Bon i plujós cap de setmana! Avui us porto uns daus que he fet per a inventar i crear històries fantàstiques. Pot ser una bona activitat (i molt creativa!) per a treballar tant l'expressió escrita com
Regras do jogo 1 – O grupo embaralha as cartelas e forma um monte com a parte da escrita virada para baixo. 2 - O grupo decide a...
Já postei aqui no blog esse jogo na versão de cartão Fábulas AQUI Agora na versão jogando o dado. O lado do dado que cair vai se criando a ...
Oi, equipe! Adedonha, adedanha, stop... Essa brincadeira divertida tem vários nomes e um único objetivo: completar todas as lacunas co...
Jogo para associação de frases e imagens Jogo para associação de frases e imagens. O aluno joga os dados, lê a frase correspondente e deverá encontrar a imagens que reproduz a frase... Confira: Jogo para associação de frases e imagens Jogo para associação de frases e imagens. O aluno joga os dados, lê a frase correspondente e deverá encontrar a imagens que reproduz a frase... Confira:
Atividades de Alfabetização, Matemática, Passatempos, Palavras Cruzadas, Caça Palavras, Jogo da Memória, Labirinto, Quebra Cabeças.
Este livro tem como objetivo oferecer a pais, professores e técnicos um conjunto de materiais facilitadores e preventivos de possíveis insucessos escolares relacionados com a aprendizagem da escrita. (Livro segundo o novo Acordo Ortográfico)
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¡Ya tengo terminado mi propio libro móvil para trabajar la morfosintaxis! Había visto otros pero sólo con las palabas escritas, así que y...
Synonyms and Antonyms Anchor Chart! This blog post contains the material to create this anchor chart, plus a FREE interactive notebook entry for synonyms and antonyms!
Um blog para professores e apaixonados por alfabetização.
Torne o letramento divertido e mais fácil com atividades educativas para educação infantil! Aprenda mais sobre as atividades de casa para crianças de 5 e 6 anos. Encontre uma variedade de formas criativas de ensinar letramento para seu filho!
Quando as crianças iniciam a escrever suas primeiras palavras ou números, a sensação dos pais é indescritível. É um processo de autonomia, um ritual de passagem evidenciando uma nova etapa na vida da criança... É uma gracinha ver aquelas mãos tão delicadas iniciando seus traçados... Ao compor suas primeiras escritas elas mostram-se portadoras de inúmeras experiências, desejos, anseios e dinâmicas particulares de aprendizado. Vygotsky (1998) destaca que a escrita tem significado para as crianças, desperta nelas uma necessidade intrínseca e uma tarefa necessária e relevante para a vida. Entretanto, na medida em que esta escrita avança é comum que elas evidenciem letras ou números espelhados...algumas já estão lá por volta dos 7 anos e ainda mantém esta característica e por que será que fazem isso? Em primeiro lugar é importante ressaltar que espelhar letras e números é normal, pois a criança está em processo de construção da escrita. Para que ela tenha o entendimento, que nós adultos temos que a escrita inicia da esquerda para a direita (no caso da cultura ocidental), algumas noções anteriores ao papel devem ser bem trabalhadas. A aquisição da escrita é posterior à aquisição da linguagem e posterior a um nível específico de maturidade motora humana. Conforme Esteban Levin (2002: 161), o ato da escrita em si, não depende somente do ato biológico, mas de toda uma estrutura que provém do sistema nervoso central, [...] o que escreve é um sujeito-criança, mas, para fazê-lo, necessita de sua mão, de sua orientação espacial (lateralidade), de um ritmo motor (relaxamento-contração), de sua postura (eixo postural), de sua tonicidade muscular (preensão fina e precisa) e de seu reconhecimento no referido ato (função imaginária). Conforme manual de neurologia infantil, autoria de Diament (2005), a partir dos 7 anos que a criança começa a consolidar a noção de direita e esquerda, bem