My 8th grade 3D class is currently working on wire & panty hose sculptures. I found the idea on a google search (and quite possibly a pin...
Artista inglês captura a bela energia e fluidez do corpo humano usando arames.
A revista de ilustração e cultura visual Zupi é uma publicação Brasileira de artes gráficas, criatividade e arte focada no registro de ideias e tendências.
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Não sabendo de nada, fui agora espreitar as news. Nada que puxe por mim. Talvez disparidades como as de colisões de massas astrais ou de neutrões ou minudências relativas a neutrinos. Ou células auto-imunes ou vislumbres relativos ao Alzheimer. Tudo temas que requerem leitura atenta. Ora, a cada cinco minutos de atenção caio para o lado. Presumo que seja a isto que se chame défice de atenção. Ou uma perigosa mistura entre cansaço e desmotivação. Mas a identificação das causas de pouco interessa para o caso. Adiante, pois. Também me interessa ler a opinião desacertada das pessoas que votaram a favor do brexit e que agora mordem as mãos sem saber como reverter a história. Mas a leitura em inglês de mais do que cinco linhas também me faz cair para o lado. Restam-me os bonecos. Entretenho-me, pois, a ver as fotografias em que o Príncipe Harry aparece a fazer de terceira roda, que é como quem diz, de pau de cabeleira, junto do brother ou da sua simpática cunhadinha. Ou as fotografias new age, em registo vogue, em que aparece com a sua noiva Meghan com um não unânime vestido que muitos acham que é demasiado red carpet. Leio com a cabeça em modo neutro, oncapaz de formar opinião. Ou, então, aquilo da prima de Kent, conhecida pro nazi, ter aparecido no almoço com a futura princesa mestiça com um broche racista ao peito. Penso: uma estúpida qualquer. Tantas vezes, quanto mais aristocratas, mais pataratas. Também me entretenho a ver sugestões de presentes de última hora: para solteiros, para casadas, para intelectuais, para maníacos de moda, para quem precisa de tratar do cabelo com muito cuidado, para as taradas por sapatos, para os amantes de arrumações. Ou uma estante feita em casa que é toda pintarolas. Portanto, já se vê que o meu estado físico e mental não evoluíu muito desde ontem. Uma lástima. Durante o dia ainda vá que não vá, agora, à noite, nada a fazer: sem pilhas. Muita cena de Natal deixa-me assim. Muitos votos, muitos beijinhos. Faço acenos de longe, já não aguento tanto beijinho, tanto 'bom natal'. Almoço, lanche, jantar. Tanto festejo, tanta confratrenização. Não sinto falta antes, não sinto nostalgia depois. Hoje um convite para um jantar de natal a meio de janeiro. Só me apeteceu dizer: ora, porra. É que, a sério, já não há pachorra. Logo de seguida pasmei com os mails de alguns dos convidados todos a dizerem que sim, que bom, que bom. Não sei se isto é tudo gente carente ou se sou eu que estou cada vez mais bicho do mato. Também reuniões que não acabam e eu incapaz de achar que há necessidade em fazer reuniões por cagadinhas que não interessam nem ao menino jesus. Outras vezes nem é isso, é apenas que para mim não é oportuno, não estou nem aí. Hoje ligava-me mais um a querer marcar reunião para a semana que vem e eu que não, que quero ter uma semana sossegada e que estou a ver que não consigo e que queria ter um ou dois dias de férias e que parece que nem isso vai ser possível. Nem sei se não bufei de enfastiamento. Diz-me ele do lado de lá: Mas, se preferir, podíamos antes almoçar.... Só me apeteceu dizer-lhe que era mesmo o que me faltava era ter que aturá-lo à hora de almoço. Mas não disse, ele é um querido. Disse só que me desse tréguas e que atirássemos o encontro para lá de meados de janeiro. No regresso, noite, noite, vinha no carro e os sacanas dos mails a continuarem a pingar. Num semáforo espreitei. Um tinha uma convocatória para a tarde inteira da próxima sexta-feira. E eu com vontade de me baldar. Disse alto e bom som: O caraças é que vou! mas ninguém me ouviu. Um protesto inócuo. Devia era ter rejeitado o convite e editar a resposta para chegar assim: Vá pentear macacos! Depois pensei que se me saísse o euromilhões era isso que fazia. Tornava-me inconveniente, dava respostas nesta base: E se em vez de andar a chatear os outros fosse, antes, dar banho ao cão? Mas pronto. Para dizer a verdade esta sexta-feira até não foi tão dramática como os outros dias destas duas últimas semanas. Consegui dar um salto à Gulbenkian à hora de almoço. Estava com receio que o trânsito estivesse ensarilhado com a malta que vai para o Corte Inglês mas até nem por isso. Ou seja, foi bom. Almoçámos na esplanada. Eu comi o Brás de Pato com courgette que nunca perco quando lá vou. Depois, bolo de chocolate. Ao Lanche de Natal, já de regresso ao contexto profissional, comi bolo-rei e dois pequenos suspiros. Ao jantar, tarte de gila. Portanto, ainda não foi o natal propriamente dito e já vou com quilos de açúcar de avanço. Mas, dizia eu, Gulbenkian. Almoço na esplanada. Um sol bom. Tão bom. Eu disse: Sinto-me de férias. E é verdade. Cada pequena escapadinha me sabe a turismo e, se estiver sol e estiver em contacto com a natureza, é como se o city break fosse em pleno paraíso. (Exageros meus, claro, mas é assim que sou). Depois os livros. Feira do Livro na livraria da Gulbenkian é perdição e da boa. Preços de big saldo. Um gigante sobre azulejaria no sec. XVIII, outros com a Gulbenkian em factos e números desde 1956 até 2000. E mais dois. E alguns Colóquios de Letras antigos mas sempre actuais. A alegria ilógica e boa de trazer livros. E o sentimento derrotado de saber que é impossível conseguir lê-los todos. Ouço: Mais livros para se juntarem a todos os outros que estão por ler? Penso que é verdade mas respondo: Mesmo que apenas me limite a folhear, já me chega, já é bom. Penso mas não digo: Com dois pontos, traça-se uma recta, com três um plano. Com quatro notas uma sonata. Com duas palavras, uma frase, com três uma história. À chegada fui, de novo, ao supermercado. Em termos de abastecimento, acho que já praticamente está feito. O meu filho vai ao talho e trata do resto. Jantámos na praia. Depois quis caminhar no paredão rente ao mar mas o meu marido disse que estava gelado, que não fazia sentido àquela hora e com aquele frio andarmos ali. Não concordei mas ele perguntou: 'Vês mais algum maluco a andar por aqui?'