If there is one holiday that should be on your bucket list it's an epic 7 day road trip in Madeira. Madeira, also known as the flower island, has still been able to escape the big tourist crowds. Yes, some places on the island can get a little busy from time to time. But you can easily avoid the 'rush hours' by planning out an itinerary!
Ela estava dentro de uma coluna de concreto e foi achada durante uma reforma. O seu conteúdo? Uma crítica à arquitetura do local.
How to hike Pico do Arieiro to Pico Ruivo (PR1) to Achada do Teixeira. Transportation & shuttle options, best route, hiking stats, worth it.
In this guide to the best things to do in Madeira, learn all the top sights & attractions as well as some hidden gems!
The Achada do Teixeira to Pico Ruivo hike is a must do on Madeira! This easy walk to the highest peak of Madeira is doable for many people!
O 77.º encontro dos militares madeirenses que serviram no Ultramar vai realizar-se no próximo domingo 8 de setembro na igreja da Achada, freguesia de Gaula. Será celebrada a Eucaristia pelas11 hora…
In this guide to the best things to do in Madeira, learn all the top sights & attractions as well as some hidden gems!
An amazing short hike to Pico Ruivo the highest in Madeira offering 360-degree views of the surrounding mountains and the Atlantic ocean.
Hiking from Pico do Arieiro to Pico Ruivo, at the beginning of the steep climb to the summit of Pico das Torres. The beauty of the Madeiran mountain range, which can be admired along the path that connects Madeira's 3 highest peaks: starting at Pico do Arieiro (1810 m), passing by Pico das Torres (1851 m) and Pico Ruivo (1861 m). From Pico Ruivo, one can walk back to Pico do Arieiro, or take a pleasant and easy walk towards Achada do Teixeira.
SEPTIEMBRE 2019 MAPA ILHA TERCEIRA A. ARRUDA (Plantación de piñas) - Aqueduto do Carvão - Areal de Sta Bárbara (Ribeira Grande) - CALDEIRA VELHA - CALHETAS (Piscinas Naturales) - Candelária Chã das Caldeiras (Furnas) - CHÁ GORREANA - Cocido das Furnas - FAIAL da TERRA - Flores amarillas olorosas - FURNAS - HOTEL ABANDONADO (Sete Cidades) - JARDIM BEATRIZ do CANTO (Furnas) - LAGOA - LAGOA das FURNAS - LAGOA DE SÃO BRÁS - LAGOA do CANÁRIO - Recorrido LAGOA do FOGO - Lagoas das Éguas (Ruta de los lagos) - LAGOAS EMPADADAS(Ruta de los lagos) - MIRADOURO da BOCA do INFERNO - MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA - MIRADOURO da PUNTA do SOSSEGO - Miradouro de Sto AntónioMIRADOURO de STA IRIA - MIRADOURO do CERRADO da FREIRAS - Miradouro do Porto das Capelas MIRADOURO LAGOA do SANTIAGO - MIRADOURO PICO LONGO - MIRADOURO PONTA do ESCALVADO - MIRADOURO VISTA do REI - Mosteiros - NORDESTE - PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES - POÇA da DONA BEIJA - PONTA da FERRARIA - PONTA DELGADA - PONTA do CASTELO (Mosteiros) Ponta do Cintrão - POVOAÇAO - PRAIA do FOGO - PRAIA dos MOINHOS - RUTA DE LOS LAGOS - SALTO do CABRITO - SALTO do PREGO - SANGUINHO São Vicente Ferreira - SERRA da BARROSA - SETE CIDADES - Vila Franca do Campo MIRADOURO da VISTA do REI (Sete Cidades) MIRADOURO DA VISTA DO REI- Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): desde uno de los miradores más conocidos de la isla, vistas de una de las tres lagoas más importantes de la isla, las Lagoas de Sete Cidades. En primer término, la Lagoa verde, con un perímetro de 4 km y 750 m de ancho y al frente, la Lagoa Azul, con un perímetro de 8.5 km y 2'4 km de ancho, ambas formadas dentro en una caldera de poco más de 12 km de circunferencia MIRADOURO DA VISTA DO REI- Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): vistas de las Lagoa Verde y la Lagoa Azul MIRADOURO DA VISTA DO REI- Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): a unos metros del mirador se encuentra un hotel abandonado desde donde se obtienen buenas vistas de las lagoas de Sete Cidades HOTEL ABANDONADO El hotel abandonado se trata de las ruinas de un antiguo hotel de lujo, el Mount Palace, inaugurado en 1989 y que sólo estuvo abierto 19 meses. Aunque no está abierto para acceder con facilidad, no es imposible entrar, así que saltamos el murete que hay junto a la carretera, por donde vimos que lo hacía la mayoría de la gente, y entramos, eso sí, bajo nuestro riesgo. HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores) HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): vistas desde la carretera, frente a la "entrada" al hotel abandonado, ya se obtienen bonitas vistas del las Lagoas de Sete Cidades HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): entrando al interior HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): interior del hotel abandonado HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): interior del hotel abandonado HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): interior del hotel abandonado HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): exteriores del hotel abandonado HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): desde la azotea del hotel abandonado, vistas al frente de la Caldeira Seca, considerada la última erupción intracaldera, unos 500 años dC. A la dcha, el pueblo de Sete Cidades HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): desde una de las plantas del hotel abandonado, vistas de las Lagoas HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): interior del hotel abandonado HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): interior del hotel abandonado. Vistas de lo que probablemente fue el ascensor y el vestíbulo del hotel HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): desde la azotea del hotel abandonado, las vistas de las Lagoas de Sete Cidades y del entorno, son inmejorables (aunque he de decir que a mi me daba algo de mal rollo estar subida allí arriba) HOTEL ABANDONADO-Sete Cidades (Ilha de São Miguel-Açores): impresionante panorámica desde la azotea del Mount Palace, el hotel abandonado de Sete Cidades y muy cercano al Miradouro da Vista do Rei. A la izda, vista de la Caldeira Seca (considerada la última erupción intracaldera, unos 500 años dC), a la dcha de ésta, el pueblito de Sete Cidades y a continuación la Lagoa Verde y la Lagoa Azul, las cuales han tomado el color de la flora que hay en el fondo de los mismos, todo ello formado dentro de una gran caldera de 5 km de ø MIRADOURO do CERRADO das FREIRAS MIRADOR do CERRADO das FREIRAS-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores):mirador que se encuentra a unos 4km del Miradouro da Vista do Rei, en la misma carretera que va a Sete Cidades MIRADOR do CERRADO das FREIRAS-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores):...y volvemos a tener otras maravillosas vistas de las Lagoas de Sete Cidades MIRADOR do CERRADO das FREIRAS-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): al frente la Lagoa Verde MIRADOR do CERRADO das FREIRAS-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): vistas de las Lagoas de Sete Cidades separadas por la carretera que va al pueblito MIRADOR do CERRADO das FREIRAS-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): vistas de la Lagoa Azul MIRADOR do CERRADO das FREIRAS-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): vistas de la Lagoa verde y Lagoa Azul, rodeados del agradable olor de esas flores amarillas que veremos tan a menudo en nuestro recorrido por la isla SETE CIDADES SETE CIDADES (Ilha de São Miguel-Açores): Igreja de São Nicolau SETE CIDADES (Ilha de São Miguel-Açores): Igreja de São Nicolau SETE CIDADES (Ilha de São Miguel-Açores):junto a la iglesia, en conmemoración al centenario de las apariciones de Nossa Senhora en Fátima, bajo la inscripción 'Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto' (Por lo tanto, tendrá mucho que sufrir, pero la gracia de Dios será su consuelo) SETE CIDADES (Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Azul SETE CIDADES (Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Azul MIRADOURO LAGOA do SANTIAGO MIRADOURO LAGOA do SANTIAGO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): regresamos por la carretera por la que hemos bajado a Sete Cidades y nos vamos hasta este mirador, que se encuentra a 300m del Mirador Cerrado das Freiras pero en la acera contraria, así que hacerla de subida nos va mejor MIRADOURO LAGOA do SANTIAGO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): nos paramos a ver la Lagoa de Santiago (que luego veremos mejor desde el Miradouro da Boca do Inferno) que apenas podemos ver porque la amplia vegetación que rodea la zona nos lo impide MIRADOURO LAGOA do SANTIAGO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): otro intento más de ver la Lagoa do Santiago pero la espesa vegetación que lo envuelve nos lo impide Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores):nos dirigimos hacia Lagoa do Canário y durante un buen trecho lo hacemos en una carretera bordeada de hortensias LAGOA DO CANÁRIO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): campos de pastoreo vacuno a pocos metros de la Lagoa do Canário LAGOA do CANÁRIO LAGOA DO CANÁRIO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): a unos 200-300 m de la entrada encontramos el cartel que nos indica dónde se encuentra el lago. Hay un parking a un lado de