como encontra-se em fase de maturação de áreas visoespaciais, portanto é perfeitamente normal ainda apresentar algumas trocas na direção de suas escrita, pois estão em processo de aprendizagem, sistematizando suas hipóteses e consolidando noções importantes em aspectos neurobiológicos, porém, alguns alunos espelham palavras e frases inteiras, característica da disgrafia. No entanto, isso não significa que as crianças que espelham letras e números apresentem disgrafia, mas se no final deste ano, após todas as intervenções pedagógicas terem sido realizadas, visando a “escrita correta” das palavras, faz-se necessário uma avaliação mais detalhada. Dehaene (2012) nos mostra que a capacidade de reconhecer as figuras simétricas faz parte das competências essenciais do sistema visual, porque permite o reconhecimento dos objetos independentemente da sua orientação, por esse motivo que quando uma criança aprende a ler tem que “desaprender” a generalização em espelho para que possa compreender a diferença entre as letras “b” e “d”. A maioria das crianças passa por uma fase de escrita em espelho tendo geralmente ultrapassada esta dificuldade por volta dos 8 anos. Entretanto, cabe ressaltar que algumas das crianças que apresentam escrita espelhada são canhotas. A identificação de uma imagem na sua forma simétrica, confusão esquerda-direita, também é frequente, no nosso sistema visual (Dehaene 2007). No entanto, na sala de aula existem professores que consideram "errado" quando os alunos escrevem palavras ou números espelhados, por isso se faz necessário esclarecer que antes de considerar certo ou errado, faz-se necessário realizar atividades que propiciem a lateralidade. Com certeza, no processo de alfabetização, tanto pais, quanto professores, devem sempre questionar a criança sobre como poderia melhorar aquilo que fez, procurar fazê-la tomar conhecimento do que fez e como o fez, mas também como deveria fazê-lo. Numa abordagem neurocientífica Guaresi (2009) enfatiza que: A criança tem que manipular um repertório de habilidades motoras finas e complexas concomitantes com dados sensoriais (conteúdo visual), um processo que envolve muitas funções cerebrais, tais como atenção, memória, percepção (integração e interpretação de dados sensoriais), entre outras. O processo de aprendizagem da escrita envolve, entre outros aspectos, a integração viso-espacial, ou seja, visualizar o que está sendo apresentado, localizar o lápis, acomodá-lo de forma satisfatória na mão, direcioná-lo ao caderno e iniciar a sequência de movimentos numa tentativa de escrita. Com o tempo e o reforço das redes sinápticas correspondentes, este processo será automático, ou seja, não precisará de monitoramento cerebral constante para execução da tarefa e a criança terá condições de aumentar o nível de complexidade. Existem três domínios principais que precisam ser ensinados para que uma pessoa tenha autonomia no ato de escrever: o domínio linguístico, o domínio gráfico e o de conceitos de letra e texto. A escrita como um sistema organizado manifesta nossa capacidade de simbolizar. É complexo e sua aquisição demanda o domínio das várias dimensões que o compõe, por exemplo, além da segmentação, as crianças precisam adquirir no domínio gráfico, noções de esquerda para a direita, de cima para baixo. Portanto, a neuropsicopedagogia não lida apenas e diretamente com o problema de aprendizagem, mas com todos os processos metacognitivos que fazem com o ser humano venha a ter melhores condições de aprendizagem. Nesse sentido é importante lembrar que os alfabetos expostos em sala de aula, não deveriam ser em E.V.A, pois na maioria das vezes, apresentam somente a letra script maiúscula, sendo que no mundo letrado, não é somente este tipo de escrita que a criança encontra, muito menos deveriam conter formas de “bichinhos, bonequinhos”, pois isto também acarreta em confusão para aquela que se encontra em processo inicial do