Depois que as forças armadas britânicas se separaram de seus veículos blindados de transporte de pessoal FV 1600 Humber Pig no final da década de 1960, eles estavam procurando por um modelo sucessor que pudesse servir como um caminhão de transporte blindado para as forças de reforço de infantaria. Embora GKN Sankey já tivesse apresentado um modelo sucessor potencial com o AT 104 em 1972, o Exército Britânico inicialmente falhou em tomar uma decisão. No entanto, a GKN continuou a desenvolver seu carro blindado, que se baseava essencialmente em conjuntos disponíveis comercialmente. Com blindagem reforçada e sob a designação AT 105, o veículo finalmente entrou em produção em série em 1976. Inicialmente, porém, os compradores não eram as forças armadas domésticas, mas exércitos estrangeiros e serviços de segurança. O Departamento de Defesa do Reino Unido só decidiu comprá-lo em 1983o "táxi do campo de batalha". Versão inicial do transportador de pessoal Saxon (Foto: Ministério da Defesa do Reino Unido) Saxon da série KB com os Gurkhas (Foto: Ministério da Defesa do Reino Unido) Versão mais recente do Saxon com painéis laterais reforçados nos pára-lamas traseiros e olhais de guindaste aprimorados no teto (Foto: Coleção Arnd Baumgardt) A versão tardia também pode ser reconhecida pela combinação de letras KC no número de aprovação (Foto: Coleção Arnd Baumgardt) Quase todos os 655 AT 105 adquiridos vieram para as forças de reforço do BAOR (Exército Britânico do Reno) estacionado no Reino Unido. Os batalhões de infantaria mecanizadao veículo com rodas, que pode atingir velocidades de até 96 km / he é adequado não só para o off-road, mas também para a rodovia, deve permitir a marcha rápida por terra dos portos belgas ou holandeses às áreas operacionais alemãs. Os saxões adquiridos eram predominantemente veículos de transporte de tripulação equipados com o MG de 7,62 mm e, em menor extensão, veículos de recuperação (AT 105 ARV). Os primeiros transportadores de pessoal entregues - eles têm a combinação de letras KB na placa de licença - tinham um design diferente dos olhais do guindaste e das aberturas do teto dos veículos das séries posteriores. Além disso, eles ainda não tinham as cruzes de reforço na aba de lama traseira. Veículo da seção da família Saxon no Iraque (Foto: Ministério da Defesa do Reino Unido) O veículo de recuperação REME está equipado com um guincho de 5t cujo cabo de tração pode ser usado tanto na parte dianteira quanto na traseira. O exterior do veículo é reconhecível pelas ferramentas e recipientes de reserva fixados nas paredes laterais externas, bem como o número reduzido de caixas de armazenamento. Peças sobressalentes, ferramentas e uma bancada de trabalho estão disponíveis para a equipe de quatro pessoas no interior. Versão REME do Saxon (Foto: Ministério da Defesa do Reino Unido) O rádio e os veículos de comando do Saxon têm equipamento de rádio adicional, mapas de paredes e mesas de trabalho. O equipamento de rádio varia dependendo se é usado como um "posto de comando" em nível de pelotão, companhia, batalhão ou brigada. Os veículos do motorista possuem duas antenas de teto e os veículos do posto de comando da companhia e do batalhão / brigada possuem três antenas de teto. Os veículos do posto de comando do batalhão / brigada também possuem um mastro de rádio de 8 metros de altura. Os cerca de 20 veículos equipados como "Comando de bateria de rapier" são semelhantes aos veículos do motorista (duas antenas de teto), mas têm conexões para um gerador de energia externa atrás do pára-lama direito, que é necessário para fornecer os sistemas de computador adicionais. Saxon como um veículo de posto de comando para uma unidade Rapier (Foto: Peter Hartmann) Em 1993, as forças terrestres do Exército britânico adquiriram mais duas variantes saxãs. Eles foram especialmente projetados para tarefas de segurança na Irlanda do Norte e configurados como veículos de transporte de pessoal e ambulâncias. Em contraste com as versões originais, os 137 Saxon Patrols adquiridos não têm um motor a diesel de 6 cilindros Bedford, mas são movidos por motores Cummins BT 5.1. Uma vez que