Selected papers presented at a conference held in Barcelona, Spain, May 13-16, 2009.\nAquesta obra col-lectiva te com a objectiu fer aflorar recerques en curs i noves perspectives d'analisi de les circumstancies i dels efectes de la presencia catalana a la Mediterrania medieval.Amb la decidida voluntat de fer convergir els esforcos renovadors que s'estan duent a terme des de diverses disciplines, agrupa vint-i-cinc contribucions d'autors i autores europeus i americans, de prestigi internacional, escollides tant pel caracter innovador com per l'esperit integrador, que poden contribuir a recontextualitzar, sota nous parametres, la presencia dels catalans a l'espai inter i multicultural que va ser la Mediterrania medieval.Tot plegat, amb la intencio d'avancar cap a una nova comprensio conjunta i cap a una nova aproximacio global, mes orientada cap a termes d'interaccio cultural, social i economica, que superi l'enfocament mes compartimentat que, tradicionalment, havia guiat l'estudi de l'expansio politica, militar o mercantil de la Corona d'Arago.
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Em vários capítulos, o autor dá uma visão geral do armamento na Europa e, assim, responde a uma série de questões relacionadas com o termo armamento.O primeiro capítulo trata dos termos armamento, economia do armamento e bens de dupla utilização. O segundo capítulo responde a questões sobre os aspectos jurídicos dos contratos públicos no sector da defesa na UE. No terceiro capítulo, o autor apresenta a importância da indústria da defesa numa perspectiva histórica e responde também a questões relacionadas com a importância da indústria da defesa para o progresso tecnológico.O extenso quarto capítulo apresenta as indústrias de defesa dos países europeus, incluindo a Rússia.
A Ciência continua em busca de explicações para os casos mais graves da doença e este estudo aponta para uma nova: um gene presente atualmente em 16% dos europeus
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As referências sedimentológicas durante o século vinte (Pettijohn, Blatt, Selly, Tucker, Krombein, preocupadas com os movimentos dinâmicos e hidrológicos dos sedimentos e os seus caracteres geoquímicos e bioquímicos também. Todos os seus estudos incidiram sobre sedimentos terrestres americanos, europeus e australianos. Durante os últimos 50 anos, os sedimentologistas egípcios preocuparam-se com os sedimentos egípcios no Alto e Baixo Egipto, Delta, Rio Nilo, Deserto Ocidental e Oriental, Sinai e depressões. Os sedimentologistas egípcios são utilizados para aplicar, por exemplo, a classificação dos sedimentos de acordo com a Folk, não tinha a ver com a natureza dos sedimentos egípcios em particular. Neste texto, o autor irá concentrar-se perciosamente na natureza dos sedimentos egípcios que, do meu ponto de vista, são tão diferentes e únicos como o rio Nilo. Neste texto, o autor irá falar em primeiro lugar sobre como os sedimentos egípcios serão formados a partir de diferentes ambientes de depósito no Egipto, começando com definições para os iniciantes e para os ajudar a aprender os conceitos básicos importantes em sedimentologia.
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Hospitalidade africana de uma perspectiva missiológica: ajudando a igreja e o crescimento da sociedade, explora a contribuição da hospitalidade africana para o crescimento da igreja em particular, e o crescimento da sociedade em geral. Atribui a rápida disseminação do cristianismo na África à generosidade demonstrada pelos africanos aos primeiros missionários europeus nos séculos XIX e XX. Ou seja, eles ofereceram terras e outros recursos, mesmo que sua hospitalidade às vezes fosse mal utilizada e / ou abusada. Também atribui a desesperança na África, evidenciada pela pobreza massiva, má governação, fome em grande escala, pelo fracasso em manter a hospitalidade estritamente, em linha com a herança africana ideal e as tradições bíblicas sobre hospitalidade. Desafia a Igreja a assumir um papel mais ativo nas questões religio-sociais, a fim de ajudar a África a superar suas misérias. No final do livro, o autor está profundamente convencido de que há uma grande esperança para a Igreja africana e a sociedade em geral.
