Soldado brasileiro estampado em edição do jornal Cruzeiro do Sul. Antes da adesão ao conflito uma expressão se popularizou no Brasil, &qu...

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La guerra ha sido parte de la humanidad desde sus comienzos. Siempre hemos tenido que luchar por sobrevivir, por defender a nuestra familia o por apoyar un ideal... Pero con la llegada de la tecnología y las armas de destrucción masiva, la guerra dejó de ser un arte. Antes, combatir era considera

Assassinato de arquiduque serviu de estopim para o confronto bélico. Primeiro conflito de proporção global deixou 10 milhões de mortos. Do G1, em São Paulo saiba mais Como a 1ª Guerra mudou o mundo, dentro e fora dos campos de batalha Único latino-americano a participar da 1ª Guerra, Brasil mostrou despreparo Nesta segunda-feira (28), completam-se cem anos do início da 1ª Guerra Mundial (1914-1918). O conflito foi o primeiro a envolver países dos cinco continentes e deixou cerca de 10 milhões de mortos e 20 milhões de feridos, além de resultar na queda de quatro impérios (Russo, Austro-Húngaro, Alemão e Otomano). Veja abaixo 20 imagens que resumem o que foi a guerra: Paz Armada Nos anos que antecederam a 1ª Guerra Mundial, a Europa vivia um clima de rivalidade entre as grandes potências, que disputavam colônias na África e na Ásia, além de territórios dentro do próprio continente. Em um período chamado de "paz armada" (1871-1914), esses países protagonizaram uma corrida armamentista que aumentava a tensão nas relações internacionais. O continente era um barril de pólvora e bastava uma faísca para que explodisse. O estopim foi um crime político. Trabalhadores em uma fábrica de bombas na Inglaterra (Foto: Flickr/IWM Collections) O estopim O fato que culminou na 1ª Guerra Mundial foi o assassinato do arquiduque Francisco Ferdinando, príncipe herdeiro do Império Austro-Húngaro, e de sua mulher, Sofia. Eles foram vítimas de um atentado durante visita a Sarajevo – ato com importante conteúdo político, pois buscava demonstrar o domínio austríaco sobre a região. O crime aconteceu em 28 de junho de 1914. O autor dos disparos foi Gavrilo Princip, estudante sérvio-bósnio ligado a uma organização nacionalista. Um mês depois, em 28 de julho, o Império Austro-Húngaro declarou guerra à Sérvia, dando início ao confronto. Francisco Ferdinando e sua mulher, Sofia, deixam a Prefeitura de Sarajevo, em 28 de junho de 1914. (Foto: Reuters/JU Muzej Sarajevo) Foto não datada do velório do arquiduque Francisco Ferdinando e de sua mulher, Sofia, mortos em um atentado a tiros em Sarajevo. (Foto: AP/Arquivo Histórico de Sarajevo) Prisão de Gavrilo Princip, à direita sem chapéu, momentos após matar o arquiduque. (Foto: AP) Efeito cascata Diante da declaração de guerra dos austríacos, os russos se mobilizam para ajudar os sérvios, seus "irmãos" eslavos dos Bálcãs. No dia 3 de agosto de 1914, a Alemanha, aliada dos austríacos, declara guerra à França. O exército alemão avança rumo à França. Por causa da política de alianças, em pouco tempo praticamente toda a Europa está envolvida no conflito. De um lado estavam os países da Tríplice Aliança (Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro) e, do outro, a Tríplice Entente (Reino Unido, França e Rússia). Em maio de 1915, a Itália, que pertencia à Tríplice Aliança (mas até então estava neutra), declara guerra ao Império Austro-Húngaro e muda de lado, indo a combate do lado da Entente, em troca da promessa de receber territórios. Apesar de ser um conflito essencialmente europeu, a guerra envolveu os Estados Unidos e o Japão, e as colônias das potências da Europa também foram campos de batalha. Em outubro de 1917, o Brasil declarou guerra à Alemanha pela mesma razão dos Estados Unidos: meses antes, navios mercantes brasileiros haviam sido afundados por submarinos alemães. Sua participação, porém, foi pequena e teve poucos reflexos na guerra. População celebra em Berlim declaração de guerra (Foto: Flickr/The Library of Congress) Fronteiras e trincheiras A primeira fase da guerra foi marcada pela Batalha de Fronteiras. O exército alemão tentava chegar a Paris pelos limites da França com a Alemanha e a Bélgica – até então um país neutro. Após vencer a resistência das forças belgas, os alemães conseguiram entrar em território francês pela fronteira do país. Em apenas um dia, 22 de agosto de 1914, 27.000 soldados franceses foram mortos, na mais importante perda para as tropas do país. Uma das principais caraterísticas dos confrontos foi o uso de trincheiras – frentes estáticas escondidas em valas cavadas no chão, protegidas por arame farpado. Soldados alemães defendem trincheira na fronteira com a Bélgica (Foto: U.S National Archives) Soldados franceses recolhem corpo em cidade da Bélgica, em 1914. (Foto: Flickr/The Library of Congress) Soldados fazem reparo em trincheira após ataque a bomba. (Foto: Flickr/U.S National Archives) Imagem aérea feita de um avião britânico mostra trincheiras cavadas no Frente Ocidental, em junho de 1917 (Foto: Reuters/Archive of Modern Conflict London) Batalhas devastadoras Foi em território francês que se travaram as principais batalhas da guerra. As mais devastadoras foram as de Verdun e Somme. A primeira durou de fevereiro a dezembro de 1916. O exército francês empenhou todos seus esforços para conter as investidas alemãs no nordeste do país. A batalha terminou com mais de 700.000 baixas. A segunda começou em julho de 1916 e durou cerca de cinco meses. Os exércitos da França e da Grã-Bretanha investiram contra a linha de defesa alemã na região do Rio Somme, mas não tiveram êxito. Foi o conflito mais letal da guerra, com 1,2 milhão de vítimas – entre mortos e feridos de ambos os lados. Tropas britânicas avançam durante a Batalha do Somme, em 1916 (Foto: Reuters/Archive of Modern Conflict London) Soldados observam disparos da artilharia durante a Batalha