os saxões têm propriedades especiais de proteção contra minas devido ao seu casco blindado soldado, que é projetado em forma de V no solo para repelir detonações de minas, é óbvio que eles também serão usados no curso de pacificação e paz. manter operações nos Balcãs. Os veículos de 5,17 m de comprimento, 2,49 m de largura e surpreendentes 2,63 m de altura e à prova de balas de até 7,62 mm possuem uma porta traseira com duas asas e uma porta lateral. No interior dos carros de 11,6 t, há espaço para a tripulação de dois homens (motorista e comandante) até demais soldados e equipamentos.Em 1993, as forças terrestres do Exército Britânico adquiriram mais duas variantes saxãs. Eles foram especialmente projetados para tarefas de segurança na Irlanda do Norte e configurados como veículos de transporte de pessoal e ambulâncias. Em contraste com as versões originais, os 137 ou mais adquiridos Saxon Patrols não têm um motor a diesel de 6 cilindros Bedford, mas são movidos por motores Cummins BT 5.1. Patrulhas Saxônicas na Irlanda do Norte (Foto: Clemens Niesner) A proteção de aríete na frente do veículo é usada para remover barricadas (Foto: Clemens Niesner) Carro de tripulação da Patrulha Saxônica (Foto: Clemens Niesner) Uma vez que os saxões têm propriedades especiais de proteção contra minas devido ao seu casco blindado soldado, que é projetado em forma de V no solo para repelir detonações de minas, é óbvio que eles também serão usados no curso de pacificação e paz. manter operações nos Balcãs. Os veículos de 5,17 m de comprimento, 2,49 m de largura e surpreendentes 2,63 m de altura e à prova de balas de até 7,62 mm possuem uma porta traseira com duas asas e uma porta lateral. No interior dos carros de 11,6 t, há espaço para a tripulação de dois homens (motorista e comandante) até demais soldados e equipamentos.
. . . . O Embraer T-27 Tucano (EMB-312), de conceção brasileira, é um dos aviões de instrução básica e de combate de maior sucesso no período recente, reconhecido pela Força Aérea Brasileira (FAB), e por um grande número de forças aéreas que adquiriram a aeronave. Em 1988 a Embraer e a FAB começaram a trabalhar num projeto de um derivado do Tucano para instrução, patrulha e combate contra-insurgência, do qual resultaria o designado A-29 Super Tucano (EMB-314). . . . . Ano 1993 Pais de Origem Brasil Função Instrução, patrulha e ataque ligeiro Variante EMB-314 Super Tucano Tripulação 2 Motor 1 x motor Pratt & Whitney Canadá PT-6 A 68C com 1600cv Peso (Kg) Vazio 3200 Máximo 5400 Dimensões (m) Comprimento 11,30 Envergadura 11,14 Altura 3,97 Performance (Km) Velocidade Máxima 590 Teto Máximo 10665 Raio de ação 550 (com combustivel interno) Armamento 2 x metralhadoras FN M-3P de 12,7 mm, com 200 munições cada; Até 1550 kg de cargas externas repartida por 5 suportes (4 nas asas e um sob a fuselagem) combinando: - 2 x misseis ar-ar AIM-9 Sidewinder ou MAA-1 Piranha; - bombas MK-81 de 119 kg, Mk-82 de 227 kg; - bombas guiadas a laser GBU-12 Paveway de 227 kg; - 4 x casulos com 19 foguetes SBAT-70 de 70 mm Skyfire; - 1 x casulo de canhão GIAT M20A1 de 20 mm sob a fuselagem Países operadores Brasil, Gana, Angola, Burkina Faso, Mauritânia, Senegal, Mali, Colômbia, Chile, República Dominicana, Equador, Indonésia, Honduras, Afeganistão, Líbano, Estados Unidos Fontes Wikipedia.org . GALERIA . EMB-312, (T-27) FA Argentina . EMB-312, (AT-27) FA Peruana . EMB-312S (Short S-312 Tucano), RAF . EMB-312F Armée de l'Air . EMB-314, (A-29B), FA Brasileira . EMB-314 (A-29B), FA Afgã . HISTÓRIA . Em finais de 1978 a FAB patrocinou junto da Embraer (na altura uma empresa estatal) o desenvolvimento de uma aeronave de baixo custo, para instrução de pilotos, com capacidade de ataque ligeiro em missões de contra-insurgência, em zonas sem sistemas de defesa aérea, com custos de operação relativamente baixos. O desenvolvimento da aeronave designada por EMB-312 iniciou-se em 1979, depois de em dezembro de 1978 a Embraer ter recebido um contrato para a produção de dois protótipos, cujas especificações e incluíam o uso de um motor turboélice Pratt & Whitney Canada PT6-25C, cockpit para um ou dois tripulantes