Para começo de conversa se você quer ser comissária(o) de voo tem que saber sobre a profissão, como qualquer outra área! Todo estudante sai...
Futuros comissários de bordo saiba como é dividido os módulos da prova da ANAC, dicas para ir bem na prova e nos processos seletivos.
MacCullough mostrou-se envergonhado pelo comportamento e garantiu que estava alcoolizado no momento do assédio.
Comissários de bordo são fáceis de identificar - carregam sempre uma mala de bordo ou briefcase, estão sempre impecáveis. Neste post revelamos alguns
Que para ingressar na carreira de comissário de voo ou aeromoça é necessário curso todos sabem. Mas e o que as companhias querem?
O Comissário de Voo é um dos tripulantes mais importantes a bordo de uma aeronave de passageiros. Longe de serem simples atendentes dos passageiros, eles são responsáveis pela segurança de todas as pessoas a bordo, inclusive dos demais tripulantes. As oito primeiras comissárias de voo, todas enfermeiras Desdenhados, às vezes, por alguns pilotos e passageiros como "garçons" ou "garçonetes" de avião, sua função vai muito além disso. Na verdade, comissários e comissárias de voo já salvaram dez vezes mais pessoas que o total de vitimas fatais da aviação desde o início de sua história, e raros foram os casos em que a atuação dos comissários foi realmente desastrosa. Nos primeiros voos da aviação comercial, a bordo de dirigíveis, já existiam os hoje chamados "tripulantes de cabine", mas suas funções, nesse caso, eram mais especializadas. Os dirigíveis eram verdadeiros navios aéreos, e a composição da tripulação era muito mais parecida com a dos navios. Existiam garçons, camareiros, cozinheiros e comissários. Quando os aviões começaram a prestar serviços comerciais, na década de 1920, o pequeno espaço disponível a bordo praticamente inviabilizava a manutenção de um tripulante de cabine. Os passageiros eram atendidos pelos pilotos, que entregavam um "serviço de bordo", muitas vezes reduzido a chicletes (para equilibrar a pressão interna dos ouvidos), enormes chumaços de algodão (para proteger o ouvido do ruído produzido pelos motores e sacos de indisposição, de papel encerado, e, depois, de plástico. Algumas empresas contratavam atendentes, em geral adolescentes ou pessoas de baixa estatura, para acalmar passageiros nervosos, carregar bagagens e ajudar as pessoas a se acomodar. Eram sempre do sexo masculino. Tais tripulantes tinham pouco ou nenhum treinamento para isso e somente atendiam a bordo das maiores aeronaves. Não era raro que o copiloto acumulasse as duas funções. As empresas Daimler e Stout foram as pioneiras em contratar tais tripulantes, a partir de 1922. Hellen Church, considerada a primeira comissária de voo Em 1930, um executivo da Boeing Air Transport (antecessora da United Airlines), Steve Simpson, de San Francisco, auxiliado por uma enfermeira, Ellen Church, propôs um novo tipo de atendimento. Ellen Church, natutal de Cresco, Iowa, então com 26 anos de idade, era enfermeira e piloto de aeronaves, mas logo percebeu que a empresa não iria contratá-la como piloto. Ao invés, conseguiu convencer Simpson da necessidade de uma enfermeira a bordo dos aviões, para ajudar os passageiros que passavam mal, algo relativamente comum até então. Os aviões da época não eram pressurizados, voavam baixo, em ar turbulento, e eram muito barulhentos. O nervosismo dos passageiros era outro problema sério. As 8 primeiras comissárias da Boeing Simpson gostou da idéia, já que a simples presença de uma enfermeira a bordo já serviria para acalmar passageiros mais nervosos. Contratou Ellen Church como chefe das comissárias de voo da empresa. Sete outras comissárias, todas enfermeiras, foram contratadas por um período inicial de experiência de três meses. As primeiras oito comissárias de voo foram: Ellen Church, Margaret Arnott, Jessie Carter, Ellis Crawford, Harriet Fry, Alva Johnson, Inez Keller e Cornelia Peterman. Rara foto colorida das oito comissárias pioneiras A Boeing Air Transport denominou essas comissárias de "Sky Girls" (meninas do céu). Os requisitos de contratação eram rigorosos: a candidata não deveria ter mais de 25 anos, devia ter menos de 5 pés e 4 polegadas de altura (aproximadamente 1,62 m) e menos de 115 libras de peso (aproximadamente 52 Kg). Embora tal requisito não estivesse escrito em nenhum lugar, a candidata deveria ser atraente, pelo menos aos olhos do responsável pela contratação, já que a Boeing planejava uma jogada de marketing ao introduzir comissárias nas suas tripulações, para atrair mais passageiros. Comissária atendendo passageiros a bordo de um Boeing 80A Nessa época, as comissárias deveriam se aposentar ao completar 31 anos de idade. A experiência foi bem sucedida, e outras empresas aéreas logo imitaram a iniciativa. Como contratar exclusivamente mulheres não era o ideal, especialmente em uma época ainda muito "machista", muitos homens também foram contratados, especialmente nas empresas européias, e pouco tempo depois deixou-se de exigir a qualificação de enfermagem para o exercício da profissão. A exigência de baixa estatura e baixo peso, no entanto, perdurou até que as empresas começassem a usar os jatos, no final da década de 1950. O salário inicial das comissárias de voo era atraente, na época: 125 dólares por mês. O primeiro voo das comissárias, com Ellen Church a bordo, ocorreu em 15 de maio de 1930, entre Oakland, Califórnia, a Chicago, Illinois, e durou 20 horas, com nada menos que 13 escalas. Hellen Church durante a Segunda Guerra Mundial, no Exército Nessa época, pouco glamour cercava a profissão: as