traçado das letras. Ela precisa visualizar a estética correta da escrita, e se possível que neste alfabeto seja sinalizado por setas indicando por onde começar esta escrita. A mesma sugestão é válida para o traçado de números. No entanto, antes de sistematizar a escrita “no papel”, diversas outras atividades envolvendo o corpo devem estar bem desenvolvidas, pois tudo que sentimos através do nosso corpo, torna-se mais significativo e é nesse sentido que seguem algumas sugestões de atividades: Jogo de orientação espacial: Dependendo da idade da criança, pode-se colocar uma fita no braço, ou perna sinalizando o lado direito (ou esquerdo). Coloca-se no chão algo delimitando o espaço, por exemplo 3 colchonetes. A criança fica posicionada no colchonete do meio, e o professor diz: direita (ele deve passar para o colchonete correspondente), esquerda ou meio. Também, após terem dominado estas noções, pode ser colocado outros 3 colchonetes na frente da criança, sendo que outra participe da atividade, demonstrando que ao se posicionarem uma frente a outra, o ato de pular para a direita de uma, irá mostrar-se diferente do ato de pular para a direita de outra. Atividades com balão: Tentar manter o balão no ar, somente batendo nele com a mão direita, após somente com a mão esquerda. Brincar de Robô: Uma criança é o robô, e seu parceiro é o guia. Auxiliados pela professora, combinam sinais de movimentação do robô. Por exemplo, se o guia tocar o lado esquerdo da cabeça do robô, esse vira para a esquerda; se tocar o lado direito, vira à direita; se tocar o alto da cabeça, o robô abaixa, e assim por diante. Algum tempo depois, invertem-se os papéis, sendo que o guia vira robô, e o robô vira guia. Depois disso, a brincadeira é feita com deslocamentos. As duplas combinam os sinais de movimentação. Por exemplo, um toque na parte de trás da cabeça é sinal para o robô ir adiante; um toque nos ombros é sinal para que ele pare. Brincar de espelho: Inicialmente cada aluno faz as atividades sozinhos, ou seja, a professora diz, mostrar a mão direta, colocar o pé esquerdo ao lado da cadeira, colocar a mão esquerda no olho esquerdo, encostado no cotovelo direito no joelho direito, e ir dizendo várias situações. Mas para brincar de espelho, cada um ficará de frente a um colega e deverá seguir as instruções dadas pela professora, porém localizando no outro. Que letra é essa? Nas costas do aluno o professor faz com o dedo uma letra e o mesmo deve dizer qual é. Caminhar sobre as letras: No chão, fazer o traçado de letras ou palavras e os alunos devem caminhar sobre as mesmas, seguindo a ordem que o traçado deve ser feito. Escrita com água: Os alunos podem molhar o dedo na água e vir ao quadro passar o dedo sobre o traçado das palavras. Escrita na areia: No chão, escrever com o dedo, ou palito de picolé, o traçado de palavras. Modelagem de palavras: Usando argila ou massa de modelar, escrever palavras modelando letra por letra. Referência Bibliográfica: BOSSA, Nádia. Dificuldades de Aprendizagem: o que são e como tratá-las. Porto Alegre: ARTMED, 2000. DEHAENE, Stanislas. Os Neurônios da Leitura: Como a ciência explica a nossa capacidade de ler. Porto Alegre: Penso, 2012. DIAMENT, A. CYPEL,S. Neurologia Infantil, 2005, p. 78 GUARESI, Ronei. Etapas da aquisição da escrita e o papel do hipocampo na consolidação de elementos declarativos complexos. Letrônica, Porto Alegre v.2, n.1, p. 189, jul. 2009. LEVIN, Esteban. A Infância em Cena. Petrópolis: Ed. Vozes, 2002- LIMA, Elvira Souza .Coleção Cotidiano na Sala de Aula. Ed Inter Alia, São Paulo
Me gusta reutilizar los tapones de las garrafas de agua y uno de los usos que les doy es convertirlos en sílabas. Únicamente necesitamos gomets y un rotulador permanente. Jugamos con ellos a formar palabras libremente, dando alguna pauta "una palabra que empiece por..." , una palabra que en medio tenga ...", hacemos concursos ¿quien consiguió la palabra más larga?...