em tandem com a posição traseira elevada, equipado com assentos ejetáveis. YT-27 (EMB-312) Protótipo O projeto ficou a cargo do engenheiro aeronáutico húngaro, naturalizado brasileiro Joseph Kováks, cuja a bem sucedida trajetória na aviação começara com a chegada ao Brasil em 1948, aos 23 anos de idade, logo depois de terminar o curso de engenharia mecânica, da então Escola Técnica Superior do Reinado Húngaro, onde se diplomara como melhor aluno. Ao primeiro protótipo de ensaios em terra, seguiu-se um segundo que realizaria o primeiro voo em agosto de 1982. Porém este protótipo seria perdido num acidente quando a aeronave excedeu a velocidade de mergulho para a qual fora concebida, resultando na desintegração completa da estrutura do avião durante o mergulho. Tanto o piloto como o copiloto foram capazes de se ejetar com segurança. Um terceiro protótipo YT-27 modificado a partir dos dois protótipos anteriores, voou a 16 de agosto de 1982 e no mês seguinte fez a sua estreia internacional no Farnborough Airshow , cruzando a Atlântico, poucos dias após seu primeiro vôo. O tipo foi designado pela Força Aérea Brasileira como o T-27 Tucano para instrução e AT-27 para ataque ao solo em missões Contra-insurgência (COIN). O Tucano é uma aeronave construída para um regime de aerodinâmica normal, de asa baixa e recta, com forma trapezoidal, com uma estrutura de duas longarinas em liga de alumínio e ailerons controlados eletricamente. Primeiro EMB-312 Tucano de pré-produção A fuselagem, semi-monocoque é construída em liga de alumínio, dispõe o compartimento do motor a frente, logo atrás uma cabine para dois tripulantes em tandem, ambos com assentos ejectaveis Martin Baker Mk8L, com o lugar da retaguarda numa posição mais elevada, cobertos por uma carlinga de bolha sem moldura com abertura para a direita, termina numa empenagem convencional. O trem de aterragem triciclo, com uma roda no nariz, dispõe de um sistema de desbloqueio de emergência em caso de falha do sistema primário. No compartimento do motor encontra-se um turboélice Pratt & Whitney Canada PT6A-25C que movimenta uma uma hélice de três pás de passo variável automaticamente reversível Hartzell HC-B3TN-3C. Nas asas estão alojados os tanques de combustível com capacidade de 694 litros e o sistema de combustível permite realizar voo invertido durante 30 segundos. A versão de ataque AT-27, dispõe de quatro suportes com capacidade para 250Kg cada, nos quais podem ser instalados pods com uma metralhadora de 7,62 mm e 500 munições, bombas de queda livre ou foguetes Aviabras SBAT-37 ou SBAT-70. Entre as principais características da aeronave incluem-se um sistema de controlo de torque automático e o monocomando acelerador que combina tanto a potência do motor como o passo da hélice, garantindo aceleração e desaceleração suave e rápida. EMB-312, FA Iraniana Muitas características do EMB-312 tornaram-se padrão em projetos de aeronaves de instrução básica posteriores sendo o primeiro avião de instrução militar turboélice desenvolvido depois do início da era do jato. Até o final de 1996, o volume total de encomendas de aviões EMB-312 Tucano totalizaram já 623 unidades, mais de 600 dos quais já entregues aos clientes, e estavam em curso encomendas para mais 126 aeronaves. Entre os países compradores e para além do Brasil (o maior cliente), encontravam-se as Forças aéreas de Angola, Argentina, Colômbia, Egipto, França, Honduras, Irão Iraque, Mauritânia, Paraguai, Peru e Venezuela. A versão de base EMB-312A foi a mais produzida, mas foram produzidas outras, para obedecer as necessidades de potenciais clientes. Para a Força aérea francesa o EMB-312F equipado com aviónicos Thomson-CSF. O EMB-312S (Short S-312 Tucano), também conhecido por Short Tucano, foi a versão construída sob licença pela Short Brothers em Belfast para a RAF, equipado com um motor Garrett TPE331-12B e com uma hélice de passo variável de quatro pás. Protótipo EMB-312H, e seu armamento Em 1986, o EMB-312H, foi um protótipo construído pela Embraer e Northrop para concorrer a uma especificação dos EUA que pretendiam adquirir 711 aeronaves de instrução avançada no âmbito do