O Grande Nevoeiro de 1952 Londres é conhecida, entre inúmeras outras coisas, por seus dias nublados. Apesar dos londrinos normalmente dizerem que a cidade não é tão nebulosa assim, o verão de 2012 viu uma quantidade recorde de nevoeiro com fumaça na capital da Inglaterra. Devido ao “histórico” da cidade, esse fato pode ser preocupante. Estamos falando da década de 50, na qual estima-se que milhares de mortes ocorreram durante cinco dias em que uma fumaça tomou toda Londres, evento que ficou conhecido como “O Grande Nevoeiro”. Em 1952, fumaça era parte de viver na cidade. Com o frio, queima de carvão era um tanto quanto comum. Além disso, a indústria estava a todo vapor e os carros eram cada vez mais comuns. O que ninguém esperava era que o crescimento incontrolado da queima de combustíveis fósseis na indústria e nos transportes estivesse prestes a cobrar seu preço. Na noite de 5 de dezembro de 1952, um anticiclone estava se formando acima de Londres. Anticiclone é uma área de alta pressão que impede que ar de fora flua para dentro. Isso permitiu que uma “tampa de ar quente” se mantivesse sobre Londres, sem deixar nenhum outro ar entrar. Quando o ar está frio, as fumaças de chaminé quentes sobem rapidamente até que se esfriam e se dispersam na atmosfera superior. Já uma atmosfera de ar quente impede que essa fumaça suba e se esfrie. O que aconteceu em Londres, então, foi resultado do acaso e do descaso: enquanto o anticiclone impedia novo ar de entrar, o ar quente no chão [da poluição] impedia a fumaça de sair. O Nevoeiro de 1952, conhecido também como Big Smoke, foi um período de severa poluição atmosférica, entre os dia 5 e 9 de dezembro de 1952 que encobriu a cidade de Londres. O fenômeno foi considerado como um dos piores impactos ambientais até então, sendo causado pelo crescimento incontrolado da queima de combustíveis fósseis na indústria e nos transportes. Acredita-se que o nevoeiro tenha causado a morte de 12.000 londrinos, e deixado outros 100.000 doentes. No próprio 5 de dezembro, a visibilidade já caiu a poucos metros. A 7 de dezembro, a visibilidade chegou a apenas 30 centímetros. O dióxido de enxofre e outros poluentes se misturavam com partículas de água para formar ácido sulfúrico e clorídrico, que queimavam os olhos e os pulmões das pessoas. A fumaça tornou impossível para as pessoas andar de carro, e os veículos foram simplesmente abandonados nas estradas. História: Em dezembro de 1952, uma frente fria chegou a Londres e fez com que as pessoas queimassem mais carvão que o usual no inverno. O aumento na poluição do ar foi agravado por uma inversão térmica, causada pela densa massa de ar frio. O acúmulo de poluentes foi crescente, especialmente de fumaça e partículas do carvão que era queimado. Devido aos problemas econômicos no pós-guerra, o carvão de melhor qualidade para o aquecimento havia sido exportado. Como resultado, os londrinos usaram o carvão de baixa qualidade, rico em enxofre, o que agravou muito o problema. O nevoeiro resultante, uma mistura de névoa natural com muita fumaça negra, tornou-se muito denso, chegando a impossibilitar o trânsito de automóveis nas ruas. Muitas sessões de filmes e concertos foram canceladas, uma vez que a plateia não podia ver o palco ou a tela, pois a fumaça invadiu facilmente os ambientes fechados. Saúde pública: A 6 de dezembro, 500 pessoas já haviam morrido, e as ambulâncias pararam de circular. Havia muitos carros abandonados na estrada, e a visibilidade era tão ruim que a equipe de resgate tinha que andar na frente de seus veículos para chegar a qualquer lugar. Milhares de pessoas caminhavam até os hospitais, chegando ofegantes, com lábios azuis devido à asfixia. Inicialmente, não houve pânico, pois os nevoeiros em Londres, conhecidos por fogs, são comuns e famosos. Porém, nas semanas seguintes as estatísticas compiladas pelos