, torná-las magras, depois disso só resta aumentar suas joias. Elas ficam arrebatadas”. Kees van Dongen - Le sphinx (La femme aux chrysanthèmes), 1920 – óleo sobre tela - 146 x 113 cm - Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris Kees van Dongen – Driving in the Woods – óleo sobre tela – 54 x 65 cm – coleção particular O uso de cor não misturada por Van Dongen reflete sua associação com o fauvismo e o expressionismo, dois movimentos artísticos em Paris caracterizados pelo uso corajoso, às vezes violento da cor. Pintadas com uma certa estilização, as modelos de Van Dongen muitas vezes se assemelham umas às outras, com seus grandes olhos enegrecidos e tons de pele branca e pálida. Kees van Dongen – At the Racetrack, 1950´s – óleo sobre tela – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Em 1926, foi nomeado Cavaleiro da Legião de Honra Francesa e, em 1927, recebeu a Ordem da Coroa da Bélgica, em reconhecimento pelas suas contribuições à arte. Em 1929, o governo francês concedeu-lhe a cidadania. Em 1959 Kees van Dongen foi morar em Mônaco. Faleceu em sua casa em Monte Carlo em 1968. Uma coleção extensiva do trabalho de Van Dongen está no acervo do New National Museum of Monaco. Kees van Dongen – Maria, 1907-1910 – óleo sobre tela – 64.8 x 54.3 cm - The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Texto escrito e/ou traduzido e/ou adaptado ©Arteeblog - não copie esse artigo sem autorização desse blog, mas por favor o compartilhe, usando os ícones de compartilhamento para e-mail ou redes sociais. Obrigada.
‘Painting is the most beautiful of lies.’ – Kees van Dongen 1918. La Casati by Kees Van Dongen Kees van Dongen was a Dutch born French Fauvist painter famous for his sensual, some…
Vous trouverez ici quelques œuvres visibles au Musée de La Boverie accessibles en permanence classées par nom d'artiste.
kees van dongen ...
Kees van Dongen – The Corn Poppy, c. 1919 – óleo sobre tela – 54.6 × 45.7 cm – The Museum of Fine Arts, Houston, USA Kees van Dongen, sua arte e sua história "A pintura é a mais bela das mentiras" - Kees van Dongen Kees van Dongen – The Acrobat, 1905 – óleo sobre madeira – 78,4 x 51,3 cm – coleção particular Kees (Cornelis Theodorus Maria) van Dongen (Delfshaven, Rotterdam, Holanda, 26 de Janeiro de 1877 – Monte Carlo, Mônaco, 28 de Maio de 1968) foi um pintor fauvista que ganhou notoriedade por seus retratos sensuais e extravagantes. Kees van Dongen – Hat with Cherries, 1905 – óleo sobre tela – 65 x 54,5 cm – coleção particular Kees van Dongen – In front of the Mirror, 1908 – óleo sobre tela – 205,7 x 165,1 cm – coleção particular Kees van Dongen começou seus estudos na Academia Real de Belas Artes de Rotterdam. Durante este período (1892-97), Van Dongen frequentou a zona portuária da cidade, onde ele desenhava cenas de marinheiros e prostitutas. Van Dongen se mudou Paris em 1899. No verão de 1914, ele levou a esposa e a filha para Rotterdam para visitar sua família e por causa da Primeira Guerra Mundial, permaneceu lá até 1918, retornando então para Paris. Kees van Dongen – La Parisienne, 1910 – óleo sobre tela – 61,9 x 50,8 cm – Virginia Museum of Fine Arts, Richmond, VA, USA Kees van Dongen – Woman with Blue Hat, c. 1910-1912 – óleo sobre tela – 100,5 x 81 cm – coleção particular Van Dongen começou a expor em Paris e participou na controvertida exposição Salon d'Automne de 1905, juntamente com Henri Matisse, André Derain, Albert Marquet, Maurice de Vlaminck, Charles Camoin e Jean Puy. Por causa das cores brilhantes que esse grupo usava para pintar, foram chamados de Fauves ("Feras Selvagens"). Van Dongen também foi brevemente um membro do grupo expressionista alemão Die Brücke (A Ponte). Nesses anos, ele fez parte de uma onda vanguardista de pintores, entre os quais Maurice de Vlaminck, Henri Rousseau, Robert Delaunay, Albert Marquet, Édouard Vuillard, que aspiravam a uma renovação da pintura que julgavam estar presa no neoimpressionismo. Em 1906, Van Dongen mudou-se para Montmartre, onde era amigo do círculo que cercava Pablo Picasso e sua namorada Fernande Olivier. Kees van Dongen – Café Florian, Venice, 1921 – óleo sobre tela – 92,2 x 73,2 cm – coleção particular Kees van Dongen – The Beach at Deauville, 1945-55 – óleo sobre tela – 50,5 x 65,5 cm – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Após a Primeira Guerra Mundial, Van Dongen desenvolveu as cores exuberantes de seu estilo Fauvista. Isso lhe rendeu uma sólida reputação com a burguesia francesa e a classe alta, onde estava na moda, por seus retratos. Com um cinismo brincalhão, ele comentou sua popularidade como retratista com as mulheres da alta sociedade: "O essencial é alongar as mulheres e, especialmente, torná-las magras, depois disso só resta aumentar suas joias. Elas ficam arrebatadas”. Kees van Dongen - Le sphinx (La femme aux chrysanthèmes), 1920 – óleo sobre tela - 146 x 113 cm - Musée d'Art Moderne de la Ville de Paris Kees van Dongen – Driving in the Woods – óleo sobre tela – 54 x 65 cm – coleção particular O uso de cor não misturada por Van Dongen reflete sua associação com o fauvismo e o expressionismo, dois movimentos artísticos em Paris caracterizados pelo uso corajoso, às vezes violento da cor. Pintadas com uma certa estilização, as modelos de Van Dongen muitas vezes se assemelham umas às outras, com seus grandes olhos enegrecidos e tons de pele branca e pálida. Kees van Dongen – At the Racetrack, 1950´s – óleo sobre tela – The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Em 1926, foi nomeado Cavaleiro da Legião de Honra Francesa e, em 1927, recebeu a Ordem da Coroa da Bélgica, em reconhecimento pelas suas contribuições à arte. Em 1929, o governo francês concedeu-lhe a cidadania. Em 1959 Kees van Dongen foi morar em Mônaco. Faleceu em sua casa em Monte Carlo em 1968. Uma coleção extensiva do trabalho de Van Dongen está no acervo do New National Museum of Monaco. Kees van Dongen – Maria, 1907-1910 – óleo sobre tela – 64.8 x 54.3 cm - The Metropolitan Museum of Art, New York, USA Texto escrito e/ou traduzido e/ou adaptado ©Arteeblog - não copie esse artigo sem autorização desse blog, mas por favor o compartilhe, usando os ícones de compartilhamento para e-mail ou redes sociais. Obrigada.