Na carta dos AMANTES, 12º Arcano Maior do tarot, entre tantos significados simbólicos que representa, o de escolha, de opção, de livre-arbítrio é um dos mais importantes e instigantes. E para fazermos boas escolhas é necessário que tenhamos experiência, estejamos maduros o suficiente para podermos avaliar, com clareza, os reflexos que toda e qualquer opção que tomamos tem em nosso futuro e nas vidas das pessoas que nos cercam. É uma carta que demanda um grau de responsabilidade que muitas vezes ainda não adquirimos, através da vida, através dos mecanismos necessários que nos habilitem a fazermos as escolhas corretas. Ainda não conhecemos de cor o caminho para sabermos, com certeza, qual das direções optar, ao chegarmos numa bifurcação. O que fazer em situações como essas? Podemos tomar o caminho da direita e acabarmos nos perdendo, mas conhecendo uma nova região, com uma espetacular paisagem. Ou podemos optar pelo da esquerda e chegarmos ao nosso destino pretendido. Não há garantias. O mesmo ocorre quando assumimos compromissos. Apaixonar-se por alguém ou por um ideal traz uma série de consequências que nos fazem, muitas vezes inseguros de assumi-las, por não nos considerarmos aptos de cumprirmos com elas e, sobretudo, as assumirmos e nos responsabilizarmos por elas e pelos rumos que possam tomar. É muito importante que percebamos que nessas escolhas nunca estamos completamente sós, envolvendo outras vidas, atrelando o destino de outras pessoas ao nosso. Tenho um conhecido que foi cartorário durante muitos anos, construindo uma carreira notarial ilibada e um patrimônio bastante considerável. Mas vivia frustrado. Nada lhe agradava e queixava-se que, mesmo com todo o conforto e garantia de uma vida financeiramente segura, ele detestava os serviço que fazia e daria tudo para viver o seu sonho de juventude que era o de ser artista plástico. Solteiro, filho único e vivendo com sua mãe viúva e idosa, num rompante de coragem, devolveu o cargo para o governo, reviu o aluguel dos imóveis que possuía, atualizando-os, abriu uma poupança para a sua mãe, reservou um pouco de dinheiro para si próprio e pois o pé na estrada. Mudou-se para a Europa, onde foi estudar e procurar realizar seu sonho. Em pouquíssimos anos, a inflação havia consumido com grande parte dos valores poupados, os imóveis estavam novamente com seus aluguéis defasados e precisando de grandes reformas estruturais e, para culminar, o Plano Collor, deixou a ele e à velha mãe com R$50,00 no banco. Ele, cuja tão sonhada carreira como artista plástico não deslanchou, viu-se obrigado a trabalhar em empregos muito mal pagos e sem nenhuma perspectiva, por ser imigrante. Não conseguiu, sequer juntar o dinheiro para voltar ao país. Sua mãe, vivendo em condições muito precárias, aceitou uma oferta enganosa de uma construtora que lhe oferecia dois ou três apartamentos, inclusive um duplex na cobertura, em um novo empreendimento a ser construído em troca dos seus imóveis, inclusive o que ela morava. Escritura assinada e... a construtora estava nas páginas de todos os jornais por ter falido! Nem casa, nem cobertura, nem onde morar. Sim, restava-lhe o direito de apelar na Justiça, mas isso tem custos e ela não tinha como pagá-los. Foi morar na casa de uma ex-empregada, que a acolheu e dela cuidou até a sua morte. O filho continua morando no exterior, mudando ocasionalmente de cidade ou de país, sempre em trabalhos temporários. Hoje, mais velho e apresentando os desgastes naturais da idade, vive um estado de depressão crônica, lamentando-se pela opção feita no passado, pela forma impetuosa e cega de paixão que conduziu suas escolhas, e pela falta de um olhar mais claro, mais atento, menos tendencioso sobre as possíveis consequências de suas decisões. O remorso o consome e o sentimento de culpa