Some reflections on Catholic Ireland and its exceptional role in regards to the Anglosphere, Protestantism and New Age Neo-Paganism.
Woman from the Western Polesse region in namitka As I am in Belarus at the moment today I decided to write about traditional headdress of my homeland. It is one of the most beautiful and important part of the traditional costume. Its type, decoration and way of wearing could tell many things about the woman: her age, social and marital status, the place she belonged to. Unmarried girls plaited their hair in one or two braids and wore headbands made of silk, linen and leather or circlets of flowers. Festive headbands were often decorated with webbing, embroidery or beads. Women from the Central region of Belarus in different types of headdress Married women could not show themselves in public without covering their hair. There were three types of headdress in Belarus: a towel-like (namitka, hustka); a horn-like (rozhki, saroka) and a cap-like (chapec, kaptur). The most common and most interesting type of Belarusian headdress was namitka. It is just a long piece of thin white of light-grey linen fabric 30-60 cm wide and 2.5-4.5 m long decorated with embroidered ornament along the borders. The beauty and uniqueness of namitka was in artful draping. Each district had its own way which sometimes could differ even from village to village. Women from the Eastern Polesse region of Belarus wearing different types of headdress A woman changed her girly hairstyle and headdress to the one of a married woman's during her wedding. There were everyday and festive variants of the headdress which had been worn during woman's entire life and then she was buried in one of them (mostly in the festive one). A woman from the Neman-Dvina region of Belarus in namitka Women from the Western Polesse region of Belarus in different types of headdress Unfortunately nowadays many ways of traditional head-dressing are forgotten and one can see them only on old photos. Photos by Belarusian ethnographer Mikhas Ramanyuk Related posts Medieval costume of Belarus Unique headdresses of the men of India
The definitive list of Irish phrases that no one from outside Ireland understands. "Grand" probably doesn't mean what you think it does!
Explore the rich heritage of Welsh horse names. Discover unique and meaningful choices for your equine companion in our comprehensive guide.
In this article, Gena Philibert-Ortega describes five free websites that provide a wide range of resources to help you explore your Irish American ancestry.
I live in a valley. I often make time to walk to the top of the valley, onto the hill. The wind stinging my eyes and ringing my ears, I...
A quick summery on Celtic Scotland.
Celtic ruins and ancient sites in Ireland, including Glendalough, Priory of Kells, Baltinglass Abbey, Jerpoint Abbey, and Rock of Cashel.
Lettering is only a small part of a gravestone design. Almost all of my headstones incorporate a small carving of a symbol or motif. Choosing a symbol is often difficult and may be inspired by something your loved one was passionate about or simply an image from nature. Here are some symbols from my headstones which I hope will inspire you.
Discover some of the most common Icelandic Magic Staves, their meanings, and how to use them to enrich your life. Vegvisir, Aegishjalmur and more.
My review of one of the greatest genealogy books out from Northern Ireland this year... Researching Scots-Irish Ancestors [Published as 'Researching Ulster Ancestors' in the UK] By William J. Roulston Ulster Historical Foundation, 606 pages, £19.99 If you have ancestors from the province of Ulster in the north of Ireland, this second edition of William Roulston's best-selling book is an absolute essential for your family history library. Long overdue (the first edition was published in 2005), this new version is packed with considerably new and enhanced information, embracing developments online, in various Irish archival repositories, and beyond. Over twice the length of the original edition (which was 262 pages long), every section has been substantially reworked and updated, providing guidance on records of the various church denominations and graveyards; unique seventeenth and eighteenth century themed resources; landed estate records, the Registry of Deeds and wills; government records, newspapers, books, and emigration records; charities and business records; and even sections on organisations, clubs and secret societies. An entire half of the book is filled with appendices packed with references to collections for individual parishes and landed estates, presented alongside a wonderfully useful series of civil parish maps for the nine Ulster counties. Roulston's new guide is the perfect and essential companion to John Grenham's 'Tracing Your Irish Ancestors', perhaps the finest complement that I can convey. It is quite simply an outstanding piece of work – thoroughly recommended. To order the book, please visit https://www.booksireland.org.uk/store/genealogical-guides/researching-scots-irish-ancestors-the-essential-genealogical-guide-to-early-modern-ulster-1600-1800-second-edition-duplicate Chris For my genealogy guide books, visit http://britishgenes.blogspot.co.uk/p/my-books.html, whilst details of my research service are at www.ScotlandsGreatestStory.co.uk. Further content is also published daily on The GENES Blog Facebook page at www.facebook.com/BritishGENES.