programa JPATS (Joint Primary Aircraft Training System). Deste protótipo derivaria o EMB-314 Super Tucano, (A-29 na designação da FAB) desenvolvido para responder aos requisitos, da especificação ALX (Aeronave Leve de Ataque), do governo brasileiro que pretendia uma aeronave ligeira para patrulha de fronteiras e interceção de aeronaves ilícitas na região Amazónica (atuando conjuntamente com aeronaves E-99 e R-99) e que cumulativamente pudesse ser usada na instrução avançada de pilotos da FAB. A aeronave foi concebido para atender aos requisitos operacionais da Força Aérea Brasileira (FAB), para uma aeronave de ataque tático, para operar na vigilância e defesa da Amazônia brasileira no âmbito dos projetos SIPAM e SIVAM, e na instrução de pilotos de caça. A evolução extraordinária dos sistemas electrónicos de bordo, dos sensores e dos armamentos influenciou fortemente a aviação militar, e racionalizou a utilização de uma grande variedade de plataformas de aeronaves de caça, patrulha e reconhecimento.Por outro lado o final da guerra fria trouxe novas ameaças, que anteriormente estavam latentes e que nem sempre podiam ser resolvidas de maneira satisfatória com a utilização de aeronaves de alto desempenho. Isso era particularmente verdadeiro no tocante aos territórios com fronteiras extensas e desprotegidas. Todas estas questões foram tidas em consideração no desenvolvimento do EMB-314 Super Tucano como um avião militar turboélice polivalente a partir das características do seu antecessor, o Embraer EMB-312 Tucano. A aeronave foi equipada com um motor turboélice Pratt & Whitney PT6A-68C (mais potente que o PT6A-67 do EMB-312H) , incorporando tecnologia de ultima geração como os sistemas FADEC (Full Authority Digital Engine Control) e EICAS (Engine Indication and Crew Alerting System), para movimentar uma uma hélice Hartzell de velocidade constante com cinco lâminas,. A fuselagem foi alongada em cerca de 1,31 metros em relação ao EMB-312 e recebeu um travão aerodinâmico ventral. Cockpit do A-29 Super Tucano A plataforma do EMB-314 Super Tucano, foi projetada, nas versões monoposto e bi-posto, com tecnologia de última geração que proporcionam à aeronave uma vida útil em potencial de 18.000 horas em missões típicas de instrução, ou 12.000 horas em ambientes operacionais de combate, dependendo das cargas de missão e da utilização. A tripulação é protegida pela blindagem reforçada da cabina (capaz de resistir a projeteis de 12.7 mm), onde os tripulantes se sentam numa configuração tandem em assentos ejetáveis Martin-Baker MK-10lCX que incorporam um dispositivo de ejeção sequencial de três modos. O Super Tucano apresenta uma Interface Homem-Máquina de última geração, que se destina a minimizar a carga de trabalho do piloto, mediante a otimização de todas as tarefas (busca, interceptação, vigilância, apoio, etc). Possui um sistema de aviónicos baseado numa arquitetura de barramento MIL-STD-1533, e que incorpora, entre outros, os seguintes sistemas: - Conceito HOTAS ( Hands on Throttle and Stick); - INS Laser com Sistema de Navegação GPS; - Modos de Ataque computorizados (CCIP, CCRP, CCIL, etc.) - HUD (Head Up Display) com UFCP (Up Front Control Panel); - CMFD) (Color Multi-Function Displays), dois por posto de pilotagem; - V/UHF tático com provisões para data-link; - Rádio, comunicação e navegação integradas; - Câmara/Gravador de Vídeo - Sistema de iluminação interna e externa compatível com NVG Gen III, (Óculos de visão noturna de terceira geração); - Piloto automático com capacidade de planeamento de missão incorporada; - FLIR (Forward-Looking Infrared) Visão frontal por infravermelhos; - Cabine com instrumentação totalmente eletrónica. EMB-314 Super Tucano de demonstração Inteiramente integrados na aeronave, o sistema de missão do A-29 estão integra dois monitores de processamento MDP (Mission & Display Processors), que recebem e processam informações dos sensores, variáveis de navegação e ataque. O sistema FLIR (Forward Looking Infrared) AN/AAQ-22 Safire, da FLIR Systems, de visão por infra-vermelhos, fornece imagens térmicas em dois modos de apresentação que podem ser selecionados pelos