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The luminous, revelatory landscapes of the pioneering Latin American modernist, in a deluxe productionA New York Times critics' pick Best Art Books 2019 Featuring a tip-on cover images and paper changes throughout, Cannibalizing Modernism is the first comprehensive English-language catalog on the Brazilian painter Tarsila do Amaral (1886-1973), a key figure in Latin American modernism. After studying with Fernand Léger and André Lhote in Paris, Tarsila--as she is widely known in Brazil--cannibalized modern European references to create a unique style, with the use of caipira (rural Brazilian) colors and representations of local characters and scenes. Much of her work was made in dialogue with two leading modernist thinkers of her time, Mário de Andrade and Oswald de Andrade. Her work also parallels the development of Oswald de Andrade's antropofagia, a key concept in 20th-century Latin American thought, through which intellectuals of the tropics would cannibalize European cultural references, while also bringing indigenous, Afro-Atlantic and local elements into their work. Cannibalizing Modernism reproduces 233 paintings alongside documents and photographs.
Com este livro, procura-se devolver à Revolta do Leite a dimensão que merece e o espaço a que tem lugar na História da Madeira e do País. È um livro no essencial constituído de duas partes. A primeira começa por uma breve resenha, onde se apontam os marcos importantes da Revolta é seguida por outros capítulos onde se fala dos dias críticos, sobretudo o Verão de 1936 dos presos e das condições nas prisões com relevância para o Forno do Lazareto da prisão do padre César Teixeira da Fonte, a personalidade que acabou por ter maior destaque em todo este processo do tema do Tarrafal e os presos da revolta, terminando esta parte com os ecos externos da Revolta do Leite. A segunda parte de índole mais económica centra-se na importância da fileira do leite na economia da Madeira com maior enfoque no período - inícios do século XX a 1975/6. Esta análise é apenas antecedida de um muito curto sobrevoo do papel do leite na história, nos mitos e na religiosidade dos povos de todo o mundo.
Cultura versus Evangelho na África: Amostragem da História do Centenário da Missão Mutira, Quênia Central (1912-2012), demonstra como os Missionários Europeus transformaram o estilo de vida dos grupos étnicos Kikuyu, Kamba e Mbeere que viviam no então pastorado Mutira. A essa altura, o pastorado cobria Kirinyaga e Riakanau em Mbeere, no condado de Embu. O livro continua mostrando como os missionários pioneiros como Laight, Butcher e Hillard encontraram práticas tradicionais africanas como circuncisão, danças, assassinato de filhos gêmeos, modos de eliminar os mortos, tabus e abominações, fitoterapia, casamento e noivado, clanismo, Culto africano e modo de vida geral. Eles rejeitaram todas as culturas africanas como más. Em vista disso, o autor mostra como Gospel e Culture entraram em conflito sem fim até o momento. Em outras palavras, onde está a linha demarcatória clara entre Evangelho e Cultura? Podemos apagar todos os elementos da cultura no cristianismo africano? Ao demonstrar o impacto das missões cristãs (1912-2012), o livro descreve as histórias de algumas figuras importantes cujo sucesso deve-se ao trabalho missionário. É uma leitura obrigatória para todos os estudantes interessados nas histórias e culturas africanas!
RESTRITO A PSICÓLOGOS Editora Casa do Psicólogo Ano de publicação: 2003 1ª Edição Organizador: RALF RISSER Autor: RALF RISSER, HANS D. UTZELMANN, LARS ABERG, RAINER CHRIST, URS GERHARD, MIKA HATAKKA, JOHN A. GROEGER, JACOBSHAGEN WOLFGANG, WOLF-R NICKEL ISBN: 85-7396-275-5 170 páginas Esta obra aponta a diversidade de opiniões sobre o Diagnóstico e Seleção de Motoristas (DSM) discutidas durante workshop realizado na cidade da Basileia (Suíça), presidido por Ralf Risser, onde participaram profissionais de vários países europeus. Capítulos: 1. Validade dos instrumentos e das atividades do diagnóstico e seleção de motoristas (DSM); 2. A orientação do serviço da psicologia do trânsito como uma ciência aplicada; 3. Problemas relacionados com a seleção de motoristas e a validade de testes; 4. O que são critérios válidos de seleção? Motoristas idosos como um exemplo geral; 5. Segurança de trânsito além da prevenção: ilustrada com o exemplo de motoristas bêbados; 6. Os psicólogos têm alguma coisa a oferecer em treinamento, aperfeiçoamento e seleção de motoristas?; 7. Testes psicológicos podem predizer habilidade para dirigir?; 8. Avaliação médico-psicológica na Alemanha: sistema, resultados de classificação, recidivismo, taxas e validade dos preditores; 9. Problemas de validade no diagnóstico e na seleção; 10. Reabilitação de motoristas bêbados – Efetividade do programa e controle de qualidade.