serviços médicos descobriram que o nevoeiro já havia matado 4.000 pessoas. A maioria das vítimas foram crianças muito novas, idosos e pessoas com problemas respiratórios pré-existentes. As mortes, na maioria dos casos, ocorreram em consequência de infecções do trato respiratório, causada por hipóxia, e também pela obstrução mecânica das vias respiratórias superiores por deposição de secreções causada pela fumaça negra e afecções. A 9 de dezembro, quando 900 pessoas já haviam morrido, um vento de repente passou pela cidade, finalmente dissipando o nevoeiro. Por conta disso, a lista de mortes oficial contém cerca de 4.000 pessoas. Certamente, essa lista ignora muitas mortes, por exemplo, de doentes que viveriam se tivessem sido capazes de respirar, de pessoas cujos pulmões foram destruídos e que ainda estavam morrendo por asfixia em hospitais depois que a fumaça havia dissipado, etc. As infecções de pulmão eram principalmente broncopneumonia ou bronquite aguda. Um total de 8.000 pessoas morrem nas semanas e meses seguintes. Meio ambiente: O grande número de mortes deu um importante impulso aos movimentos ambientais, e levou a uma reflexão acerca da poluição do ar, pois a fumaça havia demonstrado grande potencial letal. Então, novas regulamentações legais foram baixadas, restringindo o uso de combustíveis sujos na indústria e banindo a fumaça negra. Nos anos seguintes, uma série de normas legais como o Clean Air Act 1956 e o Clean Air Act 1968, restringiram a poluição do ar. O carvão além de enxofre contém metais pesados e altamente tóxicos como mercúrio, cádmio, níquel, arsênio, entre outros. Além desses inúmeros perigos ambientais, havia os humanos também. Como as forças policiais ficaram praticamente paralisadas, e as pessoas andando na rua não podiam ver mais do que um palmo na sua frente, ladrões atacaram e roubaram pessoas, ou invadiram casas com impunidade. O governo, que havia ignorado os protestos ambientais em 1920 e apoiado indústrias que soltavam pilhas de fumaça com dióxido de enxofre na atmosfera, demorou a assumir qualquer culpa. Quando ficou óbvio que alguém teria que ser responsabilizado pelo que aconteceu, eles estabeleceram diretrizes rigorosas quanto ao que poderia ser considerado uma fatalidade relacionada ao nevoeiro. Ainda assim, o evento absurdo serviu para alguma coisa: ao longo dos próximos anos, o governo criou uma regulamentação ambiental justamente para evitar qualquer fenômeno parecido. Estima-se que 12.000 pessoas morreram devido diretamente à poluição atmosférica. Muitos mais (talvez cerca de 100.000) ficaram doentes e morreram mais tarde provavelmente devido aos quatro dias de gás venenoso que enfrentaram. Para o ser humano, muitas vezes é difícil perceber que jogar um lixo no chão pode voltar para lhe assombrar depois. O Grande Nevoeiro de Londres é a prova disso. Poluição do ar causa problemas de coração e cérebro Poluição atmosférica pode aumentar casos de diabetes Grande Nevoeiro de 1952 - Londres
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Além da água de chuva coletada no sistema de drenagem de edifícios, outras fontes de água bruta, normalmente ignoradas, como a água de condensação de ar-condicionado e a proveniente de cortinas de drenagem de lençol freático também podem ser aproveitadas para os fins não potáveis. Apesar de ser uma alternativa economicamente viável e sócio-ambientalmente correta, o aproveitamento de águas pluviais não deve ser implementado de forma irresponsável. Diversas pesquisas (May, 2004; Jaques et al., 2005; Valle et al., 2005) demonstram que a água de chuva carrega poluentes (substâncias tóxicas e bactérias), cuja ingestão ou contato com a pele e mucosas pode causar doenças, que vão desde simples irritações cutâneas a severas infecções intestinais. Dessa forma, é importante o tratamento da água armazenada antes de sua