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Mostre que você tem boa visão no jogo Ache a Diferença: A Astronauta e a Bióloga, procure pela diferença entre as imagens e divirta-se!
A missão do astronauta italiano Samantha Cristoforetti, com duração de cerca de 6-7 meses, está a decorrer sem problemas. Este plano de missão para chegar à ISS a bordo de um veículo Soyuz e durante a manobra de acoplamento provavelmente Samantha deve ter visto algo incrível. A gravação de áudio é muito interessante e deixa muitas dúvidas, o que nunca terá visto? O filme em torno de 04:34 minutos, embora o áudio é em russo, é inequívoco. Algo terrível deve ter "batido" a sensibilidade de Samantha Cristoforetti. Por volta dessa hora ela astronauta se sente lançando um grito de terror, acompanhado pelas palavras do comandante que traduziram o significado de "calma". Samantha olha chocada e isso é percebido por sua respiração difícil; provavelmente não sabe que a mulher tenha microfone aberto. Pouco depois de Samantha foi rápido em declarar a ser surpreendida pela luz alaranjada do sol refletindo sobre os painéis da ISS. Temos que realmente acreditar nisso? ( NDR: no vídeo você pode ver abaixo, a astronauta italiana com gritos de medo, antes de gritar, o comandante russo diz que viu algo na parte inferior direita nos graus 1 ... depois o grito diz para ela ficar calma) Para apoiar a hipótese de que não havia dúvida do Sol há uma curiosidade que é conhecida em todo o minuto 1:20. Na verdade acompanhando de perto as fotos você pode ver um objeto misterioso que cruza o monitor. O que é isso? Samantha talvez tenha chorado depois de ver este objeto voador? As perguntas são muitas e as respostas virão, se você é pouco provável que seja do nosso agrado. Por que o capitão permaneceu quieto quando Samantha lançou esse grito? Os astronautas devem ter esse tipo de experiência, o que ela viu de tão inesperada? Stephen S. Fonte:http://www.segnidalcielo.it
레즈비언 우주 비행사 인 아미라를 만나십시오. 깊은 공간을 상기시키는 우아한 탐색기는 퀴어 AF입니다. 미국, EU, UK + AUS의 배송 및 탄소 중립.
Samantha Cristoforetti, come mai il suo nome fluttua nelle liste dei candidati del Pd per la...
Iuri Gagarine foi o primeiro homem a cumprir a órbita terrestre. O sputnik-Vostok esteve no espaço durante 108 minutos. Deixou uma carta para a mulher no caso de morrer. A carta seria entregue sete anos mais tarde
Em setembro de 2025, a humanidade se prepara para um feito notável: a primeira missão tripulada à Lua em mais de meio século. A missão Artemis II, conduzida pela NASA, promete reacender a paixão da humanidade pelo espaço ao levar a humanidade além dos limites da Terra. Artemis II será tripulada pelos astronautas Christina Hammock Koch, Jeremy Hansen, Victor Glover e Reid Wiseman Para compreender o significado dessa jornada, precisamos voltar no tempo. A missão Apollo, que culminou com o histórico pouso na Lua em 1969, foi um marco na exploração espacial. Astronautas como Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins se tornaram lendas, e suas pegadas na superfície lunar ecoam até hoje. Astronautas Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins — Missão Apollo 11 Enquanto a Apollo era uma corrida contra o tempo, a Artemis é uma busca pela cooperação global. A rivalidade entre EUA e China não pode ser ignorada. Essas superpotências estão em uma nova Guerra Fria, onde a competição tecnológica e geopolítica se desenrola em escala mundial1. A China também está na corrida lunar, com sua própria missão, a Chang’e, que já pousou sondas na Lua. O paralelo entre Apollo e Artemis é evidente. Ambas representam o desejo humano de explorar o desconhecido, de transcender fronteiras e de deixar nossa marca no cosmos. No entanto, a Artemis II traz uma visão mais inclusiva e diversificada. Ela não é apenas sobre bandeiras e pegadas, mas sobre representatividade e igualdade. Enquanto a Apollo era uma competição entre EUA e URSS, a Artemis é uma oportunidade para cooperação internacional. A Estação Espacial Internacional (ISS), onde astronautas de diferentes nações trabalham juntos, é um exemplo disso. A China, apesar das tensões, também contribui para a exploração espacial global. A guerra fria entre EUA e China é mais do que uma disputa comercial ou tecnológica. É uma batalha de ideologias, inovação e liderança. Enquanto a Apollo foi um símbolo da supremacia americana, a Artemis é uma chance de unir esforços e avançar juntos. A Lua não pertence a uma nação; ela é um patrimônio da humanidade. À medida que a Artemis II se aproxima, olhamos para o céu com esperança e curiosidade. Os astronautas da Apollo nos mostraram que podemos alcançar as estrelas. Agora, os astronautas da Artemis II nos lembrarão que, independentemente de nossas diferenças, somos todos viajantes no mesmo universo. Que essas pegadas na Lua sejam um lembrete de nossa capacidade de sonhar, de nos unir e de explorar o desconhecido. A Artemis II é mais do que uma missão espacial; é um símbolo de esperança, diversidade e cooperação. Que ela nos inspire a olhar para o céu e imaginar o que mais podemos alcançar.
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O astronauta holandês Andre Kuipers fotografou, a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), uma aurora austral sobre o mar, entre a ...
The Afronauts è un progetto di Cristina De Middel che ripercorre il surreale tentativo dello Zambia di portare il primo astronauta africano sulla luna.
Juntamente com Christina Koch, também regressaram à Terra o astronauta Luca Parmitano e o cosmonauta Alexander Skvortsov.
Ugyan így vagyunk magunkkal is. Saját érzelmeinket tanuljuk meg irányítani előbb, hogy aztán fel...
Mujeres Pioneras que Cambiaron el Mundo: Valientes Mujeres Que Lucharon Por Sus Derechos Puede que se deba a esta cultural machista occidental, pero