A Escrita Celestial: A escrita Celestial é o alfabeto hebraico mais antigo, usado pelos hebreus antes do período de exílio na Babilônia, que ocorreu no séc. VI a.C. Voltando ao alfabeto, ele é formado por 22 consoantes e escrito da direita para a esquerda. Seu nome deriva da tradição de que seus caracteres foram vistos pelos antigos sacerdotes hebreus entre os astros do céu. Alfabeto dos Magos: O Alfabeto dos magos, ao contrário da escrita Celestial é uma variante mais moderna do hebraico quadrado. Também escrito de trás para frente, esse alfabeto foi muito utilizado em diversos grimoires, principalmente pelos alquimistas, que visavam assim manter ocultas suas fórmulas e anotaçoes dos olhos leigos, embora nao fosse muito utilizado em simbologia, muitas chaves (invocações) eram escritas utilizando-se do alfabeto dos magos na época. Alfabeto Tebano: Também chamado Alfabeto Theban, ou Alfabeto das Bruxas. Foi muito popular e utilizado nas décadas de 1960 e 1970. O Alfabeto Theban apareceu pela primeira vez em livros de Cornélio Agrippa, em 1521, mas acredita-se que seja ainda mais antigo...digo isso porque a ausencia das letras U/J/W nos mostra que tem origem latina, originado antes de séc. XI. A origem de suas letras e símbolos é misteriosa. Nunca chegou a ser um alfabeto utilizado com freqüência nos meios Ocultistas. Veio a ser conhecido e utilizado novamente quando Gerald Gradner (o criador da tradição wiccan gardneriana) o reinventou... Por não ter ligação com o hebraico, não é escrito de trás para frente. Alfabeto Hebraico: O Alfabeto Hebraico, também chamado de Alfabeto Cabalístico é o alfabeto mais utilizado e conhecido nos meios Ocultistas, sendo que grande parte dos outros alfabetos místicos são criações dele. O Alfabeto Hebraico foi desenvolvido a partir do sec. VI a.C e sua criação é atribuída a Esdras. Segundo a Cabala, as 22 letras do alfabeto hebraico, associadas as 10 Sephirots da Cabala formam a matéria-prima que Deus usou para criar o Universo, As Séfiras são representadas em uma árvore... Cada uma dessas 22 letras representam um significado específico, e é atribuído um valor numérico a cada uma delas, e quando elas se juntam nas mais diversas combinações, seria o mesmo que estar montando uma equação numérica, dessa equação numérica de significados nasceram os conceitos, as idéias, a natureza e a própria História. (Ex.: 666, número solar, 777, número associado a Deus). Dele também se originou o Tarot, e esta intimamente ligado as Sephirots, a Alquimia, a quase todos símbolos místicos, operações magísticas, magia cerimonial e ocultismo em geral. Também é escrito de trás para frente. Alfabeto Enochiano: O Alfabeto Enochiano representa a linguagem angélica que foi transmitida a Dee e Kelly, sendo tão poderosa que teve seus nomes anunciados de trás para frente, de modo a prevenir a conjuração acidental de algumas entidades. Acreditava-se que a simples pronúncia do nome destas entidades seria suficiente para conjurá-la, ou pelo menos algum aspecto seu. Cada letra do Alfabeto Enochiano apresenta sua correspondência planetária, elemental e nos Arcanos Maiores do Tarot,além de seu valor gemátrico. Para a utilização deste sistema mágico é imprescindível a correta pronúncia dos nomes e fórmulas. Alfabeto Futhark (Runas) Um dos antigos alfabetos místicos muito utilizado pelos nórdicos e que é, até hoje, utilizado como oráculo. A palavra Runa significa secreto, empregada para indicar um sonho misterioso, uma doutrina oculta ou um escrito hermético. Antes de aprender os caracteres romanos, os antepassados conheciam os signos chamados Glifos que compunham a escritaalfabética Futhark, a qual originou as runas. Alfabeto Ogham: O Alfabeto Ogham (pronunciado ouam), também chamado de alfabeto Duídico sagrado, era o alfabeto utilizado pelos Celtas. Os Celtas acreditavam que muitas árvores eram habitadas por espíritos, por isso nomearam o nome de cada letra de seu alfabeto com um nome de uma árvore em específico. Os antigos Celtas usavam o alfabeto Ogham na realização da magia. Atiravam também paus divinatórios gravados com os símbolos do alfabeto Ogham. O Ogham era escrito da esquerda para a direita em manuscritos, e de baixo para cima em pedras. A linha central representa um tronco de árvore, e os traços representam os ramos. Alfabeto Malaquim: O Alfabeto Malaquim é um dos mais antigos alfabetos místicos existentes. Ele seria uma evolução do alfabeto celestial (citado acima). O Alfabeto Malaquim serviu de intermediário para a criação e origem do alfabeto cabalístico como o conhecemos hoje (o alfabeto hebraico) é também escrito da direita para esquerda. Alfabeto Maçônico / Rosa-Cruz: Esse alfabeto é utilizado especificamente por algumas ordens maçônicas e rosa-crucianas. O Alfabeto maçônico foi freqüentemente usado no sec. 17, e até hoje muitos praticantes de Ordens Maçônicas o utilizam para se identificarem, ou em seus escritos. Alfabeto Aramaico: O alfabeto Aramaico foi um alfabeto muito difundido na região da Mesopotania a partir do século VII a.C., sendo então adotado pelos persas. Foi o dialeto que antecedeu o hebraico.Estudando o alfabeto aramaico, consegue-se conhecer a pronunciação dos nomes e dos sons das consoantes que formam o alfabeto hebraico. Continuaremos nas próximas postagens...