utilização, principalmente quando o uso pretendido envolve contato direto com seres humanos. A água de chuva pode ser utilizada em várias atividades com fins não potáveis no setor residencial, industrial e agrícola. No setor residencial, pode-se utilizar água de chuva em descargas de vasos sanitários, lavação de roupas, sistemas de controle de incêndio, lavagem de automóveis, lavagem de pisos e irrigação de jardins. Já no setor industrial, pode ser utilizada para resfriamento evaporativo, climatização interna, lavanderia industrial, lavagem de maquinários, abastecimento de caldeiras, lava jatos de veículos e limpeza industrial, entre outros. Na agricultura, vem sendo empregada principalmente na irrigação de plantações (MAY; PRADO, 2004). Segundo May (2004), os sistemas de coleta e aproveitamento de água de chuva em edificações são formados por quatro componentes básicos: áreas de coleta; condutores; armazenamento e tratamento. Antes da instalação do sistema, é feito um estudo dos índices pluviométricos da região, da capacidade de captação do telhado e do tamanho ideal da cisterna de armazenamento. Baseado nesses cálculos, é dimensionado o equipamento, composto basicamente de um filtro (retira folhas e outros detritos), um freio d´água (tira a pressão da água, que assim não revolve a sedimentação do fundo da cisterna), conjunto flutuante (faz com que sempre a água mais limpa seja bombeada para a caixa d'água) e o sifão-ladrão (retira as impurezas da superfície da água, bloqueia odores vindos da galeria e impede a entrada de roedores). Os equipamentos e suas instalações foram projetadios de forma que os profissionais da obra possam fazer sem dificuldades, orientados evidentemente por nossa equipe técnica. A manutenção do equipamento é simples. Basicamente, consiste em fazer de duas a quatro vistorias anuais no filtro. Para tanto, basta abrir a tampa do filtro, puxar o miolo, feito em aço inox, e verificar se a tela está suja.Depois basta soltar dois parafusos e lavar a tela com água. O sistema pode ser aplicado tanto em residências em construção - pode ser feito um sistema paralelo ao da água da rua - e incluir o uso em descarga de banheiros, lavagem de roupa e torneiras externas, como em casas já construídas. Onde não se quer ou não for possível mexer nas instalações existentes, é possível aproveitar a água de chuva para jardins, piscina, limpeza de calçadas, lavar carros, entre outros usos. USOS * Alimentação de bacias sanitárias e mictórios * Irrigação de jardins, pomares e outros cultivos * Limpeza de pavimentos, paredes, pátios, peças e equipamentos industriais e veículos * Reserva de incêndio * Ar condicionado central ou sistemas de resfriamento * Espelhos e fontes d`água * Recarga de aquíferos O princípio é captar água de chuva antes que chegue no solo ou locais com trânsito de pessoas, animais e veículos, para evitar sua contaminação e o uso de equipamentos mais complexos. Atendendo às diversas peculiaridades, a EcoCasa faz o correto dimensionamento, projeto hidráulico, especificação, comércio e instalação dos principais equipamentos, e damos o startup no sistema. O sistema AcquaSave, com tecnologia da 3P Technik, tradicional marca alemã na área de aproveitamento da água da chuva, é indicado para utilização residencial, em condomínios ou em instalações industriais e comerciais. FUNCIONAMENTO Nosso sistema prevê a utilização do TELHADO e CALHAS como captadores da água de chuva, que é dirigida para um FILTRO, autolimpante que remove detritos, e levada para uma CISTERNA (reservatório de água subterrâneo ou externo). Para evitar que a sedimentação do fundo da cisterna se misture com a água, esta é canalizada até o fundo, e por meio de um FREIO D`ÁGUA ela brota para cima sem causar turbulência na base. Estocada ao abrigo da luz e do calor, a água armazenada se mantém livre de bactérias