la carretera, antes de la puerta de entrada, pero decidimos entrar directamente con el coche y aparcamos junto al cartel LAGOA DO CANÁRIO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): acceso al lago LAGOA DO CANÁRIO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): rodeados de un silencio sepulcral y un maravilloso entorno, es lo que encontramos cuando llegamos al lago LAGOA DO CANÁRIO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): situado en la Serra Devassa se formó, cómo no, en el interior de un crater volcánico y se encuentra a 800m sobre el nivel del mar LAGOA DO CANÁRIO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): espectacular lago rodeado de la flora típica de la Macaronesia y la arboleda tan característica de la isla, las criptomérias MIRADOURO da BOCA do INFERNO MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): seguimos el camino para dirigirnos al mirador que te da las vistas más espectaculares de las Lagoas Rasa y de Santiago, siempre que no esté nublado, claro! El camino lo hicimos en coche, al final del mismo hay un aparcamiento MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): dejamos el coche y subimos al mirador. Se llega en menos de10' MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): camino para acceder al mirador MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): camino para acceder al mirador. Ha lloviznado, así que el terreno está resbaladizo MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): empezamos a ver alguno de los lagos MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): asoma la Lagoa de Santiago a la izda y la Lagoa Azul a la dcha MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): camino al Mirador MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): en el mirador, una pequeña explicación del entorno y la señalización de las vistas que tenemos al frente MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): era la segunda vez que íbamos, no había ni un alma, no me extraña, no se veía nada de nada. Menos mal que el primer día que fuimos pudimos ver algo e hicimos alguna foto MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): en primer término la Lagoa de Santiago, por detrás, la Lagoa Azul. Según el panel informativo, la enorme depresión situada en al cima del Volcán de Sete Cidades tiene un contorno casi circular y un diámetro de 5'3 km. Dentro de la caldera del volcán hubieron otras erupciones en las que se formaron los conos de Caldeira Seca o Lagoa de Santiago entre otras y donde se levantó el pueblito de Sete Cidades con sus hermosas lagunas MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Rasa MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa de Santiago, rodeada de bosques y ubicada en el interior de un cráter, tiene una longitud de 700m, un ancho de 475m y una profundidad de 29m. A la izda asoma la Lagoa Rasa MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): demasiada niebla, es imposible ver nada MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO BOCA do INFERNO-Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): demasiada niebla y además está empezando a llover... Sete Cidades(Ilha de São Miguel-Açores): y al igual que pasaba en la Isla de Terceira, después de la lluvia aparece un arco lleno de colores, pero que la niebla nos impide ver en su totalidad AQUEDUTO DO CARVÃO AQUEDUTO DO CARVAO (Ilha de São Miguel-Açores): situado a unos 2 km de la Lagoa do Canário y conocido como el Muro das Nove Janelas fue construido en 1830 para transportar el agua, desde las Lagoas Empadadas a Ponta Delgada RUTA DEVASSA (RUTA DE LOS LAGOS) RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): ruta circular de cerca de 5 km, que recorre una buena parte de Serra Devassa, donde se sitúan un buen número de lagos. Nosotros tardamos un par de horas en recorrerla y aunque el regreso desde las Lagoas das Empadadas tuvimos que hacerlo bajo la lluvia y estaba bastante nublado, no hubo excesiva niebla que nos impidiera ver el entorno, teniendo en cuenta de que a pesar de que el recorrido se empieza a pie de carretera, a unos metros de la entrada a la Lagoa do Canário, la ruta tiene lugar a una altitud de entre 750/900 m Recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): la linea roja marca el recorrido de la ruta Recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido Recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): al frente, a una altitud de más de 500 m y rodeado de una gran arboleda, la Lagoa do Pau-Pique Recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido Recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores) Recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): el tiempo no acompaña demasiado pero no nos impide ver el entorno, eso sí...rodeados de un inmenso silencio RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): a lo lejos ya se visualiza el primero de los miradores RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores) RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vemos el primero de los lagos, situado a 830m sobre el nivel del mar, la Lagoa das Éguas, situado al norte del Pico das Éguas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas del recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa das Éguas, el situado más al norte, visto de más cerca RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): continuamos con el recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): continuamos con el recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): estamos rodeando la Lagoa das Éguas, la situada más al norte RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): continuamos el recorrido, siempre siguiendo las indicaciones de los palos que hay situados a lo largo de la ruta RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): otro mirador, desde ahí veremos el segundo de los lagos RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): el segundo lago y con el mismo nombre, Lagoa das Éguas , situado más al sur y a unos 150 m del primero. Ésta es casi circular y tiene unos 50 m de diámetro RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): el primero de los lagos, con unos 100 m de longitud x 30m de ancho RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS (Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa das Éguas Sur (izda) y Lagoa das Éguas Norte (dcha) RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): vistas hacia Feteiras RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores) RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): aparece otro lago más, Lagoa Rasa ,RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): recorremos un camino rodeado de azaleas, a ver por dónde nos metemos para ver mejor el lago ,RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Rasa (lago poco profundo) RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Rasa, a 780 m por encima del nivel del mar tiene una longitud de 275 m x 150 m de ancho RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): continuamos el recorrido por el camino de azaleas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): continuamos el recorrido por el camino de azaleas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): continuamos el recorrido RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): estamos a 350m de las Lagoas Empadadas, pa'llá que vamos! RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): camino hacia Lagoas Empadadas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): camino hacia Lagoas Empadadas, caminamos entre las imponentes criptomerias, parece que de repente se haya hecho de noche RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): camino hacia Lagoas Empadadas entre criptomerias LAGOAS EMPADADAS Lagoa das Empadadas, fueron, en el pasado, muy importantes ya que conducía sus aguas a Ponta Delgada, situada a poco más de 15 km, a través del llamado Muro das Noves Janelas, conocido hoy día como el Aqueducto do Carvão, Rodeados de bosque de cryptomeria, los lagos, una vez más, se han formado en el interior de dos cráteres volcánicos RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoas Empadadas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Empadadas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Empadadas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): Lagoa Empadadas RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): volvemos a adentrarnos por el bosque de criptomerias para regresar...está empezando a llover RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): el regreso al punto de partida lo hacemos en plan rápido....y bajo la lluvia RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): el regreso bajo la lluvia RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): regresando al punto de partida RUTA DEVASSA-RUTA DE LOS LAGOS(Ilha de São Miguel-Açores): casi hemos llegado al punto de partida...en 20'...madre mía lo que hacen las prisas!!!! Volvemos a visualizar al frente y rodeado de la gran arboleda, la Lagoa do Pau Pique CANDELÁRIA CANDELÁRIA (Ilha de São Miguel-Açores):de camino a Ponta da Ferraria, nos pilla las fiestas de Candelária en plena carretera, la