do Somme, em 1916 (Foto: Reuters/Archive of Modern Conflict London) Batalhas do Marne As duas batalhas ocorridas na região do Rio Marne, no leste de Paris, foram decisivas. A primeira, em setembro de 1914, foi a contraofensiva franco-britânica que conteve o avanço das tropas alemãs – que já haviam ocupado parte da Bélgica, invadido a França e se encontravam a menos de 40 km da capital francesa. O general que comandava as tropas recrutou todos os táxis de Paris para levar cerca de 4.000 homens ao fronte. Dois anos depois, já com os Estados Unidos lutando na guerra no lado da França e da Grã-Bretanha, houve a segunda batalha do Marne, que marcou o início do recuo geral das forças alemãs. Em julho de 1918, com a ajuda dos americanos, os exércitos aliados conseguiram barrar o avanço do exército alemão, em um conflito que causou centenas de milhares de baixas em ambos os lados. Tropas francesas nas ruínas de uma catedral perto do Rio Marne em ataque contra os alemães (Foto: Flickr/U.S National Archives) Munição das tropas alemãs abandonada na Batalha do Marne (Foto: Flickr/The Library of Congress) EUA desequilibram A entrada dos Estados Unidos na guerra foi determinante para o desfecho do conflito. O país decidiu declarar guerra à Alemanha, em abril de 1917, após ter navios mercantes naufragados ao serem atingidos por submarinos alemães no norte do Oceano Atlântico e também no Mediterrâneo – o que afetava profundamente seus interesses comerciais. Foi ao lado dos americanos que os países da Entente conseguiram reagir de forma mais efetiva contra as investidas do exército alemão. Foto de soldados americanos em material de publicidade de recrutamento (Foto: Flickr/U.S National Archives) Artilharia pesada A corrida armamentista que precedeu a 1ª Guerra resultou no rápido desenvolvimento da indústria bélica das grandes potências. Durante o confronto, os países usaram armas com poder destrutivo jamais visto na época. Das baionetas, os exércitos passaram às metralhadoras, frotas de encouraçados, submarinos, tanques de guerra, lança-chamas e gases tóxicos. Os aviões, que antes serviam apenas para observação, começaram a ser usados em bombardeios. Exército francês faz disparo com imenso canhão de guerra. (Foto: Flickr/U.S National Archives) Capelão faz sermão do cockpit de um avião de guerra (Foto: Flickr/National Library of Scotland) Guerra química Em 22 de abril de 1915, a Alemanha fez o primeiro grande ataque com uso de gás tóxico, que devastou as linhas inimigas na Bélgica. Os exércitos começaram a usar máscaras para se protegerem dos gases, entre eles o lacrimogêneo e o mostarda. Soldados americanos posam com máscaras de gás no Laboratório de Desenvolvimento Químico na Filadélfia, nos EUA, em 1919 (Foto: Reuters/Archive of Modern Conflict London) Genocídio armênio O Império Turco-Otomano, aliado dos alemães, entrou no conflito no final de 1914. Sua derrota fragmentou ainda mais o já fragilizado império, que acabou sendo dissolvido em 1923, quando foi proclamada a República da Turquia. Foi durante a 1ª Guerra que começou o genocídio armênio pela mão dos turcos, em abril de 1915. Os homens eram levados para o fronte, onde eram mortos enquanto cavavam trincheiras. Crianças, idosos e mulheres eram tirados de suas casa para "caravanas da morte", onde sucumbiam ao frio, à fome e às doenças. Os armênios afirmam que o número de mortos chegou a 1,5 milhão. Ossada de armênios queimados vivos por soldados turcos em 1915. (Foto: Acervo/The Armenian Genocide Museum-Institute) Revolta e revolução No contexto da 1ª Guerra começou a Revolta Árabe contra o Império Turco-Otomano, em 1916, com o apoio da Grã-Bretanha. O movimento abriria caminho para uma nação árabe independente. Em novembro do ano seguinte, oito meses após o czar Nicolau II abdicar, começa a Revolução Russa. Em dezembro, o país assina o armistício com a Alemanha e sai da 1ª Guerra. Soldados fazem demonstração em São Petersburgo em fevereiro de 1917 (Foto: Wikimedia Commons) Armistícios Após a Entente começar a dominar as batalhas, o Império Turco-Otomano assina o armistício em outubro de 1918. Em novembro foi a vez do Império Austro-Húngaro, seguido pela Alemanha – que assinou o cessar-fogo em 11 de nomvembro de 1918, dois dias após o Kaiser Guilherme II abdicar e ser proclamada a República na Alemanha. Após quatro anos, a guerra terminava com 10 milhões de mortos e 20 milhões de feridos. Estima-se que a 1ª Guerra mobilizou mais de 70 milhões de soldados dos cinco continentes e gerou custos da ordem de 180 bilhões de dólares. O conflito teve ainda 6 milhões de prisioneiros e 10 milhões de refugiados. Em junho de 1919, é assinado o Tratado de Versalhes, que impôs as condições de paz – as mais duras para a Alemanha. O país perdeu todas as suas colônias, foi desarmado, teve parte de seu território ocupado militarmente e ainda precisou pagar uma pesada indenização pelos custos da guerra. Tropas marcham em Londres após assinatura de armistício que deu fim à guerra, em 1918 (Foto: Flickr/National Library NZ)

Los grandes puntos de interés de la II Guerra Mundial en Normandía - Lonely Planet

A principios de 1917, superado ampliamente el ecuador de la Primera Guerra Mundial, la situación de Alemania e

Hay dos grandes imágenes que simbolizan la victoria aliada en la Segunda Guerra Mundial. Una está teatralizada y la otra, manipulada. Pero como la historia la escriben los ganadore

Las grandes batallas de la Primera Guerra Mundial

Las mujeres siempre han tenido la fuerza y la valentía para poder realizar cosas verdaderamente impresionantes. La independencia y la igualdad por la que han luchado continuamente han sido motivos suficientes para que cambien el mundo. Cuando empleamos la palabra "poderosas" nos referimos a que se