e algas durante um longo período, diversos meses. Uma outra parte do sistema, o CONJUNTO FLUTUANTE (mangueira, bóia, filtro e válvula de retenção e conector) preso à bomba submersa ou tubo de tomada de água, suga a água logo abaixo da lâmina d`água, local onde ela é mais limpa, aumentando a vida útil da bomba e de todo o sistema. Para escoar a água excedente, usa-se na cisterna o SIFÃO-LADRÃO, que elimina particulados flutuando e evita entrada de odores, insetos e roedores. Uma BOMBA de recalque ou pressurizadora alimenta os pontos de consumo (caixa d`água não potável e/ou torneiras externas de uso restrito), e o KIT DE REALIMENTAÇÃO abastece a cisterna ou a caixa de água não potável elevada automaticamente em caso de consumo acima da capacidade ou estiagem. RESIDÊNCIAS O sistema pode ser aplicado tanto em residências em construção, com rede hidráulica separada da rede de água potável da rua, e incluir o uso em descarga de banheiros e torneiras externas, como em casas já construídas. Não sendo possível mexer nas instalações existentes, é possível aproveitar a água de chuva externamente, para jardins, limpeza de pisos e calçadas, lavar carros, entre outros usos. KIT VF1 Pequenas Áreas: cada kit atende vazão de 5,4 m³/h, cerca de 250 m² de área de captação. Filtro VF1 Conjunto Flutuante Sifão-Ladrão Freio D`Água CONDOMÍNIOS Em condomínios, a água de chuva armazenada significa uma economia expressiva no gasto de água nas áreas comuns. Ela pode ser utilizada em lavagem das calçadas, do playground, de carros, na irrigação dos canteiros e jardins, na reserva de incêndio e até mesmo em banheiros das áreas comuns ou casa do zelador e portaria. INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, CORPORATIVAS OU EMPRESARIAIS Em áreas de maior porte, aproveitar a água de chuva é unir os benefícios ecológicos aos econômicos. A água pode ser usada para um grande número de descargas de banheiros e mictórios, resfriar equipamentos e máquinas, em serviços de limpeza, no reservatório contra incêndio e irrigação de áreas verdes. Nos dias de chuva intensa, as cisternas podem funcionar como "buffers" (áreas de contenção), diminuindo ou até evitando alagamentos e a sobrecarga da rede pluvial. KIT VF6 Grandes Áreas: cada kit atende vazão de 46 m³/h, cerca de 1.500 m² de área de captação. Filtro VF6 Conjunto Flutuante Sifão-Ladrão Freio D`ÁguaEsquema industrial: com rede pluvial de ladrão do filtro e pisos sendo infiltrada Sistema industrial: Filtro VF6 exposto: OUTROS EQUIPAMENTOS Filtro Horizontal de Cisterna: atende até 90 m² de área de captação, precisa somente de 12 cm de altura para filtrar água de chuva, e é instalado dentro da cisterna. Kit de Realimentação: abastece automaticamente a cisterna, ou a caixa d`água não potável elevada, em caso de estiagem ou consumo acima da capacidade de reservação. Cisterna, motobomba, pressostato e fluxostato, filtro central (de areia e carvão), desinfecção e outros. EcoCasa - Soluções Ecológicas: http://www.ecocasa.com.br/produtos.asp?it=1212 MARINOSKI, Ana Kelly. APROVEITAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL PARA FINS NÃO POTÁVEIS EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTUDO DE CASO EM FLORIANÓPOLIS - SC. Florianópolis, julho de 2007. 118p. www.labeee.ufsc.br/arquivos/publicacoes/tcc_anakelly.pdf PRADO, Gustavo Silva do; MULLER, Mônica Sibylle Korff. Sistema de aproveitamento de água para edifícios. Editora PINI Ltda. Revista Téchne. ed. 156. março de 2010. http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/128/artigo66612-1.asp
Olha essa ferramenta. 📹: @mestresdassolucoes #engenhariacivil #construcaocivil #engcivil #engenheirocivil #arquitetura #arquiteturaeurbanismo #construçãocivil #engenharia #vemcrea #construcao...