comitiva pasando entre los coches. CANDELÁRIA (Ilha de São Miguel-Açores): de camino a Ponta da Ferraria, nos pilla las fiestas de Candelária en plena carretera, la comitiva pasando entre los coches. CANDELÁRIA (Ilha de São Miguel-Açores):de camino a Ponta da Ferraria, nos pilla las fiestas de Candelária en plena carretera, la comitiva pasando entre los coches. CANDELÁRIA (Ilha de São Miguel-Açores):de camino a Ponta da Ferraria, nos pilla las fiestas de Candelária en plena carretera, la comitiva pasando entre los coches. PONTA da FERRARIA (Ginetes) PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): llegando a Ferraria en busca de las Termas naturales que por allí se encuentran PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): el Farol da Ferraria, inagurado en 1901 y situado a 107 m de altura en la punta de Ferraria PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): desde el Miradouro da Ilha Sabrina, el Farol da Ferraria PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): el PICO DAS CAMARINHAS, es una elevación, un cono de escoria basáltica que tiene su punto más alto a 219 m de altitud por encima del nivel del mar. Es importante por sus raras rocas formadas en la profundidad y traídas a la superficie por los diferentes episodios volcánicos PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): desde el Miradouro da Ilha Sabrina, Ponta da Ferraria, donde se encuentran las Termas da Ferraria, las piscinas naturales donde las aguas termales se mezclan con el agua del mar, alcanzando temperaturas de hasta 28º PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): el terreno es como para caminar descalza….formado por lava negra que ha sido enfriada bruscamente por el mar es para ir bien calzado y procurar no caerse... PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): el terreno impresiona tanto como asusta PONTA DA FERRARIA-Ginetes (Ilha de São Miguel-Açores): curioso Arco Lávico. Salvando la gran diferencia, me hizo recordar al malogrado AZURE WINDOW de Gozo (Malta) PONTA DA FERRARIA-Ginetes(Ilha de São Miguel-Açores): en un entorno volcánico y un terreno que asusta, los niños andan descalzos PONTA DA FERRARIA-Ginetes(Ilha de São Miguel-Açores): la piscina natural que se ha formado en la zona de las aguas termales (que alcanza los 28º) no es demasiado grande y estaba atestado de gente. De un lado a otro, a lo ancho, hay cuerdas para que la gente pueda agarrarse sin necesidad de esforzarse para mantenerse contra la corriente marina PONTA DA FERRARIA-Ginetes(Ilha de São Miguel-Açores): en los alrededores de las termas naturales había agujeros como éste de los cuales salían pequeñas fumarolas MOSTEIROS MOSTEIROS (Ilha de São Miguel-Açores): desde la carretera, vistas de los islotes de Mosteiros y del pueblito marinero MOSTEIROS (Ilha de São Miguel-Açores): Ilhéus dos Mosteiros, MOSTEIROS (Ilha de São Miguel-Açores): vistas de sus casitas MOSTEIROS (Ilha de São Miguel-Açores): la playa de arena negra, una vez más, hace referencia a un pasado de origen volcánico, contrasta con el verdor que envuelve sus montañas PONTA do CASTELO PONTA DO CASTELO -Mosteiros (Ilha de São Miguel-Açores): desde Ponta do Castelo, los Ilhéus dos Mosteiros PONTA DO CASTELO-Mosteiros (Ilha de São Miguel-Açores): Ilhéu dos Mosteiros, restos de cúpulas de lava volcánica erosionadas que han formado cuatro pequeñas islas rocosas PONTA DO CASTELO -Mosteiros (Ilha de São Miguel-Açores): Ilhéu dos Mosteiros PONTA DO CASTELO-Mosteiros (Ilha de São Miguel-Açores): Ilhéu dos Mosteiros MOSTEIROS (Ilha de São Miguel-Açores): bonitas vistas del pequeño pueblo marinero y de sus emblemáticos Ilhéus MIRADOURO PONTA do ESCALVADO MIRADOURO do PONTA do ESCALVADO-Várzea (Ilha de São Miguel-Açores): el mirador está situado sobre una roca escarpada de 150 metro de altitud, y durante muchos años fue el punto de Vigia da Baleia (medio de subsistencia para muchas familias) y desde donde se obtienen unas magníficas vistas del entorno A los lejos, Mosteiros y sus islotes MIRADOURO do PONTA do ESCALVADO- Várzea (Ilha de São Miguel-Açores): desde el mirador, a la otra banda, asoma Ponta Ferraria MIRADOURO de SANTO ANTÓNIO MIRADOURO de SANTO ANTÓNIO-Santo António (Ilha de São Miguel-Açores): desde el mirador, vistas en primer término del pueblito de Sto António. A lo lejos, Capelas y sus llamativos acantilados en el que destaca el llamado Tromba do Elefante, por la forma tan particular que tiene MIRADOURO do PORTO das CAPELAS MIRADOURO do PORTO das CAPELAS-Capelas(Ilha de São Miguel-Açores): por detrás del enorme peñasco de la dcha, se encontraría el conocido Tromba do Elefante, peñasco con la forma de la trompa de dicho animal S.VICENTE FERREIRA SÃO VICENTE FERREIRA (Ilha de São Miguel-Açores): vistas de la parte norte de la isla POÇOS das CALHETAS POÇOS das CALHETAS-Calhetas(Ilha de São Miguel-Açores): piscinas naturales de Calhetas, más conocidas por Poços das Calhetas, Calhau da Furna o Poceirões, PLAYA de STA. BÁRBARA RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Casamatas do Areal de Sta Bárbara, es una parte azotada por fuertes vientos, que han hecho que esta zona sea la más frecuentada por los amantes del surf RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Casamatas do Areal de Sta Bárbara RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Casamatas do Areal de Sta Bárbara RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Casamatas do Areal de Sta Bárbara RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Casamatas do Areal de Sta Bárbara RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Casamatas do Areal de Sta Bárbara RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Casamatas do Areal de Sta Bárbara RIBEIRA GRANDE(Ilha de São Miguel-Açores): Piscinas Municipais PONTA do CINTRÃO PONTA DO CINTRÃO-Ribeirinha(Ilha de São Miguel-Açores): al frente Ponta do Ermo PONTA DO CINTRÃO-Ribeirinha(Ilha de São Miguel-Açores): estructura construida en 1943 como puesto de vigilancia ballenera PONTA DO CINTRÃO-Ribeirinha(Ilha de São Miguel-Açores): Farol do Cintrão MIRADOURO de STA IRIA MIRADOURO de STA IRIA (Ilha de São Miguel-Açores): desde el mirador hay unas magníficas vista de toda la Bahia de Iria, desde Ponta do Cintrão a Ponta Formosa MIRADOURO de STA IRIA (Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO de STA IRIA (Ilha de São Miguel-Açores): en el mirador, placa conmemorativa que hace referencia al Combate da Ladeira da Velha, entre las fuerzas liberales procedentes de la Isla Terceira y la de São Miguel MIRADOURO de STA IRIA (Ilha de São Miguel-Açores): a lo lejos Ponta do Cintrão MIRADOURO de STA IRIA (Ilha de São Miguel-Açores): a lo lejos Ponta do Formosa MIRADOURO de STA IRIA (Ilha de São Miguel-Açores): vistas de los grandes escarpados en los que se sitúa Ponta do Cintrão MIRADOURO de STA IRIA (Ilha de São Miguel-Açores): vistas de los grandes acantilados de Ponta do Formosa PRAIA dos MOINHOS PRAIA DOS MOINHOS-Porto Formoso-Moinhos(Ilha de São Miguel-Açores) PRAIA DOS MOINHOS-Porto Formoso-Moinhos(Ilha de São Miguel-Açores) PRAIA DOS MOINHOS-Porto Formoso-Moinhos(Ilha de São Miguel-Açores) PRAIA DOS MOINHOS-Porto Formoso-Moinhos(Ilha de São Miguel-Açores): playa de arena negra LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores): camino al lago LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores): camino al lago LAGOA de SÃO BRÁS La Lagoa de São Brás situada a unos 600 m sobre el nivel del mar y rodeado de bosques típicos de la Macaronesia, tiene una longitud de 330 m, 200 m de ancho y una profundidad máxima de 2,3 metros LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores): rodeado de las bonita y olorosas Jenjibre Blanco LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) LAGOA DE SÃO BRÁS-São Brás(Ilha de São Miguel-Açores) São Brás (Ilha de São Miguel-Açores): nos dirigimos a la gran plantación de té que se encuentra a poco más de 3 km FÁBRICA DE CHÁ GORREANA (MAIA) El té (chá) Gorreana está reconocido internacionalmente como un té de "clase mundial". Es la plantación de té más antigua y actualmente la única en Europa. Cultivado a cientos de kms de la contaminación industrial, en las exuberantes colinas de la finca Gorreana, sin el uso de herbicidas, pesticidas, colorantes o conservantes fungicidas y cosechado de abril a septiembre, los tés de Gorreana han estado en producción continua desde 1883. Debe sus características, entre otros, al clima, a la brisa marina que cae en las plantaciones y a los métodos de cultivo artesanal que todavía se usan en Gorreana. La planta cultivada es la Camellia sinensis, que sirve para producir té verde y negro Hoy en día, la plantación de Gorreana cubre 32 acres y produce alrededor de 33 toneladas por año. Hay una ruta circular que recorre las plantaciones. (Fuente) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores): el interior de la fábrica se puede visitar para ver el proceso de recogida, secado y empaquetado manual de las hojas de té Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores): las diferentes salas de la fábrica son visitables. En la imagen las Sala dos Enroladores, Sala de Oxidação y las dos imágenes de abajo, la Sala Murchamente Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores): en la imagen Sala de Esterilização, Sala de Secagem, Sala da Moinha(las 3 imágenes de abajo) y la Sala dos Peneiros en las que un grupo de mujeres, de manera manual, van quitando pequeñas impurezas que puedan encontrar Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores): al final el recorrido, en el que uno va por libre, hay una sala en la que te puedes servir té de dos clases. Yo no soy para nada de tés, pero he de decir que repetí 4-5 veces porque lo encontré buenísimo...y fresquito! Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores): exteriores de la fábrica Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores): en exteriores de la fábrica, los campos de cultivo de té son impresionantes Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) Fábrica de CHA GORREANA-Maia(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES (Achada) El Parque Ribeira dos Caldeirões es lugar encantador donde disfrutar haciendo un pequeño y atractivo paseo entre cascadas, pequeños saltos de aguas y arroyos, donde hay molinos de agua que han sido restaurados y acondicionados (en uno de ellos hay un Museo Etnográfico) y donde maravillarse, una vez más, de la exuberante flora típica macaronésica (macizos de hortensias, las preciosas flores amarillas de fragancia tan atrayente, los hedychium), bosque de enormes criptomerias…. Vale la pena hacer una paradita por aquí, sin lugar a duda nos encantó, pero lo que es un paraje natural, me dio la sensación de que ha sido la mano del hombre lo que ha convertido la zona en una preciosa 'selva ajardinada'. Visita Azores hace una buena definición del lugar ‘El parque corresponde a un proyecto de valoración paisajística y aprovechamiento turístico del conjunto de molinos de agua y toda la estructura de caminos y canales que allí existen, buscando la museización en el sitio’ PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): al frente la cascada principal, que ya es visible nada más llegar y aparcar el coche PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): dado que todo el lugar es accesible hasta donde uno pueda llegar, al acceder por encima de la cascada vimos que había unos tubos medio enterrados en el suelo, que parece ser son los que redirigen el agua para que caiga en forma de cascada porque de otra manera el agua acabaría cayendo en la carretera. Una vez cae en forma de cascada, el agua después ya va siguiendo su cauce natural PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): vistas de la cascada principal PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): vistas de la cascada principal PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): vistas desde la cascada. Al frente el pequeño puente de piedra que da acceso a la zona PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): el lugar es totalmente accesible, siempre que se vaya con cuidado con las zonas aguadas y resbaladizas PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): a la dcha de la caída de agua hay un pequeño sendero, algo estrecho y embarrado por el agua que hay por la zona, con cuidado se puede recorrer...es una maravilla PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): el aroma de estos hedichios envuelve el recorrido PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): Hedychium Gardnerianum (Kahili ginger, Kahila garland-lily, jengibre Lily, jengibre hawaiano, 'jengibre kahili salvaje' …) es una especie del Himalaya, una planta herbácea perenne que crece hasta los 2’5m. A pesar de ser una preciosidad para la vista y una maravilla para el olfato (tiene un fragancia alucinante), está incluida en la lista de las 100 especies exóticas invasoras más dañinas del mundo de la Unión Internacional para la Conservación de la Naturaleza ya que debido a su potencial colonizador, constituye una amenaza grave para las especies autóctonas. Esta especie está incluida, también, en el Catálogo Español de Especies Exóticas Invasoras, estando prohibida en España su introducción en el medio natural. (Fuente) En las Azores, la planta ha tenido una adaptación bestial y está extendida por las islas, lo cual les causa gran preocupación PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): los macizos de hortensias recorren todo el entorno PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): cuando llegamos al final del recorrido de unos 10', nos encontramos que hay una pequeña cascada PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): el lugar es húmedo y resbaladizo PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): volvemos al punto de partida y nos metemos por debajo del puente de piedra PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): durante unos metros seguimos el curso del agua PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): molino PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): el lugar está acondicionado con pasarelas y barandillas PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): pequeño merendero PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores):lo que era la casa del molinero es ahora una tienda de artesanía y souvenirs PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores):lo que era la casa del molinero es ahora una tienda de artesanía y souvenirs PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): otra cascada más PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): merendero PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PARQUE RIBEIRA dos CALDEIRÕES-Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) Achada/Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): en la carretera de Achada hacia nordeste, campos de pasto NORDESTE NORDESTE(Ilha de São Miguel-Açores): en la plza principal, la Praça da República la Igreja Matriz de São Jorge y el Ayuntamiento NORDESTE(Ilha de São Miguel-Açores): Câmara Municipal, el Ayuntamiento NORDESTE(Ilha de São Miguel-Açores): la Igreja Matriz de São Jorge y delante de ésta la estatua de António Alves de Oliveira, un homenaje a la persona que impulsó el crecimiento de la región NORDESTE(Ilha de São Miguel-Açores): Farol do Arnel, construido en 1876, es el faro más antiguo de las Azores. Se puede llegar hasta él (en coche o andando) por un camino un tanto serpenteante con un 20% de desnivel MIRADOURO da PONTA do SOSSEGO (Nordeste) MIRADOURO da PUNTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): a poco más de 5km de Nordeste, se encuentra este mirador desde el que tenemos unas espléndidas vistas de la costa este de la isla MIRADOURO da PUNTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): entrada al mirador MIRADOURO da PUNTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): entrada al mirador MIRADOURO da PUNTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO da PUNTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO da PONTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): más que un mirador es un jardín completamente floreado, con palmeras, con merendero y además te ofrece unas magníficas vistas de la costa este de la isla MIRADOURO da PONTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO da PONTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): desde el mirador, vistas del Farol do Arnel MIRADOURO da PONTA do SOSSEGO-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) PONTA da MADRUGADA MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): situado en la misma carretera que el Mirador de Punta do Sossego y a unos 3 km de éste, también ofrece unas magníficas vistas de la costa MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): vistas desde el mirador MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): vistas desde el mirador MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores) MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA-Nordeste(Ilha de São Miguel-Açores): habilitado con un pequeño merendero MIRADOURO da PONTA da MADRUGADA-Nordeste (Ilha de São Miguel-Açores): situado en lo alto de un acantilado, se dice que debe su nombre ‘Punta de la Mañana’ por la belleza de los amaneceres vistos desde aquí
Entdecke die Highlights von Achada do Teixeira ✅ Wanderung zum Pico Ruivo & Pico do Areeiro ✅ Homem em Pé ✅ Anreise ✅ Mehr »
Discover the easiest and quickest way to reach Pico Ruivo, the highest peak in Madeira and the best time to visit to see the cloud inversions.
Best of Madeira: Pico do Arieiro & Vereda do Areeiro PR1 "Walk in the clouds" between Pico do Arieiro and Pico Ruivo. Achada do Teixera (Teixeira Plateau).
Entdecke die Highlights von Achada do Teixeira ✅ Wanderung zum Pico Ruivo & Pico do Areeiro ✅ Homem em Pé ✅ Anreise ✅ Mehr »
In this guide to the best hikes in Madeira, I’ll go over all the best hiking paths and levadas on Madeira island.
Experience the beauty of Madeira's highest peak, Pico Ruivo, on a hike through stunning flora and breathtaking views.
Dazharia Shaffer, conhecida como Dee, era influenciadora digital
The Achada do Teixeira to Pico Ruivo hike is a must do on Madeira! This easy walk to the highest peak of Madeira is doable for many people!
In this guide to the best hikes in Madeira, I’ll go over all the best hiking paths and levadas on Madeira island.