tripulantes, está inteiramente integrado aos óculos de visão noturna NVG ANVIS-9 da ITT garantindo uma total capacidade de operações noturnas ou com baixa visibilidade com segurança. O Super Tucano está equipado com um sistema de transmissão e recepção de dados via datalink fornecido pelo rádio Rohde & Schwartz M3AR (Série 6000) com proteção eletrônica das comunicações. Através desse sistema de datalink o Super Tucano recebe dados do radar do R-99A/E-99/EMB 145 AWACS (Sistema Aéreo de Alerta e Controle) permitindo obter uma completa imagem do teatro de operações, e simultaneamente enviar em tempo real as imagens que forem captadas pelo seu sistema FLIR , para o posto de comando de missão. O FLIR é usado para navegação através de uma visão por infravermelhos de alta resolução que funciona de dia ou noite podendo, ainda, designar um alvo para ataque. A-29 da FAB, armado dois misseis MAA-1 Piranha Para auto preservação, a aeronave dispõe de um sistema de alerta de aproximação de misseis MAWS (Missile Approach Warning System), um recetor de alerta de radar RWR (Radar Warning Receiver), para além de dispensadores de chaff e flares. O sistema de armamentos que incorpora tecnologia de última geração é inteiramente integrado com o sistema de aviónicos sendo constituído pelas armas e um conjunto avançado de sensores. O armamento de base consiste em duas metralhadoras 12,7 mm nas asas (cada uma com 200 tiros), e quatro suportes sub alares e um ventral, com capacidade total para 1.500 kg de uma extensa gama de armamentos (convencionais e inteligentes), para acompanhar as contínuas mudanças que ocorrem nos potenciais ambientes de operação da aeronave. A vasta gama de armamento que pode ser utilizada no Super Tucano inclui, pods (casulos) para canhões de 20 mm, metralhadoras de 12,7 mm, misseis ar-ar de curto alcance do tipo AIM-9 Sidewinder, bombas convencionais Mk 81 ou Mk 82, e pods de foguetes SBAT-70/19 ou LAU-68. A-29 (EMB-314) Super Tucano, FA Indonesia No Brasil, atualmente o Super Tucano opera no mais recente e mais sofisticado sistema de vigilância em funcionamento no mundo o Serviço de Vigilância da Amazônia ou SIVAM, onde a aeronave cumpre missões de vigilância de fronteira, perseguindo e interceptando alvos aéreos, sendo capaz de receber e transmitir dados por meio do seu sistema de data-link de última geração. Tal como o seu antecessor, o Super Tucano foi adquirido por forças aéreas de vários paises para além do Brasil, que opera 99 aeronaves. Entre esses países incluem-se o Gana (5 aeronaves), Angola (6 aeronaves), Burkina Faso (3 aeronaves), Mauritânia (3 aeronaves), Senegal (3 aeronaves), Mali (6 aeronaves), Colômbia (25 aeronaves), Chile (12 aeronaves), República Dominicana (8 aeronaves), Equador (18 aeronaves), Indonésia (16 aeronaves), Honduras (2 aeronaves), Afeganistão (20 aeronaves), e Líbano (6 aeronaves). Os EUA, os Emirados Árabes Unidos, o Peru, El Salvador e o Paraguai, constam da lista de interessados em adquirir aeronaves, enquanto que uma venda de 24 aeronaves à Venezuela foi recusada devido a oposição dos EUA, (o governo dos EUA tem o poder de veto nas vendas de qualquer equipamento militar que conte com tecnologia norte-americana e o Super Tucano conta com sistema inercial de voo, computador de bordo, motor e hélice, além de outros sistemas de origem norte-americana). EM PORTUGAL . DESENHOS . PERFIL . FONTES . Wikipedia.org Wikipedia.org Centrohistoricoembraer.com Warfareblog.com.br VER TAMBÉM . A-29 Super Tucano da Força Aérea Afegã em treino de fogo
by acidcow.com
Rheinmetall has just unveiled the latest addition to the company’s Lynx next-generation combat vehicle family. The Düsseldorf-based technology group has now
Utilitário militar combina a carroceria do Classe G ao motor e câmbio da marca francesa
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This original Austrian is a 1962 Steyr-Puch Haflinger and it's in Gunnison, Colorado and is listed on eBay. The current bid price is just over $4,000 and there are six days left on the auction. The reserve isn't met, however. How much do you think this one will sell for? This would be a heck of a...
