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Você gostaria de criar fotografias gastronômicas de impacto? Aprenda a contar uma história por meio de composições de alimentos cheias de cor, ao lado do especialista no assunto Alejandro Osses. O fotógrafo colombiano já trabalhou para clientes como Eater, Put a egg on it (NY), The Carton (Beirute), Crepes & Waffles, Juan Valdez e Mucho Colombia. Neste curso, Alejandro apresentará você às cores, luzes e direção de arte utilizando ferramentas fundamentais para criar uma cena fotográfica poderosa com visual marcante. Entre a arte e a comida, você descobrirá como combinar cores e criar uma iluminação com personalidade, capaz de gerar uma forte ligação entre imagem e espectador.
A revista de ilustração e cultura visual Zupi é uma publicação Brasileira de artes gráficas, criatividade e arte focada no registro de ideias e tendências.
Fan Ho, um fotógrafo chinês autodidata nascido em 1937, começou a fotografar o centro de Hong Kong aos treze anos de idade. Ele conta que gostava de se posicionar em um local que pudesse oferecer uma boa composição e luz para quando seu assunto aparecesse. O instante decisivo de Bresson, em...
O silêncio está tão repleto de sabedoria e de espírito em potência, como o mármore não talhado é rico em escultura. * * * Em tempos de tanto som, de tanto ruído no mundo, vale a pena falarmos um pouco sobre o silêncio. O estudioso da música, ao ler uma partitura, sabe muito bem que além de notas e mais notas sobre a pauta, existe uma figura igualmente importante: a pausa. A pausa musical é um intervalo de tempo onde deve haver silêncio absoluto. É uma certa parte na obra em que nenhuma nota deve ser tocada. O silêncio da pausa é necessário ao som. Ele não é apenas a tela sobre a qual a música é pintada, é uma das cores na paleta do compositor. Saber quando tocar as notas e preencher um vazio é tão importante quanto saber silenciar. Assim, à maneira das belas composições musicais, nossas existências necessitam de silêncio, da pausa. Imaginemos que cada vida, cada encarnação, seja uma grande obra musical, com diversos movimentos e partes. Pois bem, para compor uma bela obra, um belo viver, precisamos de lindas melodias, divididas em compassos certos. E, em meio aos mais tocantes temas, devemos encontrar as figuras de silêncio. As pausas musicais também divergem umas das outras, de acordo com o tempo. Existem as muito breves, quase imperceptíveis na peça. Podem ser igualadas àqueles momentos do dia em que silenciamos a mente um pouco, esvaziando-a, ouvindo a natureza, fechando os olhos, respirando fundo... São as pausas que nos fazem lembrar que ainda respiramos, que nos fazem perceber movimentos, cores, perfumes, que nos passaram despercebidos em meio ao turbilhão diário. É a pausa da prece, do sono refazedor, das caminhadas lentas e proveitosas. Outras pausas são um pouco mais longas na partitura musical. Essas percebemos com mais clareza, pois muitas vezes preparam uma mudança, um clímax, ou mesmo a conclusão da obra. Em nossa vida, são os instantes de descanso, os dias em que mudamos de atividade radicalmente, que passamos com a família, deixando a agitação e as preocupações do mundo material um pouco de lado. O descanso faz parte da lei do trabalho. Não fomos feitos para funcionar, ininterruptamente, numa determinada atividade, sem parar, sem qualquer intervalo. Por fim, temos os grandes trechos de silêncio nas músicas. Por vezes um, dois compassos inteiros ou até maiores espaços de tempo. Chegam a ser um tanto incômodos para aqueles que nos acostumamos ao muito ruidoso, agitado, onde tudo fala sem parar. Pois bem, em nossos dias, esses são aqueles silêncios de recolhimento profundo, em que paramos tudo que estamos fazendo e repensamos a vida, os caminhos, para tomar direções diferentes. Alguns viajamos, buscamos novos ares, outros mudamos os hábitos radicalmente e encontramos o necessário isolamento para organizar a mente e o coração. Nossos lutos estão entre esses momentos importantes. A alma em contato consigo mesma para mergulhar na aceitação, no entendimento e no contato com o Criador da vida. A música é uma composição de sons e silêncios. Que possamos fazer de nossas vidas uma emocionante sinfonia. Redação do Momento Espírita Em 26.12.2020. Fonte: Momento Espírita www.momento.com.br Luz, Amor e Gratidão ҉
Fan Ho, um fotógrafo chinês autodidata nascido em 1937, começou a fotografar o centro de Hong Kong aos treze anos de idade. Ele conta que gostava de se posicionar em um local que pudesse oferecer uma boa composição e luz para quando seu assunto aparecesse. O instante decisivo de Bresson, em...