Kalanchoe pinnata - Folha-da-fortuna Kalanchoe é um gênero de plantas suculentas da família Crassulaceae (ordem Saxifragales). Sua origem é africana e ela também é conhecida como flor-da-fortuna ou kalandiva. No Brasil, é conhecida também como coerana, e oirama-branca, erva-da-costa, folha-da-fortuna, folha-de-costa ou saião. A folha-da-fortuna (Kalanchoe pinnata) é uma planta medicinal também conhecida como flores-da-fortuna, folha-da-costa, erva-da-costa, folha-grossa, folha-da-vida, coirama, coirama-branca, coirama-brava, roda-da-fortuna, saião, saião-roxo, amor-verde, paratudo, planta-do-amor, sempre-viva, air plant e leaf of life (inglês), hoja del aire (espanhol), dentre outros inúmeros nomes populares. o gênero Kalanchoe inclui os sinônimos botânicos Kalanchoe brasiliensis, Bryophyllum calycinum, B. germinans, B. pinnatum, Cotyledon calycina, C. calyculata, C. pinnata, C. rhizophilla, Crassuvia floripendia, Crassula pinnata, Sedum madagascariense e Verea pinnata. Pertence a família Crassulaceae. Na hora de comprar, escolha sempre plantas com folhas inteiras,brilhantes, viçosas e sem manchas. Observe o número de botões fechados, pois as que possuem grande números de botões terão uma durabilidade maior. A planta folha da fortuna, de onde são tiradas as folhas frescas para fins medicinais, é originária da África. Chegando a 1,5 m de altura, seu caule é de cor clara e suas flores são hermafroditas, tubulosas, penduladas e de coloração verde-pálido ou amarelo avermelhado. Folha-da-fortuna – Kalanchoe pinnata. A folha-da-fortuna (Kalanchoe pinnata) é uma planta medicinal também conhecida como flores-da-fortuna, folha-da-costa, erva-da-costa, folha-grossa, folha-da-vida, coirama, coirama-branca, coirama-brava, roda-da-fortuna, saião, saião-roxo, amor-verde, paratudo, planta-do-amor, sempre-viva, air plant e leaf of life (inglês), hoja del aire (espanhol), dentre outros inúmeros nomes populares. o gênero Kalanchoe inclui os sinônimos botânicos Kalanchoe brasiliensis, Bryophyllum calycinum, B. germinans, B. pinnatum, Cotyledon calycina, C. calyculata, C. pinnata, C. rhizophilla, Crassuvia floripendia, Crassula pinnata, Sedum madagascariense e Verea pinnata. Pertence a família Crassulaceae. A Kalanchoe tem sua origem na África e Ásia, porém foi distribuída pelo homem no mundo todo. A Kalanchoe pinnata é uma planta perene que cresce de até 1,5 metros e pode ser considerada como herbácea ou semi-arbusto, devido ao tamanho que pode atingir. Suas folhas possuem formato oval e arredondado na base e suas bordas são serrilhadas, seguindo a maioria das plantas do gênero. Nas bordas podem surgir mudas adventícias, no entanto, tais mudas só aparecem quando as folhas caem no chão. Os seus botões florais são hermeticamente fechados até a abertura de sua flor. A Kalanchoe pinnata = Bryophyllum calycinum faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (RENISUS). Propriedades Botânicas: Pode ser cultivada à meia-sombra, desde que receba luz solar direta algumas horas por dia. O vaso deve ser colocado onde possa receber sol e vento. Exposta ao sol, suas flores duram mais tempo. Por acumular muita água, precisa de poucos cuidados com a rega. No verão pode ser regada apenas duas vezes semanalmente e no inverno apenas uma ou quando o substrato estiver começando a ressecar. A rega deve ser feita apenas sobre o solo, sem molhar a planta. Deixe o solo secar antes de regar novamente. Regar sempre com pouca água, o suficiente para que escorra um pouco no pratinho, ou nem isso. O período de florada vai em geral do início do inverno ao fim da primavera. Pode ser encontrada com flores vermelhas, rosas, laranjas, brancas, amarelas e talvez outras cores. Quando adulta, alcança até 30 centímetros de altura. Planta da família das Crassulaceae, folha da costa, coirama, coiraman branca, coirama brava, sempre viva, folha milagrosa, roda do fortuna, orelha de monge.