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The Cromwell was a WWII British Cruiser tank propelled by a Rolls-Royce Meteor engine. It saw service in Western Europe and Korea.
By pure numbers, Poland had an impressive amount of armoured vehicles in WWII: about 870 units (against approximately 2700 German tanks in Army Group North and South). However, three quarters of them were rather unusual vehicles: TK-3 and TKS tankettes. What were the machines that formed the backbone of the Polish armoured forces like? An Architecture Student and his Roach One of the first large battles of WWII began on September 9th, 1939: the Battle of the Bzura. Polish Poznan and Pomorze armies, retreating to the east from the Poznan salient, ended up in the rear of the German Army Group South, which was aiming towards Warsaw. Moving at night, the Poles secretly reached the Bzura river and delivered a powerful blow against the left flank of the German 8th Army. The south-east offensive liberated many cities and forced the Germans to revise their plans in central Poland, moving additional tank and airplane units towards Bzura. The situation was so critical for the Germans that on September 17th, the Luftwaffe cancelled all sorties except those in the Bzura region. Nevertheless, the Poznan and Pomorze armies were unable to change the overall course of events; the Germans were at Lvov on September 12th and completed the encirclement of Warsaw on September 14th. Among other units, the Great Poland Cavalry Brigade was a part of of the Poznan army, which in turn contained the 71st Armoured Battalion. Out of the three companies of this unit, formed just before the war (August 24th-27th), only one was equipped with vehicles which would be referred to as tanks. These were 13 machinegun-armed TKS (and possibly TK-3) tankettes, four of which were rearmed to 20 mm wz. 38 model A autocannons, classified as "super-heavy machineguns" by the Poles. One of these "heavily" armed tankettes ended up under the command of a platoon commander Sergeant Roman Edmund Orlik, a student of the Warsaw Polytechnical University, drafted on August 26th. The second member of the crew was the driver, Bronisław Zakrzewski. Roman Edmund Orlik (front) with Bronisław Zakrzewski in front of his tankette. During the Battle of the Bzura, the Great Poland Cavalry Brigade fought fiercely against the 4th Tank Division of the 16th Motorized Corps, 10th Army. On September 14th, the brigade attacked at Brochów. In this battle, Orlik destroyed 3 tanks from the 36th Tank Regiment. Likely these were PzI and PzII tanks, as they made up the majority of the tanks in the 4th division. On September 18th, the Great Poland Cavalry Brigade, now a part of the Operational Cavalry Group, formed to clear the path to Warsaw for the rest of the elements of the Poznan army who were being encircled by Germans, was fighting near the Kampinoski Park, west of the capital. Orlik's platoon (in Polish sources, a half-platoon, półpluton), his tankette and two more armed with machineguns were sent out to scout. Hearing the noise of tank engines ahead, the sergeant ordered the machinegun tankettes to hide and put his own tankette in an ambush. Diagram of the tank battle drawn by Orlik after the war. A column of three tanks and several cars from the 1st Light Division was driving along the road. Opening fire suddenly, Orlik knocked out the front tank with a shot to the side, forcing the rest of the vehicles to drive into the forest to go around. Changing positions, Orlik destroyed the other two tanks. The rest of the column fled, and his platoon left the battle with no losses. Several sources claim that the tanks he destroyed were Czech PzKpfw 35(t) tanks, since those were the most common in the 1st Light Division, but one of the tanks was likely a PzIV. The division had several tanks of this time, and lost 9 of them between September 1st and September 25th. Wiktor IV Albrecht von Ratibor was among the heavily wounded in this battle, and later died. Several sources state that he commanded a PzIV crew, and there is even a photograph of his destroyed tank. Possibly Wiktor IV Albrecht's tank, destroyed by Roman Orlik on September 18th. On September 19th, Orlik took part in the Battle for Sieraków, where a few dozen tanks of the German 11th Tank Regiment and 65th Tank Battalion attacked the Polish 7th Mounted Rifle Regiment and 9th Lancer Regiment. More than 20 German tanks were destroyed by the Polish tankers and towed guns from the 7th towed artillery squadron, 7 of which were claimed by