Hope, George Frederic Watts,1886 . . . É do nascedouro da vida a grandeza. É da sua natureza a fartura a ploriferação os cromossomiais encontros, os brotos os processos caules, os processos sementes os processos troncos, os processos flores, são suas mais finas dores As conseqüências cachos, as conseqüências leite, as conseqüências folhas as conseqüências frutos, são suas cores mais belas É da substância do átomo ser partível produtivo ativo e gerador Tudo é no seu âmago e início, patrício da riqueza, solstício da realeza É da vocação da vida a beleza e a nós cabe não diminuí-la, não roê-la com nossos minúsculos gestos ratos nossos fatos apinhados de pequenezas, cabe a nós enchê-la, cheio que é o seu princípio Todo vazio é grávido desse benevolente risco todo presente é guarnecido do estado potencial de futuro Peço ao ano-novo aos deuses do calendário aos orixás das transformações: nos livrem do infértil da ninharia nos protejam da vaidade burra da vaidade "minha" desumana sozinha Nos livrem da ânsia voraz daquilo que ao nos aumentar nos amesquinha. A vida não tem ensaio mas tem novas chances Viva a burilação eterna, a possibilidade: o esmeril dos dissabores! Abaixo o estéril arrependimento a duração inútil dos rancores Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos: a vida inédita pela frente e a virgindade dos dias que virão. . Elisa Lucinda, in: Libação. . . * * * . O melhor dos recomeços é essa sensação de estar-se novo, revigorado. Na prática tudo tem a ver com "engrenagens do tempo", arrefecendo nossas horas viciadas de mal uso. Mesmo que por um dia, é bom esquecê-las. Imaginar com auxílio da esperança, que no minuto seguinte teremos segundas chances de mudança, de ajustamento dos ponteiros. .
Hope, George Frederic Watts,1886 . . . É do nascedouro da vida a grandeza. É da sua natureza a fartura a ploriferação os cromossomiais encontros, os brotos os processos caules, os processos sementes os processos troncos, os processos flores, são suas mais finas dores As conseqüências cachos, as conseqüências leite, as conseqüências folhas as conseqüências frutos, são suas cores mais belas É da substância do átomo ser partível produtivo ativo e gerador Tudo é no seu âmago e início, patrício da riqueza, solstício da realeza É da vocação da vida a beleza e a nós cabe não diminuí-la, não roê-la com nossos minúsculos gestos ratos nossos fatos apinhados de pequenezas, cabe a nós enchê-la, cheio que é o seu princípio Todo vazio é grávido desse benevolente risco todo presente é guarnecido do estado potencial de futuro Peço ao ano-novo aos deuses do calendário aos orixás das transformações: nos livrem do infértil da ninharia nos protejam da vaidade burra da vaidade "minha" desumana sozinha Nos livrem da ânsia voraz daquilo que ao nos aumentar nos amesquinha. A vida não tem ensaio mas tem novas chances Viva a burilação eterna, a possibilidade: o esmeril dos dissabores! Abaixo o estéril arrependimento a duração inútil dos rancores Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos: a vida inédita pela frente e a virgindade dos dias que virão. . Elisa Lucinda, in: Libação. . . * * * . O melhor dos recomeços é essa sensação de estar-se novo, revigorado. Na prática tudo tem a ver com "engrenagens do tempo", arrefecendo nossas horas viciadas de mal uso. Mesmo que por um dia, é bom esquecê-las. Imaginar com auxílio da esperança, que no minuto seguinte teremos segundas chances de mudança, de ajustamento dos ponteiros. .
Jason Farago reviews the exhibit “From Bauhaus to Buenos Aires: Grete Stern and Horacio Coppola,” at MOMA.
Hope, George Frederic Watts,1886 . . . É do nascedouro da vida a grandeza. É da sua natureza a fartura a ploriferação os cromossomiais encontros, os brotos os processos caules, os processos sementes os processos troncos, os processos flores, são suas mais finas dores As conseqüências cachos, as conseqüências leite, as conseqüências folhas as conseqüências frutos, são suas cores mais belas É da substância do átomo ser partível produtivo ativo e gerador Tudo é no seu âmago e início, patrício da riqueza, solstício da realeza É da vocação da vida a beleza e a nós cabe não diminuí-la, não roê-la com nossos minúsculos gestos ratos nossos fatos apinhados de pequenezas, cabe a nós enchê-la, cheio que é o seu princípio Todo vazio é grávido desse benevolente risco todo presente é guarnecido do estado potencial de futuro Peço ao ano-novo aos deuses do calendário aos orixás das transformações: nos livrem do infértil da ninharia nos protejam da vaidade burra da vaidade "minha" desumana sozinha Nos livrem da ânsia voraz daquilo que ao nos aumentar nos amesquinha. A vida não tem ensaio mas tem novas chances Viva a burilação eterna, a possibilidade: o esmeril dos dissabores! Abaixo o estéril arrependimento a duração inútil dos rancores Um brinde ao que está sempre nas nossas mãos: a vida inédita pela frente e a virgindade dos dias que virão. . Elisa Lucinda, in: Libação. . . * * * . O melhor dos recomeços é essa sensação de estar-se novo, revigorado. Na prática tudo tem a ver com "engrenagens do tempo", arrefecendo nossas horas viciadas de mal uso. Mesmo que por um dia, é bom esquecê-las. Imaginar com auxílio da esperança, que no minuto seguinte teremos segundas chances de mudança, de ajustamento dos ponteiros. .
As a MONDOBLOGO reader said recently, it has kinda been a "sausage fest" around here lately. So here is to the ladies! (I got in "trouble" ...
We examine the female artists who broke the mould with their directional fashion sense
Jason Farago reviews the exhibit “From Bauhaus to Buenos Aires: Grete Stern and Horacio Coppola,” at MOMA.