Há muito tempo que desejava fazer esta secção desta levada, deste trilho. Diz-se mesmo por aqui que "caminheiro que se preze como tal, tem de conhecer a levada do Norte - no troço compreendido entre a Boa Morte e a Serra de Água (Central Hidroeléctrica)". Por variadas razões, durante todos estes anos, nunca se proporcionou tal oportunidade. Promessas, adiamentos, constrangimentos, fizeram com que deixasse a oportunidade de fazer esta caminhada até o dia de hoje. E que dia o escolhido, que bela escolha viria a revelar-se! Na companhia de uma fiel amiga, decidimos que o tempo certo para esta aventura fabulosa, seria hoje! O dia amanheceu escuro pelo Funchal, o que fazia prever um dia não muito bom para passeios com vistas de primeira qualidade. Foi com essa sensação de alguma desilusão que partimos em direcção à Ribeira Brava. O tempo mantinha-se negro, os ânimos fraquejavam. Saímos de casa já muito tarde e fazíamos por demorar ainda mais como se de um milagre estivéssemos à espera. Tomámos um café e seguimos o nosso caminho finalmente sem pensar no tempo. Seria o que fosse. Era certo que lá estaríamos. Sendo assim, dirigi-mo-nos à Boa Morte na Ribeira Brava onde finalmente iniciaríamos o percurso escolhido para hoje acima do bar "O Pinheiro": a levada do Norte no sentido Boa Morte - Eira do Mourão - Espigão - Ribeira do Pico - Ribeiro do Poço- Ribeira da Achada (Central Hidroeléctrica). Eram 12h20m quando começamos. O tempo, esse ameaçava agora a sério. Caíam mesmo alguns pingos. Verificamos as protecções e lá seguimos de encontro à Eira do Mourão, a nossa primeira etapa. A levada, outrora povoada por belos pinheiros hoje encontra-se desoladora. Parece que aquela zona foi bombardeada pelo napalm. Ao invés do pinheiros, agora avistam-se unicamente as infestantes e o malfadado eucalipto. Dos pinheiros, restam unicamente as suas carcaças carcomidas pelo fogo e pelo nematodo do pinheiro. Dolorosa a comparação que faço da actualidade com a imagem gravada na minha memória desta zona completamente diferente. A juntar a este cenário devastador depara-mo-nos com um pequeno incêndio junto à esplanada da levada. Pergunta-mo-nos que almas o terão iniciado neste sítio, com este tempo e com que intenção. Ali, não havia já nada para arder. O início assim do nosso passeio, não era assim, nada prometedor. Mas continuamos. Olhávamos lá ao fundo e por detrás da Eira do Mourão havia uma claridade desafiante, que nos empurrava em frente. E assim foi. Vinte minutos depois do começo a panorâmica já era diferente. As vistas sobre a Eira do Mourão com o sítio da Furna logo por detrás, embora separado pelo imenso vale onde se encaixa o sítio da Meia-Légua, mesmo junto a Ribeira Brava, empolgava-nos cada vez mais! Antes de passarmos pela aldeia semi-abandonada, passamos por uma pequena ponte sobre a Ribeira Funda. Impressionante a profunda garganta fazendo lembrar um pouco a que conhecemos a caminho do caldeirão do Inferno. Aqui podemos usufruir de um pequeno núcleo de lauraceas, a fazer lembrar que por ali outrora, também a Floresta Laurissílva foi rainha! Depois foi tempo de apreciar as nogueiras já com os seus frutos completamente formados! A estas juntaram-se os pereiros, as ameixieiras! Ficam as promessas de voltar aqui daqui por uns tempos, o suficiente para que estes frutos ganhem a textura e sabor para serem provados ali! Ao sabor da corrente da levada! Eram 13h18m quando alcançamos a Eira do Mourão, onde à nossa esquerda avistamos a antiga escola transformada em centro de lazer a que "só alguns têm acesso". É impressionante pensar que o isolamento deste sítio só foi quebrado pela estrada íngreme que atravessa a levada do Norte, por onde caminhamos, no ano de 2003! É possível avistar mesmo a escadaria sem fim, de encontro à Fajã da Ribeira com as casas abandonadas pelos seus donos e posteriormente queimadas pelos energúmenos que continuam à solta nesta terra. Uma breve conversa com uns "estrangeiros" da terra de "sua majestade" - imagine-se um grupo de gente com mais de 60 anos que queria partir, levada dentro, munidos apenas de sapatilhas - serviu para os desencorajar de tal investida. Primeiro, porque não sabíamos o estado da levada, depois porque pelo que pudemos observar nenhum deles à partida, aparentemente, estaria em condições de percorre-la. Todos tinham vertigens, imagine-se! Volto aqui à minha insistente ideia de que as unidades onde se encontram hospedados os nossos turistas são os primeiros responsáveis pela chamada de atenção para estes pormenores à sua chegada. Ninguém pode ser cem por cento responsável pelos outros. É preciso não esquecer que falamos de pessoas adultas que muitas vezes tomam um aviso como uma ofensa às suas capacidades. Mas, ainda assim, prefiro isso a ter de lidar depois com dissabores que podem sempre acontecer. Acabei por lhes indicar a descida pela Eira do Mourão até à Ribeira Brava. Foi o que fizeram. Posto isto, era tempo de nós próprios vermos como estaria então, o resto da levada até à Central Hidroeléctrica! As 13h32 atingimos a velha casinha dos levadeiros que teve a infeliz sorte de ser completamente destruída pelo fogo logo depois de ter sido reconstruída e pintada! Foi aí mesmo que demos o nosso primeiro assalto ao farnel! E que paisagem para nos acompanhar! Que silêncio! Apenas o som da água a correr alegremente pelo canal da levada! Seguimos em frente! Os primeiros troços expostos aparecem, mas as vistas soberbas sobre o sítio do Espigão compensam sobremaneira! Consegue-se mesmo delinear a velha vereda do Espigão, outrora única ligação deste sítio à civilização. Impressionante a zona onde ela passa, na crista de rocha de encontro ao sítio da Meia Légua! A levada nesta altura do ano encontra-se enfeitada pelas Rosas da Rocha ou Alfinetes - Centranthus ruber (L.) DC muito comuns nesta zona. São um mimo! Na esplanada da levada ou nas rochas, lá estão elas com as suas cores rosa ou brancas! Neste autêntico festival de cor, continuamos onde ás 14h08 damos de caras com um pequeníssimo túnel que tem por cima umas "furnas" escavadas na rocha, talvez para protecção dos trabalhadores, na altura da construção da levada. Cinco minutos depois, damos com umas escadas à direita que não sabemos onde vão desembocar, mas pensamos que pela zona onde estão, darão acesso ao sítio do Espigão. A descobrir numa próxima investida dado que, a única subida que conheço realmente, fica depois do túnel de 500 metros que atravessa todo o sítio do Espigão da Ribeira Brava. Antes de atravessar o túnel do Espigão, mesmo à esquerda da sua entrada, chamo a atenção para uma pequena vereda que nos leva à principal vereda do Espigão que corre paralela à Ribeira do Espigão. Lembro-me de a ter percorrido, há uns anos atrás, na companhia e uns amigos depois de uma descida vertiginosa desde o sítio do Espigão até esta secção da levada do Norte. É essa descida que encontramos mesmo à saída do túnel, que demora cerca de dez minutos a atravessar. Há que contar com lama e muita. Depois de sairmos do túnel é hora de passar a levada por cima de uns tubos! Os primeiros da nossa conta! Uma tristeza ver que a levada foi preterida aos tão incaracterísticos tubos de plástico cinza escuro nas zonas onde cedeu por variadas razões! Ás 14h47 passamos por um bonito vale onde a levada passa pelo centro de uma crista de rocha! O vale fechado é digno de uma paragem! E a levada continua, ainda com resquícios das Coroas de Henrique - Agapanthus outrora plantadas e que estão em flor por esta altura. Mesmo não sendo um "amante" desta planta nas levadas, tenho de reconhecer que por esta altura, onde o abandono quase total do canal é uma verdade incontornável, estas mesmas plantas acabam por lhe dar alguma dignidade e beleza. Lembra-nos o quanto já foram cuidadas. E é isso mesmo que encontramos em certos troços onde ela mantém a estrutura original. Que beleza arrebatadora! Paramos muitas vezes, para olhar para trás, para baixo e em frente! As nuvens brancas completam o quadro magnífico, só possível nesta terra abençoada onde a destreza, coragem e heroicidade conseguiram cavar estes "caminhos de água" em lugares impensáveis. Imaginamos este percurso há vinte anos atrás, imaculado, cuidado pela importância crucial que tinha na altura e ainda o tem. Esta parte da levada do