Poppy Field é um projeto independente criado pela designer Valentina D’Efilippo, com o objetivo de relembrar os grandes acontecimentos históricos, as guerras e suas consequências. O ano do centenário da Primeira Guerra Mundial serviu como inspiração para a criação do projeto. Relembrar e refletir, sempre é maravilhoso quando se trata de história. A primeira guerra […]

. . . O Focke-Wulf Fw 189 foi um avião alemão de reconhecimento, apoio e caça noturno durante a Segunda Guerra Mundial. Fabricado pela Focke-Wulf, atendia uma requisição da Luftwaffe, para um aparelho que pudesse substituir os antigos biplanos de reconhecimento. O modelo era dotado de uma célula central quase toda envidraçada, que possibilitava uma visão total dos ocupantes, facilitando as missões de reconhecimento. Recebeu da Luftwaffe o apelido de "Uhu" (Coruja), mas por causa de sua célula central envidraçada, a imprensa alemã apelidou-o de "Fliegende auge" (Olho voador). Foram fabricados no total 864 aviões em várias versões, que operaram durante toda guerra. . . . . Ano 1938 Pais de Origem Alemanha Função Reconhecimento Variante Fw 189 A-1 Tripulação 3 Motor 2 x Argus As 410, 342 kW Peso (Kg) Vazio 2680 Máximo 3950 Dimensões (m) Comprimento 12 Envergadura 18,4 Altura 3,7 Performance (Km) Velocidade Máxima 357 Teto Máximo 8400 Raio de ação 670 Armamento 2 metralhadoras MG 17 de 7.92 nas asas 1 metralhadora MG 15 de 7.92 mm em posição dorsal 1 metralhadora MG 15 de 7.92 mm, ou mais tarde 1 metralhadora MG 81Z de canos duplos de 7.92 mm, no cone traseiro até 4 bombas de 50 kg Países operadores Alemanha, Bulgaria, Hungria, Noruega, Roménia, Eslováquia Fontes Wikipedia.org . GALERIA . Fw 189 V-1 primeiro protótipo . Fw 189B-1, de instrução de 5 lugares . Fw 189 Frente Leste 1942 . Fw 189 V-4 . Fw 189, Áustria, pós guerra . Fw 189 na Finlândia, 1943 . HISTÓRIA . Fw 189A-1 Em meados dos anos 30, enquanto a tecnologia da aviação fazia rápidos progressos, a aeronave padrão de reconhecimento da recém criada Luftwaffe era o Heinkel He 46, um biplano com revestimento de tecido que muito lembrava os aviões da I Guerra Mundial. Seu substituto, que fez o primeiro vôo no outono de 1936, foi o Henschel Hs 126, um monoplano de fuselagem de metal entrelaçado. Mas mesmo o Hs126 poderia ser visto como uma solução temporária, embora ele tenha prestado bons serviços nos primeiros anos da II Guerra Mundial. Em fevereiro de 1937, o Ministério da Aeronáutica lançou as especificações para uma aeronave mais moderna, com capacidade para três tripulantes, visibilidade completa e alta performance. Em resposta surgiram uma proposta convencional, o Arado Ar198, outra mais revolucionária, o Focke-Wulf Fw 189 que possuía uma célula central quase que completamente envidraçada, dois motores e duas caudas geminadas, e um terceiro projeto mais radical, de autoria da Hambuger Flugzeugbau, o Blohm & Voss Bv 141, que possuía o motor e fuselagem de um lado e de outro o cockpit em uma montagem completamente assimétrica. Célula central Os oficiais conservadores deram preferência, a princípio, ao projeto mais convencional da Arado, acreditando que inovações fossem mais propensas à falhas e de difícil produção. Contudo, gradualmente, começaram a perceber as vantagens de um cockpit completamente envidraçado, que também possibilitava o aumento do campo de tiro para o armamento defensivo. Mais ainda, os projectistas da Focke-Wulf, liderados por Kurt Tank e por E. Kosel, ressaltaram a possibilidade de que, alterando-se a nacela central, o projeto poderia se prestar a outras funções. Sugeriram, por exemplo, uma versão de um único tripulante, para ataque ao solo, com um cockpit pequeno e fortemente blindado, além de versões de transporte leve para evacuação de feridos. Cone da retaguarda (Modelos iniciais) O Bv 141 estava destinado a nunca entrar em produção, embora sua primeira versão tenha voado bem. Do mesmo modo, o Arado, inicialmente o favorito, viu-se preterido principalmente pelo fato de que seu protótipo ter sido um completo fracasso quanto à manobrabilidade e performance, em contraste, o Fw 189 que provou ser uma excelente aeronave em todos os aspetos. O V-1 (o primeiro protótipo) foi pilotado pelo próprio Kurt Tank em julho de 1938, que o apelidou de "Eule" (Coruja), embora a Luftwaffe, mais tarde, o denominasse "Uhu" (Coruja de Rapina) e a imprensa oficial lhe chamasse de "Fliegende Auge" (Olho Voador). Se excluirmos a configuração da cauda geminada, o Fw189 era um avião bastante convencional. A estrutura completamente metálica era construída tiras tensionadas e rebitadas no exterior rebites de baixo relevo para reduzir o arrasto aerodinâmico. A asa compreendia uma estrutura central retangular e painéis destacáveis que se curvavam na parte traseira da asa e eram presas no bordo de ataque. A aeronave tinha revestimento metálico, excetuando os ailerons e os flaps compostos de três seções acionados eletricamente que eram cobertos com tecido, tal como a cauda. Vista frontal Cada trem de pouso tinha uma estrutura em forma de "H" com dois amortecedores e hastes longas, como era típico das demais aeronaves da Focke-Wulf, era accionado hidráulicamente, ficando recolhido num compartimento sob a asa, fechado por um par de pequenas comportas. A boquilha também era recolhida, dobrando-se à esquerda para ser armazenada na parte traseira da cauda, entre os dois lemes. Nas aterragens (sempre abaixo de 160Km/h), o trem dianteiro era descido hidraulicamente, enquanto a boquilha descia por ação da gravidade. A aeronave era movida por dois (embora o Fw189 pudesse voar com apenas um) motores Argus As410A-1 de doze cilindros montados em "V" invertido refrigerados a ar. Estes motores, suaves a 3.100 rpm, suportavam facilmente o inverno russo, demonstrando ser bastante confiáveis mesmo em condições climáticas extremas. Cada motor era alimentado a partir de um tanque de combustível de 110 litros situado atrás do compartimento do trem de pouso. O primeiro protótipo dispunha de hélices fixas mas, a partir