comissárias tinham que distribuir e recolher os saquinhos de indisposição, verificar eventualmente a pressão arterial dos passageiros, ajudar a reabastecer a aeronave, conferir os bilhetes de passagem, consertar assentos quebrados durante o voo e ajudar os pilotos a empurrar o avião para dentro do hangar, ao final da jornada. A United homenageou as 8 primeiras comissárias colocando seus nomes nesse avião, um Boeing 747-122 Ellen Church trabalhou como comissária na Boeing durante apenas 18 meses. Um desastre de automóvel a afastou do voo e da Boeing. Voltou a trabalhar como enfermeira, mas seus dias na aviação ainda não tinham terminado. Durante a Segunda Guerra Mundial, serviu no Corpo Aéreo do Exército dos Estados Unidos como enfermeira de voo, e foi condecorada com a Air Medal pelos serviços prestados durante o conflito, na Europa e no Norte da África. O Boeing 80A Após a Guerra, estabeleceu-se como enfermeira em Terre Haute, Indiana. Em 1964, aos 60 anos de idade, casou-se com Leonard Briggs Marshall, Presidente do Terre Haute First National Bank. Infelizmente, um ano depois, em 22 de agosto de 1965, exatamente um mês antes de completar 61 anos, faleceu ao cair de um cavalo. Aeroporto Ellen Church, em Cresco, Iowa Em sua homenagem, o aeroporto municipal de Cresco, Iowa, sua terra natal, foi batizado com o seu nome. Comissária da Imperial Airways recebendo seus passageiros, na década de 1930 No Brasil, as companhias aéreas somente passaram a contratar comissários após a Segunda Guerra Mundial, embora se saiba que algumas empresas chegaram a fazer experiências com esses tripulantes ainda durante as décadas de 1930 e 1940. Turma de comissárias recém-formadas da Varig, 1960 As empresas pioneiras na contratação de comissários foram a Varig, a Real e o Lóide Aéreo. A Varig só contratava homens, mas a Real e o Lóide empregavam muitas mulheres na função. A Varig somente começou a contratar mulheres quando estava para iniciar os voos internacionais para Nova York, em 1954. Os aviões empregados na rota, os Lockheed Super Constellation, tinham leitos para os passageiros, e não era conveniente que comissários do sexo masculino atendessem mulheres e crianças nesses leitos. Posteriormente, as mulheres passaram a predominar na profissão. Comissária de um Super Constellation, com o seu elegante uniforme de inverno Uma dessas pioneira comissárias da Varig, Alice Editha Klausz, era bibliotecária até que que a Varig anunciou que contrataria comissárias, em 1954, para atender a linha de Nova York. Como era uma linha internacional, a empresa exigia que a candidata dominasse pelo menos dois idiomas, coisa raríssima na época. Depois de aprovada em rigorosas provas, Alice passou a voar na Varig, e foi ela quem escreveu todos os manuais usados pelos comissários da Varig, tarefa que lhe foi incumbida pessoalmente pelo presidente da Varig, Ruben Berta, que colocou à sua disposição um escritório completo e várias datilógrafas. Alice Krausz, que ainda é comissária, aos 58 anos de serviço Alice se aposentou da Varig aos 35 anos de serviço, em 1989, mas sua carreira como comissária de voo estava longe de terminar. Ela se candidatou à função no Proantar - Programa Antártico Brasileiro, por sugestão de um amigo. Hercules C-130 da FAB na Antártica: uma comissária a bordo Alice foi aprovada, e passou a atuar como comissária de voo nos Lockheed C-130 Hércules da Força Aérea Brasileira, que fazem os voos para o continente gelado. Embora já tenha passado dos 80 anos de idade, e se considere uma legítima "aerovelha", continua na função, sendo a comissária há mais tempo na função, no Brasil, e quem sabe do mundo inteiro. Também é a tripulante civil mais idosa do Brasil. Comissárias da Brannif nos anos 60. Até hoje, as mulheres predominam na profissão "Tia" Alice, como prefere ser chamada, trata tão carinhosamente seus passageiros nos C-130 que se tornou uma verdadeira lenda. Já fez mais de 140 voos, que duram pelo menos 20 horas cada um, ida e volta. É um trabalho voluntário, sem remuneração, ela sobrevive somente da sua aposentadoria. Mas "tia" Alice se considera feliz e privilegiada em fazer esse trabalho, e pretende trabalhar até quando a sua saúde permitir. Vida longa à "tia" Alice.
Após diversas seleções para ex-comissários da Avianca Brasil, a Azul volta a contratar tripulantes comerciais sem exigir experiência prévia.
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Imagine voar em diversos aviões e entender várias línguas estrangeiras então, a profissão de aeromoça ou comissária de bordo fornece experiências únicas!
A comissária percebeu diversos sinais indicando que algo não ia bem no voo.
Atitudes de passageiros levam a desentendimentos e clima de desconforto, diz funcionária que trabalha a bordo há 21 anos
Ser aeromoça ou comissária de bordo é um sonho para muita gente. A profissão nas alturas é vista como o plano ideal para quem quer conciliar um trabalho com a paixão por viajar. Entretanto, como toda carreira tem especificidades, a de comissária de bordo também tem seus requisitos, chegar lá exige alguns conhecimentos e uma preparação especial. Se você tem essa vontade, o umCOMO reuniu aqui tudo o que você precisa saber sobre como ser comissária de bordo.
Toda aeromoça, também conhecida como comissária de bordo e comissária de voo devem saber se portar em todas as situações. Confira!
Se você estiver para voar para algum lugar, é bom saber no que está se metendo antes de fazer o check-in. Os comissários de bordo conhecem muito bem os hábitos dos passageiros.
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