norte deveria ser de facto tratada pela real importância que possui. Um percurso de água e dos homens que deveria ser preservado com todos os cuidados merecidos. Aqui e ali os seixeiros "salix canariensis" de um lado e as urzes de outro dão-nos aquela sensação de segurança que nos falta por momentos. É um percurso arrebatador. E depois...mais tubos! Impressionante que a zona onde estes substituem a levada, o sítio fica todo "infestado" pelo silvado e outras pragas. E como se a própria Natureza nos dissesse que aqueles tubos "não pertencem" ali. Pelas 15h07, atingimos a secção que, a meu ver, é a mais vertiginosa de todo esta troço. Aqui de facto um ligeiro descuido pode ser fatal, não havendo tempo de remissão! Aqui o aconselhado para quem sofre de vertigens é mesmo "voltar para trás" e dar-se por satisfeito por ter chegado até ali. Por ali a levada corre no trilho esculpido na rocha. Apenas a levada e a esplanada que não possui mais de trinta centímetros. Depois dela, os abismos que caiem a pique em zonas com cerca de cem metros de altura! As vistas sobre o vale da Serra de Água são soberbas! Ao fundo, aos nossos pés, fica o famoso estabelecimento "Taberna da Poncha" no sítio da Laje, mais acima, os sítios do Pinheiro, Eirinha, Barreirinhos, Terra Grande, todos eles sítios da Serra de Água. Nós, lá continuamos em frente! Pelas 15h20, passamos por uma zona de castanheiros, numa parte da levada em que mais uma vez ela encontra-se muito degradada! Infelizmente é quase uma constante. Por aqui vêm-se as consequências do temporal de 20 de Fevereiro de 2010. O vale continua exposto pela força das águas que ali correram naquele fatídico dia, vindas das encostas do Pico da Cruz. Mais um pequeno túnel e damos de caras com uma zona onde a levada corre protegida pela encosta. O tempo, esse, fez-nos a vontade. Estava agora simplesmente radioso! Eram 15h50 quando pela nossa frente surge o levadeiro que faz aquele troço duas vezes por semana. Dez minutos de conversa amena e bem disposta deu para perceber que "a levada" tinha sido toda a vida deste homem! Depois de nos contar algumas peripécias de anos passados com muitas dificuldades mas sempre com o espírito de "missão" vimos este homem solitário seguir o seu caminho até ao sítio de onde vínhamos, a Boa Morte! Logo depois a levada corre num tubo, suspensa por uma estrutura de ferro, mas não se assustem! Pela esquerda pode fazer essa travessia em segurança, a não ser que, em caso de maior destreza física, queira fazer uma foto ou video para impressionar os amigos lá em casa! Agora já se avista a Pousada dos Vinháticos mesmo por detrás do Pico da Multa. Por detrás da Pousada, avista-se ainda o Pico da Viúva e o Pico Redondo! Pelas 16h20 passamos por uma das zonas mais bonitas da levada, na minha opinião! Na encosta do Pico Frade, cravada na rocha lá corre a levada agora protegida por uns varandins de urze. O varadim está danificado em muitas secções nos dias de hoje mas a verdade é que dá sempre aquela "sensação" de segurança, ao mesmo tempo que aumenta significativamente a sua beleza! À nossa esquerda ergue-se o Pico do Meio Vintém com os seus 622 metros de altura e por onde passa a levada, já depois da Ribeira do Pico, que atingimos eram 16h31m. Paramos um pouco ainda antes de continuarmos. Depois de mais uma investida ao farnel lá passamos a zona de distribuição de águas e continuamos em frente. A partir daqui a levada está seca. A água que outrora por aqui corria, chega a caixa divisória da Ribeira do Pico por um túnel subterrâneo. Consta que esse será o mesmo destino para a secção que acabamos de atravessar. Adivinha-se assim, a "morte" da levada do Norte no que respeita ao troço Ameixieira ( Ribeira do Pico) e a Boa Morte. Seguindo em frente, surge o primeiro obstáculo, uma derrocada recente. Depois de ultrapassada, pelas 16h55, encontramos um pequeno túnel onde nem precisamos de lanterna para atravessa-lo. Está seco e em bom estado, estranhamente. Depois deste passamos ao lado do Pico do Búzio com os seus 798 metros. Logo depois, outra derrocada que obstrui toda a passagem. E preciso alguma perícia para ultrapassar este monte de pedras altamente instável. Qualquer movimento extra e o monte de pedras pode desmoronar-se ribeiro abaixo! Logo depois, é tempo de ultrapassar o túnel grande que atravessa o Pico da Pocinha que tem 879 metros de altura. É difícil encontrar a entrada porque esta encontra-se coberta de vegetação. Com algum esforço lá encontramos a mesma. São vinte minutos de alguma perícia para não sairmos de lá irreconhecíveis. O túnel encontra-se alagado e com muita lama, valendo unicamente o muro de separação da levada da esplanada que se mantém fora de água... e lama! É por ele que devemos caminhar os seus 1100 metros! Se nos conseguir-mos equilibrar! As costas já reclamavam por esta altura! À saída do túnel, a levada que outrora passou sobre o Ribeiro do Poço, desaparece. Resta apenas a ponte onde a mesma corria sobre o corgo. É necessário, subir umas escadas do lado esquerdo à saída do túnel e tomar o trilho que passa mesmo por cima da sua entrada, em direcção ao ribeiro. Aí, onde as águas convergem para a passagem subterrânea, devemos subir por uma escada metálica e seguir o trilho que volta a descer em direcção ao antigo percurso da levada. Aí mesmo, temos talvez o maior desafio de todo o percurso de hoje. A encosta altamente insegura deixa a zona quase inultrapassável. É mesmo muito perigoso seguir em frente. Foi-me posteriormente confirmado que esta era de facto, a zona mais instável da levada pelo tipo de solo que a envolvia. Cinzas e escórias vulcânicas que aliadas à pouca vegetação tornaram a zona num autêntico "quebra-cabeças" para os responsáveis do canal. Fiquei a saber, por exemplo, que a reparação de uma das últimas derrocadas quando a levada ainda por ali passava, demorou cerca de dois meses! Aqui é imperativo que regresse pelo mesmo caminho desolador que o trouxe até aqui desde a Ribeira do Pico. Depois dessa zona de muita instabilidade, a levada desaparece mesmo da nossa vista por alguns metros. Seguimos por mais vinte minutos onde ainda atravessamos dois pequenos túneis em bom estado de conservação. Avista-se em frente por momentos, o Pico do Galo e à esquerda a Via Rápida em direcção ao grande túnel rodoviário que encurtou as distancias para quem vai e vem de São Vicente! Finalmente damos de caras com a Central Hidroeléctrica da Serra de Água na margem esquerda da Ribeira da Achada, antiga Central Salazar - em homenagem na altura da sua inauguração em 1953, ao antigo ditador que governou Portugal durante mais de quarenta anos! Foi uma caminhada soberba, não aconselhável a pessoas com vertigens ou pouca firmeza de pés. No entanto fica aqui este registo, se calhar para memória futura dado que tememos pela sua continuidade ou manutenção. Se preciso fosse, bastaria olhar para esta última parte da levada que já não transporta aquilo para que foi criada - água. Como outros tantos trilhos abandonados pela nossa terra, não entendemos mais este que pouco a pouco caminha para o esquecimento e abandono total. Mais uma vez não entendemos a razão. Pelo grau de perigosidade? Pela dificuldade na manutenção? Alguém eventualmente perguntar-se-à que foram estas mesmas levadas que deram nome à Madeira por esse mundo fora no que respeita a trilhos fora do comum? Lembro mesmo aqui a saudosa levada do Curral e Castelejo que chegou a ser "cabeça de cartaz" nos primeiros guias da especialidade e hoje encontra-se praticamente intransitável, pelo menos de forma consciente. Como disse anteriormente, aqui fica o testemunho de um percurso fantástico, com grande história e tradição, não recomendável nos dias de hoje, pelas razões atrás apresentadas. São 13,5 Km desde a Boa Morte até à Central Hidroeléctrica da Serra de Água, sendo 3,5 Km desde a Boa Morte à Eira do Mourão e os restantes 10 km até à Central. Nós já sabem, continuaremos apesar de tudo, aqui no nosso canto. Contando emoções enquanto elas existirem, enquanto houver prazer de caminhar por esta linda terra!
Do Miradouro da Achada de Santo Antão - Arco da Calheta - Regiao Autónoma da Madeira
Discover the easiest and quickest way to reach Pico Ruivo, the highest peak in Madeira and the best time to visit to see the cloud inversions.