Favorecidas pelo subsídio estatal oferecido pelo governo do estado, as fazendas de café situadas no Oeste de São Paulo constituíram-se como o principal destino dos europeus que adentraram no Brasil durante a virada do século XIX para o século XX. Analisando a formação do mercado de trabalho que se constitui a partir desse fluxo, diversos autores ressaltam o processo de subalternização dos ex-escravos presente dentro desse contexto. Este livro busca, por sua vez, destacar a importância das gramáticas morais, sobretudo a relevância da moralidade familiar enquanto instrumento de classificação e ordenação do universo social, para o processo de constituição histórica do mercado de trabalho de São Carlos, um dos principais municípios da economia cafeeira do Oeste paulista, durante o pós-abolição. Ele pode auxiliar, nesse sentido, aqueles interessados em pensar as relações de trabalho arquitetadas após o fim da escravidão como parte das dinâmicas de sociabilidade e conflito processadas nessa conjuntura.
Olá, leitor(a)! O projeto Literatura Livre, mantido pelo Sesc (Serviço Social do Comércio) de São Paulo, disponibiliza gratuitamente 14 obras de autores africanos, árabes, asiáticos e europeus. Todos os volumes são bilíngues: além da tradução para o português, você terá acesso ao texto no idioma
A presente obra, já publicada em países europeus, especialmente Inglaterra e Hungria, nos traz uma reflexão serena sobre o que há de melhor no pensamento liberal e conservador no século XX, sem desprezar referências obrigatórias aos autores de raiz, como Edmund Burke, Alexis de Tocqueville, James Madison e outros. Dispensando minuciosas e pouco úteis distinções, tão ao gosto dos taxonomistas ideológicos, João Carlos Espada nos leva diretamente ao que há de mais importante na herança política ocidental, representada com vigor pelo pensamento e pela experiência dos "povos de língua inglesa", como se referia Churchill na sua grande obra. O que Espada nos demonstra, percorrendo os ensinamentos de renomados autores, é que a mais preciosa tradição estabelecida na prática política das modernas democracias liberais é o exercício da liberdade da forma como foi concebida, organizada e institucionalmente protegida a partir de uma herança intelectual e cultural própria. Em outras palavras, liberdade política representa um patrimônio profundamente enraizado e bem-sucedido na história anglo-americana. Quando o "espírito conservador", com seu estilo prudencial de ação, se aplica sobre essa matriz, o que ele protege é o modo livre de viver das pessoas com suas crenças, seus costumes, seus valores e, portanto, a liberdade humana. Não é por acaso, que quem nos apresenta a obra em magnífico prefácio é João Pereira Coutinho, já bem conhecido dos leitores brasileiros. O autor se vale, com certa freqência, de um estilo autobiográfico que nos torna partícipes das suas incursões intelectuais, como quando recém-chegado a Londres é recebido por Karl Popper na intimidade da sua biblioteca residencial em Kenley e este, respondendo à sua curiosidade sobre duas grandes estantes de livros, o introduz à compreensão da importância de Winston Churchill para o salvamento da civilização ocidental. A figura do grande estadista, escritor e guerreiro britânico representa, de certo modo, a síntese do espírito de liberdade anglo-americana. SOBRE O AUTOR: João Carlos Espada é director e fundador (1996) do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. Doutorado em Ciência Política pela Universidade de Oxford (1990-94), sob orientação de Ralf Dahrendorf, leccionou nas Universidades de Brown, Stanford e Georgetown, nos EUA, e no Colégio da Europa, Campus de Natolin (Varsóvia). Dirige desde 1998 a revista quadrimestral Nova Cidadania e fundou em 2004 a secção portuguesa da International Churchill Society. Além de distinções da República Portuguesa e da República da Polónia, recebeu recentemente o grau de