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. . . O Bell X-1, originalmente designado como XS-1 foi uma aeronave experimental construída pela Bell Aircraft Corporation para a United States Air Force (USAF) e National Advisory Committee for Aeronautics (NACA), a partir de 1958 National Aeronautics and Space Administration (NASA), que em 1947 se tornaria a primeira aeronave a ultrapassar a velocidade do som, tornando-se por isso o primeiro avião supersónico da história da aeronáutica. Foi também o primeiro avião da família X-Planes, um importante programa de aeronaves experimentais iniciado pelos EUA, na década de 1940 e mantido ativo até hoje, com o objetivo de testar novas tecnologias e conceitos de aerodinâmica no campo da aeronáutica e mais tarde voo espacial. . . . . Ano 1946 Pais de Origem EUA Função Avião experimental Variante X-1 Tripulação 1 Motor 1 x Motor de foguete Reaction Motors XLR-11-RM3 Peso (Kg) Vazio 3175 Máximo 5557 Dimensões (m) Comprimento 9,40 Envergadura 8,50 Altura 3,30 Performance (Km) Velocidade Máxima 1541 Teto Máximo 21916 Raio de ação autonomia de 5 minutos de voo Armamento -- Países operadores EUA Fontes Wikiwand.com/pt . GALERIA . Bell X-1A junto ao transportador . Bell X-1 . Bell X-1A . Bell X-1A . Bell X-1B . X-1 transportado no Boeing B-29 . HISTÓRIA . Bell X-1 em construção Fundada pelo Congresso dos EUA em 3 de março de 1915, como agência independente reportando diretamente ao Presidente, com o objetivo de recuperar os EUA do seu atraso na tecnologia aeronáutica relativamente às potências europeias, a National Advisory Committee for Aeronautics (NACA), começou efetivamente a ter uma ação importante a partir de 1930. A partir dessa altura e perante a perspectiva de uma nova guerra são criado vários laboratórios, entre eles o futuro Centro de Pesquisa de Lewis, onde seriam desenvolvidos novos perfis de aerofólios para as asas e hélices de aeronaves, testados em túneis de vento, e que viriam a ser aplicados nos projetos de grande parte das aeronaves americanas da Segunda Guerra Mundial. O esforço da NACA, durante a Segunda Guerra Mundial foi focada na melhoria do desempenho dos aviões de combate, estão em produção. Mais no final da guerra, a descoberta dos novos caças a jato alemães tornou claro que o aumento de velocidade dos aviões com o objetivo de alcançar a superioridade aérea passaria no futuro pela substituição dos motores de pistão pelos novos motores a jato, que ainda insuficientemente desenvolvidos tinham-se mostrado promissores. Terminada a Segunda Guerra Mundial, e, aproveitando o beneficio de muitos técnicos e engenheiros aeronáuticos alemães diretamente responsáveis pelo desenvolvimento de tecnologias da Alemanha Nazi terem procurado refugio nos EUA, a NACA começou a trabalhar com o objetivo de atingir o voo supersônico. Com este objetivo a NACA em colaboração com a USAF , contrataram a Bell Aircraft para projetar o primeiro avião supersônico. Esta colaboração foi um ponto de partida importante para a NACA que até aí nunca tinha lidado com um projeto integral de investigação e construção de uma aeronave. Chuck Yeager junto ao Bell X-1 A comissão cientifica estava ciente de que antes de começar a criar uma aeronave de combate de alta velocidade, supersónica, era necessário adquirir novos conhecimentos no campo da aerodinâmica e que para isso era necessário encontrar um meio simples e barato de os adquirir e de desenvolver as tecnologias deles resultantes. O fruto da colaboração com a Bell surgiu em 1946, com duas aeronaves experimentais de pesquisa designadas por XS-1 (mais tarde redesignadas X-1), cujos testes pioneiros teriam lugar no Muroc Army Air Field (agora Base Edwards Air Base) na Califórnia. Estes voos experimentais culminaram em 14 de Outubro de 1947, no primeiro voo supersónico de uma aeronave, um Bell X-1 pilotado pelo