. Não quis saber porque me apetecia mesmo largar a pele, deixar o peso dos últimos dias ali à beira-mar. Mas, pronto, demos meia volta, retrocedemos pela vila que sempre estava menos frio. O chão da sala continua com os envelopes de fotografias, as molduras, agora mais os livros de hoje. Não consegui fazer nada ao chegar a casa. Tenho tanta coisa para fazer nestes dias que já combinei que amanhã vou ficar a dormir até mais não poder. O meu marido, que se habituou a levantar-se por volta das seis e picos, diz: 'Bela decisão, metade do dia logo à vida'. Tento explicar-lhe que lá por ele ser diurno e eu noctívaga isso não quer dizer que ele esteja certo e eu errada. Mas sei que sim. A nutricionista também veio com a conversa do ritmo circadiano e mais umas hormonas que precisam de descansar e da limpeza metabólica que rebéubéu pardais ao ninho que é feita durante o sono e que o sono para ser do bom deve ser de noite e não de dia. Paciência. Nasci assim, muito distante da normalidade, com vontade de trilhar caminhos imperfeitos. E isto já para não falar que ando com esta aqui a trabalhar dentro de mim: 'o tratador de pinheiros'. Com isto, que não me sai da cabeça, eu construía uma história. Ando com sono, com mil coisas e mil maçadas mais os mil afazeres de natal e, agora também, com um homem misterioso que teima em vir ter comigo. Diz que é tratador de pinheiros. Fico a pensar: tratador ou cuidador? Tenho vontade de sorrir e de lhe perguntar: não será, antes, um encantador de pinheiros? Mas não lhe pergunto porque ele não existe. Como não sei que título dar a este post, acho que vou usar isto. E o mais estranho é que sei como ele é, e sei como é a sua voz. E sei como ele anda. Um dia que tenha tempo e que me lembre conto-vos. O estranho caso do encantador de pinheiros. Existe apenas na minha cabeça mas é real como alguém de verdade. Não sei se coisas assim também acontecem convosco. É uma coisa tão misteriosa e, ao mesmo tempo, tão boa... E, com isto, me vou. Bye bye. .......................................... As esculturas etéreas são de Pauline Ohrel. As fotografias são de Baki. Lá em cima é, de novo, Alma Deutscher. .......................................... Um belo fim de semana a todos. Obrigada pela vossa companhia. .........................................................................
Aqui está o trabalho do artista coreano SeungMO Park. Essas esculturas de arame são tão bizarramente incríveis que você vai ter uma síncope.
Vamos criar com canudinhos?
I've seen loads of melted bottle Dale Chihuly-esque art projects for kids on Pinterest that looked amazing, but this project really piqued my curiosity. My son and I HAD to try it. If you're not familiar with Dale Chihuly, the world renowned glass artist, spend a few minutes with all the eye candy Google can locate. His works of art are almost surreal. If you don't drop a few "oohs" and "aws," I'll be shocked. I showed my son some of Chihuly's work and we got started making our own translucent sculptures. Our Supplies 12-gauge aluminum craft wire Klutz Window Art paint Paintbrush Scissors Needle nose pliers Plastic sheet protectors Cardboard I cut down a few pieces of cardboard and slid it inside the plastic sheet protectors. This was our work surface. Then we used the scissors to cut sections of 12-gauge wire, long enough to form an oval that would fit on the sheet protector. We twisted the wire around each other to close the loops. I used the pliers to tuck the ends under. We made three loops. And then we bent them into random amoeba-like shapes and flattened them so that the wire touched the plastic sheet protector as much as possible. Now came the fun part: the paint! My son and I squirted the paint heavily along the inside edge of the wire shape. NOTE: It's important that the paint touch the wire. If it goes over, that's fine; you can always trim the excess when dry. Then we worked to add LOADS of paint to the interior of the shape. We blended colors with a paint brush, making sure the paint was thick enough to be puddling in all places. When our shapes (his, mine, and ours) were done, we gently moved the pieces (which is why you need a hard work surface) to a place where they could dry for 24 hours. And we waited. The next day when my son came home from school, we were brimming over with excitement. Before we got back to our art project, we watched a video about Dale Chihuly, his studio, and the amazing works produced there. Then he peeled the now dried painted wire forms from the sheet protectors and then embraced his inner sculpture, to shape the malleable piece into a standing form. We shaped and reshaped. It was so fun! I placed our glass-like sculptures on the window sill where they pick up the light beautifully. This idea came from Dick Blick Art Materials. Check out their video tutorial!
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The 3D art class is working on a quick wire exercise. They are using photos from a variety of social media (Instagram, Facebook, etc.) or from a portrait session in my class room. They are using li…
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