Honorary Officer of the Order of the British Empire, outorgado pela Coroa britânica. Nasceu em Lisboa, em 1955. É casado, tem duas filhas, três netas e um neto. Licenciou-se em Sociologia (1984) na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi Investigador do Instituto de Ciência Sociais da Universidade de Lisboa, fundado por Adérito Sedas Nunes. "Mantém uma crónica semanal na imprensa portuguesa desde 1985, tendo publicado no Expresso, no Público, e actualmente no jornal digital Observador. "Foi consultor para assuntos políticos do Presidente Mário Soares (1986-1990) e do Presidente Aníbal Cavaco Silva (2006-2011)." SKU10117CategoriaEconomiaNome do produtoLiberdade como TradiçãoLargura14.00 cmMaterial da capa do livroCartãoComprimento da embalagem2.00 cmid_tipo_produto1Acessórios incluídosN/APeso da embalagem0.449 kgCor da bordaN/AEncadernaçãoBrochuraIdiomaPortuguêsTamanho14.00 x 21.00 x 2.00 cmQuantidade de livros por kit1Largura da embalagem14.00 cmid_produto10117ISBN9788560381050Ano2019Altura21.00 cmAltura da embalagem21.00 cmComprimento2.00 cmÉ kitNãoEditoraTávolaMarcaTávolaEdição1Escrito em letra maiúsculaNãoModelo do produtoLiberdade como TradiçãoPeso0.449 kgPáginas364Informações complementaresGêneroPolítica, HistóriaISBN-108560381058ISBN-139788560381050
Poucos países europeus tiveram uma trajetória histórica tão marcadas por tragédias como a Polônia- vítima recorrente de massacres e invasões que chegaram a levar a seu desaparecimento como unidade política_ e com Varsóvia tendo sido a cidade europeia que mais sofreu os efeitos da barbárie nazista, além, evidentemente, da aniquilação dos judeus japoneses. Houve, também, a imposição do stalinismo por parte da união Soviética, com suas habituais feições sombrias e cinzentas, substituído por um capitalismo sôfrego. Todas estas etapas foram acompanhadas por cineastas poloneses, que transformaram sua cinematografia em uma das mais críticas do continente europeu, ainda que em um clima de permanente opressão. Em Cinema polonês: 1947 a 2015, Ricardo Luiz de Souza faz a análise do cinema do polonês a partir de obras que não desde o primeiro filme realizado no país após o fim da Segunda Guerra_ lançado em 1947_ até obras recentes, analisando esta cinematografia a partir de filmes feitos por alguns de seus cineastas mais famosos, até nomes pouco conhecidos, mas autores de obras-primas que não alcançaram a repercussão devida.
Pobreza e religião andam juntas Um novo estudo confirma que a população de países que oferecem bons serviços públicos tende a se ...
Na primeira quinzena do mês, projeto infantil do Conjunto Nacional traz obras de autores europeus que são clássicos da literatura infantil A edição especial de contação de histórias do Diversão em Conjunto abre a programação de novembro com um clássico: O Pequeno Príncipe. O projeto infantil do Conjunto Nacional segue com foco na literatura e […]
A mitocrítica que Virginie Konandri emprega na sua progressão é de obediência durandiana e bruneliana. Com Gilbert Durand, ela propõe-se estabelecer símbolos, esquemas e arquétipos como base da criação literária, em diversos regimes, entre africanos e europeus. Ao traçar os mitos existentes, mostra, por sua vez, como o mito se liquefaz para inundar o texto literário, como, através dos seus índices, emerge e se assinala no literário e, finalmente, como o mito impulsiona toda a sua significação e codifica semanticamente a Literatura. Esta segunda parte do livro consagra a abordagem de Pierre Brunel. Ao integrar estas duas facetas da mitocrítica na sua abordagem metodológica, Virginie Konandri reflecte tanto sobre as fontes da criação literária como sobre a sua progressão. O mito é então apresentado no seu estudo como a origem e a finalidade do literário. Aplicando rigorosamente esta leitura às identidades na literatura, a autora demonstra que a identidade é uma construção do imaginário e da reivindicação.