É uma planta sublenhosa, perene, carnosa, 1,5 de altura; caule de cor mais clara e os demais avermelhados; flores hermafroditas, tubulosas, penduladas, verde-pálidas ou amarelo-avermelhadas. E usada como uma panaceia pela população Indígena e ribeirinha e na medicina tradicional de outras regiões brasileiras e de outros países ao longo do mundo há centenas de anos. Existem várias espécies e variedades conhecidas, como: Kalanchoe arborescens Kalanchoe beauverdii Kalanchoe beharensis Kalanchoe bentii Kalanchoe blossfeldiana Kalanchoe crenata Kalanchoe daigremontiana Kalanchoe delagoensis Kalanchoe eriophylla Kalanchoe farinacea Kalanchoe fedtschenkoi Kalanchoe flammea Kalanchoe gastonis-bonnieri Kalanchoe glaucescens Kalanchoe gracilipes Kalanchoe grandidieri Kalanchoe grandiflora Kalanchoe hildebrantii Kalanchoe jongmansii Kalanchoe laciniata Kalanchoe lateritia Kalanchoe laxiflora Kalanchoe longiflora Kalanchoe manginii Kalanchoe marmorata Kalanchoe millottii Kalanchoe miniata Kalanchoe nyikae Kalanchoe orgyalis Kalanchoe peltata Kalanchoe petitiana kalanchoe de ulcera vaginal Kalanchoe pinnata Kalanchoe porphyrocalyx Kalanchoe prolifera Kalanchoe pumila Kalanchoe quartiniana Kalanchoe rhombopilosa Kalanchoe rosei Kalanchoe rotundifolia Kalanchoe schizophylla Kalanchoe synsepala Kalanchoe thyrsiflora Kalanchoe tomentosa Kalanchoe tubiflora Kalanchoe uniflora Kalanchoe viguieri Kalanchoe pinnata - Folha-da-fortuna Propriedades Químicas: Mucilagens Taninos Ácidos gástricos Sais minerais Glicosídios Os componentes químicos encontrados na folha-da-fortuna incluem: ácido araquidônico, astragalina, ácido beénico, amirina beta, benzenóides, beta-sitosterol, bryophollenone, bryophollone, bryophyllin, AC bryophyllin, bryophyllol, bryophynol, C bryotoxin, bufadienolides, ácido cafeico, campesterol, cardenolidas, ácido cinâmico, clerosterol, clionasterol, codisterol, ácido cumárico, epigalocatequina, ácido ferúlico, flavonóides, friedelina, glutinol, hentriacontano, isofucosterol, kaempferol, ácido oxálico, o oxaloacetato, o ácido palmítico, patuletin, peposterol, fosfoenolpiruvato, ácido protocatecuico, pseudotaraxasterol, piruvato, quercetina, esteróides, estigmasterol, o ácido succínico, o ácido siringico, taraxerol e triacontano. Com propriedades emolientes, cicatrizantes e anti-inflamatórias, seus princípios ativos são as mucilagens, taninos, ácidos gástricos, sais minerais e glicosídeos. A planta contém ainda um grupo de princípios ativos que vem despertando o interesse dos cientistas. São semelhantes e estruturam as atividades de dois cardiotônicos: a digoxina e a digitoxina, que são usados para tratar doenças cardíacas congestivas e suas complicações.Demonstraram ainda atividade antibacteriana, antitumoral, preventiva ao câncer e inseticida, tendo a maioria de seus usos tradicionais comprovados cientificamente. Propriedades medicinais: Os indígenas utilizam a folha-da-fortuna para realizar diversos tratamentos, tais como inflamações. A infusão das folhas era um popular tratamento para a febre. O suco da folha misturado com óleo de coco ou óleo de andiroba é considerado pelas tribos africanas como uma eficiente loção para aliviar enxaquecas e dores de cabeça. Ao longo do Rio Pastaza, no Equador, nativos usam uma infusão das folhas da folha-da-fortuna no tratamento de ossos quebrados e hematomas internos. No Peru, tribos indígenas misturaram a folha com aguardente e utilizam a mistura para ajudar nas dores de cabeça. A raiz é também preparada como uma infusão e usada para a epilepsia. Outras tribos na Amazônia espremem o suco de folhas frescas e misturam com o leite da mãe para curar dores de ouvido. O uso tradicional da folha-da-fortuna para doenças infecciosas (interna e externamente) é apoiado por pesquisas que indicam que as folhas da folha-da-fortuna possui atividade antibacteriana, antiviral e antifúngica. A folha e suco da folha demonstraram