que nutre, especialmente, pela forma que sua mãe viveu seus últimos anos, o atormenta e o mantém preso a uma vida autodestrutiva não se permitindo, ainda que seu arrependimento seja sincero, o necessário perdão. Há momentos na vida de todos nós que tomamos decisões das quais nos arrependemos. Sempre há riscos a serem considerados e aceitos. O importante é essa aceitação. Estarmos preparados, o melhor possível, para recebermos as alegrias, os benefícios, ou as tristezas e as perdas que nossas escolhas possam resultar. É necessário que enfrentemos com coragem e determinação essas nossas dificuldades, esses nossos erros, o mal uso do nosso livre-arbítrio, assumindo esses aspectos como parte integrante de nós mesmos. Só assim, sabendo com o que estamos lidando, podemos buscar a nossa harmonização, não permitindo viver sob o jugo de nossas más decisões, mas equilibrando-as com aspectos, atitudes e comportamentos mais positivos da nossa personalidade. Os alquimistas chamavam esse procedimento de solve et coagula, ou seja: analise-se bem, reúna e dissolva tudo o que for menor, negativo, inferior que houver em você, ainda que lhe pareça extremamente doloroso o procedimento; em seguida, tendo as suas forças sido renovadas por essa operação, recomponha-se novamente. Quando o Arcano XII, os AMANTES, aparece numa leitura de tarot, dependendo sempre da sua colocação na disposição escolhida e demais cartas que a cercam, além da situação proposta pelo consulente, pode, também, significar vontade ou tendência a comprometer-se; dualidade; contraditório; buscar a complementação de algo; união divina; equilíbrio; discernir; combinar; fazer escolhas; conflitos emocionais; amor e relacionamentos; harmonia, beleza e perfeição; escolher um parceiro, um sócio; ser responsável ou assumir a responsabilidade por algo ou alguém; estar vivendo uma vida dupla; energia sexual ativada; casamento entre opostos; individualidade; gêmeos; ajuda para transpor obstáculos; ter um “caso” fora do relacionamento; todas as formas de amor e de amar; atração mútua; ser fiel a seus princípios; saber o que é bom e o que não funciona para si mesmo, entre muitas outras possibilidades. Quando numa posição considerada ruim, de obstáculo numa leitura de tarot, este Arcano pode representar indecisão; más escolhas; tentação; ser dispersivo; só se interessar pelos aspectos físicos da relação; infidelidade; adultério; ciúme; controle; ligações perigosas; brigas; triângulo amoroso; divórcio, separação; forte oposição. Quando a carta dos AMANTES aparece, é um convite para meditarmos sobre quem somos e sobre o que valorizamos em nós mesmos e nos outros. Aproveite para observar e apreciar os contrastes e as diferenças e perceber que tudo existe de forma complementar. Yang e Yin. Não há melhor ou pior. Existem, isto sim, escolhas mais ou menos apropriadas.
Vous avez besoin chaos dans ton âme donner naissance à une danse étoile. Friedrich Nietzsche Cette citation a été tapée sur une machine à écrire vintage de 1939 sur un papier d'env. Pièce de 6 x 6 po. de papier cartonné de couleur crème.
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La artista Mimi N participa en el proyecto SUN Project y publica regularmente en la red ilustraciones sobre problemas sociales agudos. En sus dibujos refleja los sentimientos y las emociones destructivas de la gente que en general no se discuten en la sociedad, aunque de vez en cuando son experimentados por cada uno de nosotros.
Sir Lawrence Alma-Tadema - Flora: Spring in the Gardens of the Villa Borghese, 1877, 보르게세(이탈리아의 귀족가문) 저택 정원에 찾아 온 봄
Los sólidos platónicos, también llamados poliedros de Platón, cuerpos platónicos o sólidos perfectos, reciben estos nombres en honor al filósofo Platón (428 a.C.-347 a.C.) a quien se le atribuye haberlos estudiado.