do V3, todos os Fw 189 tinham hélices Argus de passo variável, sendo regulado automaticamente pelo cone com oito estrias situado à frente do "spinner". Cone de cauda do Fw 189A-2 com a metralhadora MG81Z A célula central envidraçada pouco mudou desde o primeiro protótipo até o fim da produção. Basicamente era uma estrutura com armação metálica, quase que completamente coberta com painéis de Plexiglas, planos, à exceção daqueles situados no teto e no cone da parte traseira do cockpit. O acesso à nacela situava-se entre a fuselagem e o motor, em cada lado. O piloto sentava bem à frente e à esquerda do cockpit, com os pedais de comando projetando-se do piso. Quase todos os controles essenciais ficavam à sua esquerda, enquanto o soquete para o cabo do radio transmissor ficava no centro do teto do cockpit, e os instrumentos de vôo ficavam em uma linha através da frente da cabina, pouco acima da linha dos olhos. Suportes ETC50/VIIId Na parte traseira da fuselagem, na posição horizontal, ficava um acolchoado onde o artilheiro de ré ficava deitado. Curiosamente, esse terceiro tripulante era denominado mecânico de bordo, embora houvesse pouco que ele pudesse realmente fazer a não ser ficar de olhos abertos em caso de serem intercetados pela retaguarda. O manuseio do rádio, que o terceiro homem poderia realizar, era tarefa para o sobrecarregado piloto-navegador. O protótipo V1 diferia do modelo “A” de produção apenas em alguns detalhes como a hélice (como já foi descrito) e o trem de MG17 nas raízes das asas, disparando para a frente e três MG15, situadas, respetivamente, no nariz, no dorso superior da cabina e cone traseiro. Além disso, ele possuía quatro suportes ETC50/VIIId para bombas de 50kg. O V2, que voou apenas um mês mais tarde, era armado com duas metralhadoras Após mais alguns protótipos, o modelo de pré-produção Fw189A-0 estava com sua configuração completamente definida no início de 1939 mas, por essa altura o Oberkommando der Luftwaffe (OLK), concluía não haver necessidade no imediato de substituir os Hs 126 que se mostravam satisfatórios na função de reconhecimento. Fw 189C V-6 Só na primavera de 1940, é que a OLK deu permissão para a construção de 10 aparelhos de pré-produção. Por volta da mesma época, durante a Blitzkrieg da Wehrmacht em direção à França, Bélgica e Holanda, as deficiências do Henschel Hs126 tornaram-se evidentes, foi dado ordem à Focke-Wulf para prosseguir a produção da aeronave para além da primeira série depois do excelente desempenho na avaliação feita pelo Aufklarungstaffel (Staffel de Reconhecimento), com o agora chamado Fw 189A-1. O Fw189A-1 diferia em apenas alguns detalhes do quarto protótipo, desses o principal foi a retirada da metralhadora MG17 do nariz do avião, mantendo-se o restante armamento. Em missões de reconhecimento eram utilizadas câmaras Rb 20/30 ou alternativamente, as Rb 15/18, Rb 21/18, Rb 50/30 além das HK-12.5 ou HK-19. Outros equipamentos incluíam o rádio FuG 25, o rádio teleguia G4 e cartuchos de sinalização. Fw 189C V-6 (Vista Frontal) Em meados de 1941, surgiu a versão Fw189A-2, na qual a metralhadora MG15 foi substituída por duas MG81Z, em montagem geminada, capazes de disparar 3.600 tiros por minuto . O cone traseiro, passou a dispor de um rotor elétrico para ajudar na mira em todas as direções da retaguarda. O Fw189A-3, produzido em pequenas quantidades, foi uma versão de treino com comandos duplos, foi feita a partir de alguns A-0 e A-1 convertidos para esse fim. No final de 1942, um pequeno número de aeronaves foi configurada na versão A-4, destinada ao papel de ataque ao solo e reconhecimento, e equipada com blindagem extra e com a substituição das MG 17 das asas por canhões MG FF de 20mm. Dois A-1 foram convertidos em transportes pessoais do Generalfeldmarschall Albert Kesselring e do General Hans Jeschonnek. O Fw 189B-1 foi a versão de instrução de cinco lugares,da qual foram construídas 10 aeronaves. Fw 189A caça noturno com radar FuG 212 e canhão MG 151 montado obliquamente O Fw 189C foi concebido como um caça de ataque ao solo fortemente blindado, variante para apoio proximo, em concorrência com o Henschel Hs 129, mas os seus dois protótipos (V1b e V6) não foram satisfatórios, e não foi produzido. Algumas aeronaves foram equipadas, para o teatro de operações do norte da África, com kits de sobrevivência e filtros de areia nas entradas de ar. Cerca de 30 Fw 189A-1 foram convertidos para uma versão de caça noturno, servindo com o I/NJG 100 e com a NJG 5 ambos atuando na frente oriental. A conversão envolvia a remoção do equipamento de reconhecimento e a adição do radar de bordo FuG 212 Lichtenstein C-1, e a instalação da sua antena quadrupla na parte dianteira da fuselagem. Por fim, as MG81Z geminadas disparando à ré foram removidas, substituídas por MG151 (ou MG151/20) disparando obliquamente para cima, no arranjo conhecido como "Schräge Musik". Embora alguns aviões fossem entregues ao 9H/LG2 ainda em 1940, o Fw 189 raramente foi visto em unidades da linha de frente até 1942. Fw 189A-2 construido na SNCASO Foi a partir dessa data que ele se revelou extremamente importante, progressivamente substituindo o Hs126 na Luftwaffe, e também servindo em esquadrões das Forças Aéreas eslovaca e húngara. Com a fabrica da Focke-Wulf sobrecarregada, devido a produção do caça Fw 190, parte da produção do Fw 189 foi inicialmente transferida para a Aero, situada em Praga Vysocany, no então chamado protetorado da Boémia. Ao longo do ano de 1941, a fábrica checa entregou 151 Fw 189, a que se acresceram as 99 aeronaves feitas pela Focke-Wulf em Bremen. Com a invasão da URSS, iniciada e, 22.06.1941, tornaram-se necessários um maior número de Fw 189 e, como boa parte da indústria aeronáutica francesa ficou sob controlo da Focke-Wulf, a produção desta aeronave foi transferido para a França. Fw 189A-2, Estalingrado, 1943 A fábrica da Breguet, em Bayonne, produzia as partes exteriores da asa, enquanto a maioria das outras partes eram feitas pela SNCASO, incluindo a seção central e o cockpit. A montagem e testes de voo eram efetuados em Bordeaux-Mérignac. As fábricas de Bremen e de Praga encerraram a produção em 1943, mas o complexo francês manteve a produção até janeiro de 1944. No total, até 1944 foram produzidas 864 aeronaves incluindo os protótipos. . DESENHOS . PERFIL . FONTES . Luftwaffe39-45.historia.br Wikipedia.org Warbirdsresourcegroup.org VER TAMBÉM . # Documentario em Russo # Outro documentário