possuírem propriedades antibacteriana Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Shigella, Bacillus e Pseudomonas, incluindo várias estirpes de bactérias resistentes a múltiplas drogas. Um extrato de água de folhas de folha-da-fortuna ajuda a prevenir e tratar a leishmaniose. O suco da folha tem atividade anti-histamínico e anti-alérgica. A folha-da-fortuna é rica em alcaloides, triterpenos, glicosídeos, flavonoides, esteroides e lipídios. As folhas contêm um grupo de substâncias químicas chamadas bufadienolides, que são muito ativas e têm suscitado o interesse dos cientistas. Elas são muito semelhantes em estrutura e atividade com dois outros glicosidos cardíacos, digoxina e digitoxina (medicamentos utilizados para o tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e condições relacionadas). Os bufadienolides da Kalanchoe pinnata têm demonstrado em pesquisas clínicas propriedades antibacteriana, câncer, antitumoral preventiva e ações de inseticida. Na Amazônia, uma xícara de uma infusão de folhas-da-fortuna duas vezes ao dia é geralmente usada para infecções respiratórias, tosse e febre. A folha é bastante suculenta e a deve ser macerada para obter o suco, que é colocado diretamente em cortes, arranhões, queimaduras e outras condições de pele. Emoliente Cicatrizante Anti-inflamatória. Indicações: Coqueluche e demais afecções do aparelho respiratório. Tratamento de úlceras e gastrites. Seu principal uso é no tratamento de furúnculos e queimaduras. Benefícios da folha-da-fortuna: Os indígenas utilizam a folha-da-fortuna para realizar diversos tratamentos, tais como inflamações. A infusão das folhas era um popular tratamento para a febre. O suco da folha misturado com óleo de coco ou óleo de andiroba é considerado pelas tribos africanas como uma eficiente loção para aliviar enxaquecas e dores de cabeça. Ao longo do Rio Pastaza, no Equador, nativos usam uma infusão das folhas da folha-da-fortuna no tratamento de ossos quebrados e hematomas internos. No Peru, tribos indígenas misturaram a folha com aguardente e utilizam a mistura para ajudar nas dores de cabeça. A raiz é também preparada como uma infusão e usada para a epilepsia. Outras tribos na Amazônia espremem o suco de folhas frescas e misturam com o leite da mãe para curar dores de ouvido. O uso tradicional da folha-da-fortuna para doenças infecciosas (interna e externamente) é apoiado por pesquisas que indicam que as folhas da folha-da-fortuna possui atividade antibacteriana, antiviral e antifúngica. A folha e suco da folha demonstraram possuírem propriedades antibacteriana Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Shigella, Bacillus e Pseudomonas, incluindo várias estirpes de bactérias resistentes a múltiplas drogas. Um extrato de água de folhas de folha-da-fortuna ajuda a prevenir e tratar a leishmaniose. O suco da folha tem atividade anti-histamínico e anti-alérgica. A folha-da-fortuna é rica em alcaloides, triterpenos, glicosídeos, flavonoides, esteroides e lipídios. As folhas contêm um grupo de substâncias químicas chamadas bufadienolides, que são muito ativas e têm suscitado o interesse dos cientistas. Elas são muito semelhantes em estrutura e atividade com dois outros glicosídeos cardíacos, a digoxina e digitoxina (medicamentos utilizados para o tratamento de insuficiência cardíaca congestiva e condições relacionadas). Os bufadienolides da Kalanchoe pinnata têm demonstrado em pesquisas clínicas propriedades antibacteriana, câncer, antitumoral preventiva e ações de inseticida. Na Amazônia, uma xícara de uma infusão de folhas-da-fortuna duas vezes ao dia é geralmente usada para infecções respiratórias, tosse e febre. A folha é bastante suculenta e a deve ser macerada para obter um suco, que é colocado diretamente em cortes, arranhões, queimaduras e outras condições de pele. Os componentes químicos