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Al final de esta regresión a mi encarnación como Rasputín, incluyo mis conclusiones sobre los túneles de color azul y dorado-rojizo que he visto en regresiones a muertes pasadas y que conducen a la…
Cesário Verde Vaidosa Dizem que tu és pura como um lírio E mais fria e insensível que o granito, E que eu que passo aí por favorito Vivo louco de dor e de martírio. Contam que tens um modo altivo e sério, "Contemplation". Pino Daeni. Que és muito desdenhosa e presumida, E que o maior prazer da tua vida, Seria acompanhar-me ao cemitério. Chamam-te a bela imperatriz das fátuas, A déspota, a fatal, o figurino, E afirmam que és um molde alabastrino, E não tens coração, como as estátuas. E narram o cruel martirológio Dos que são teus, ó corpo sem defeito, E julgam que é monótono o teu peito Como o bater cadente dum relógio. Porém eu sei que tu, que como um ópio Me matas, me desvairas e adormeces, És tão loura e dourada como as messes E possuis muito amor... muito amor-próprio. (Cesário Verde, in “O Livro de Cesário Verde”) Num álbum És uma tentadora: o teu olhar amável Contém perfeitamente um poço de maldade, E o colo que te ondula, o colo inexorável Não sabe o que é paixão, e ignora o que é bondade. Quando me julgas preso a eróticas cadeias Radia-te na fronte o céu das alvoradas, E quando choro então é quando garganteias As óperas de Verdi e as árias estimadas. Mas eu hei de afinal seguir-te a toda a parte, E um dia quando eu for a sombra dos teus passos, Tantos crimes terás, que eu hei de processar-te, E enfim hás de morrer na forca dos meus braços. (Cesário Verde) "The Favourite Poet". Lawrence Alma-Tadema Lúbrica Mandaste-me dizer, No teu bilhete ardente, Que hás de por mim morrer, Morrer muito contente. Lançastes, no papel As mais lascivas frases; A carta era um painel De cenas de rapazes! Ó cálida mulher, Teus dedos delicados Traçaram do prazer Os quadros depravados! Contudo, um teu olhar É muito mais fogoso, Que a febre epistolar Do teu bilhete ansioso: Do teu rostinho oval Os olhos tão nefandos Traduzem menos mal Os vícios execrandos. Teus olhos sensuais, Libidinosa Marta, Teus olhos dizem mais Que a tua própria carta. As grandes comoções Tu neles, sempre, espelhas; São lúbricas paixões As vívidas centelhas... Teus olhos imorais, Mulher, que me dissecas, Teus olhos dizem mais Que muitas bibliotecas! (Cesário Verde, in “O Livro de Cesário Verde”) Manias O mundo é velha cena ensanguentada. Coberta de remendos, picaresca; A vida é chula farsa assobiada, Ou selvagem tragédia romanesca. Eu sei um bom rapaz, - hoje uma ossada -, Que amava certa dama pedantesca, Perversíssima, esquálida e chagada, Mas cheia de jactância, quixotesca. Aos domingos a déia, já rugosa, Concedia-lhe o braço, com preguiça, E o dengue, em atitude receosa, Na sujeição canina mais submissa, Levava na tremente mão nervosa, O livro com que a amante ia ouvir missa! (Cesário Verde, in “O Livro de Cesário Verde”) De tarde Naquele pic-nic de burguesas, Houve uma coisa simplesmente bela, E que, sem ter história nem grandezas, Em todo o caso dava uma aguarela. Foi quando tu, descendo do burrico, Foste colher, sem imposturas tolas, A um granzoal azul de grão-de-bico Um ramalhete rubro de papoulas. Pouco depois, em cima duns penhascos, Nós acampamos, inda o Sol se via; E houve talhadas de melão, damascos, E pão-de-ló molhado em malvasia. Mas, todo púrpuro a sair da renda Dos teus dois seios como duas rolas, Era o supremo encanto da merenda O ramalhete rubro das papoulas! (Cesário Verde, in “O Livro de Cesário Verde”) Cadências tristes A João de Deus Ó bom João de Deus, o lírico imortal, Eu gosto de te ouvir falar timidamente Num beijo, num olhar, num plácido ideal; Eu gosto de te ver contemplativo e crente, Ó pensador suave, ó lírico imortal! E fico descansada, à noite, quando cismo Que tentam proscrever a sensibilidade, E querem denegrir o cândido lirismo; Porque o teu rosto exprime uma serenidade, Que vem tranquilizar-me, à noite, quando cismo! O enleio, a simpatia e toda a comoção Tu mostras no sorriso ascético e perfeito; E tens o edificante