As histórias em quadrinhos atuam como uma excelente ferramenta no desenvolvimento de trabalhos na busca de aprimorar a linguagem verbal e não verbal e a expressão dos alunos desde a Educação Infantil. A história em quadrinhos é uma ótima oportunidade para fazer sondagem de como anda o aprendizado dos alunos, principalmente no início de ano. PRINCIPAIS OBJETIVOS AO SE EXPLORAR AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: * Fazer uso da linguagem oral para, individual e coletivamente, interpretar histórias em quadrinhos verbais e não verbais; * Conhecer as principais características do gênero textual história em quadrinho; * Observar e familiarizar-se, por meio de histórias em quadrinhos, com as escritas verbal e imagética; * Participar de situações que envolvam a necessidade da expressão oral, argumentando suas ideias; * Produzir histórias em quadrinhos, utilizando as linguagens verbal e não-verbal; * Valorizar suas próprias produções e as produções dos colegas; * Controlar gradualmente seu próprio movimento, aperfeiçoar seus recursos de deslocamento e ajustar sua coordenação motora para utilização em pequenas dramatizações. PASSOS PARA EXPLORAR AS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS: 1º PASSO: O professor deve selecionar algumas histórias em quadrinhos que contenham apenas linguagem não verbal para explorar com os alunos. Hoje, a utilização da internet contribui para essa seleção. Sugestão: www.turmadamonica.com.br - disponibiliza tirinhas bem interessantes e divertidas para explorar com os alunos. 2º PASSO: Após selecionar as tirinhas, mostrar aos alunos, deixando interpretar livremente as imagens que eles veem, questionar o que esta acontecendo na história, e como conseguiram compreender a história se não há palavras nela, e por fim, mostrar a importância de cada um dos detalhes da história (cenário, expressão facial, gestos e assim por diante). Explorar com os alunos também os diferentes tipos de balões e seus significados. 3º PASSO: Providenciar para os alunos organizar em duplas, uma pequena história em quadrinhos com três quadros, um para a introdução, uma para o desenvolvimento e o outro para a conclusão da narrativa, utilizando apenas a linguagem não verbal. 4º PASSO: Organizar em sala de aula uma exposição com as tirinhas e solicitar que os alunos tentem interpretar as histórias dos outros colegas. 5º PASSO: Trabalhar com histórias em quadrinhos com balões de fala, contudo de modo que tenha o balão, porém sem a fala para que os alunos tentem compreender o que poderia estar escrito. Solicitar que os alunos criem oralmente as possíveis falas das personagens e posteriormente mostrar a fala original. 6º PASSO: Solicitar que os alunos produzam pequenas histórias em quadrinhos, utilizando a linguagem verbal. 7º PASSO: Solicitar que os alunos montem pequenas dramatizações a partir das histórias criadas. A seguir, duas sugestões de atividades, retiradas da internet, contudo se forem pesquisar encontrarão diversas sugestões. Dia 30 de Janeiro é o Dia Nacional das Histórias em Quadrinhos. FONTE: Coleção EDUCAÇÃO Infantil - nº 39.
Hace unas semanas compartí un material que utilizo en la asamblea y después en el rincón de lecto para presentar las sílabas directas. ...
Atividades Educação Infantil Alfabetização Enigmas Português e Matemática Primeira letra de cada figura frase objetos desenhos Carta enigmática Carta enigmática escrever no caderno Leitura conto história texto - O Veado e a Onça Texto história conto enigma Texto enigmático ordenar as palavras formar frases Festa Boa - Cantiga popular História enigmática - Lilica, a Gatinha Para receber atualizações das matérias: Digite seu e-mail: Feedburner Você receberá um e-mail - é só seguir o link e confirmar a inscrição. >>CONTINUA>> => VER-MILHARES-DE-ATIVIDADES-E-DESENHOS-PARA-IMPRIMIR (ÍNDICE) => VER-MILHARES-DE-ATIVIDADES-E-DESENHOS-PARA-IMPRIMIR (ÍNDICE)
É preciso muita criatividade para conduzir o dia a dia sem poder sair de casa com as crianças, devido à quarentena.Sabemos que os jogos eletrônicos são cada vez mais utilizados pelas crianças, mas devemos controlar o tempo que elas ficam expostas às tecnologias. Os jogos antigos podem ser muito divertidos e são uma ótima oportunidade para as crianças se distraírem e até mesmo aprenderem algo novo.Por isso, disponibilizamos aqui alguns arquivos que encontramos pela internet, para imprimir basta c
Entre el amplio número de estrenos que ofrece Netflix se encuentra "The 8 Show", una serie surcoreana que busca asemejarse con "El Juego del Calamar".