piloto de testes da USAF Charles "Chuck" Yeager. Neste voo, o Bell X-1 de Yeager atingiu a velocidade de Mach 1,06. O Bell X-1 foi a primeira aeronave construída puramente para fins de investigação, nunca foi destinada a ser produzida em serie. Foi projetada, em grande parte, de acordo com as especificações fornecidas pela NACA, pago pelo orçamento da USAF e construído pela Bell Aircraft Inc. Colocação do X-1 no transportador Na Bell a construção da aeronave experimental fora chefiada por Robert Stanley, um piloto famoso do Bell XP-59, e especialista em aerodinâmica, formado pelo Instituto de Tecnologia da Califórnia e, apesar da grande novidade técnica do projeto, o trabalho decorrera com rapidez. A forma adotada para a fuselagem era similar à de uma bala de metralhadora Browning calibre 12,7mm conhecida por ser capaz de voo sustentado a uma velocidade supersónica. O principal problema foi a escolha do perfil da asa e da cauda e do estabilizador horizontal, tendo-se optado por um perfil fino (10% da asa, estabilizador de 8%) e uma forma reta, uma vez que a forma de asa enflechada estava ainda pouco desenvolvido. A primeira fuselagem ficou concluída no final de 1945 mas o motor de foguete de combustível liquido XLR-11-RM3 em desenvolvimento pela Reaction Motors Inc não estava ainda preparado. Para economizar tempo, os engenheiros de Bell propuseram colocar o X-1 no ar sem motor, utilizando um bombardeiro pesado B-29 adaptado para o efeito,possibilitando desta forma verificar as condições de voo da aeronave antes do motor estar concluído. Bell X-1A instalado no B-29 Concordando com a proposta a USAF disponibilizou o Boeing B-29 nº 45-21800 para o efeito. O bombardeiro foi desarmado, foram retirados todos os equipamentos não essenciais ao voo, e o compartimento de bombas modificado para acolher parcialmente o X-1. Como o X-1 havia sido projetado para uma descolagem convencional, o acesso do piloto ao cockpit era feito por uma escotilha lateral, porém com a aeronave no bojo do B-29 o piloto não conseguia aceder ao cockpit do X-1, o que obrigou a instalação de um elevador especial para o efeito no compartimento de bombas. Os preparativos para o voo usando o motor de foguete iniciaram-se em outubro de 1946, após a instalação do motor XLR-11-RM3, que utilizava oxigénio líquido e álcool etílico em quatro câmaras de combustão independentes (o piloto podia ativar ou desativas cada uma delas de forma independente), para gerar um empuxo de 2720kg. O primeiro voo com motor ocorreria em 10 de abril de 1947. O X-1 era abastecido de combustível imediatamente antes da descolagem do transportado e durante o voo era continuamente abastecido por tanques existentes no B-29 para compensar as perdas derivadas da volatilidade do combustível. O piloto de testes era transportado na cabina do B-29, transferindo-se para o cockpit do X-1 depois de ser atingida a altitude de 3000 metros. Ao atingir os 7600 metros iniciava-se a preparação para a separação do X-1 do transportador interrompendo o abastecimento de combustível e iniciando os procedimento de arranque dos motores. A separação ocorria por volta dos 9000 metros, o X-1 desprendia-se do transportador e seguia em queda livre até atingir uma distancia segura, altura em que o piloto iniciava os motores. Bell X-1D no transportador EB-50A (46-006) Esgotado o combustível o X-1 seguia em voo planado até ao local de aterragem de onde era posteriormente rebocado para a base onde era revisto e preparado para um novo voo. A Bell Aircraft construiu três X-1 originais e adicionalmente um X-1A, um X-1B, e um X-1D. Reconstituiu também um X-1 original numa versão mais avançada X-1E. Estas aeronaves realizaram , entre 1946 e 1958, um total de 214 voos destinados a obter informações sobre diferentes aspectos do voo supersónico. O X-1A foi encomendado pela USAF em abril de 