Orlik. He also captured two German tankers prisoner. After that, Orlik managed to drive his tankette to Warsaw, take part in its defense, and then join the Polish resistance after its fall. He survived the war and worked as an architect. Taking his vehicle into account, his achievements (13 knocked out or destroyed tanks in less than a week) are pretty amazing. The small, lightly armoured, and lightly armed TKS tankette looks nothing like a menacing tank destroyer. Nevertheless, practice showed that it can be a deadly weapon in the right hands. Seeing as how Orlik became a tanker several days before the war, mastering it wasn't hard. Polish military historian Janusz Magnuski cites a captured German tank officer as saying "It's hard to hit a small cockroach with a gun". What were these cockroaches like? A Pole with British Roots British tank building experiments echoed throughout the world. The "six-ton Vickers" birthed a family of tanks that fought for several nations in WWII. The fate of the two-man MkVI tankette created by John Carden and Vivian Loyd, called "Carden-Loyd tracked machinegun carrier" in Soviet literature. These tankettes were produced in the USSR (T-27), France, Czechoslovakia, Japan, Italy, Poland. In the last two countries, tankettes were the majority of tracked armoured vehicles by the start of the war. Carden-Loyd MkVI tankette (without a machinegun) towing a howitzer. The British tankette, armed with a 7.7 mm water cooled Vickers machinegun, was cheap and easy to produce. It used many easily accessible automotive components in its design, including the Ford T engine. In 1929, its mass production in Britain began, and Poland bought one unit for trials. After a demonstration at the proving grounds in Rembertów on June 20th, 1929, a decision was made to buy 10 more tankettes, which formed two platoons of five each. Expanded trials showed that the tankettes have good mobility and off-road performance, which, combined with their small size, made them perfect reconnaissance vehicles. A decision was made to replace wz.28 armoured cars in reconnaissance squads of cavalry units with tankettes. Poland purchased a license to produce the Carden-Loyd MkVI. Further trials from September to December of 1929 showed several drawbacks. For one, the uncomfortable unsprung suspension caused problems, exhausting the crew during prolonged trips. Two British-built vehicles were improved with half-elliptical leaf springs. These half-measures were not enough, and the vehicles that were put into mass production were the subject of a much more thorough modernization. The TK-1 and TK-2 were intermediate stages of the improvement process. They differed in the position of the drive sprocket: on the TK-1 it was in the rear, but on the TK-2 it was in the front. While the TK-2 still used the Ford T engine, the TK-1 used the new Ford A. Both vehicles received an electric starter and a Hotchkiss wz.25 air cooled machinegun. As for the name of the Polish tankette, there is no single opinion about its origins. TK can stand for the last names of the designers who worked on the project, Tszeczak and Karkoza, the initials of Lieutenant Colonel Tadeusz Kossakowski, from the engineering department of the Polish army, or just an abbreviation of the word "tankette". Prototypes; TK-2 (front) and TK-1. Behind them are original Carden-Loyd MkVIs. The photograph was likely taken in 1930. Ursus A and two Saurer trucks are visible in the background. Mass Production Further experiments led to the creation of a third variant of the vehicle with a closed top. The new vehicle, indexed TK-3, was adopted by the Polish army in 1931. 100 tankettes were made in total, split into three batches. 15 TK-3s from the first batch were made with mild steel. Mass production version of the TK-3 tankette. Mass: 2420 kg. Engine: 40 hp Ford A. Top speed: 46 kph. Range: up to 200 km. Armament: 7.92 mm Hotchkiss wz.25. Ammunition capacity: 1800 rounds. In the early 1930s, the Poles purchased a license for the Italian FIAT-122BC engine to replace the Ford A, which had to be purchased abroad. In 1933, these engines were installed on several tankettes. In total, between 18 and 22 tankettes (indexed TKF) were made with these engines. Likely, they were counted towards the 100 TK-3 made, somewhere towards the end of production. In 1933, work to modernize the TK-3 began. The TKS (pre-war style, TK-S) received a new hull with improved armour. The tankette was equipped with the domestically produced FIAT engine and a new transmission. The suspension was