I recently shared a photo I'm proud of on Instagram. Reactions ranged from very positive to those denying my work the title of “a photograph,” calling it “computer graphics,” or “photo-graphics.” This got me thinking. Do people really understand the concept of photography art and why are they so adamantly against photo manipulation?
Don't let old folks gaslight you ... It is a mythology they have built for themselves, not reality.
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The internet is full of beautiful and amazing photographs, but do you ever stop and wonder just what went into that perfect shot? I'm not just talking about the photo editing side of the process, although there's certainly plenty of that involved behind the scenes. No, I'm talking about the hard physical work combined with the often super-creative approaches that photographers employ to ensure that their final shot is the very best depiction of their photoshoot ideas.
Toda embarcação tem seus mistérios. E enquanto você pode decodificá-los através de longas horas de pesquisa e tentativa e erro, também pode aprender sobre eles com aqueles que já dominaram a arte. Claro, nem todo mundo quer compartilhar seus segredos. Mas o fotógrafo Jordi Puig, de Barcelon
Can you believe it's been nearly TEN years since Pinterest first appeared? Since then, content creators and users alike have added well over 200 billion images - all competing for the attention of 322 million
Hay alrededor de 95 millones de fotos y vídeos que se comparten en Instagram todos los días. Puede parecer una tarea difícil encontrar una gema entre todas estas imágenes. Pero el verdadero talento siempre se abrirá paso. Esto es lo que Jordi Koalitic, un fotógrafo español, ha demostrado. Y este año decidió contarnos lo que se necesita para hacer que una foto guste a miles de personas. Nos sorprendió descubrir que a veces todo lo que precisas es un paquete de pasta o un marco de fotos.
Quem curte edição de vídeos e aprende por conta própria, sempre dá uma espiada no youtube para descobrir coisas novas.
Toda embarcação tem seus mistérios. E enquanto você pode decodificá-los através de longas horas de pesquisa e tentativa e erro, também pode aprender sobre eles com aqueles que já dominaram a arte. Claro, nem todo mundo quer compartilhar seus segredos. Mas o fotógrafo Jordi Puig, de Barcelon
Para celebrar a chegada do verão, a revista Playboy traz a modelo e digital influencer Gabriela Rippi nua na edição de janeiro. O mundo mudou. As pessoas...
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João Ripper served as director of the Association of Photographic and Cinematographic Reporters of Rio de Janeiro, the Union of Journalists of the Municipality of Rio de Janeiro and the National Federation of Journalists. He was coordinator of campaigns for mandatory credit in photography and copyright contracts and was responsible for creating and implementing minimum price tables. He is the founder and coordinator of the non-governmental organization “Imagens da Terra”, an entity that defends human rights, working mainly in photographic coverage of social conflicts (landlessness, indigenous people, slave labor, child labor, favelas, among others). Creator and founder of the Agência Escola de Fotologistas Populares Imagens do Povo, a project of the Observatório de Favelas. He currently works as a freelancer for the following organizations: Washington Post, New York Times, Le Mond, Herald Tribune, Nacla Magazine, Ford Foundation Magazine, Tempo e Presença Magazine, Novamérica´ Magazine, Senac Magazine, Educação Ambiental, Agencia Rapho, magazine Século, Marie Claire Magazine, Caros Amigos Magazine, Veja Magazine, Tudo Magazine, Domingo Magazine (Jornal do Brasil), Sem Fronteiras Magazine. For 13 years, he has been carrying out social documentation in indigenous communities in Mato Grosso do Sul, mainly among the Guarani-kaiowás. It documents slave and child labor, with a special focus on farms in the Amazon, mainly in the south of Pará, and child recovery projects, in addition to the activities of groups of professionals such as charcoal workers, crab farmers and shellfish gatherers.
Top explica, em suas próprias palavras, de que é feita a #VogueRaízes
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