A rede de Alice, de Kate Quinn, a 17 de Outubro nas livrarias

Video inédito muestra Hiroshima y Nagasaki después de las bombas nucleares POR EL COMUNISTA el AGOSTO 6, 2016 • Los medios japoneses han publicado las imágenes de Hiroshima y Nagasaki grabadas por los operadores soviéticos un mes después del injusto bombardeo de los Estados Unidos, que masacró a esas ciudades asiáticas. El video fue entregado al primer ministro de Japón, Shinzo Abe, por el presidente de la Duma Estatal rusa, Serguéi Narishkin, en junio. Es la primera vez que Hiroshima y Nagasaki —que conmemoran el 71.º aniversario del bombardeo atómico el 6 y 9 de agosto, respectivamente— reciben las imágenes obtenidas por la antigua Unión Soviética de las consecuencias de los ataques estadounidenses. En el video en blanco y negro de unos cinco minutos de duración se observan las ruinas de las dos ciudades japonesas, que quedaron completamente destruidas. El Museo de la Bomba Atómica de Nagasaki expondrá el video hasta el 2 de octubre. El presidente de EE.UU., Barack Obama, visitó Japón el 27 de mayo para participar en la cumbre del G7 y visitar la ciudad de Hiroshima. Pese a la importancia histórica de su llegada, no pidió perdón por el ataque que acabó con la vida de al menos 140 mil personas. POR EL COMUNISTA A 17 años del criminal bombardeo de la OTAN sobre Yugoslavia (+VIDEO) POR EL COMUNISTA el MARZO 24, 2016 • Este 24 de marzo, se cumplen 17 años desde el inicio de los bombardeos de la OTAN sobre el territorio de la República Federal de Yugoslavia, lo que causó numerosas víctimas y destrucciones en el país y en particular en Belgrado, la capital del país. Durante la operación denominada Fuerza Aliada (Operation Allied Force), que tuvo lugar durante la Guerra de Kosovo y duró hasta el 10 junio de 1999, fueron lanzados más de 2.300 misiles de crucero y 14.000 bombas sobre el territorio de Yugoslavia, 212 de ellas solo en Belgrado. No se conoce exactamente el número de civiles muertos, pero se trata de aproximadamente dos mil víctimas. Aparte de los objetivos militares e industriales, también se bombardeó a la población civil — viviendas, hospitales y escuelas—. Los bombardeos afectaron unas 40 mil casas, más de 300 escuelas y más de 20 hospitales yugoslavos. En los ataques de la OTAN en Yugoslavia murieron más de 88 niños. La primera pequeña víctima de la operación, Milica Rakic, de tres años, estaba sentada en el sanitario cuando fue alcanzada por un proyectil. “Nadie puede recuperar a mi hija, pero quiero, aunque sé que será difícil, que los culpables sean castigados. Y no me importa cuándo esto suceda”, declaró Zharko Rakic, el padre de Milica, en el tribunal. Como reconocen los expertos, las bombas de la OTAN no escatimaron ni siquiera a los albaneses kosovares a los que defendían, ya que en mayo de 1999 los aviones de la Alianza bombardearon a los refugiados que regresaban a sus casas. Se recuerda, además, el ataque con bombas de racimo sobre la ciudad de Nis, cuando los aviones de la OTAN atacaron por error a los civiles en vez de destruir el aeropuerto militar, murieron más de 15 personas, entre ellos Liljana Ilic, una mujer embarazada de 26 años. “Aquel día mi vida se acabó. La OTAN asesinó a mi hija, mi orgullo, y a mi nieto, a quien yo tanto esperaba”, declaró la madre de la mujer, Radmila, 15 años después. La guerra fue iniciada unilateralmente por la OTAN, sin autorización previa del Consejo de Seguridad de la ONU, por lo que los bombardeos son considerados una violación a la Carta de las Naciones Unidas. La causa principal de la injerencia de la OTAN fue el conflicto interétnico entre los serbios y los albaneses. Las partes del conflicto no pudieron llegar a un acuerdo, además, las autoridades de Serbia fueron acusadas del envío de tropas a Kosovo y Metohija y de tener una política de limpieza étnica contra la población albanesa. Los daños que dejaron los bombardeos se estiman en miles de millones de dólares. Aparte de las instalaciones industriales, fueron eliminados decenas de hospitales, guarderías y escuelas. Sobre Yugoslavia fueron lanzados unos 31 mil dispositivos con uranio empobrecido. Según los datos del Instituto de Salud Pública serbio durante los últimos 10, 12 años, la cantidad de los que padecen leucemia o linfoma aumentó un 110 por ciento, mientras que el caso de muertes aumentó un 180. El jefe de la Comunidad Serbia de la lucha contra el Cáncer, el profesor Slobodan Cikaric, destacó que en mayo y junio de 1999, los especialistas internacionales de Grecia y Bulgaria comunicaron que en algunos barrios de sus países, el volumen de la radiación era 30 veces mayor de lo normal. El Embajador de Rusia en Belgrado Alexander Chepurin destacó en la conversación con Sputnik que “los bombardeos sobre Yugoslavia son un crimen terrible y descarado, el más sangriento en Europa desde la Segunda Guerra Mundial”. Además, precisó que las consecuencias de la influencia de la radiación deberían ponerse bajo examinación. Según sus palabras, los recuerdos sobre la actividad de la OTAN no se borrarán de la memoria ni dentro de 20, ni dentro de 100 años. POR EL COMUNISTA