e doce amor cristão, Num trono de bondade, a iluminar-te o peito, Que é toda a melodia e toda a comoção! Poeta da mulher! Atende, escuta, pensa, Já que és o nosso irmão, já que és nosso mestre. Que ela, ou doente sempre ou na convalescença, É como a flor de estufa em solidão silvestre, Ao tempo abandonada! Atende, escuta, pensa. E, ó meigo visionário, ó meu devaneador, O sentimentalismo há de mudar de fases; Mas só quando morrer a derradeira flor É que não hão de ler-se os versos que tu fazes, Ó bom João de deus, ó meu devaneador! (Cesário Verde) Ave-Maria – Nas nossas Ruas, ao noitecer, Há tal soturnidade, há tal melancolia, Que as sombras, o bulício, o Tejo, a maresia Despertam-me um desejo absurdo de sofrer. – O céu parece baixo e de neblina, O gás estravassado enjoa-me, perturba; E os edifícios, com as chaminés, e a turba Toldam-se duma cor monótona e londrina. – Batem os carros de aluguer, ao fundo, Levando à via-férrea os que se vão. Felizes! Ocorrem-me em revista, exposições, países: Madrid, Paris, Berlim, S. Petersburgo, no mundo! – Semelham-se a gaiolas, com viveiros, As edificações somente emadeiradas: Como morcegos, ao cair das badaladas, Saltam de viga em viga os mestres carpinteiros. – Voltam os calafates, aos magotes, De jaquetão ao ombro, enfarruscados, secos; Embrenho-me, a cismar, por boqueirões, por becos, Ou erro pelos cais a que se atracam botes. – E evoco, então, as crônicas navais: Mouros, baixéis, heróis, tudo ressuscitado! Luta Camões no Sul, salvando um livro a nado! Singram soberbas naus que eu não verei jamais! – E o fim da tarde inspira-me; e incomoda! De um couraçado inglês vogam os escaleres; E em terra num tinir de louças e talheres Flamejam, ao jantar, alguns hotéis da moda. – Num trem de praça arengam dois dentistas; Um trôpego arlequim braceja numas andas; Os querubins do lar flutuam nas varandas; As portas, em cabelo, enfadam-se os lojistas! – Vazam-se pós arsenais e as oficinas; Reluz, viscoso, o rio, apressam-se as obreiras; E num cardume negro, hercúleas, galhofeiras, Correndo com firmeza, assomam as varinas. – Vêm sacudindo as ancas opulentas! Seus troncos varonis recordam-me pilastras; E algumas, á cabeça, embalam nas canastras Os filhos que depois naufragam nas tormentas. – Descalças! Nas descargas de carvão, Desde manhã à noite, a bordo das fragatas; E apinham-se num bairro aonde miam gatas, E o peixe podre gera os focos de infecção! (Cesário Verde) Heroísmos Gale on the Arctic Ocean. Ivan Aivazovskiy Eu temo muito o mar, o mar enorme, Solene, enraivecido, turbulento, Erguido em vagalhões, rugindo ao vento; O mar sublime, o mar que nunca dorme. Eu temo o largo mar, rebelde, informe, De vítimas famélico, sedento, E creio ouvir em cada seu lamento Os ruídos dum túmulo disforme. Contudo, num barquinho transparente, No seu dorso feroz vou blasonar, Tufada a vela e n'água quase assente, E ouvindo muito ao perto o seu bramar, Eu rindo, sem cuidados, simplesmente, Escarro, com desdém, no grande mar! (Cesário Verde, in “O Livro de Cesário Verde”) Desastre Ele ia numa maca, em ânsias, contrafeito, Soltando fundos ais e trêmulos queixumes; Caíra dum andaime e dera com o peito, Pesada e secamente, em cima duns tapumes. A brisa que balouça as árvores das praças, Como uma mãe erguia ao leito os cortinados, E dentro eu divisei o ungido das desgraças, Trazendo em sangue negro os membros ensopados. Um preto, que sustinha o peso dum varal, Chorava ao murmurar-lhe: "Homem não desfaleça!" E um lenço esfarrapado em volta da cabeça, Talvez lhe aumentasse a febre cerebral. Flanavam pelo Aterro os dândis e as cocottes Corriam char-à-bancs cheios de passageiros E ouviam-se canções e estalos de chicotes, Junto à maré, no Tejo, e as pragas dos cocheiros. Viam-se os quarteirões da Baixa: um bom poeta, A rir e a conversar numa cervejaria, Gritava para alguns: "Que cena tão faceta! Reparem! Que episódio!" Ele já não gemia. Findara honradamente. As lutas, afinal, Deixavam repousar essa criança escrava, E a gente da província, atônita, exclamava: "Que providências! Deus! Lá vai para o hospital!" Por onde o morto passa há grupos, murmurinhos; Mornas