Há muito tempo que desejava fazer esta secção desta levada, deste trilho. Diz-se mesmo por aqui que "caminheiro que se preze como tal, tem de conhecer a levada do Norte - no troço compreendido entre a Boa Morte e a Serra de Água (Central Hidroeléctrica)". Por variadas razões, durante todos estes anos, nunca se proporcionou tal oportunidade. Promessas, adiamentos, constrangimentos, fizeram com que deixasse a oportunidade de fazer esta caminhada até o dia de hoje. E que dia o escolhido, que bela escolha viria a revelar-se! Na companhia de uma fiel amiga, decidimos que o tempo certo para esta aventura fabulosa, seria hoje! O dia amanheceu escuro pelo Funchal, o que fazia prever um dia não muito bom para passeios com vistas de primeira qualidade. Foi com essa sensação de alguma desilusão que partimos em direcção à Ribeira Brava. O tempo mantinha-se negro, os ânimos fraquejavam. Saímos de casa já muito tarde e fazíamos por demorar ainda mais como se de um milagre estivéssemos à espera. Tomámos um café e seguimos o nosso caminho finalmente sem pensar no tempo. Seria o que fosse. Era certo que lá estaríamos. Sendo assim, dirigi-mo-nos à Boa Morte na Ribeira Brava onde finalmente iniciaríamos o percurso escolhido para hoje acima do bar "O Pinheiro": a levada do Norte no sentido Boa Morte - Eira do Mourão - Espigão - Ribeira do Pico - Ribeiro do Poço- Ribeira da Achada (Central Hidroeléctrica). Eram 12h20m quando começamos. O tempo, esse ameaçava agora a sério. Caíam mesmo alguns pingos. Verificamos as protecções e lá seguimos de encontro à Eira do Mourão, a nossa primeira etapa. A levada, outrora povoada por belos pinheiros hoje encontra-se desoladora. Parece que aquela zona foi bombardeada pelo napalm. Ao invés do pinheiros, agora avistam-se unicamente as infestantes e o malfadado eucalipto. Dos pinheiros, restam unicamente as suas carcaças carcomidas pelo fogo e pelo nematodo do pinheiro. Dolorosa a comparação que faço da actualidade com a imagem gravada na minha memória desta zona completamente diferente. A juntar a este cenário devastador depara-mo-nos com um pequeno incêndio junto à esplanada da levada. Pergunta-mo-nos que almas o terão iniciado neste sítio, com este tempo e com que intenção. Ali, não havia já nada para arder. O início assim do nosso passeio, não era assim, nada prometedor. Mas continuamos. Olhávamos lá ao fundo e por detrás da Eira do Mourão havia uma claridade desafiante, que nos empurrava em frente. E assim foi. Vinte minutos depois do começo a panorâmica já era diferente. As vistas sobre a Eira do Mourão com o sítio da Furna logo por detrás, embora separado pelo imenso vale onde se encaixa o sítio da Meia-Légua, mesmo junto a Ribeira Brava, empolgava-nos cada vez mais! Antes de passarmos pela aldeia semi-abandonada, passamos por uma pequena ponte sobre a Ribeira Funda. Impressionante a profunda garganta fazendo lembrar um pouco a que conhecemos a caminho do caldeirão do Inferno. Aqui podemos usufruir de um pequeno núcleo de lauraceas, a fazer lembrar que por ali outrora, também a Floresta Laurissílva foi rainha! Depois foi tempo de apreciar as nogueiras já com os seus frutos completamente formados! A estas juntaram-se os pereiros, as ameixieiras! Ficam as promessas de voltar aqui daqui por uns tempos, o suficiente para que estes frutos ganhem a textura e sabor para serem provados ali! Ao sabor da corrente da levada! Eram 13h18m quando alcançamos a Eira do Mourão, onde à nossa esquerda avistamos a antiga escola transformada em centro de lazer a que "só alguns têm acesso". É impressionante pensar que o isolamento deste sítio só foi quebrado pela estrada íngreme que atravessa a levada do Norte, por onde caminhamos, no ano de 2003! É possível avistar mesmo a escadaria sem fim, de encontro à Fajã da Ribeira com as casas abandonadas pelos seus donos e posteriormente queimadas pelos energúmenos que continuam à solta nesta terra. Uma breve conversa com uns "estrangeiros" da terra de "sua majestade" - imagine-se um grupo de gente com mais de 60 anos que queria partir, levada dentro, munidos apenas de sapatilhas - serviu para os desencorajar de tal investida. Primeiro, porque não sabíamos o estado da levada, depois porque pelo que pudemos observar nenhum deles à partida, aparentemente, estaria em condições de percorre-la. Todos tinham vertigens, imagine-se! Volto aqui à minha insistente ideia de que as unidades onde se encontram hospedados os nossos turistas são os primeiros responsáveis pela chamada de atenção para estes pormenores à sua chegada. Ninguém pode ser cem por cento responsável pelos outros. É preciso não esquecer que falamos de pessoas adultas que muitas vezes tomam um aviso como uma ofensa às suas capacidades. Mas, ainda assim, prefiro isso a ter de lidar depois com dissabores que podem sempre acontecer. Acabei por lhes indicar a descida pela Eira do Mourão até à Ribeira Brava. Foi o que fizeram. Posto isto, era tempo de nós próprios vermos como estaria então, o resto da levada até à Central Hidroeléctrica! As 13h32 atingimos a velha casinha dos levadeiros que teve a infeliz sorte de ser completamente destruída pelo fogo logo depois de ter sido reconstruída e pintada! Foi aí mesmo que demos o nosso primeiro assalto ao farnel! E que paisagem para nos acompanhar! Que silêncio! Apenas o som da água a correr alegremente pelo canal da levada! Seguimos em frente! Os primeiros troços expostos aparecem, mas as vistas soberbas sobre o sítio do Espigão compensam sobremaneira! Consegue-se mesmo delinear a velha vereda do Espigão, outrora única ligação deste sítio à civilização. Impressionante a zona onde ela passa, na crista de rocha de encontro ao sítio da Meia Légua! A levada nesta altura do ano encontra-se enfeitada pelas Rosas da Rocha ou Alfinetes - Centranthus ruber (L.) DC muito comuns nesta zona. São um mimo! Na esplanada da levada ou nas rochas, lá estão elas com as suas cores rosa ou brancas! Neste autêntico festival de cor, continuamos onde ás 14h08 damos de caras com um pequeníssimo túnel que tem por cima umas "furnas" escavadas na rocha, talvez para protecção dos trabalhadores, na altura da construção da levada. Cinco minutos depois, damos com umas escadas à direita que não sabemos onde vão desembocar, mas pensamos que pela zona onde estão, darão acesso ao sítio do Espigão. A descobrir numa próxima investida dado que, a única subida que conheço realmente, fica depois do túnel de 500 metros que atravessa todo o sítio do Espigão da Ribeira Brava. Antes de atravessar o túnel do Espigão, mesmo à esquerda da sua entrada, chamo a atenção para uma pequena vereda que nos leva à principal vereda do Espigão que corre paralela à Ribeira do Espigão. Lembro-me de a ter percorrido, há uns anos atrás, na companhia e uns amigos depois de uma descida vertiginosa desde o sítio do Espigão até esta secção da levada do Norte. É essa descida que encontramos mesmo à saída do túnel, que demora cerca de dez minutos a atravessar. Há que contar com lama e muita. Depois de sairmos do túnel é hora de passar a levada por cima de uns tubos! Os primeiros da nossa conta! Uma tristeza ver que a levada foi preterida aos tão incaracterísticos tubos de plástico cinza escuro nas zonas onde cedeu por variadas razões! Ás 14h47 passamos por um bonito vale onde a levada passa pelo centro de uma crista de rocha! O vale fechado é digno de uma paragem! E a levada continua, ainda com resquícios das Coroas de Henrique - Agapanthus outrora plantadas e que estão em flor por esta altura. Mesmo não sendo um "amante" desta planta nas levadas, tenho de reconhecer que por esta altura, onde o abandono quase total do canal é uma verdade incontornável, estas mesmas plantas acabam por lhe dar alguma dignidade e beleza. Lembra-nos o quanto já foram cuidadas. E é isso mesmo que encontramos em certos troços onde ela mantém a estrutura original. Que beleza arrebatadora! Paramos muitas vezes, para olhar para trás, para baixo e em frente! As nuvens brancas completam o quadro magnífico, só possível nesta terra abençoada onde a destreza, coragem e heroicidade conseguiram cavar estes "caminhos de água" em lugares impensáveis. Imaginamos este percurso há vinte anos atrás, imaculado, cuidado pela importância crucial que tinha na altura e ainda o tem. Esta parte da levada do norte deveria ser de facto tratada pela real importância que possui. Um percurso de água e dos homens que deveria ser preservado com todos os cuidados merecidos. Aqui e ali os seixeiros "salix canariensis" de um lado e as urzes de outro dão-nos aquela sensação de segurança que nos falta por momentos. É um percurso arrebatador. E depois...mais tubos! Impressionante que a zona onde estes substituem a levada, o sítio fica todo "infestado" pelo silvado e outras pragas. E como se a própria Natureza nos dissesse que aqueles tubos "não pertencem" ali. Pelas 