World War I was a truly global conflict. Although the western front dominates the popular imagination with its frustrating, static trench warfare, the conflict raged from Finland to Greece, from the Caucasus to Arabia and from Turkey to the coast of China. It is not often given much attention but the Great War also raged across the entire continent of Africa as well, north to south and east to west. The Turks launched attacks on Egypt and Turkish forces supported guerilla attacks against the Allies there and in Libya as well as in Somalia where local rebels and Ethiopians joined with Turkish support against the Italian presence on the Horn of Africa (previously covered here). The French also did battle with rebel forces in Morocco and Algeria that were supported by the Central Powers. South of the Sahara, however, it was the Germans who were on the defensive and the Allies who were on the attack as the German colonies of Togoland (Togo), Kamerun (Cameroon), German Southwest Africa (Namibia) and German East Africa (Tanzania) were early targets for the Allies, Great Britain in particular. In fact, unknown to most, the first British shot of the war was fired, not by a Tommy of the BEF in Belgium but by an unknown African soldier in the British colonial army in Togoland. Whereas the fighting on the western front in Europe involved hundreds of thousands of men struggling over mere yards of devastated terrain, in Africa relatively small armies fought for control of vast territories. It was also fought with all of the latest technological advancements seen elsewhere. Alongside native African scouts armed with spears and shields of animal hide were employed modern rifles, machine guns, airplanes and artillery. The conflict in Africa was also just as deadly. When considering the much smaller size of the armies involved and taking into account the immense number of deaths due to disease, the African front was just as deadly as that in Europe. Also, like the fighting in Europe and the Middle East, the war in Africa would have very far-reaching consequences. Territory would change hands, new governments and new policies, the rekindling of old hatreds and the emergence of a new African nationalism and confidence all had their roots in the Great War. A number of important figures emerged from the war or gained a new type of notoriety from it. For the British, Jan Smuts, once a Boer enemy of the British Empire, would be cast in a new light as one of its greatest heroes. On the German side, none would match the rise to fame of Paul von Lettow-Vorbeck, a relatively unknown Prussian colonial officer who would make his name as arguably the greatest master of irregular warfare in history, sometimes referred to (a few decades later) as the “Rommel of World War One”. The clash of Rommel and Montgomery in the deserts of Libya and Egypt in the Second World War may be more famous but it was certainly not the first time that German and British armies did battle on the continent of Africa. For the German Empire, Africa was not to be a priority. Any war would be fought and won in Europe and regardless of what happened in Africa, the map could be redrawn afterwards accordingly, and the Germans did hope to make extensive gains in Africa. They would leave North Africa to their Turkish allies while Germany would dominate most of the rest, linking their 1914 colonies together to create a massive “German Central Africa” sprawling across the continent. This was to be done after Germany won the war in Europe at the negotiating table. As such, the German colonies in Africa were not heavily defended at all. Togoland possessed only a military-police force and Kamerun had only a small garrison. German Southwest Africa had earlier seen a native rebellion and was the one colony where native Africans were not trusted to bear arms so that the garrison was entirely German, very professional but quite small. The most important colony, German East Africa, had a colonial military force made up mostly of Africans under German command and was the most substantial but still far from being considered a significant force. The German colonies were all separated from each other by vast distances and surrounded by enemy territory. Once war began no help was to be expected to reach Africa from Germany due to the dominance of the British Royal Navy and both sides expected the German colonies to be picked off one by one with relative ease. Togoland police troops Of course, this was not to be the case. As soon as war was declared the Allies began moving in on German Africa, starting with the colony of Togoland. British colonial troops invaded from the Gold Coast and a French colonial force invaded from Dahomey (Benin). Togoland was the only west African colony with no army to defend it. The only force on hand was the military-police force which consisted of two German army officers, six German policemen and 560 African personnel. The German governor, Duke Adolf Friedrich zu Mecklenberg, tried to make peace with the Allies, saying that not to do so would only cause needless deaths among the Africans and be an unseemly spectacle of Europeans fighting against each other in a continent where they were vastly outnumbered. This was not an uncommon sentiment. The Belgians had hoped to keep the war away from their massive colony but German attacks on Belgian shipping on Lake Tanganyika put a stop to that. Also in German East Africa the governor, Heinrich Schnee, also hoped to avoid fighting but his own local military commander, Lt. Colonel Paul von Lettow-Vorbeck was having none of that and determined to fight (the two never got on well). But, even before the war, the British decided that keeping Africa out of it would not be in their best interests. There was too much to gain by going in and there was, throughout the conflict, quite a competition among the Allies to see who could gain the most territory since, correctly as it turned out, what an army held they were most likely to keep when it was over. In Togoland, despite being vastly