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DMITRI DANISH - Piazza di Spagna - Acrílica sobre tela - 50,4 x 76,2 DMITRI DANISH - Pelo canal - Óleo sobre tela As cenas urbanas são um dos temas da pintura que mais se desenvolveram desde a sua criação. As primeiras cenas unicamente urbanas ficaram muito conhecidas ainda nos anos de 1600, sendo uma das mais famosas daquela época uma famosa vista da cidade de Delft, do pintor Vermeer. A moda pegou entre os artistas do norte da Europa, principalmente porque se tornou uma temática alternativa encontrada pelos artistas protestantes, uma vez que a contra reforma proibia a representação de imagens sacras, que era, até então, o carro-chefe da produção do maior número de artistas daquela época. E uma vez que as grandes cidades sempre surgiam e cada vez mais os artistas iam se concentrando nelas, as cenas dos locais de onde moravam, tornaram-se por assim dizer, uma temática muito comum entre todos os artistas urbanos. O Impressionismo, em especial, valorizou bastante esse tipo de temática e ofereceu ao mundo artistas ilustres para praticá-lo. Esquerda: DMITRI DANISH - Depois da chuva - Óleo sobre tela - 61 x 30,5 Direita: DMITRI DANISH - Novembro em Veneza - Óleo sobre tela Uma cena urbana expressa uma parte íntima do artista com o ambiente que está mais próximo dele, seja a casa, a rua, ou mesmo uma vista panorâmica de sua cidade. Muitos a retratam deserta, outros a preferem nos momentos de maior movimento. Cenas urbanas tornaram uma espécie de cartão de visitas do artista citadino. Alguns artistas já prestaram serviços importantes à preservação de uma memória cultural e visual de suas cidades, uma vez que aprisionam um momento, e esses se tornam referências iconográficas daquela época. Aqui no Brasil mesmo, o artista Gustavo Dall’Ara eternizou momentos de um Rio de Janeiro que nunca mais será visto. DMITRI DANISH - Manhã na velha cidade - Óleo sobre tela Dmitri Danish é um dos artistas cuja temática urbana se tornou a marca registrada de toda sua produção. Ele ficou especialmente famoso com essa temática, porque, durante sua faculdade, ficou fascinado com Kharkiv, a cidade onde ele nasceu e cresceu. Ele pintou vários edifícios de lá, casas de madeira e paredes, pequenos cafés sob grandes árvores antigas, e claro, portas e janelas de sua cidade do sul. Suas pinturas retratavam Kharkiv como um lugar aconchegante e confortável para viver. Mesmo já não estando mais em sua cidade natal, ela não saía dele. DMITRI DANISH - Antes da chuva - Óleo sobre tela - 61 x 61 DMITRI DANISH - Antes da chuva, St Augustine Óleo sobre tela - 71 x 76,2 Kharkiv é uma cidade de Ucrânia, é lá onde nasceu o artista Dmitri Danish. Nasceu para a arte e despertou para ela bem cedo. Sua mãe ainda guarda desenhos seus, antes mesmo que ele andasse ou falasse. Ela também é uma artista e sempre incentivou no filho a sua aptidão natural. Já aos 5 anos de idade, ele tomava lições de pintura profissional, e executava paisagens de qualidade, retratos, naturezas-mortas e abstratos. Quando tinha a idade de 13 anos, foi aceito na Escola de Arte para crianças superdotadas da cidade de Kharkiv e aos 15, já estava matriculado no Art College daquela mesma cidade. DMITRI DANISH - Caindo a noite - Óleo sobre tela DMITRI DANISH - Baía de Portofino - Óleo sobre linho - 76,2 x 122 Havia, desde sempre, uma atração pela representação da vida urbana. Dmitri Danish era apaixonado pela pintura de portas e janelas, que se tornaram uma espécie de símbolo para ele. Ele disse certa vez, que portas e janelas são as passagens que se abrem para mundos desconhecidos. Às vezes usava referências de fotos ou pintava do natural, e muitas vezes criava sua própria cena. Muitas de suas ruas e cidades são frutos de sua imaginação. Criava alguma cena através de uma notícia que ouvia no rádio ou que lia em um livro e a dava vida em suas telas. DMITRI DANISH - Fundo de quintal, Assis - Óleo sobre tela Logo que formou, em 1986, ele começou a dar aulas de desenho e pintura. Mas, a carreira como mestre ficou de lado bem rápido, pois o desejo de pintar era bem maior e ele não conseguia se ver longe dele. As longas horas de aulas lhe deixavam sempre apreensivo. Convocado para o serviço militar por três anos, assim que retornou, voltou imediatamente para o Departamento de Belas Artes na Universidade Politécnica de Kharkiv. A pintura já havia se tornado sua única fonte de subsistência e após dois anos, ele já se tornaria um membro da prestigiada União dos Artistas da Ucrânia e seus trabalhos se tornaram bastante solicitados. Com a carreira cada vez mais em ascensão, começou a exibir diversos trabalhos não somente na Ucrânia, mas também na Rússia e em diversos países do leste europeu. DMITRI DANISH - Porto grego - Óleo sobre tela DMITRI DANISH - O velho castelo, Monteriggioni - Óleo sobre tela - 30,5 x 50,4 Um dos fatos que solidificou de vez sua carreira, foi uma exposição sua, organizada em 2000, pelo Museu de Belas Artes do Estado, em Kharkiv. Intitulada “Cidades e Montanhas”, foi uma mostra de muito prestígio em seu país. O próprio museu adquiriu 3 obras suas, que agora fazem parte de sua coleção permanente. A sua projeção alcançou terras ainda mais distantes, quando o Museu de Arte Moderna de New Jersey, nos Estados Unidos, adquiriu mais 3 obras suas para sua coleção. Como pintor quase que exclusivista das cenas urbanas, ele passou uma longa temporada na Itália, pintando principalmente em Roma, Veneza e Siena. Também passou longas temporadas pintando na França, Holanda, Hungria, Áustria, Grécia e Turquia. Tornou-se um artista sem fronteiras e cada cidade que visita passa a ser o seu estúdio a céu aberto.
Um blog sobre poesias, poemas, sonetos, pensamentos, reflexões, literatura, espiritualismo e amor.
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Quem será o autor destas fotografias? (alguém dá uma ajuda?) 1 2 Não é um génio ignorado, mas é curiosa a distância das regras de composição então em curso. Não faz Poesia com a Luz (as maiúsculas são decisivas) nem...