15h07, atingimos a secção que, a meu ver, é a mais vertiginosa de todo esta troço. Aqui de facto um ligeiro descuido pode ser fatal, não havendo tempo de remissão! Aqui o aconselhado para quem sofre de vertigens é mesmo "voltar para trás" e dar-se por satisfeito por ter chegado até ali. Por ali a levada corre no trilho esculpido na rocha. Apenas a levada e a esplanada que não possui mais de trinta centímetros. Depois dela, os abismos que caiem a pique em zonas com cerca de cem metros de altura! As vistas sobre o vale da Serra de Água são soberbas! Ao fundo, aos nossos pés, fica o famoso estabelecimento "Taberna da Poncha" no sítio da Laje, mais acima, os sítios do Pinheiro, Eirinha, Barreirinhos, Terra Grande, todos eles sítios da Serra de Água. Nós, lá continuamos em frente! Pelas 15h20, passamos por uma zona de castanheiros, numa parte da levada em que mais uma vez ela encontra-se muito degradada! Infelizmente é quase uma constante. Por aqui vêm-se as consequências do temporal de 20 de Fevereiro de 2010. O vale continua exposto pela força das águas que ali correram naquele fatídico dia, vindas das encostas do Pico da Cruz. Mais um pequeno túnel e damos de caras com uma zona onde a levada corre protegida pela encosta. O tempo, esse, fez-nos a vontade. Estava agora simplesmente radioso! Eram 15h50 quando pela nossa frente surge o levadeiro que faz aquele troço duas vezes por semana. Dez minutos de conversa amena e bem disposta deu para perceber que "a levada" tinha sido toda a vida deste homem! Depois de nos contar algumas peripécias de anos passados com muitas dificuldades mas sempre com o espírito de "missão" vimos este homem solitário seguir o seu caminho até ao sítio de onde vínhamos, a Boa Morte! Logo depois a levada corre num tubo, suspensa por uma estrutura de ferro, mas não se assustem! Pela esquerda pode fazer essa travessia em segurança, a não ser que, em caso de maior destreza física, queira fazer uma foto ou video para impressionar os amigos lá em casa! Agora já se avista a Pousada dos Vinháticos mesmo por detrás do Pico da Multa. Por detrás da Pousada, avista-se ainda o Pico da Viúva e o Pico Redondo! Pelas 16h20 passamos por uma das zonas mais bonitas da levada, na minha opinião! Na encosta do Pico Frade, cravada na rocha lá corre a levada agora protegida por uns varandins de urze. O varadim está danificado em muitas secções nos dias de hoje mas a verdade é que dá sempre aquela "sensação" de segurança, ao mesmo tempo que aumenta significativamente a sua beleza! À nossa esquerda ergue-se o Pico do Meio Vintém com os seus 622 metros de altura e por onde passa a levada, já depois da Ribeira do Pico, que atingimos eram 16h31m. Paramos um pouco ainda antes de continuarmos. Depois de mais uma investida ao farnel lá passamos a zona de distribuição de águas e continuamos em frente. A partir daqui a levada está seca. A água que outrora por aqui corria, chega a caixa divisória da Ribeira do Pico por um túnel subterrâneo. Consta que esse será o mesmo destino para a secção que acabamos de atravessar. Adivinha-se assim, a "morte" da levada do Norte no que respeita ao troço Ameixieira ( Ribeira do Pico) e a Boa Morte. Seguindo em frente, surge o primeiro obstáculo, uma derrocada recente. Depois de ultrapassada, pelas 16h55, encontramos um pequeno túnel onde nem precisamos de lanterna para atravessa-lo. Está seco e em bom estado, estranhamente. Depois deste passamos ao lado do Pico do Búzio com os seus 798 metros. Logo depois, outra derrocada que obstrui toda a passagem. E preciso alguma perícia para ultrapassar este monte de pedras altamente instável. Qualquer movimento extra e o monte de pedras pode desmoronar-se ribeiro abaixo! Logo depois, é tempo de ultrapassar o túnel grande que atravessa o Pico da Pocinha que tem 879 metros de altura. É difícil encontrar a entrada porque esta encontra-se coberta de vegetação. Com algum esforço lá encontramos a mesma. São vinte minutos de alguma perícia para não sairmos de lá irreconhecíveis. O túnel encontra-se alagado e com muita lama, valendo unicamente o muro de separação da levada da esplanada que se mantém fora de água... e lama! É por ele que devemos caminhar os seus 1100 metros! Se nos conseguir-mos equilibrar! As costas já reclamavam por esta altura! À saída do túnel, a levada que outrora passou sobre o Ribeiro do Poço, desaparece. Resta apenas a ponte onde a mesma corria sobre o corgo. É necessário, subir umas escadas do lado esquerdo à saída do túnel e tomar o trilho que passa mesmo por cima da sua entrada, em direcção ao ribeiro. Aí, onde as águas convergem para a passagem subterrânea, devemos subir por uma escada metálica e seguir o trilho que volta a descer em direcção ao antigo percurso da levada. Aí mesmo, temos talvez o maior desafio de todo o percurso de hoje. A encosta altamente insegura deixa a zona quase inultrapassável. É mesmo muito perigoso seguir em frente. Foi-me posteriormente confirmado que esta era de facto, a zona mais instável da levada pelo tipo de solo que a envolvia. Cinzas e escórias vulcânicas que aliadas à pouca vegetação tornaram a zona num autêntico "quebra-cabeças" para os responsáveis do canal. Fiquei a saber, por exemplo, que a reparação de uma das últimas derrocadas quando a levada ainda por ali passava, demorou cerca de dois meses! Aqui é imperativo que regresse pelo mesmo caminho desolador que o trouxe até aqui desde a Ribeira do Pico. Depois dessa zona de muita instabilidade, a levada desaparece mesmo da nossa vista por alguns metros. Seguimos por mais vinte minutos onde ainda atravessamos dois pequenos túneis em bom estado de conservação. Avista-se em frente por momentos, o Pico do Galo e à esquerda a Via Rápida em direcção ao grande túnel rodoviário que encurtou as distancias para quem vai e vem de São Vicente! Finalmente damos de caras com a Central Hidroeléctrica da Serra de Água na margem esquerda da Ribeira da Achada, antiga Central Salazar - em homenagem na altura da sua inauguração em 1953, ao antigo ditador que governou Portugal durante mais de quarenta anos! Foi uma caminhada soberba, não aconselhável a pessoas com vertigens ou pouca firmeza de pés. No entanto fica aqui este registo, se calhar para memória futura dado que tememos pela sua continuidade ou manutenção. Se preciso fosse, bastaria olhar para esta última parte da levada que já não transporta aquilo para que foi criada - água. Como outros tantos trilhos abandonados pela nossa terra, não entendemos mais este que pouco a pouco caminha para o esquecimento e abandono total. Mais uma vez não entendemos a razão. Pelo grau de perigosidade? Pela dificuldade na manutenção? Alguém eventualmente perguntar-se-à que foram estas mesmas levadas que deram nome à Madeira por esse mundo fora no que respeita a trilhos fora do comum? Lembro mesmo aqui a saudosa levada do Curral e Castelejo que chegou a ser "cabeça de cartaz" nos primeiros guias da especialidade e hoje encontra-se praticamente intransitável, pelo menos de forma consciente. Como disse anteriormente, aqui fica o testemunho de um percurso fantástico, com grande história e tradição, não recomendável nos dias de hoje, pelas razões atrás apresentadas. São 13,5 Km desde a Boa Morte até à Central Hidroeléctrica da Serra de Água, sendo 3,5 Km desde a Boa Morte à Eira do Mourão e os restantes 10 km até à Central. Nós já sabem, continuaremos apesar de tudo, aqui no nosso canto. Contando emoções enquanto elas existirem, enquanto houver prazer de caminhar por esta linda terra!
Voici tous mes bons plans pour passer des vacances inoubliables sur l'île de Madère: logement, transports, visites, restaurants....
Explore History _'s 188 photos on Flickr!
Do you like mountains, stunning views, and a hiking challenge? Look no further! Pico Ruivo on Madeira is the perfect spot. There are two routes to the top of the Pico Ruivo: the epic PR 1 from Pico do Areeiro to Pico Ruivo and the PR 1.2 Vereda do Pico Ruivo. This post is specifically about PR 1.2, which is shorter and easier. But I will mention some tips for the PR 1 as well. We did this hike after hiking the PR9 Levada do Caldeirão Verde! Unfortunately, we had no time to hike the PR 1, but this is on the wishlist for our next visit to Madeira. For now, let's take a look at this stunning hike and climb the highest mountain in Madeira.
Entdecke die Highlights von Achada do Teixeira ✅ Wanderung zum Pico Ruivo & Pico do Areeiro ✅ Homem em Pé ✅ Anreise ✅ Mehr »
A manicure Andreza Schitini, 35, encontrada morta no quintal da própria casa, no bairro Vila São Cristóvão, em Tatuí (SP), foi assassinada pelo irmão. Essa é a conclusão da investigação da Polícia Civil de São Paulo.O que aconteceuO irmão da vítima foi
Best of Madeira: Pico do Arieiro & Vereda do Areeiro PR1 "Walk in the clouds" between Pico do Arieiro and Pico Ruivo. Achada do Teixera (Teixeira Plateau).