outmatched, the small German police force put up a spirited resistance. They carried out what was basically a slow, fighting-retreat until finally surrendering to the Allies on August 26, 1914. Togoland was subsequently divided up between Britain and France. The only non-territorial goal that could be pointed to in these opening campaigns were the wireless stations in Togoland and Kamerun. In Kamerun there was a small German colonial army expanded to about 6,000 men but which was totally outmatched by the tens of thousands of Allied troops surrounding them and they were soon beset by a joint Anglo-French-Belgian invasion force. After an initial victory the Allied attack stalled at German forts in Mora and Garua. At one point the Germans even went on the offensive and launched a raid into Nigeria but this was unsuccessful. Many fled into the unexplored interior and continued to be a distraction for the Allies for more than a year before the last German forces surrendered in 1916. Again, the territory was divided between the French and the British in the aftermath. German Southwest cavalry patrol German Southwest Africa proved a tough nut to crack but not only because of the German colonial troops defending it. The initial British offensive, launched in September of 1914 from South Africa, was defeated by the Germans under General Joachim von Heydebreck at the battle of Sandfontein even though the Germans were considerably outnumbered. The following month saw South Africa distracted by the outbreak or at least the attempted outbreak of a rebellion by pro-German Boers who still considered the British their enemies. This uprising was led by General Manie Maritz, a veteran of the Second Boer War. However, the old guard Boer leadership, particularly Louis Botha and Jan Smuts, decided to stick with the British and despite German assistance to the rebels the insurrection was put down with relatively little difficulty by the South Africans themselves. A German counter-offensive into South Africa was defeated and British imperial troops drove into German Southwest Africa in great strength. The Germans fought hard but were outmatched and finally defeated or forced to surrender by the summer of 1915. In fact, they had tried to surrender earlier but were refused by Botha. The war would really be a defining moment for South Africa and in the end German Southwest Africa became a “colony” of South Africa. Lettow-Vorbeck The biggest struggle, however, would be for the Allied conquest of German East Africa, the most important German colony in Africa. Governor Schnee may not have wanted a fight but the local commander of the German colonial army, Lt. Colonel Paul von Lettow-Vorbeck did. He decided that the best thing he could do would be to wage a campaign that would draw inordinate amounts of Allied troops, supplies and attention to East Africa and away from fronts that were more vital to the German war effort. In that goal, Lettow-Vorbeck was to be an absolute success. Before the war was over he would be promoted to Major General, earn the Pour le Merite (“Blue Max”) and establish himself as one of the greatest military commanders Germany, or the Kingdom of Prussia, has ever produced. He never commanded much more than 10,000 men at one time, indeed his force would at times shrink to a mere 1,500 but he managed to tie down, defeat or generally bedevil hundreds of thousands of Allied troops for the duration of the war. Truly, no other military commander was ever able to do so much with so little for so long as General Paul von Lettow-Vorbeck. And, just as incredible as his battles and maneuvers were his logistical accomplishments. That he and his army were able to survive and sustain themselves and their war effort in such a wilderness for so long, existing ultimately from foraging, their own inventiveness and captured enemy stores alone, is a feat that would merit his inclusion in the history books. It also doesn’t hurt that he was a staunch monarchist. German troops at Tanga The British struck first out of British East Africa but their forces were utterly defeated at the battle of Kilimanjaro in early November. The main push, however, came simultaneously with an attack on the port of Tanga by a largely Indian British imperial force. Lettow-Vorbeck was in command himself with a mere 1,000 troops (mostly Africans) to combat 8,000 British and Indian troops under General Arthur Aitken. It was a stunning victory for the Germans who lost only 71 men killed and 76 wounded compared to British losses of 360 killed, 487 wounded and 148 missing. The Germans also captured enough weapons and ammunition to outfit several additional companies of colonial troops. This episode taught the British that German East Africa would be no easy conquest and more strength was organized for a combined offensive from several directions. Lettow-Vorbeck knew he could not defend static positions indefinitely, so he took his little colonial army into the interior of Africa to fight a war of movement and maneuver, raiding Allied outposts, fighting small battles when the odds were favorable and disappearing into the wilderness when confronted with overwhelming strength. A big part of his success was the quality of his troops. The rank and file were almost entirely African, as were many non-commissioned officers with German NCO’s and commissioned officers to lead them. This provided the perfect combination of German mastery of leadership, discipline and tactics as well as the African expertise at survival, knowledge of the terrain and remarkable endurance. The German colonial army also had a much higher ratio of Europeans integrated within the African units than the other more segregated armies and this proved to be a marked advantage. German colonial forces attack 1915 opened with a German raid on the Uganda Railway and later an attack