A bit of autumn colour at Loch Achray in the Scottish Trossachs www.karlwilliamsphotography.co.uk
The Neely G Festival of Music will feature the best of Folk, Roots, Celtic and Bluegrass music for three fabulous days on July 17, 18, and 19.
Viking Picture Stones hold an important role in giving us an account, though not quite clear, about the Viking age and the Viking belief.
Part 3: Archaeoastronomy Archaeoastronomy is the study of how people in the ancient past have understood and used the phenomena in the sky, and what role the sky played in their cultures. Ancient monuments and writings from around the world are undeniable proof that thousands of years ago people had advanced astronomical knowledge. We propose […]
Noël est la fête du solstice d'hiver. C'est la fin d'une descente et le début d'une remontée. L'énergie du soleil a baissé, l'énergie de la lune est montée. Et puis tout bascule, le soleil va reprendre le dessus. Mais entre les deux, dans l'intervalle, ce n'est ni le Soleil, ni la Lune, ni ceci, ni cela. C'est un instant de suspension du devenir, de cette perpétuelle guerre qu'est le devenir, une trêve hors du temps, un hors-jeu. C'est l'entre-deux, là où s'éveille l'énergie de vie, le feu vertical qui consume et se répand, préparant un nouveau cycle. Pour le ressentir, il suffit que je me donne à la présence à la fin d'un expir, car chaque cycle respiration est le miroir d'un cycle annuel. Noël, c'est la fin d'un expir, le terme de la descente. Et si j'écoute ce qui se passe alors, je peux assister à la renaissance de tout, au premier instant de toute vie, de tout mouvement. Noël, c'est le Big Bang. C'est le tout premier frémissement de la clarté au coeur des ténèbres. La première montée, puissante car toute neuve, sans but encore, à l'état naissant. Noël n'est pas juste un événement social ni une fête religieuse. C'est un point hors du temps, un pivot, le moment où le balancier va repartir. C'est, selon la tradition du Cachemire, le lieu de l'éveil de la conscience. Au terme du long lâcher-prise de l'automne, la conscience est prête à se retourner, à se réveiller. Noël, c'est le mystère de la vie à portée de souffle.
Ireland is perfect for road trips and the drive from Wexford to Waterford via Hook Head is one of the best! Discover Norman castles, medieval forts, or learn ancient crafts, explore the Viking roots in Ireland's oldest city and visit the oldest operational lighthouse in the world at Hook Head.
Hi All! Are you having a great week? The weather here sure has changed. It's been in the 40's and 50's and it's heading for the 60's - a brief respite and a hint of spring! You sure can't beat that! Only problem now is all the water from the snow. The grounds still frozen, so all that water is puddling everywhere making quite the mess! Do you participate in the Challenge Sites? Well if so, be sure and check out the Incy Wincy Designs site. PLV is the sponsor for the 2/21 challenge, so be sure and enter for a chance to win some great PeggyLovesVintage cut outs! Incy Wincy supports a great little charity shop - Aspire to Thrive - whose main goal is to support families with disabilities. The charity has a great little digi shop with some really cute designs. Be sure and check them out! Do you celebrate St. Patty's Day? We have some Irish in us, along with a lot of other nationalities and we love to celebrate St. Patty's Day - corned beef and cabbage - yum! When my youngest was born, we thought he looked more Lithuanian then anything else and we wanted him to be able to celebrate the Irish in him - so we named him Trevor Patrick - can't get more Irish then that now can you? Our town has a huge St. Patty's Day parade and we always attend. Here's a pic from last year's parade. Of course, we're showing off our green noses and shamrocks! We top the day off with supporting one of our most popular Irish restaurants where of course we're forced to have a wee bit of green beer. lol But it's always a good time and we thoroughly enjoy the holiday. In my collection, St. Patty's Day cards are almost as rare as Halloween cards, but I do have a few. One of my favorites is this little Irish girl. Isn't she just the cutest? Make sure you click on her before you save her. Do you celebrate St. Patty's Day? I'd love to hear what others do to celebrate the holiday. Well, that's it for this week. I hope you have a great week just plumb full of smiles! Peggy
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