1948 destinado a investigar os fenómenos aerodinâmicos a velocidades superiores a Mach 2, a altitudes próximas dos 27 Km. O X-1B foi equipado com instrumentos e sensores para investigação dos fenómenos de aquecimento aerodinâmico. Era semelhante aos X-1 originais apenas com uma ligeira diferença no formato das asas. O X-1C destinava-se ao teste de armas e munições, a velocidades transónica e supersónica, porém acabaria por ser cancelado. O X-1D foi o primeiro de uma segunda geração de aviões de foguete supersónicos. Era lançado a partir de um Boeing EB-50A e utilizado no estudo dos fenómenos de transferência térmica a alta velocidade. O X-1D era equipado com um novo sistema de combustível de baixa pressão e dispunha de uma capacidade de combustível acrescida. Lançamento do X-1A O X-1E foi o resultado da reconstrução de um X-1 original, com o objetivo de substituir o X-1D e o terceiro X-1, ambos destruídos por explosões em 1951. Os dados de voo recolhidos pela NACA nos testes empreendidos pelos X-1 e posteriores X-Planes, foram e são ainda um dos fundamentos da supremacia da aviação americana na segunda metade do século 20. As técnicas de investigação e desenvolvimento utilizadas no programa X-1 tornaram-se o padrão para todos os projetos de X-Planes subsequentes tornando-se fundamentais no lançamento das bases do programa espacial dos Estados Unidos na década de 1960. O projeto X-1 definiu e solidificou a união cooperativa pós-guerra entre as necessidades militares Norte Americanas, a sua indústria de armamento e as instituições de pesquisa e desenvolvimento. DESENHOS . PERFIL . FONTES . Cirrusimage.com Wikiwand.com/pt Wikiwand.com History.nasa.gov Phys.org Airwar.ru Air-and-space.com VER TAMBÉM .
View On Black From www.collingsfoundation.org: The B-17G (Serial # 44-83575) has been returned to its wartime configuration under the auspices of the nonprofit Collings Foundation of Stow, MA and given the name "Nine-O-Nine". The Collings Flying Fortress was built at Long Beach, CA by the Douglas Aircraft Company and accepted on April 7, 1945. Although she was too late for combat, #44-83575 did serve as part of the Air/Sea 1st Rescue Squadron and later in the Military Air Transport Service. In April 1952, #44-83575 was instrumented and subjected to the effects of three different nuclear explosions. After a thirteen-year "cool down" period, #44-83575 was sold as part of an 800-ton scrap pile and Aircraft Specialties Company began the restoration of the aircraft. Damaged skin was fabricated and replaced on site; engines and props were stripped, cleaned, repaired, and tested; four thousand feet of new control cable was installed; all electrical wiring and instrumentation was replaced. As she neared completion, the jeers and laughter of those who said she would never fly again faded as the sounds of four 1200 HP Wright-Cyclone engines echoed across the desert and "Yucca Lady" rose as the phoenix and climbed into the sky. For twenty years, without a major problem or incident, #44-83575 served as a fire bomber dropping water and borate on forest fires. She was sold in January 1986 to the Collings Foundation. Restored back to her original wartime configuration by Tom Reilly Vintage Aircraft, she represented one of the finest B-17 restorations and won several awards. The Collings Foundation B-17 was named "Nine-O-Nine" in honor of a 91st Bomb Group, 323rd Squadron plane of the same name which completed 140 missions without an abort or loss of a crewman.
The B-29 was the original production version of the Superfortress. Since the new bomber was urgently needed, the production design was developed in tandem
Today is a big day here at Amateur Airplanes. Not only is the B-24 complete, it also happens to be my fiftieth build of the year. If you remember back to last year, it came almost down to the wire …