on Saisi in the summer. Also that summer the German cruiser Koenigsberg was cornered and destroyed in the Rufiji Delta. Never one to let anything go to waste, Lettow-Vorbeck absorbed the sailors into his army under their commander, Captain Max Looff. They stripped the naval guns from their ship and turned them into field artillery for the German army. The opening months of 1916 saw the British gain control of Lake Tanganyika, defeating the German flotilla there and finally opening a new offensive in the Spring. At the same time, Belgian forces began attacking east from the Congo and more British troops struck north from Rhodesia. The Portuguese tried to launch an attack from the south but were defeated at the Rufiji delta. The Germans resisted where possible but took care to retreat when the odds were hopeless, fighting rear-guard actions and making the Allies, under the overall command of Smuts, pay heavily for every bit of ground gained. In July, British forces under General Jacob van Deventer captured Dodoma and in August General Smuts took Morogoro. In September the capitol of Dar-es-Salaam surrendered and about two weeks later Belgian colonial forces under General Charles Tambeur captured the outer-capitol of Tabora. The Portuguese launched another attack that did better than before but before November was out they were driven back across the border. German colonial company on the march By 1917, to look at a map, it seemed that German East Africa was conquered and Smuts relinquished his command after a successful offensive. However, the German colonial army remained at large and while the major towns were in Allied hands, Lettow-Vorbeck was still very much a threat and had not been defeated. From March through September he invaded Portuguese East Africa, capturing large amounts of supplies to sustain his little army while the Allies chased after other, smaller, German forces; the British from Kilwa and the Belgians toward Mahenge. In October the Germans fought a major engagement at Kilwa against the British which was yet another German victory, though a costly one they could ill-afford. Still, it set the British back and forced them to call in the Belgians from their recently seized prize of Mahenge to reinforce them. The following month, Lettow-Vorbeck doubled back and crossed into Portuguese East Africa again, defeating the Portuguese at the battle of Negomano. There seemed to be no end in sight and the British landed additional troops toward the end of the year. Lettow-Vorbeck was sometimes called “the Bush Ghost” and it is no wonder as he and his army seemed to be invisible until they appeared where least expected, attacked and then vanished again before overwhelming force could be brought against them. aiding a wounded comrade For much of 1918 the Germans remained elusive, to the consternation of the Allies. However, one should not get the impression that their forces were incompetent, far from it. Their troops, South African, British or the natives of the King’s African Rifles were disciplined and courageous, it was only that their commanders were outclassed. There were many colorful figures and units involved on the Allied side such as an eccentric British officer named Spicer-Simpson who wore a skirt, there was a unit of British fusiliers made up of an odd assortment of elderly men who actually proved to have more endurance in Africa than the youngsters. The Belgian colonial army also gained a great reputation in the campaign though the native troops of the other Allied armies refused to camp too close to the Belgians for fear that the Congolese natives of the Force Publique would eat them, such was their fearsome reputation. The Portuguese fared the worst probably and they were the only power to transfer large numbers of European troops from Portugal for service in Africa. At times they fought very well but the natives were not very reliable and the troops from Portugal were not adapted to the climate and conditions and it is no wonder they were often outfought by the veteran Germans. Generalmajor Paul von Lettow-Vorbeck In July, Lettow-Vorbeck defeated a combined Anglo-Portuguese force at the battle of Namacurra but by the autumn an effort to aid them from Germany was underway. The Germans finally decided to send a zeppelin loaded with supplies from Turkey all the way to their forces in East Africa. Unfortunately for them, the Allies sent out a false report that the German army in Africa had surrendered and so the zeppelin turned back somewhere over the Sudan. It was not true of course and Lettow-Vorbeck continued his campaign of hit-and-run raids that kept the Allies in constant pursuit but never catching him. In September he crossed back into German East Africa, just long enough to make his presence known and then daringly turned south to invade Rhodesia. He was there, still going strong, when the war came to an end. The British informed him of Germany’s downfall, which he asked to have confirmed and which was done; the war in Africa being fought with considerable chivalry on both sides. The German colonial army marched to the nearest British outpost at Abercorn and surrendered, though Lettow-Vorbeck was furious when he found out that van Deventer had deceived him, saying that the armistice terms required his “unconditional surrender” when, in fact, it stated only that the German forces in Africa must be “evacuated”, however, despite his protests nothing came of the matter. He and his German personnel were shipped home where, quite rightly, there were given a hero’s welcome with a triumphal parade through the Brandenburg Gate. They had ended the war still undefeated.

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El dictador gobernó la Unión Soviética desde 1922 hasta su muerte y lideró el país durante la Segunda Guerra Mundial. Nació el 18 de diciembre de 1878.