reinforced, tracks widened, and the track tension system altered. The commander received a rotating modern periscope, and the machinegun was installed in a ball mount. The first prototype used a water cooled wz.30 Browning machinegun, but a decision was made to return to the air cooled wz.25, like on the TK-3. Mass production version of the TKS. Mass: 2750 kg. Engine: 46 hp FIAT 122BC or 42 hp FIAT 122AC. Top speed: 45 kph. Range: up to 160 km. Armament: 7.92 mm Hotchkiss wz.25 machinegun. Ammunition capacity: 1920 rounds. In total, 262 TKS tankettes were built before April of 1937. The lighter TKS-B variant was developed as an artillery tractor. Instead of armoured plates, it used ordinary steel. The vehicle was lighter, faster by 5 kph, used less fuel, was easier to control, but was never put into production. It was obvious from the beginning that a tankette armed only with a machinegun could not fight against enemy armoured vehicles. There were several ideas to re-arm them with more powerful weapons. A proposal was made in 1931 to use the 13.2 mm Hotchkiss heavy machinegun. Variants with 37 and even 45 mm guns were explored. In 1935-36, the heavy 20 mm Solothurn S-18-100 anti-tank rifle (used as the primary armament on the Toldi tank) was tested on a TKS tankette. The trials showed that it could be useful to install a weapon of this caliber, but idea was rejected as the rifle could only fire single shots. After testing out several models of Oerlikon, Solothurn, and Madsen autocannons, a decision was made in August of 1939 to re-arm 80 TKS and 70 TK-3 tankettes with the recently designed 20 mm wz.38 model A guns. Prototype of the 20 mm wz.38 model A "super-heavy machinegun". Only 50 guns were made before the war, and even fewer were actually installed on tankettes: between 20 and 24. Roman Orlik was lucky enough to end up in one of them. Combining their small size, good mobility, and improved armament, these TKS and TK-3 tankettes were among the most useful of the Polish tank fleet. TK-3 tankette with a 20 mm wz.38 model A autocannon. Experiments on Roaches Any story of Polish tankettes should mention experimental vehicles on their chassis. In late 1932 or early 1933, an experimental TKW (W for wieża, turret) turreted version of the tankette was built. Both air and water cooled machineguns were tried out. Experiments with this mini-tank showed that it was extremely cramped, had terrible air flow, and bad visibility. The center of gravity was too high and the right side was overloaded, which could lead to it flipping over. The driver's armoured cabin restricted to turret's rotation to a 306 degree arc. Turreted TKW tankette armed with a water cooled machinegun. The TKD self propelled gun was built on the TK-3 chassis in 1932, armed with a 47 mm short barreled Vickers QF gun. The SPGs were meant for anti-tank and artillery support of cavalry units. Exercises in the summer of 1933 showed that there were no problems with the suspension, but the weak gun was inadequate for the needs of the Polish army. Experimental TKD platoon, early 1930s. One experimental TKS-D vehicle was armed with a 37 mm Bofors gun. The concept was unique: the tankette served as a tractor for an anti-tank gun, which could be removed from its mount and installed in the tankette if necessary, turning the tractor into a miniature tank destroyer. TSK-D artillery tractor/tank destroyer. The gun is installed on the tankette, which is towing an empty mount. Another interesting design was the Polish take on the convertible drive concept which was popular in the 1930s. A special wheeled chassis was designed for tankettes on the Ursus A truck chassis. After driving up a ramp, the drive sprockets connected to the rear axle with chains and the controls were connected to the front wheels. The tankettes took on the shape of heavy armoured cars, although the lack of turret meant that this solution was of questionable utility in combat. TKS on wheels. The TK-3, TKF, and TKS tankettes were the backbone of the Polish armoured force before WWII. 600 units formed a mighty army on paper. In reality, they could not serve as a proper replacement for "real" tanks. However, advantages such as small size and good mobility let them perform reconnaissance or fight from ambushes. In the absence of other armour, they could perform the role of an infantry support tank, their presence alone sometimes boosting the morale of Polish infantry and negatively impacting the Germans, who were not expecting to encounter Polish armour. Original article by Aleksandr Sirota.