essências vêm duma perfumaria, E cheira a peixe frito um armazém de vinhos, Numa travessa escura em que não entra o dia! Um fidalgote brada e duas prostitutas "Que espantos! Um rapaz servente de pedreiro!" Bisonhos, devagar, passeiam uns recrutas E conta-se o que foi na loja dum barbeiro. Era enjeitado, o pobre. E, para não morrer, De bagas de suor tinha uma vida cheia; Levava a um quarto andar cochos de cal e areia, Não conhecera os pais, nem aprendera a ler. Depois da sesta, um pouco estonteado e fraco Sentira a exalação da tarde abafadiça; Quebravam-lhe o corpinho o fumo do tabaco E o fato remendado e sujo da calica. Gastara o seu salário - oito vinténs ou menos -, Ao longe o mar, que abismo! e o sol, que labareda! "Os vultos, lá em baixo, oh! como são pequenos!" E estremeceu, rolou nas atrações da queda. O mísero a doença, as privações cruéis Soubera repelir - ataques desumanos! Chamavam-lhe garoto! E apenas com seis anos Andara a apregoar diários de dez-réis. Anoitecia então. O féretro sinistro Cruzou com um coupé seguido dum correio, E um democrata disse: "Aonde irás, ministro! Comprar um eleitor? Adormecer num seio"? E eu tive uma suspeita. Aquele cavalheiro, - Conservador, que esmaga o povo com impostos -, Mandava arremessar - que gozo! estar solteiro! - Os filhos naturais à roda dos expostos... Mas não, não pode ser... Deite-se um grande véu... De resto, a dignidade e a corrupção... que sonhos! Todos os figurões cortejam-no risonhos E um padre que ali vai tirou-lhe o solidéu. E o desgraçado? Ah! Ah! Foi para a vala imensa, Na tumba, e sem o adeus dos rudes camaradas: Isto porque o patrão negou-lhes a licença, O inverno estava à porta e as obras atrasadas. E antes, ao soletrar a narração do fato, Vinda numa local hipócrita e ligeira, Berrara ao empreiteiro, um tanto estupefato: "Morreu!? Pois não caísse! Alguma bebedeira!" (Cesário Verde) www.veredasdalingua.blogspot.com.br Leia também: "O teste da rosa" - Otto Lara Resende "Meu coração"- Caio Fernando Abreu Dante Milano - Poemas "O chefe da nação morreu" - Henfil www.veredasdalingua.blogspot.com.br Conheça as apostilas do blog Veredas da Língua. 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Cariyeler ve çok eşlilik - dörde kadar eş alma ayetleri nasıl yorumlanmalı? Kur'anda böyle bir ruhsat var mı?
Unser Semesterthema bei der Frauenakademie Neckarsulm waren die 60iger Jahre & ich habe über Kinsey und die sexuelle Revolution referie...
Filles de Minos et de Pasiphaé, Phèdre et Ariane s'entretiennent avec l'athénien Thésée, venu en Crète avec d'autres jeunes athéniens (enchaînés dans un navire portant les armoiries florentines des Feroni, dell'Antella, Salviati, Médicis, Soderini, Malaspina, Seristori et Sassi, comm. écrite L. Jéquier 1980), pour être livrés au Minotaure, monstre né des amours de Pasiphaé et du taureau, et qu'on voit assaillant ses victimes, puis soumis par des guerriers dirigés par Neptune ; Ariane remet à Thésée le fil qui lui permettra de retrouver son chemin ; attendu par Ariane et Phèdre, Thésée tue le Minotaure dans le labyrinthe ; victorieux, il se dirige avec les deux soeurs vers son navire aux voiles repliées, qui, voiles noires au vent, quittera la Crète.
“The book is better!” is the most popular comment people make in response to screen adaptations. It is believed that movies can never achieve the same degree of thoroughness as a book and adequately portray the world created by the author. However, when a talented movie director takes on an adaptation project, the story gets a new twist and sometimes becomes even more interesting than the book.
There is one cat in the world that makes all art in the world better. And it's not my cat unfortunately. It's Zarathustra.
Herodias (Erodiade), 1843, Paul Delaroche (French Academic Painter, 1797-1856), oil on canvas, 129 x 98 cm (50,8 x 38,6 in.), Wallraf-Richartz-Museum, Köln (Cologne), Germany. Large size aqui.
Este acontecimiento histórico configuró la Europa post-napoleónica y significó para España su pérdida de condición de “gran potencia”, algo que el resto de monarquías celebraron por todo lo alto