encontrados na folha-da-fortuna incluem: ácido araquidônico, astragalina, ácido beénico, amirina beta, benzenóides, beta-sitosterol, bryophollenone, bryophollone, bryophyllin, AC bryophyllin, bryophyllol, bryophynol, C bryotoxin, bufadienolides, ácido cafeico, campesterol, cardenolidas, ácido cinâmico, clerosterol, clionasterol, codisterol, ácido cumárico, epigalocatequina, ácido ferúlico, flavonóides, friedelina, glutinol, hentriacontano, isofucosterol, kaempferol, ácido oxálico, o oxaloacetato, o ácido palmítico, patuletin, peposterol, fosfoenolpiruvato, ácido protocatecuico, pseudotaraxasterol, piruvato, quercetina, esteróides, estigmasterol, o ácido succínico, o ácido siringico, taraxerol e triacontano. Partes utilizadas: Folhas frescas. Contraindicações e efeitos colaterais: A folha-da-fortuna não deve ser utilizada durante longos períodos de tempo ou por pessoas com um sistema imunitário reduzido. Propriedades Farmacológicas: A planta é muito rica em princípios ativos: A folha contém um grupo de princípios ativos - bufadienólideos - que tem despertado grande interesse dos cientistas. São muito semelhantes e estruturam a atividade a outros dois cardiotônicos: digoxina e digitoxina que são usados no tratamento clínico da doença cardíaca congestiva e complicações. Eles demonstraram atividade antibacteriana. antitumoral. câncer-preventivo e inseticida: A maioria dos Usos tradicionais têm sido confirmados por pesquisas.O Uso tradicional para infecções internas e externas são comprovadas. As folhas são antibacterianas. antivirais e antifúngicas, comprovadamente. in vitro. contra Staphylococcus, E. coli. Shigella. Baclllus e Pseudômonas. Inclusive uma linhagem multidroga resistente. Um extrato aquoso de folhas de Kalanchoe em Uso tópico e Interno. preveniu a tratou Leishmanlose em humanos e animais: O suco das folhas tem potente ação anti-histamínica e antialérgica. Justificando seu Uso tradicional em - afecções respira tonas superiores e tosses. Num estudo in vivo com cobaias o suco das folhas demonstrou capacidade de proteger de reações anafiláticas quimicamente induzidas e morte pelo bloqueio seletivo dos receptores de histamina do pulmão: Outro estudo In vivo confirmou o Uso do extrato da folha em úlceras gástricas. protegendo cobaias de Indutores de úlceras como stress. aspirina, etanol e histamina: Houve confirmação de efeito diaforébco: e efeito analgésico, anti Inflamatório e relaxante muscular: A ação anti Inflamatória é atribuída em parte aos efeitos inumo-moduladores e Inumo-supressores documentados em pesquisa científica - extratos e suco da fruta suprimem reações imunológicas tanto desencadeadoras de resposta inflamatória quanto histamínica: Foram demonstrados efeitos sedativos e depressores do SNC em estudos com animais - o extrato das folhas aumenta os níveis do GABA (ácido gama-amnobutírico), neurotransmissor cerebral: Onde cresça planta, há seu Uso na medicina popular - com seus principais efeitos confirmados em pesquisas com cobaias. não é difícil entender o porque: Nas afecções respiratórias superiores. problemas gastrointestinais. Infecções da pele. olhos e ouvidos é considerada uma "folha milagrosa": As pesquisas conduzidas com ratos provaram que a folha não apresenta toxidade com dosagens superiores a 5g/Kg de peso corporal o que equivaleria a mais de 300 g para um adulto com 60 Kg. Entretanto existem relatos de Intoxicação e ate morte de ruminantes (gado e caprinos) após a ingestão de grande quantidade de folhas e flores, cerca de 2üg!Kg de peso corporal (em torno de 16 Kg para urna vaca de 800 Kg). Interação medicamentosa: Pode potencializar o efeito de barbituricos; de glicosídeos cardiotónicos digoxina e de digitoxina; de medicamentos imunossupressores; e dos depressores do SNC. Kalanchoe pinnata - Folha-da-fortuna
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